Apostila Manejo
Apostila Manejo
Apostila Manejo
Manejo de Sistemas de
Irrigação
Viçosa-MG
Outubro 2017
IRRIPLUS TECNOLOGIA E MANUFATURA LTDA - CNPJ 04.698.792/0001-70 - Contato: (31) 3891-6440
N°
Nome do Tema Início Término Nº Horas Local
Tema
PRIMEIRO DIA DE CURSO (23/10/2017) 7:00
1 Introdução 8:00 8:30 0:30 Hotel
2 Irrigação características e importância 8:30 9:00 0:30 Hotel
3 Clima, ET e Água no solo 9:00 10:00 1:00 Hotel
- Coffee Break 10:00 10:15 0:15 Hotel
3 Clima, ET e Água no solo (fechamento) 10:15 11:00 0:45 Hotel
4 Irrigação por aspersão convencional 11:00 11:45 0:45 Hotel
5 Eficiência na irrigação por aspersão convencional 11:45 12:30 0:45 Hotel
- Almoço 12:30 14:00 1:30 Hotel
- Deslocamento p/ Aula Prática 14:00 14:15 0:15 Van
6 Caracterização/Solo Avaliação Aspersão Convencional 14:30 16:45 2:15 Irrigação UFV
- Coffee Break 16:45 17:00 0:15 Hotel
7 Resolução e discussão do trabalho de campo 17:00 17:30 0:30 Hotel
SEGUNDO DIA DE CURSO (24/10/2017) 7:45
8 Pivô: caracterização e avaliação 8:00 9:45 1:45 Hotel
- Coffee Break 9:45 10:00 0:15 Hotel
- Deslocamento p/ Aula Prática (Coimbra_UFV) 10:00 10:30 0:30 Van
9 Avaliação do Sistema de Pivô Central 10:30 12:30 2:00 Coimbra UFV
- Retorno da Aula Prática 12:30 13:00 0:30 Van
- Almoço 13:00 14:30 1:30 Hotel
10 Resolução e discussão do trabalho de campo com Pivô Central 14:30 15:00 0:30 Hotel
11 Irrigação localizada: caracterização e avaliação 15:00 16:00 1:00 Hotel
- Coffee Break 16:00 16:15 0:15 Hotel
11 Irrigação localizada: caracterização e avaliação 16:15 17:30 1:15 Hotel
12 Carretel/Autopropelido e Pivo Linear 17:30 18:45 1:15 Hotel
TERCEIRO DIA DE CURSO (25/10/2017) 4:00
- Deslocamento p/ Aula Prática 7:30 7:45 0:15 Van
13 Avaliação Localizada e coleta de dados p/ sistema irrisimples 7:45 9:00 1:15 Irrigação UFV
- Retorno da Aula Prática 9:00 9:15 0:15 Van
14 Resolução da Avaliação da Localizada e Sistema IrriSimples 9:15 9:45 0:30 Hotel
- Coffee Break 10:00 10:15 0:15 Hotel
14 Sistema IrriSimples: gerenciamento e manejo da Irrigação 10:15 12:00 1:45 Hotel
15 Fechamento curso e entrega de diplomas 12:00 12:30 0:30 Hotel
*Programação sujeita a alteração.
Manejo de Sistemas de Irrigação
PROMOÇÃO
IRRIPLUS TECNOLOGIA E
MANUFATURA LTDA TEMA 1
• Comercialização de Estação Meteorológica
• Cursos de Irrigação Presenciais - Viçosa
INTRODUÇÃO
• Cursos de Irrigação Presenciais - Regiões
• Consultorias/projetos de Irrigação
• Comercialização do Laboratório de Manejo
Everardo Chartuni Mantovani
• Palestra na área de Irrigação
Coordenador Geral
Professor Titular DEA-UFV
(31) 3891-6440 IRRIPLUS
http://www.irriplus.com.br/ 1 2
APRESENTAÇÃO HISTÓRICO
Promoção:
SOLUÇÕES INTEGRADAS GESAI/ECM
IRRIPLUS – “Uma Empresa do Sistema de Incubadora da UFV”
1983 a 2004 2005 a 2016...
Informações sobre os Curso de Manejo e de Projeto de Sistemas de Irrigação:
• Mais de 25 edições;
• Tem atingido os objetivos, com grande satisfação dos participantes;
• Programação objetiva com aulas em sala de aula e campo.
Equipe:
+
Everardo Mantovani – Professor/Coordenador Geral
PLANILHAS
Luan Peroni Venancio – Professor
Vinícius Mendes Rodrigues de Oliveira - Professor
Ricardo Buffon - Professor +
Locais:
• Sala de aula: Hotel do CEE (Centro de Ensino de Extensão) da UFV
• Campo: Áreas de Pesquisa de Irrigação da UFV e propriedades parceiras.
+
3
HISTÓRICO
SOLUÇÕES INTEGRADAS GESAI/ECM
2016 a ...
PESQUISA FORMAÇÃO DOS
FUTUROS TÉCNICOS
TREINAMENTO DOS
PROJETOS TÉCNICOS
PROFISSIONAIS
EQUIPAMENTO DE
APOIO
+
(ESTAÇÕES)
SISTEMA DE GESTÃO
PARA GRANDES ÁREAS
IRRIGADAS
SISTEMA DE GESTÃO PARA
PEQUENAS E MÉDIAS ÁREAS
5
1
Universidade Federal de Viçosa - UFV Universidade Federal de Viçosa - UFV
LINHAS DE PESQUISA : ENG. E MANEJO DA IRRIGAÇÃO
7 8
CIENTÍFICA E COM APLICABILIDADE NO CAMPO
IRRIPLUS IRRIPLUS
EMPRESA DO SISTEMA
Laboratório de Manejo:
Estações + Softwares + Livros de apoio + Treinamento (2016-2)
ESTAÇÃO OUTROS
Treinamento na área de irrigação: CPT, Grupos ou Empresas: + de 400 alunos DIGITAL EQUIPAMENTOS
COMPLETA
10
Prestação de serviço: pesquisa/desenvolvimento/teste de produtos 9
IRRIPLUS
EMPRESA DO SISTEMA IRRISIMPLES
www.irriplus.com.br
PARCERIA IRRIPLUS - BEMED
11 12
2
LEMI
Laboratório Estruturado de Manejo da Irrigação
Equipamentos
Material didático
e treinamento
Software
17 18
3
A água no Mundo
Manejo de Sistemas de Irrigação
TEMA 2
IRRIGAÇÃO: CARACTERÍSTICAS
E IMPORTÂNCIA
Fonte:
FAO
1
Tabela 1 - Distribuição da área irrigada por país e porcentagem da Estudo SENIR/ESALQ
área irrigada em relação à área cultivada.
Área Irrigada % da Área
Área X Área irrigável
Posição País Irrigada
(milhões de ha) Irrigada/Cultivada
1 Índia 59 30
Potencial:
Estudo antigo
2
3
China
EUA
54
22
32
10 29 milhões ha
OPORTUNIDADES!
4 Paquistão 18 78
Estudo atual
5 Irã 7,5 39
6 México 6,5 21
SENIR/ESALQ
7 Brasil 5,2 – 6,0 8 60 milhões ha
8 Indonésia 4,8 34 ou
9 Tailândia 4,7 16 38 milhões ha
10 Rússia 4,6 2 (mais favorável)
11 Turquia 4,5 12
12 Espanha 3,7 16 Fonte: Adaptado de CRISTOFIDIS, D.
13 Egito 3,3 100 Recursos hídricos dos cerrados e seu
14 Japão 2,7 63 potencial de utilização na irrigação.
15 Itália 2,7 25 Revista ITEM, n. 69/70, 2006.
16 Austrália 2,7 1
17 Chile 1,8 13
Outros países
57,5 —
(estimado)
264,9 -
milhões de hectares
70 83 % 56 % 51,5 % 92 % 84 % 65 %
IRRIGAÇÃO
7%Irrigados:
7,7%
8,6% Irrigados:2,95
Irrigados: 4,05 SEM IRRIGAÇÃO
5,1 milhõesde
milhões
milhões dedehectares
hectares
hectares
3,2 7X
A irrigação 2,4 2,75 X Fonte: Christofidis, D.
16% da Produção
corresponde a 35% da X X
49,5 % 35 %
17 % 44 % 8% 16 %
35% da Renda
produção agrícola ÁREA PRODUÇÃO VALOR DA ÁREA PRODUÇÃO VALOR DA
COLHIDA PRODUÇÃO COLHIDA PRODUÇÃO
nacional
FOCOS DA IRRIGAÇÃO
PASSADO
LUTA
CONTRA MOLHAÇÃO
QUESTÕES SECA
AMBIENTAIS
DISPONIBILIDADE
EQUIPAMENTOS
MÃO DE
OBRA IRRIGAÇÃO
CUSTO
ENERGIA
AGRICULTURA
ÁGUA
IRRIGADA
HOJE 12
2
Sistemas de Irrigação
• Topografia do terreno;
Carretel
+/-1.200.000 +/- 300.000 +/- 1.250.000 +/-1.350.000 +/- 950.000 +/-.5.100.000
Neste curso
3
Carretel Enrolador: PIVÔ CENTRAL
Linear
PIVÔ CENTRAL: rebocável
GOTEJAMENTO MICROASPERSÃO
4
AGRICULTURA IRRIGADA FINALIDADES BÁSICAS DA IRRIGAÇÃO
• Estratégia para otimização da produção mundial de alimentos;
Hoje: 40% Futuro: 70% Finalidades básicas da irrigação:
• Geração de desenvolvimento sustentável no campo, empregos e renda de ✓ Fornecimento da água para suprir as necessidades
forma estável; hídricas das culturas:
• Aumento da rentabilidade das unidades produtoras; Parciais ou Totais;
• Forte pressão:
• Econômica: produtividade, custo de produção (energia,
mão de obra, fertilizantes, fitossanitários...;
✓ Promover a lixiviação e diluição do excesso de sais em
áreas com problema de salinidade (áreas áridas e semi-
• Ambiental: água (outorga, cobrança, escassez ...) áridas).
• Comercial: certificações, rastreabilidade, ...
FUTURO DA IRRIGAÇÃO
PRODUTIVIDADE/RENTABILIDADE COM:
FIM
Eficiência no uso da ÁGUA;
Eficiência no uso da ENERGIA; IRRIGAÇÃO: CARACTERÍSTICAS E
Eficiência no uso de INSUMOS; IMPORTÂNCIA
Respeito ao MEIO AMBIENTE.
DÚVIDAS ?
ENGENHARIA + MANEJO
27
5
Manejo de Sistemas de Irrigação
Introdução
“Qualquer planejamento e operação de um projeto
de irrigação em que se vise à máxima produção e à
TEMA 3 boa qualidade do produto, usando de maneira
eficiente a água, requer conhecimentos das inter-
CLIMA, EVAPOTRANSPIRAÇÃO
relações entre solo-água-planta-atmosfera e
E ÁGUA NO SOLO
manejo de irrigação”.
Everardo Chartuni Mantovani Bernardo et al.(2006)
Coordenador Geral
Professor Titular DEA-UFV
IRRIPLUS
1
Clima
Componentes
CLIMA Velocidade Umidade
Temperatura Radiação Chuva
E do Vento Relativa
EVAPOTRANSPIRAÇÃO
1
Estações meteorológicas Pluviômetros
• Automáticas (simples):
Irriplus (Viçosa-MG) • Convencionais:
Cunha San Izidro Ville de Paris (Padrão) Artesanal
• Temperatura máxima
• Temperatura mínima
• Precipitação
Pluviógrafos Alternativas
• Automático: Tmáx e Tmin Pluviômetro Automática Simples
Detalhe do medidor
Evapotranspiração Evapotranspiração
Processo físico de mudança de fase da água
Estado líquido Estado gasoso
• Fatores determinantes:
• Climáticos
• Planta e solo
• Sistema de produção
Evaporação
Evaporação
O manejo da irrigação vai depender das
minhas estimativas de evapotranspiração! Transpiração
2
Evapotranspiração da cultura (ETc)
Clima da Região/local Frequência de molhamento
- Evapotranspiração de referência (ET 0)
3
Estádio I Estádio II Estádio III Estádio IV
T↑ EV e T ↓ ? Estádio I
Ev↑ EV ↓ e T ↑
URmin URmin
Cultura Estádio > 70% < 20%
Vento (ms) Vento (m/s)
0a5 5a8 0a5 5a8
Todas as culturas (Inicial) 1 Use Fig. 2.12 Use Fig. 2.12
Onde e como Todas as culturas (Intermediário) 2 Interpolação Interpolação
encontrar valores de Feijão (vagem) 3 0,95 0,95 1,00 1,05
Kc??? 4 0,85 0,85 0,90 0,90
Feijão (grãos) 3 1,05 1,10 1,15 1,20
4 0,30 0,30 0,25 0,25
Cenoura 3 1,00 1,05 1,10 1,15
4 0,70 0,75 0,80 0,85
Milho (verde) 3 1,05 1,10 1,15 1,20
4 0,95 1,00 1,05 1,10
Milho (grãos) 3 1,05 1,10 1,15 1,20
4 0,55 0,55 0,60 0,60
0,725 0,675
0,3
0,5
4
- Coeficiente de estresse ou de umidade do solo (Ks):
ETc = ET0 x Kc x Ks x KL
• Coeficiente de estresse ou frequência de molhamento (Ks): visa corrigir
a redução da ETc a medida que e o conteúdo (umidade) de água no solo
diminui.
1,2
Modelo Logaritmo
1,0
LnLAA + 1,0
Ks = 0,8
LnCTA + 1,0
Ks
0,6
ks log
0,4
Modelo Linear ks lin
0,2
Ua - PM 0,0
Ks = 100 80 60 40 20 0
CC - PM % água disponível
0,40 FERERES
Fruteiras e culturas
0,30 mais espaçada
0,20 Keller-Bliesner
0,10
“P”
0,00 Mais Usual Percentagem de área molhada (PAM)
0 20 40 60 80 100
ou
Área Molhada ou Coberta (%)
Percentagem de área sombreada (PAS).
Área molhada ou sombreada
(Sempre o MAIOR)
5
Exercício para Fixação Exercício para Fixação
Mês Abril Maio Junho Julho Julho
Um produtor necessita saber o consumo total de água para o cultivo de uma lavoura de milho, 1 3 3 4
plantada em 15/04 em Viçosa, MG. Calcule a evapotranspiração, por dia, por fase e total, Fase 2
15 30 30 10
informando qual a época de máxima demanda evapotranspirativa da cultura cultivada nas Duração (dias) 20
condições descritas a seguir: 4,5 3,2
ET0 (mm/dia) 3,7 3,5 3,5
Dados da cultura e Irrigação Dados do clima
Cultura: Milho Clima Úmido e ventos fracos Kc 0,5 0,775 1,05 1,05 0,8 0,55
Data de plantio:15 de abril Valores da ET0 média mensal para 0,8
0,8 0,8
Duração dos estádios I, II, III e IV: 15, 30, 40 e Viçosa, MG, calculados com uma série Ks 0,8 0,8
Mês Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec
ET0 (mm/dia) 6,6 6,3 5,6 4,5 3,7 3,2 3,5 4,4 4,8 5,3 5,8 5,9
6
(1) Disponibilidade da água no solo
ÁGUA NO SOLO
- Vamos dividir o estudo da ÁGUA NO SOLO em 3 partes: Solo como reservatório de água
(1)
Disponibilidade
da água no solo (2) Importante para o cálculo da
disponibilidade de água no solo
Métodos para
determinação da
umidade do solo (3) Quantidade máxima
de água aplicada Capacidade de armazenamento
Tipos de umidade:
Peso (base seca e
úmida) e Volume
Como calcular ?
37
Umidade do Solo
7
Limite Máximo
Limite Mínimo
▪ Capacidade de Campo (CC): é a capacidade máxima do solo em reter
água, acima da qual ocorrem perdas por percolação de água no perfil ▪ Ponto de Murcha Permanente (PMP): o teor de umidade no qual a
ou por escorrimento superficial. Geralmente ocorre após cessada a planta não consegue mais retirar água do solo.
Fator “f”
(2) Determinação da disponibilidade de água no solo (2) Determinação da disponibilidade de água no solo
▪ CC: ▪ PMP:
8
EXEMPLO DIDÁTICO CC
da disponibilidade da
água no solo REAL
f
TOTAL
PMP
CC CC
Umidade atual
Dia 1 Dia 2
Umidade atual
f f
PMP PMP
CC CC
Dia 3 Dia 4
Umidade atual
f f
Umidade atual
PMP PMP
9
Irrigação Gráfico da Água no Solo
CC
UA
f
PMP
CC
f
Umidade atual
PMP
• Tensiometria
• Capacitância, resistência elétrica
• Sonda de nêutrons
• TDR
105 °C – 24-48 h
Exemplo: Micro-ondas
Amostra coletada no campo (deformada)
Radiação eletromagnética interage com a água
Balança
Peso da lata + solo + água (M1) = 125 g
EXEMPLO Detalhe da secagem:
Estufa (24 h a 105 oC)
Método Padrão de Estufa 3 seções de 5 minutos intercalada de seções de repouso de também 5 minutos:
Recipiente especial para micro-ondas;
Balança Recipiente aberto com solo “espalhado”;
Peso da lata + solo (M2) = 103 g Vantagem:
Trabalho cientifico (MIRANDO et al., 2008):
▪Leitura mais rápida (30 min) do que estufa (24-48 h)
Descarte do solo - Potencia:
▪Equipamento mais acessíveis e menor1280 W
preço;
▪Resultados promissores -quando
90, 80, 70executado;
bem e 60 % potência = ótimos resultados
Balança Desvantagem: - Tempo: tempo único de cinco minutos
Peso da lata = 21 g ▪Experimental, precisa de definições específica;
▪Potencia do equipamento ??, tempo ?, recipiente?, tipo de solo? , queima amostra ?
%Ubs = M1-M2 x 100 = 125-103 = 26,8% ▪Número pequeno de amostras por vez para uma tempo médio de 30 minutos;
M2-M3 103-21
10
Tensiometria Demais
Determinação da Ds Determinação da Ds
Determinação da Ds
Exercício
Solos com textura argilosa: Café irrigado aspersão convencional (100% de molhamento)
▪ CC = 20% (em peso)
▪ PM = 10% (em peso)
20 cm altura x 40 mm de diâmetro
▪ da = 1,25 g/cm3
11
Exercício
Exercício 1. Qual a lâmina máxima de irrigação para o dia 17/01 ?
1. Qual a lâmina máxima de irrigação?
CC – UA = 20% – 16% = 4% (em peso)
CC – PMP = 20% – 10% = 10 % (em peso)
Lâmina máxima de Transformação: % para mm (basta mulplicar pela Ds
F é 50% = 50 % de 10 % = 5% (em peso) Lâmina máxima de
irrigação = 25 mm
irrigação = 20 mm
4 % (em peso) x 1,25 = 5% (em volume)
Transformação: % para mm (basta mulplicar pela Ds)
5 % de 40 cm = 5 % de 400 mm = 20 mm
5 % (em peso) x 1,25 = 6,25% (em volume) 6,25 de X, Y e Z
12
Manejo de Sistemas de Irrigação
TEMA 4
3 4
ASPERSÃO
CONVENCIONAL Conceitos Básicos Fundamentais
Observações: D 2
qaspersor Cd 2 gPS
• Uniformidade de Vazão 4
Controle da pressão,
Padronização de bocais,
Giro uniforme,
Mistura de aspersores.
5 6
1
Q(m3 /h)
Q ( m 3 / h) Ia (mm/h) x 1000
Ia (mm / h) x 1.000 ELL E ASP (m2 )
ELL xEA (m 2 )
ASPERSÃO CONVENCIONAL
ASPERSÃO CONVENCIONAL
Uniformidade de Vazão
Pressão vs Vazão vs Bocal Pressão de Serviço:
3.5
2.5
3.0
Vazão (m³/h)
2.0 2.5
D 2
Vazão (m³/h)
1.5 2.0
qaspersor Cd 2 gPS
1.0 1.5 4
0.5 D 2 1.0
2.5 x 3.0 mm 2.5 x 4.5 mm qaspersor Cd 2 gPS
0.0 4 0.5
20 25 30 35 40
Pressão de Serviços (m.c.a) 0.0
20 25 30 35 40
Pressão de Serviços (m.c.a)
11 12
2
CONTROLE DA PRESSÃO DE SERVIÇO: CONTROLE PRÁTICO
Controle no aspersor Regulador de Pressão
Controle da pressão de serviço:
manômetro
13 14
15 16
Aspersão
convencional
EXEMPLOS DE VARIAÇÕES DA
Aspersão
ASPERSÃO CONVENCIONAL Fixa
(setorial)
3
ASPERSÃO EM MALHA OU
ASPERSÃO TUBOS ENTERRADOS
CONVENCIONAL
ADUTORA, LINHAS DE
DERIVAÇÃO E LATERAIS:
MALHA • enterradas.
MÃO-DE-OBRA:
• mudança dos
aspersores.
19 20
21 22
Curva de 90
24
23
4
Aspersão convencional
Tripé e mangueira
Tripé
Mangueira
Aspersor
25 26
Tripé
27 28
FIM
DÚVIDAS ?
5
Avaliação Da Irrigação
Manejo de Sistemas de Irrigação
Necessária em todo plano de manejo/ gerenciamento;
Etapa fundamental para conhecer e corrigir problemas (pressão, vazamento,
mistura e problema nos aspersores etc.;
TEMA 5 Visa conhecer as condições reais de funcionamento do sistema e assim melhora-lo,
quando necessário;
Deve ser realizado por uma equipe de uma revenda, prestador de serviço ou
EFICIÊNCIA NA IRRIGAÇÃO consultor treinado;
Muitas informações são obtidas nos catálogos e são necessárias para implantação
POR ASPERSÃO CONVENCIONAL do plano de manejo;
TIPOS DE AVALIAÇÃO
EFICIÊNCIA DE IRRIGAÇÃO
• Padronizadas:
✓ ABNT , ASAE, Livro (Manual de Irrigação,
1. Perdas durante a aplicação:
Irrigação Princípios e Métodos ...);
Evaporação (do jato); ✓ Normalmente teóricas e mais usuais em pesquisa.
Arraste pelo vento. • Operacionais:
✓ Deve ser avaliada caso a caso o que deve e o que é possível ser
2. Perdas após aplicação: avaliado;
Escoamento e percolação: projeto e manejo ✓ Experiência = otimização do tempo;
✓ Usar informações dos fabricantes, com cuidado de verificar se as
Qualidade da distribuição: UNIFORMIDADE
condições de funcionamento no momento;
✓ Importante: deve ser técnica e operacional.
3 4
AVALIAÇÃO OPERACIONAL
Acesso aos catálogos dos equipamentos;
Aspersor;
Motobomba;
Tubulação e acessórios
1
➢ Uniformidade de distribuição de água
✓ Consiste num dos principais parâmetros para o diagnóstico da
situação de funcionamento do sistema;
ENTENDENDO O CONCEITO ✓ Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) é considerado
DE UNIFORMIDADE por muitos o principal parâmetro que descreve a uniformidade;
✓ Um sistema com um coeficiente de uniformidade de 80% significa
que ≈ 80% da área receberão uma lâmina maior ou igual à lâmina
média de aplicação (lâmina bruta);
CUC 100(1
Li Lmed )
n.Lmed Aspersão convencional
n = número total de coletores. Única forma: todos os aspersores em funcionamento ao mesmo tempo.
Um aspersor em Um aspersor em
funcionamento funcionamento
2
Dois aspersor em Dois aspersor em
funcionamento funcionamento
3
e) Calculo do CUC n
X i X
100 1 29,28 82,5% Cálculo da Eficiência de Irrigação em Aspersão
CUC 100 1 i 1
36 x 4,66
nX
Eficiência de Irrigação = Ef. de Aplicação ∗ Ef. Distribuição ∗ Ef. Condução
EFEITO DA UNIFORMIDADE NA
UNIFORMIDADE E PRODUTIVIDADE PRODUTIVIDADE E NO CONSUMO DE ÁGUA
Área (%)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
0
10
Déficit
L 20
(mm) Percolação
30
40
50
60
21 22
EFEITO DA UNIFORMIDADE NA
Efeito do vento e da pressão de serviço na
PRODUTIVIDADE E NO CONSUMO DE ÁGUA UNIFORMIDADE e nas PERDAS
( Mantovani e Berengena 1992)
23
24
4
FIM
EFICIÊNCIA NA IRRIGAÇÃO
POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
DÚVIDAS ?
5
Manejo de Sistemas de Irrigação
TEMA 6
• Como realizar a avaliação de Campo?
PRÁTICA DE CAMPO:
CARACTERIZAÇÃO DO SOLO E • Quais as informações devem ser coletadas?
AVALIAÇÃO DA ASPERSÃO
CONVENCIONAL
Everardo Chartuni Mantovani
Coordenador Geral
Professor Titular DEA-UFV
IRRIPLUS
1 2
3 4
5 6
1
E no solo? E no laboratório?
7 8
2
Manejo de Sistemas de Irrigação
Análise Crítica:
TEMA 7
• O que Faltou!!!
RESOLUÇÃO E DISCUSSÃO DO • Vamos trabalhar com os dados.
TRABALHO DE CAMPO
1
Teste de uniformidade Aspersão Teste de uniformidade Aspersão
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 14 21 26 21 27 14 4 0 0
0 0 21 29 27 33 21 27 27 17 5 0
0 15 29 33 49 61 33 49 30 26 15 0
1 28 30 48 60 75 74 57 45 27 23 4
4 30 31 55 71 66 68 64 48 31 24 7
6 31 30 54 62 65 63 60 49 31 24 11
2 27 28 47 55 62 63 57 44 24 30 8
0 21 28 32 46 52 53 44 32 26 26 0
0 5 23 26 28 32 33 28 26 26 7 0
0 0 8 22 21 26 26 28 23 6 0 0
0 0 0 3 8 16 15 12 0 0 0 0
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi Xi
• Exemplo de avaliação:
b) Lâmina de sobreposição 18x18 m
1. Modelo do aspersor: NAAN 5035 2,5 x 4,5 mm e sem mistura de aspersores na linha;
2. Verificar ocorrência de vazamentos: alguns vazamentos, principalmente nas conexões; 2,75 4,60 4,75 5,50 4,50 3,25
3. Verificar vazão do aspersor: 1,90 m3/h (Balde 20 L T= 37,9 seg) 3,00 4,00 4,50 5,35 4,40 3,50
4. PS dos aspersores: PS = 28 mca (válvula controladora de pressão) 3,75 3,50 4,00 4,50 3,75 3,50
5,30 5,00 4,50 3,50 4,40 5,50
5. Giro do aspersor: Adequado (Q1= 8 seg, Q2= 7 seg, Q3= 7 seg e Q4= 8 seg) 6,50 5,75 4,85 4,35 5,60 7,75
6. Espaçamento entre aspersores: 18 x 18 m 5,00 5,30 4,25 5,25 6,00 5,75
7. Uniformidade (CUC) e perdas por evaporação e arraste pelo vento (ver tabelas);
a) Lâminas coletadas (em mm),durante uma hora (O aspersores)
c) Lâm. média = (2,75 + 4,60 + ...+ 6,00 + 5,75)/36 = 4,66 mm
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,50 0,50 0,00 0,00 0,30 0,50 d) Lâminas Xi-Xmed)
2,80 2,80 1,50 0,50 1,80 2,80 1,91 0,06 0,09 0,84 0,16 1,41
5,00 3,50 3,50 3,30 3,10 5,00 1,66 0,66 0,16 0,69 0,26 1,16
4,30 5,10 4,30 5,30 5,30 5,00 0,91 1,16 0,66 0,16 0,91 1,16
0,64 0,34 0,16 1,16 0,26 0,84
1,84 1,09 0,19 0,31 0,94 3,09
2,80 4,70 4,80 5,50 4,50 3,30
0,34 0,64 0,41 0,59 1,34 1,09
3,00 4,10 4,50 5,40 4,40 3,50
3,30 3,10 4,00 4,50 3,60 3,00
Somatório = (1,91+0,06+...+1,34+1,09) = 29,28
2,50 2,30 3,00 3,00 2,70 2,80
1,50 2,30 1,40 1,10 2,50 2,80
0,80 0,30 0,00 0,00 0,80 0,80
2
•Usar planilha Manejo Plus, Para
cálculo do CUC
13
3
20/10/2017
PIVÔ CENTRAL
Manejo de Sistemas de Irrigação
• Sistema mecanizado de irrigação por aspersão:
IRRIPLUS
1 • 2013: melhor ano, mais de 120.000 ha de pivôs vendidos
2
3 4
Vista de uma região irrigada por pivô central Vista de uma região nos EUA irrigada por pivô central
Barreiras-BA (Colorado-EUA)
1
20/10/2017
7 8
• Standart: 2,74 m
• Alto: 3,74 m
• Extra-Alto: 4,60 m
1. Linha de sucção;
2. Conjunto motobomba; • Ultra-Alto: 5,50 m
3. Tubo em “j” e válvula de retenção;
4 e 5. Linha de recalque (adutora);
6 e 7. Base do pivô, estrutura de ancoragem;
8. Anel coletor;
9. Vão (lance) intermediário;
10. Tubo de descida com emissor;
11. Torre com estrutura de sustentação do vão em
balanço;
12. Vão em balanço;
10
13. Canhão hidráulico (opcional).
✓Tubulação Comprimento
➢ Parte aérea; dos lances
• Tubos 10”;
• Tubos 8 5/8” ou 8”;
• Tubos 6 5/8”;
• Tubos 5 9/16” (balanço);
Espessura tubos
2
20/10/2017
Motoredutor
14
Anel coletor
Controle do movimento
• O controle do movimento das torres é feito pelos “relês” de
segurança, encontrados em cada torre do pivô;
Painel de comando
18
3
20/10/2017
➢ Kit Emissor
Válvula Reguladora de Pressão
Corpo, Bocal e Placa Defletora
19
23 24
4
20/10/2017
Perda de área:
Saídas:
Irrigar com outros sistemas:
malha, gotejo
Pivô corner
25
28
5
20/10/2017
31 32
33 34
35
36
6
20/10/2017
➢ Exemplo 3.8
Considere um pivô central com as seguintes características:
▪ Vel. da última torre (Vut): ▪ Q: 346 m3/h
240 m/h (100%) ▪ Funcionamento (Hfd): 20
▪ Raio da última torre (Rut): 560 m horas/dia
▪ Vão em balanço (VB): 20 m
b) Tempo para dar uma volta (Tvolta)
Cálculo do perímetro da área: Tempo/volta
P 2 r 3516,8
Resolução T /V 14,65 horas
P 2 3,14 560 3516,8 metros 240
a) Área do pivô
A R2 A ( Rut VB ) 2
A 3,14 (560 20)2 1056296 m2 105 hectares
38
100 4,80
Laplic . (80%) 6,0 mm
80
f) Supondo a necessidade de aplicar uma lâmina média de água igual a
10 mm e uma de 30 mm, determine a regulagem do percentímetro do
pivô para aplicação desta lâmina.
Dica
39 40
7
20/10/2017
43 44
Senninger
45 46
Avaliação Pivô
Avaliação de Campo: Central
• PRESSÃO ADEQUADA?
• VELOCIDADE DE
DESLOCAMENTO?
• VAZAMENTOS?
• UNIFORMIDADE?
8
20/10/2017
9
Manejo de Sistemas de Irrigação
TEMA 9
PRÁTICA DE CAMPO:
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PIVÔ 2,3 hectares
CENTRAL
1
ÁREA DE PESQUISA ÁREA DE PESQUISA
COIMBRA UFV COIMBRA UFV
ÁREA DE PESQUISA
COIMBRA UFV
TRABALHO DE CAMPO
PIVÔ CENTRAL
2
ÁREA DE PESQUISA
COIMBRA UFV
3
20/10/2017
TEMA 10
RESOLUÇÃO E DISCUSSÃO DO
TRABALHO DE CAMPO COM PIVÔ
CENTRAL
Everardo Chartuni Mantovani
Coordenador Geral
Professor Titular DEA-UFV
IRRIPLUS
1
PIVÔ ANTIGO
TEMA: VISITA E AVALIAÇÃO DE IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL
1
20/10/2017
2
20/10/2017
EMISSOR NOVO
PIVÔ I-WOB
NOVO
EMISSOR NOVO
ESTRUTURA
I-WOB
PIVÔ NOVO
PIVÔ NOVO
3
20/10/2017
TORRE CENTRAL
PAINEL CAPTAÇÃO DE ÁGUA
MOTOMBA
Avaliação da irrigação
Avaliação da irrigação é uma importante etapa para obter as informações relacionadas a:
• Funcionamento real do sistema (vazão, lâmina ou Ia, velocidade, vazamentos, pressão);
• Eficiência de uso da água do sistema de irrigação;
• Perdas durante aplicação e uniformidade de distribuição da água;
• Necessidade de manutenção e outros problemas;
• Estação de bombeamento,
• Tubulação adutora,
• Torre central,
• Painel de controle,
• Torres,
• Motorredutores,
• Tubulação,
• Treliças e Sistema de sustentação,
• Vão em balanço,
• Emissores;
4
20/10/2017
Medidas e observações:
Obs: Porque o pivô central normalmente funciona 20 a 21 horas por dia nas regiões de Medidas e observações:
grande extensão irrigada?
• Definir a Eficiência de distribuição (Ed): Ed CUC
• Caracterizar o equipamento: modelo, comprimento última torre, vão em balanço, canhão e
outros;
• Medir as perdas por evaporação e arraste pelo vento:
• Verificar ocorrência de vazamentos;
• Verificar a pressão de serviço no ponto pivô (centro) e no final do pivô (ponto mais
• Eficiência de aplicação: Ea = 100 – Pevap + arraste
desfavorável);
• Verificar velocidade real da última torre (pelo menos a 100%);
• Definir a Eficiência de irrigação: Ei = Ed x Ea
• Distribuir os coletores e verificar a lâmina aplicada no campo e a uniformidade de
distribuição (CUC); linha de pluviômetros com 3 a 5 m em 1 raio (simplificado), 2 raios
(3°) (ABNT) ou 4 raios (ASAE);
• O CUC (Coeficiente de Uniformidade de Christiansen) normalmente é calculado com
auxílio de um software ou planilha Excel e a equação é a seguinte:
n
n LiSi
Si Li i 1
n
i 1
Si
i 1
CUC 100 (1 n
)
LiSi
i 1
5
20/10/2017
n CUC
n LiSi
Si Li i 1
n
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO
i 1
Si
i 1
Avaliação 1: Pivô Coimbra – UFV – Sistema antigo (aspersores)
CUC 100 (1 n
) Fabricante/Emissores LTORRE Vão Bal. Canhão Q Pressão Vel CUC PEV+VENTO %
LiSi
i 1
Asbrasil/Aspersores 57,9 22 12,2
(m)
14,8
(m) (m) (m3/h) (mca)
30
(m/h)
120*
%
80,2
Estimada
11 %
* Percorreu 10 m em 5 min e 12 s ? (10/5,0) x 60 = 120 m/h
em que: Resultado da avaliação do pivô de Coimbra:
Si = número de ordem do FÓRMULA TABELA DE COLETA DE DADOS ?
Si 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 496
coletor em relação ao Li (mm) 2.4 1.8 1.6 1.6 1.8 1.6 1.6 1.6 1.6 1.4 1.6 1.6 1.6 1.8 1.8 1.8 1.6 1.6 0.8 1.4 1.6 1.6 1.6 2.0 2.0 1.8 1.6 1.6 1.2 0.8 0.6
CÁLCULOS
centro do pivô; Si x Li 2.4 3.6 4.8 6.4 9 9.6 11.2 12.8 14.4 14 17.6 19.2 20.8 25.2 27 28.8 27.2 28.8 15.2 28 33.6 35.2 36.8 48 50 46.8 43.2 44.8 34.8 24 18.6 741.8
Li-(? LiSi/? Si) 0.90 0.30 0.10 0.10 0.30 0.10 0.10 0.10 0.10 0.10 0.10 0.10 0.10 0.30 0.30 0.30 0.10 0.10 0.70 0.10 0.10 0.10 0.10 0.50 0.50 0.30 0.10 0.10 0.30 0.70 0.90
Li = lâmina coletada, mm; Si x[Li- (? LiSi/? Si)] 0.9 0.6 0.3 0.4 1.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.3 1.4 4.3 4.6 4.9 1.8 1.9 13.2 1.9 2.2 2.3 2.4 12.1 12.6 7.9 2.8 2.9 8.6 20.9 27.8 146.6
LiSi
i 1
)
i 1
n
146,6
n LiSi CUC 100(1 ) 80,2 %
Si Li i 1
n
741,8
i 1
Si
CUC 100 (1
i 1
)
CUC: Coeficiente de Uniformidade de Christiansen
n
LiSi
i 1
31
Relatório Prático N0 4
Responder as questões apresentadas em relação à área visita em aula prática:
Avaliação 2: Pivô Coimbra – UFV – Sistema Novo (spray/I-Wobler) Para o pivô visitado forneça o que se pede para o MODELO ANTIGO E NOVO:
Fabricante/Emissores LTORRE Vão Bal. Canhão Q Pressão Vel CUC PEV+VENTO% A área irrigada do pivô central;
(m) (m) (m) (m3/h) (mca) (m/h) % Estimada Tempo para ele dar uma volta completa;
Asbrasil / I-Wob 60 26 - 20,44 25 144* Calcular 4% Lâmina (mm) aplicada por volta e por dia (24 h pois este pivô não tem limitação de
* Percorreu 12 m em 5 min → (12/5,0) x 60 = 144 m/h horário de funcionamento);
CUC 100 (1
29,3
) 94,4% CUC;
522 ,2
Eficiência de irrigação;
Fórmula TABELA DE COLETA DE DADOS ?
Si 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Compare os dois modelos avaliados (antigo e atual) do ponto de vista do equipamento,
Li (mm) 2,3 3,0 2,7 2,9 3,0 2,7 2,7 2,9 3,0 2,9 2,7 2,9 2,7 2,9 2,7 2,5 2,7 2,9 2,7 2,7 2,7 2,5 2,7 2,3 2,7 2,5 2,3 qualidade da irrigação, eficiência etc.
CÁLCULOS
Si x Li Um dos principais problemas do pivô central é a alta intensidade de aplicação.
Li - (?LiSi/?Si) Explique porque o pivô central tem grande potencial de escoamento;
Si x [Li - (?LiSi/?Si)]
Faça uma pesquisa e escreva sobre o tema e, apresente soluções que possam evitar o
Si = posição do emissor e Li = lâmina coletada, mm.
escoamento de água. Sugestão: Sites da Senninger, Nelson, Fabrimar, Valmont (Pivô
Valley),Lindsay (Pivô Zimmatic) ...
Responda aos seguintes questionamentos:
Quais as principais vantagens e desvantagens do sistema pivô central para agricultura
brasileira e mundial?
É comum um pivô de apenas uma torre? Sim, não, por quê?
Porque o pivô central normalmente funciona 20 a 21 horas por dia nas regiões de grandes
áreas irrigadas?
O pivô visitado é utilizado para pesquisa na UFV para quais culturas?
Qual a área irrigada por pivô central no Brasil (aproximadamente)?
FIM
RESOLUÇÃO E DISCUSSÃO DO
TRABALHO DE CAMPO COM PIVÔ
CENTRAL
DÚVIDAS ?
6
Componentes da Irrigação Localizada
Manejo de Sistemas de Irrigação Estação de recalque
Linhas Principal
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA:
CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
Hidrociclone,
centrifugo ou Tela
vórtex Tipos de
filtros
5 6
1
Filtragem na Irrigação Localizada
Areia Remoção de partículas orgânicas
7 8
9 10
11 12
2
Filtragem na Irrigação Localizada Filtragem na Irrigação Localizada
Filtros caseiros (areia) Filtros caseiros (tela inoxidável)
13 14
15
3
Injetores de fertilizantes Injetores de fertilizantes
Injetores de fertilizantes
Válvulas
FertiKit S-300
Cavalete
22
GOTEJADORES
Linhas laterais
• On line
• In line
Linha de derivação
Divisor de setores
Autocompensantes ou não
23 24
4
Gotejadores
GOTEJAMENTO
25
Gotejadores Gotejadores
5
GOTEJAMENTO GOTEJAMENTO
31 32
GOTEJAMENTO GOTEJAMENTO
33 34
GOTEJAMENTO MICROASPERSÃO
35 36
6
MICROASPERSÃO Microaspersão
37
39 12:49
ETc = ETo x Kc x Ks x KL
12:49
7
Método de Fereres: PAM: percentagem de área molhada
- Culturas com maior espaçamento (fruteiras);
Método de Keller, Percentagem da área molhada, em relação à área total da planta;
- Culturas com maior densidade de plantio;
A.Molhada • A. Molhada = área molhada pelo emissor, m2.
Método de Keller-Bliesner: uso geral;
K L 0,1 P PAM • A.Total = área total ocupada por planta, m2.
1,0
A.Total
0,9
0,8
Coeficiente de Localização (Kl)
0,7
0,4
0,2
0,1
0,0
uma faixa molhada;
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100
Percentagem de Área Molhada ou Sombreada (%)
Keller Fereres Keller & Bliesner
PAM PAM
✓ Culturas permanentes e de grande espaçamento, os
✓Culturas anuais e de pequeno espaçamento, os emissores são emissores são peças individuais, acopladas à linha lateral,
próximos, formando faixas molhadas. (mais comum). formando círculos molhados isolados
A.Molhada E faixa molhada x L A Total
PAM A molhada
A.Total E faixa total x L A.Molhada
PAM x100
A.Total
A molhada
PAM x100
Efaixa molhada E faixa total A total
Exemplo Exemplo
Café: Laranja:
- Espaçamento de 0,75 x 3,0 m - Espaçamento de 4,0 x 7,0 m
- Irrigação por gotejamento: formação de faixa molhada - Irrigação por microaspersão: um emissor por pé e raio
de 1,0 m de largura molhado de 2 m
28 m2
1,0 x L 1,0 12,56 m2
PAM x 100 PAM x 100 0,33 ou 33% Amolhada 3,14 x 2 2 12,56 m 2
3,0 x L 3,0
22
Atotal 4 x 7 28 m 2
12,56
1m 3m
PAM x100 45%
28
8
Consideração importante:
PAS: percentagem de área sombreada
O valor mínimo da PAM: •Percentagem da área sombreada, em relação à área total da planta;
✓Clima úmido >20%
A.Sombreada
✓Clima árido e semi-árido > 33%; PAS x 100
A.Total
Para evitar diminuição excessiva do sistema • A.Sombreada = área sombreada pela cultura, m2;
radicular da cultura
• A.Total = área total disponível para a planta, m2.
Exemplo Exemplo
Laranja:
Café:
- Espaçamento de 4,0 x 7,0 m
- Espaçamento de 0,75 x 3,8 m
- Diâmetro de copa: 3,2 m
- Faixa sombreada: 1,50 x L m
3,2 2
1,50 x L 1,50 3,14 x
PAS x 100 x 100 39% PAS 4 x 100 8,04 x 100 29%
3,8 x L 3,8 4,0 x 7,0 28
Calcule: a) PAM
a) PAM, PAM = 0,9 m / 3,8 m
b) KL, P = 0,25 ou 25%
c) ETc café,
d) Ia do sistema de irrigação localizada b) KL
Cultura: Café Clima: Na Figura empregou-se o maior valor entre PAS e PAM – no
• Espaçamento = 0,75 x 3,8 m • Eto=5,0 mm/dia caso, PAS = 50% – obtendo-se:
• PAS = 50%
• Fase adulta e Kc = 0,9 Ks = 1 KL = 0,58 pelo método de Keller.
KL = 0,71 pelo método de Keller-Bliesner.
Irrigação: Gotejamento
KL = 0,84 pelo método de Fereres.
• Vazão do emissor: 2,3 L/h
• Esp. entre emissores: 0,75 m (um por planta)
Vamos usar o método usual de Keller-Bliesner (geral);
• Esp. entre linhas laterais: 3,80 m (uma linha por fileira) assim: KL = 0,71
• Faixa molhada: 0,90 m
9
c) ETcLoc d) Ia (mm/h)
➢ Exemplo
Lâmina Considere as seguintes informações referentes a uma área irrigada por
- Cálculo da água disponível: gotejamento:
• Solo: • Cultura: Tomate
necessário ajustes em função do - CC = 30,1 % (em peso) - Kc = 1,1
- PMP = 16,2 % (em peso) - Profundidade radicular de 25 cm
não-molhamento total da área; - Da = 1,32 g/cm3 - f = 0,4
CC - PM
Umidade atual do solo = 27% (em peso) - PAS = 40%
PAM
IRN Loc (max) x da x f x Z x • Clima: • Irrigação: Gotejamento
10 100 - ETo = 5 mm/dia - Eficiência = 92% e PAM = 50%
EFICIÊNCIA DE IRRIGAÇÃO
• PRESSÃO ADEQUADA?
• VAZÃO DOS EMISSORES?
EFICIÊNCIA DE IRRIGAÇÃO • FILTRAGEM ADEQUADA?
• VAZAMENTOS?
• UNIFORMIDADE?
59
10
COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE
Qualidade da água e filtragem
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Método Keller
Método Deniculi
62
3,0
- Causas: Físicas (Uniformidade)
2,5
Químicas
Biológicas Associação
2,0
Vazão (l/h)
1,5
Primeira linha
Linha 1/3
1,0 Linha 2/3
Última linha
0,5
0,0
0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0
Comprimento
63 (m)
64
Sedimentação em tubulações
Sedimentação em
Gotejadores
11
Fatores
Químicos:
Fatores Físicos:
Carbonato e sulfato
de Cálcio
Sedimentação em
Gotejadores
Fatores
Biológicos (Ferro): Fe++ Fe+++
Solúvel oxidação Insolúvel
(invisível) (visível)
12
ÁGUAS Efeito de ferrobactérias:
FERRUGINOSA
73
Fonte: Martins (2007)
5,0
4,0
3,0
2,0
1,0
0,0
0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0
Comprimento (m)
Fonte: CARARO (2004)
76
ANÁLISE DA ÁGUA
Tipo de problema Risco
Baixo Médio Alto
Físico
Sólidos em suspensão (ppm) < 50 50 a 100 >100
Químico
pH < 7,0 7,0 a 8,0 > 8,0
Sólidos dissolvidos (ppm) < 500 500 a 2.000 > 2.000
Mn (ppm) < 0,1 0,1 a 1,5 > 1,5
Fe (ppm) < 0,1 0,1 a 1,5 > 1,5
SH2 (ppm) < 0,5 0,5 a 2,0 > 2,0
Biológico
Bactérias (nº/cm3) < 10.000 10.000 a 50.000 > 50.000
13
FIM
IRRIGAÇÃO LOCALIZADA:
CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
DÚVIDAS ?
14
Tipos de Irrigação Cana-de-Açucar
Manejo de Sistemas de Irrigação Plena ou total
Salvação Irrigação com déficit
Carretel
TEMA 12
Rebocável / Linear
Pivo
CARRETEL/AUTOPROPELIDO E Fixo
PIVÔ LINEAR
Gotejamento
ESQUEMATIZAÇÃO
OBSERVAÇÕES
1.Eficiência
2.Consumo de energia
3.Manejo no campo
1
Eficiência e Consumo de energia Conceitos Básicos Fundamentais Carretel
2) Velocidade de deslocamento;
7 8
2
Manejo no campo Li R j
3
2 180
LF Rj
3 180
2 R j
Ti TF
3 360 Vd
2
Cálculos Básicos: Carretel enrolador
➢ Tempo de Irrigação:
2 330 60
Ti TF 37 min
3 360 0,99
DÚVIDAS ?
➢ Tempo total de irrigação (TTOTAL):
PIVÔ REBOCÁVEL
15 16
Rebocável 2 Rodas
17
3
Pivô Central Rebocável
12:49
Pivô Central
Pivô Central
Rebocável
Rebocável
12:49 12:49
Pivô Central
Rebocável
FIM
Pivô Rebocável
DÚVIDAS ?
12:49
4
LINEAR
Linear
25 26
Linear Linear
27 28
Linear Linear
Observações
• Irrigação com déficit
• Viabilidade: lâminas pequenas ou
concentradas
5
Observações sobre o Linear
-Muito parecido com o pivô do ponto de vista estrutural;
Linear
- Muito diferentes em aplicabilidade: mais
limitado
- Aplicabilidade:
31 12:49
Linear Linear
12:49 12:49
Linear
Linear
12:49 12:49
6
Linear
Pivotamento
Linear
Pivotamento
12:49 12:49
Linear FIM
Pivotamento
CARRETEL/AUTOPROPELIDO E
PIVÔ LINEAR
DÚVIDAS ?
12:49
7
ÁREA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
Manejo de Sistemas de Irrigação
I. OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE O SISTEMA DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
1
20/10/2017
Dificuldades do Manejo
Manejo de Sistemas de Irrigação
SOLO
TEMA 14
Capacidade
de
investimento
365
Dias MUITOS ASPECTOS
Infra-
Precisão Escolha???
COMPLEXO desejada
estrutura
disponível
Prioridade do
momento
Opções:
Percolação
Chuva Irrigação Evapotranspiração
QUAL USAR ? Escoamento
5 ESTIMA-SE A ÁGUA DISPONÍVEL NO
SOLUÇÃO TÉCNICA E OPERACIONAL SOLO
(“Caixa d’água”)
1
20/10/2017
ENERGIA
ENERGIA ↓
PRODUTIVIDADE
PRODUTIVIDADE ↑
FITOSSANIDADE ↑ FITOSSANIDADE
NUTRICIONAL ↑ NUTRICIONAL
Sistema IRRISIMPLES de
? VIDA ÚTIL ↑
MÃO DE OBRA ↓
VIDA ÚTIL
MÃO DE OBRA
Gerenciamento da Irrigação
CERTIFICAÇÃO ↑ CERTIFICAÇÃO
... ...
SISTEMA IRRISIMPLES
- Área prioritárias:
• Cafeicultura, Fruticultura, Olericultura, Grãos, Cana-de-açúcar, Pastagem
e Outros.
+
- Cultivos protegidos:
• Tomate, Fruticultura, Olericultura em geral, Mudas e Outras.
10
2
20/10/2017
Termômetro
… (máx e mín.)
36 17,62 15,79 13,15 9,87 7,35 6,13 6,58 8,61 11,69 14,74 17,05 18,03
ETc = ET0 x Kc x Ks x KL 34 17,62 15,92 13,40 10,27 7,80 6,58 7,06 9,05 12,02 14,90 17,05 17,99
32 17,58 16,00 13,68 10,68 8,24 7,06 7,51 9,46 12,34 15,06 17,05 17,90
30 17,50 16,08 13,93 11,04 8,69 7,51 7,96 9,87 12,63 15,23 17,05 17,82 Estação Automática simplificada
Qual a metodologia utilizada para cálculo de 28 17,46 16,16 14,13 11,41 9,14 8,00 8,40 10,27 12,91 15,35 17,01 17,70
ET0 no IRRISIMPLES? 26 17,38 16,20 14,33 11,77 9,54 8,44 8,85 10,68 13,20 15,43 16,97 17,58
24 17,26 16,24 14,53 12,10 9,99 8,89 9,30 11,04 13,44 15,55 16,93 17,46
Equação de Hargreaves e Samani (1985 22 17,13 16,28 14,70 12,42 10,39 9,34 9,74 11,41 13,68 15,59 16,81 17,30
20 17,01 16,24 14,86 12,71 10,80 9,78 10,15 11,73 13,89 15,67 16,73 17,09
18 16,85 16,24 15,02 13,03 11,17 10,19 10,56 12,10 14,09 15,71 16,61 16,93
Pluviômetro
𝐸𝑇0 = 0,0023𝑅𝑎 ∗ 𝑇𝑚𝑎𝑥 − 𝑇𝑚𝑖𝑛 0,5 ∗ (𝑇𝑚𝑒𝑑 + 17,8ሻ
16 16,69 16,20 15,10 13,32 11,57 10,64 10,96 12,42 14,29 15,71 16,48 16,73
14 16,48 16,12 15,23 13,56 11,94 11,04 11,33 12,71 14,45 15,71 16,32 16,48
…
Tabelado
6 ETc = ET0 x Kc x Ks x KL
5 • O coeficiente de cultura (Kc): é obtido pela relação entre a ETc em
condições potenciais e evapotranspiração de referência (ET0). Valores
disponível em tabela para as principais culturas.
4
ET0 (mm/dia)
0
Data
Valores Comuns
3
20/10/2017
URmin URmin
Cultura Estádio > 70% < 20% ETc = ET0 x Kc x Ks x KL
Vento (ms) Vento (m/s)
0a5 5a8 0a5 5a8
• Coeficiente de estresse ou frequência de molhamento (Ks): visa corrigir
Todas as culturas (Inicial) 1 Use Fig. 2.12 Use Fig. 2.12
a redução da ETc a medida que e o conteúdo (umidade) de água no solo
Todas as culturas (Intermediário) 2 Interpolação Interpolação
diminui.
Feijão (vagem) 3 0,95 0,95 1,00 1,05
1,2
4 0,85 0,85 0,90 0,90 Modelo Logaritmo
LnLAA 1,0
1,0
Feijão (grãos) 3 1,05 1,10 1,15 1,20
Ks 0,8
4 0,30 0,30 0,25 0,25 LnCTA 1,0
Ks
0,6
Cenoura 3 1,00 1,05 1,10 1,15 ks log
0,4
4 0,70 0,75 0,80 0,85 Modelo Linear ks lin
0,2
Milho (verde) 3 1,05 1,10 1,15 1,20
Ua PM
Ks
0,0
4 0,95 1,00 1,05 1,10 100 80 60 40 20 0
Milho (grãos) 3 1,05 1,10 1,15 1,20 CC PM % água disponível
IRRISIMPLES
Exemplo de utilização
Percentagem de área molhada (PAM)
ou
Percentagem de área sombreada (PAS).
(Sempre o MAIOR)
4
20/10/2017
Parcela
Nome da cultura
Adicionar e remover
fase daNome daDuração
cultura faseKc Ks PAMPAS
da fase
Pluviógrafo
5
20/10/2017
Tabela 1 Tabela 2
“ESTUFA” Tabela 2
ETc = ETo x Kc x Ks x KL
➢ Em condições de estufa a equação de Hargreaves não estima bem a Eto;
➢ Dificuldade em campo:
35
6
20/10/2017
Observações
Observações
1. Intervalo de irrigação: definido em função do tipo
• Filosofia da gestão: solo/cultura/estratégia;
✓ sistema básico 2. Implantado e assistido por um técnico treinado:
• Computador → Tabelas ou Computador; ✓ Emater, Senar, Cooperativa, Consultor, etc.
• Estação completa → Estação Simplificada; 3. Fase 1: Diagnóstico e ajuste do sistema;
• Alta precisão → Precisão adequada; 4. Fase 2: Implantação do sistema
• Cálculo: lâmina de irrigação → água consumida; ✓ Estação/Tabelas Impressas/Treinamento:
• Processo é simples, seguro, sem “mágica”, monitora várias 5. Fase 3: Acompanhamento mensal/quinzenal;
culturas ao mesmo tempo, testado em campo. 6. Fase 4: Avaliação dos resultados e da continuidade.
Conclusões
Agora vamos aplicar no software!!!
40
7
AGRICULTURA IRRIGADA
Manejo de Sistemas de Irrigação
IRRIGAÇÃO
AGRICULTURA IRRIGADA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS POR UM LADO:
- Produção e produtividade;
- Emprego e renda (consistente e estável);
IRRIGAÇÃO: Agronegócio e não obra - Diminui o êxodo rural;
- Desenvolvimento para região, estado e país ...
AGRICULTURA
IRRIGADA
≠ AGRICULTURA
SEQUEIRO + ÁGUA
- Necessita de um grande volume de água;
- Excesso de aplicação em muitas áreas;
- Possibilidade de problema ambiental;
- Limitação de recursos hídricos ...
POR OUTRO LADO:
3
1
ANTES DE CONTINUAR,
É REALMENTE IMPORTANTE
VAMOS UNIFORMIZAR O
MANEJO ou GESTÃO DA
CONHECIMENTO:
IRRIGAÇÃO ?
O QUE É
SIM OU NÃO ? MANEJO OU GESTÃO DE
IRRIGAÇÃO ?
RESUMINDO
SIGNIFICADO DO TERMO GESTÃO DA IRRIGAÇÃO Tipos de Implantação de Gerenciamento:
Visão antiga: Manejo da Irrigação, ou seja Função:
✓ Definir QUANDO e QUANTO irrigar;
✓ Visão importante mais incompleta;
• da capacidade de investimento;
• infra-estrutura disponível;
Visão atual: “Manejo (completo) ou Gerenciamento da irrigação”
▪ Avaliação do solo, planta, clima, água, • da prioridade do momento;
▪ Considerar a estratégia da condução da lavoura
▪ Avaliação do sistema de irrigação
• da precisão desejada.
▪ Implantação monitoramento
▪ Treinamento do pessoal ENVOLVEM
▪ Sistema de aferição
Programa Simples ORIENTAÇÃO
ou DE UM
Programa Avançado TÉCNICO
(não tem milagre)
SISTEMA IRRIPLUS
COMO IMPLANTAR UM
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO ?
De maneira geral:
+
1. Conscientização da importância;
2. Conhecimento técnico ou assessoria;
3. Acesso aos “produtos” disponíveis;
4. Disponibilidade de investir;
12
2
SISTEMA IRRISIMPLES
13
PIVÔ CENTRAL
PIVÔ CENTRAL: rebocável
3
Linear GOTEJAMENTO
MICROASPERSÃO
COMPLEXIDADE
4
CONCLUSÃO
AGRICULTURA IRRIGADA
1. Engenharia: Sistema/Projeto/Implantação;
2. Gerenciamento da Irrigação: fundamental;
3. Foco e continuidade proporcionam:
AUMENTO DA RENTABILIDADE
COM
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
Equipe IRRIPLUS
http://www.irriplus.com.br/