TCC - Estudo para Concepção e Dimensionamento de Uma Máquina Fatiadora de Forragem
TCC - Estudo para Concepção e Dimensionamento de Uma Máquina Fatiadora de Forragem
TCC - Estudo para Concepção e Dimensionamento de Uma Máquina Fatiadora de Forragem
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Monografia aprovada
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Prof. Orientador de TCC – Dr. Wanderley Ferreira de Amorin Júnior
Universidade Federal de Campina Grande
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Prof. Me. João Macêdo Moreira
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Prof. Me. Erinaldo Clemente dos Santos
Universidade Federal de Campina Grande
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho ao meu pai Afonso, a minha mão Joseane e a minha irmã Kelly.
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AGRADECIMENTOS
Muito obrigado,
vi
2.3.2.3 Inércia do motor ................................................................................................................28
2.3.2.4 Perdas dos mancais............................................................................................................30
2.3.2.5 Perdas de transmissão .......................................................................................................31
2.3.2.6 Resolução da equação de projeto .....................................................................................32
2.3.3 MODELO 3 ............................................................................................................................32
2.3.4 MODELO 4 ............................................................................................................................37
2.3.5 MODELO 5 ............................................................................................................................39
CAPÍTULO 3 ................................................................................................................................ 41
REVISÃO DA LITERATURA ..........................................................................................................41
3.1 Necessidades do cliente ...............................................................................................................41
3.2 Benchmark ...................................................................................................................................42
3.3 Informações sobre as máquinas do mercado ................................................................................45
3.3.1 Sertaneja .................................................................................................................... 45
3.3.2 TRAPP ........................................................................................................................ 47
3.3.3 FP3001n ..................................................................................................................... 50
3.3.4 FP1001n ..................................................................................................................... 54
CAPÍTULO 4 ................................................................................................................................ 58
RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................................................................58
4.1 Gráficos com dados da análise de mercado .................................................................................58
4.2 Requisitos de projeto ....................................................................................................................62
4.3 Especificações de projeto .............................................................................................................63
4.4 Modelo proposto de equação de projeto de máquina fatiadora de forragem ...............................64
4.5 Fatores a serem considerados no estudo da máquina fatiadora de forragem ...............................66
4.6 Conceito de lâminas para fatiadora FP3001n ..............................................................................67
CAPÍTULO 5 ................................................................................................................................ 71
RESULTADOS E DISCUSSÕES......................................................................................................71
5.1 Conclusões ...................................................................................................................................71
5.1 Conclusões ...................................................................................................................................71
5.2 Sugestões para trabalhos futuros ..................................................................................................72
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................... 73
ANEXO A - BENCHMARK ............................................................................................................. 75
APÊNDICE A – MATRIZ DA CASA DA QUALIDADE ......................................................................... 82
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RESUMO
Palavras Chave:
viii
LISTA DE FIGURAS
Figura 2.2 – Forças de corte (F) obtidas nos ensaios de laboratório para as lâminas com
ângulos oblíquos de 0º(sem ângulo) e de 10º, em função da variação da quantidade de palha
(q). Fonte – Bianchini e Magalhães (2004).
Figura 2.3 – Força específica de corte (Fe), em função do teor de água da palha da cana (U) e
lâmina com ângulo oblíquo de 5%. Fonte – Bianchini e Magalhães (2004).
Figura 2.4 – Energia específica de corte (Ee), em função do teor de água da palha da cana (U)
e lâmina com ângulo oblíquo de 5º. Fonte – Bianchini e Magalhães (2004)
Figura 2.5 – Medidas importantes da faca para corte de alimentos forrageiros. Fonte –
Bianchini e Magalhães (2004).
Figura 2.7 – Força específica de corte (Fe), em função do ângulo oblíquo da lâmina (Ao), para
palha com teor de água de 14%. Fonte – Bianchini e Magalhães (2004).
Figura 2.10 – Coeficiente de atrito nas diversas fases do motor. Fonte – ALMEIDA (2017).
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Figura 2.11 – Evolução da eficiência energética em motores WEG. Fonte – Revimaq.
Figura 2.12 – Rotor no SolidWorks. Fonte – Lima et al (2017).
Figura 2.13 – Mancal P206. Fonte – FRM (s.d) apud Lima et al (2017).
Figura 2.16 – Histograma das diferentes tipos de potência. Fonte – Vilas Boas (2010).
Figura 2.17 – Corte de má qualidade à esquerda, e de boa qualidade à direita. Fonte – Vilas
Boas (2010).
Figura 3.1 – Benchmark de máquinas fatiadoras. Fonte – Azevedo (apud ERIXON, 2016).
Figura 3.6 – Contra-faca e faca dos modelos JK-500 e JK-500G. Fonte – Trapp.
Figura 3.8 – Montagem dos componentes da FP3001n para motores elétricos. Fonte –
Laboremus – Máquinas Agrícolas.
Figura 3.9 – Montagem dos componentes da FP3001n para motores diesel/gasolina. Fonte –
Laboremus – Máquinas Agrícolas.
Figura 3.11 – Diferentes tipos de cortes com as navalhas e peneiras. Fonte – Laboremus –
Máquinas Agrícolas.
x
Figura 3.12 – Modelos de faca e contra-faca da FP3001n. Fonte – Laboremus – Máquinas
Agrícolas.
Figura 4.1 - Gráfico Potência (cv) x rotação máxima (RPM). Fonte – Autoria própria.
Figura 4.2 - Gráfico Potência (cv) x rotação máxima (RPM). Fonte – Autoria própria.
Figura 4.3 - Gráfico Potência (cv) x Produção (kg/h). Fonte – Autoria própria.
Figura 4.4 - Gráfico Potência (cv) x Produção (kg/h). Fonte – Autoria própria.
Figura 4.7 – Desenho apenas do rotor com ângulo oblíquo de 10º e ângulo de gume de 38º.
Fonte – Autoria própria.
xi
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1 – Dimensões e valores do ângulo do gume, conforme Figura 1 e fator de corte (Fc)
obtidos para as lâminas utilizadas nos ensaios
Tabela 2.2 – Valores dos fatores de atrito de acordo com o tipo de rolamento
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NOMENCLATURA
: Perdas na transmissão;
: Módulo do torque;
W: Potência requerida do motor;
: Potência requerida para cortar a palma;
: Fator de serviço;
: Perdas por atrito nos mancais;
: Perdas de transmissão;
ω: Rotação do rotor;
: Potência;
T: Torque;
F: Força;
: Tensão de cisalhamento;
: Força total;
: Força de corte específica;
e: Espessura de corte;
: Fator de atrito;
I: Momento de inércia;
: Aceleração angular;
r: Razão de frequência;
: Fator de amortecimento;
Potência de entrada;
Potência útil;
Potência dissipada;
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