Relatório FINAL PI2
Relatório FINAL PI2
Relatório FINAL PI2
< https://www.youtube.com/watch?v=QyejZMXylzU&feature=youtu.be>
Tatuí - SP
2019
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Tatuí - SP
2019
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KAPP, Fabiane Cristine; SANTOS, Gabriel Henrique dos; SANTOS, Giane Monteiro
dos; NUNES, Karoliny da Silva; ARAÚJO, Mayara Oliveira Hessel; VERUSSA, Paulo
Maurício; OCTAVIO, Thalita Dal Piccolo. Jogos cooperativos na escola infantil: o
desenvolvimento integral da criança congruente à realidade e necessidade individual
e coletiva. 48F. Relatório Técnico-Científico Final (Licenciatura em Pedagogia) –
Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Mediadora: Olini Gioconda Dalmásio.
Polo Tatuí, 2019.
RESUMO
KAPP, Fabiane Cristine; SANTOS, Gabriel Henrique dos; SANTOS, Giane Monteiro
dos; NUNES, Karoliny da Silva; ARAÚJO, Mayara Oliveira Hessel; VERUSSA, Paulo
Maurício; OCTAVIO, Thalita Dal Piccolo. Cooperative games at infant schools: teh
integral development of children congruent to individual and collective reality and need.
48F. Final technical-scientific report (Graduation in Pedagogy) – Universidade Virtual
do Estado de São Paulo. Advisor: Olini Gioconda Dalmásio. Polo Tatuí, 2019.
ABSTRACT
This Integrative Project proposes to relate playing with socialization in the child
education with the theme “Playing and cooperative games at school: its relation with
empathy, ethics, creativity and socialization” at the Municipal Child Education School
in Quadra, SP, Brazil (“Escola Municipal de Educação Infantil de Quadra, SP”). A
qualitative methodology of data collection was suggested in order to define the problem
to be studied, and then a solution which might be applicable to the chosen school’s
reality was proposed. The main objective of the project includes the offering of tools
and subsidies to the teachers to effectively apply cooperative games in child education,
considering its relationship with empathy, ethics, creativity and socialization, and in
consonance with the school’s pedagogical proposal. The solution thus prepared was
based in relevant child education pedagogical studies and developed through a
prototype of an experimental activity, which were evaluated in the end with the
participation of the school. This final report about the different stages of the project
includes possible improvements observed after the partial report and the direct activity
executed in the school, in a process enriched by the feedback from the teachers
involved in the project.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 7
1.1. Problema e objetivos 10
1.2. Justificativa 12
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 13
2.1. AS BRINCADEIRAS LÚDICAS NA INFÂNCIA 14
2.2. SOCIALIZAÇÃO, CRIATIVIDADE E ESCOLARIZAÇÃO 16
2.3. A SOCIALIZAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 19
2.4. JOGOS COOPERATIVOS E FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO DESDE INFÂNCIA 21
2.5. COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS 24
2.6. RELAÇÃO ENTRE ÉTICA E EMPATIA 27
2.7. COOPERAÇÃO, JOGOS COOPERATIVOS E EDUCAÇÃO 30
3. MATERIAIS E MÉTODOS EMPREGADOS. 33
3.1. METODOLOGIA JOGOS COOPERATIVOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 33
4. ANÁLISES E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS 40
4.1 Protótipo Inicial 40
4.2 Protótipo Final 40
4.3 Feedback sobre o protótipo final 41
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 42
REFERÊNCIAS 43
APÊNDICES E ANEXOS
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APÊNDICES
1. INTRODUÇÃO
Para a realização em grupo deste Projeto Integrador para Pedagogia II, focado
nas brincadeiras e socialização das crianças enquanto competências exploradas na
Educação Infantil, foi selecionado como local de experimento e desenvolvimento de
proposta didática a Escola Municipal de Educação Infantil de Quadra, SP (que integra
a Creche Municipal José Ayres e o Centro Educacional Público Escola Municipal –
CEPEM – Profa. Leda Rodrigues da Rocha). Inicialmente, através de conversa com
a gestão da educação municipal e da escola infantil, de observação livre na unidade
escolar (UE) e de entrevistas com professoras(es), foram levantados dados relevantes
sobre: a UE escolhida; as condições atuais do desenvolvimento da UE; seu Projeto
Político Pedagógico (PPP); a formação continuada de seu corpo docente (incluindo
Hora-Trabalho Pedagógico Coletivo – HTPC – e Hora-Trabalho Pedagógico Individual
– HTPI); e a realidade percebida em relação aos alunos da faixa etária prevista para
participar da ação (crianças de 4 e/ou 5 anos de idade). Especialmente através das
entrevistas com professoras(es), foi abordado seu conhecimento até o momento sobre
a perspectiva dos jogos cooperativos no contexto escolar, em sua relação com a
empatia, a ética, a criatividade e a socialização. Com base nos dados colhidos, o
grupo identificou histórias e situações do ambiente escolar que direcionaram a
formulação da problemática e a proposta de contribuição deste projeto, que busca
abordar as brincadeiras e a socialização através do contexto dos jogos cooperativos
(JC), como um conjunto de instrumentos que possam promover o desenvolvimento
integral da criança, em congruência com a realidade e necessidade individual e
coletiva na escola infantil.
PROBLEMA E OBJETIVOS
JUSTIFICATIVA
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Sem dúvida o brincar é um ato que nos remete ao universo infantil, inclusive
podemos dizer até indispensável a esta fase, cujas descobertas se afloram a todo
vapor a partir da exploração que este momento é capaz de proporcionar aos
pequenos. Assim antes de iniciarmos a abordagem a respeito dos jogos cooperativos
é importante salientar que estes compõem a mescla das práticas lúdicas.
Rau (2012, p.21) aponta a ludicidade como a “área que trata dos jogos, dos
brinquedos e das brincadeiras”, ressaltando aspectos interligados desde a
compreensão do educador quanto a apropriação e aplicação deste recurso
pedagógico, assim como é considerada em sua obra, à importância do brincar
significativo, isto é, articulando o fator aprendizagem/conhecimento à formação
integral da criança, na qual se destacam a questão social, cognitiva, afetiva e sensório-
motora.
Cordazzo e Vieira (2007) também concordam com a autora quanto aos
benefícios das brincadeiras, atividades das quais estão intimamente associadas às
crianças, primeiro devido a constância dessas práticas no repertório infantil e também
pela capacidade de intervenção em relação ao desenvolvimento do indivíduo nesta
fase. Através da brincadeira a criança é exposta a situações que estimulam o controle
motor, a socialização, a emoção, a interação do mundo imaginário e o real, além de
favorecer a questão da linguagem, ou seja, brincando a criança enriquece seu
vocabulário ao se comunicar com o outro, com o brinquedo; por fim acaba
conversando inclusive estando sozinha.
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Ainda em relação à infância, por conta de ser o período inicial da vida das
pessoas, esta pode ser considerada a base principal de experiências que
potencializam a criatividade, mais do que em qualquer outra fase. Enquanto a criança
brinca ela desenvolve meios criativos de lidar com as dificuldades, desde àquelas
iniciais quanto a comunicação e a fala até ao controle do corpo, evoluindo ao convívio
das relações, no domínio da escrita e leitura, na compreensão de lidar com situações
abstratas, enfim são habilidades que se a princípio forem afloradas só tendem a ser
cultivadas e projetadas no futuro. (SAKAMOTO, 2008)
16
com o cérebro quando estamos dormindo à noite. Albert Einstein, um aclamado gênio
em sua vida adulta, disse: “A imaginação é mais importante do que o conhecimento”.
1 “Crianças que são violentas na escola são aquelas que não tiveram êxito em expressar seus
potenciais criativos dentro das estruturas a elas oferecidas, ou cujos esforços criativos não foram
reconhecidos ou apreciados.” (Tradução livre).
2 “O nível de violência diminui apenas quando o sistema educativo por inteiro muda, de modo a
expressar mais plenamente o poder criativo dos estudantes. O nível de violência nas escolas
democráticas é muito menor do que na maioria das outras escolas. Será que as crianças nas escolas
democráticas têm menos impulsos violentos? É claro que não. Eu acredito que a principal razão para
isso é que as escolas democráticas devotam seus recursos para o reconhecimento os potenciais
criativos únicos de cada uma e de todas as crianças – esta é a chave.” (Tradução livre).
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o mundo à sua maneira e que as suas necessidades particulares estão acima das
necessidades alheias. No entanto, no decorrer dos estágios seguintes a criança passa
pelo movimento de descentralização do eu, que ocorre simultaneamente e de maneira
complementar ao desenvolvimento da cognição.
Como pode-se observar, apesar das diferenças teóricas entre os autores, cada
abordagem possibilita uma visão mais ampla sobre os caminhos pelos quais o
indivíduo percorre desde o seu nascimento até a sua fase adulta, e viabiliza a criação
de melhores métodos educativos para que se desenvolva o que Wallon definiu como
a pessoa completa, considerando seus aspectos cognitivo, físico ou socioemocional.
21
e jovens, como nos ambientes escolares em salas de aula turmas grupos escolares
em diferentes idades redes de ensino e outros âmbitos da escolarização.
Los niños que son rechazados por una cuestión circunstancial sueles
ser percibidos como “extraños”, porque provienen de una escuela o un
vecindario diferente, o son rechazados en forma temporaria como
resultado de diferencias físicas o culturales. Dentro de un período de
un año estos niños quedan asimilados, y sus diferencias pueden
incluso ser percibidas como puntos fuertes, sin embargo, los niños que
23
COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
Sin una intervención, los niños que son rechazados por diferencias
caracterológicas suelen alcanzar los extremos de su grupo social
cuando tienen más edad. La niña reservada puede no salir de su
habitación durante varios días. Pueden negarse a hablar con alguien
en la escuela, incluyendo sus maestros, y en la adolescencia puede
correr el riesgo de caer en una grave depresión e incluso en el suicidio;
es probable que el niño considerado como abiertamente agresivo y/o
problemático, a los ocho o nueve años se ha descripto como antisocial
cuando llegue a los diez u once años; cuando el niño agresivo madura
físicamente, otros niños, e incluso los adultos, pueden considerarlo
como una amenaza; puede quedar aislado y volverse taciturno, a
menudo preocupado por fantasías violentas o vengativas, o pueden
encontrar un grupo de otros adolescentes que compartan su
predisposición a llevar a cabo actividades antisociales en el vecindario.
El niño que es rechazado del punto de vista social, por cualquier razón,
presenta entre dos y ocho veces más probabilidad de abandonar la
escuela secundaria antes de graduarse, y tiene estadísticamente más
25
Ética e moral são conceitos que comumente são confundidos, muito por conta
da similaridade entre os termos:
Para Aristóteles (2000), a ética é fruto da prática, isto é, não pode ser
apreendida somente com base em conceitos abstratos; antes disso, precisa ser
vivenciada no dia a dia dos indivíduos. Na visão do filósofo, o agir ético está
estruturado principalmente pelas virtudes do justo-meio e da prudência (sabedoria
prática), sendo elas, as virtudes, as responsáveis por conduzir os indivíduos à
felicidade. No entanto, para que uma ação humana possa ser considerada um agir
ético, necessariamente precisa contar com alguns pré-requisitos, como, por exemplo,
a liberdade de escolha, o discernimento sobre o que será feito ou escolhido e uma
disposição permanente, ou seja, o agir ético não o é se ocorre como exceção que foge
à regra dentro dos padrões de comportamento de um indivíduo (SILVEIRA, 2000, p.
5).
Stein concebe a empatia como "um ato intersubjetivo, em que o sujeito que
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empatiza não tem apenas os mesmos sentimentos do outro, mas apreende o objeto
da vivência alheia, porém sem colocá-lo dentro do empatizado" (SZINWELSKI e
SANTOS, 2017, p. 58).
O desafio é passar o bambolê pelo corpo sem largar a mão do parceiro. Caso
aconteça algum momento de euforia ou ansiedade, será trabalhado a quebra da
tensão com exercícios de respiração e relaxamento. Depois que as crianças estiverem
mais acostumadas, podemos colocar outro bambolê para dificultar.
Desenvolvimento: Pega-pega com uma criança que ficará com uma bola macia, ou
uma bexiga, nas mãos. Os outros participantes precisam se desviar
da criança que está com o objeto. Ela deve encostar o objeto na
outra criança para pegá-la. Um amigo pode salvar o outro que será
pego se o abraçá-lo antes de ser tocado pela bexiga ou bola macia.
Estes 3 jogos acima foram escolhidos para trabalharmos nesse projeto pois
desenvolvem o lúdico, o corpo, a cooperação, o trabalho em equipe, o
desenvolvimento psicomotor e o pensar no outro.
Desenvolvimento: Duas filas de alunos paralelas e o primeiro aluno de cada fileira terá
uma bola nas mãos. Ao sinal do instrutor o primeiro aluno de cada
coluna deverá passar a bola por cima de sua cabeça para o que
estiver atrás dele e a bola ao chegar no final da fila o último deverá
ir para a frente e passar a bola por baixo de suas pernas.
Para dificultar mais pode-se colocar uma venda nos olhos dos alunos
e o professor dará as coordenadas de direção.
Além dos jogos da sequência didática acima e dos jogos alternativos para
professores, eis alguns jogos cooperativos que podem ser aplicados em reuniões com
os pais e HPTC, e que devem fazer parte de um pequeno manual de jogos
cooperativos que está em processo de desenvolvimento para a escola infantil:
JOGO BALÕES NO AR
COOPERATIVO
PROTÓTIPO INICIAL
Na primeira etapa do projeto houve a visita na escola para efeito de diagnóstico
quanto a questão do uso dos jogos cooperativos na unidade. A intervenção e
avaliação foram realizadas antes do relatório final, gerando diversas avaliações e
reestudos da proposta inicial.
PROTÓTIPO FINAL
Em adição às observações do grupo, após a intervenção conforme descrita na
metodologia e concluindo-se as etapas do projeto, foi feita uma reunião de avaliação
para o grupo receber a devolutiva de três professores que estavam presentes em suas
salas de aula no dia das atividades realizadas diretamente com as crianças, focando
no que observaram antes, durante e após a intervenção com jogos cooperativos na
escola infantil.
A primeira professora destacou que continuou aplicando a contação de história
coletiva em diversas ocasiões, pois percebeu um crescente interesse de algumas
crianças que até então pouco participavam em conversas ou rodas em sala de aula.
O exercício de esperar a vez para falar, para contar seu trecho da história, levou
algumas crianças a desenvolverem seu autocontrole, e também a ouvirem mais os
coleguinhas. A mesma professora comentou que as crianças perguntaram quando
aconteceria novamente, mostrando o interesse por continuidade das atividades de
jogos cooperativos.
A segunda professora que observou as atividades em sua sala e que contribuiu
com a avaliação comentou que sentiu difícil dar continuidade às atividades de jogos
cooperativos, diante da demanda de outros projetos que já estavam em andamento e
planejados na escola para este semestre. Porém, ela disse que foi aproveitada essa
abordagem cooperativa e participativa na hora de propor novas histórias de livros para
as crianças, permitindo que em certas ocasiões elas escolham os livros a serem lidos,
as histórias a serem contadas, ou que até mesmo proponham a criação coletiva de
novas histórias ou a transformação de histórias já conhecidas.
Um terceiro professor, de educação física, comentou que as mesmas
atividades que observou, sendo apresentadas pelo grupo aos alunos de 5 anos,
poderiam com êxito ser realizadas com alunos de 4 anos. Inclusive, houve uma
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANDREWS, Susan. Círculo de amor: para abrir o coração. São Paulo: Instituto Visão
Futuro, 2006.
ARCE, Alessandra. Lina, uma criança exemplar! Friedrich Froebel e a pedagogia dos
jardins-de-infância. nº 20, 2002.
CASSÀ, Èlia López (coord.). Educación emocional: programa para 3-6 años.
Barcelona: Wolters Kluwer, 2012.
CASTRO, Adela de. Jogos e Brincadeiras para a Educação Física, Petrópolis, Rj:
Vozes 2012.
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Acesso em 6 de maio de 2019. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=BuFnx32SLlU
FROEBEL, Friedrich. The education of man. New York: D. Appleton and company,
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GOLEMAN, Daniel. Inteligencia social: la nueva ciencia para mejorar las relaciones
humanas. México, DF: Planeta, 2007.
LAND, George; JARMAN, Beth. Breakpoint and Beyond: Mastering the Future Today
San Francisco: Harper Business, 1998.
APÊNDICES e ANEXOS:
1. Você já usou jogos cooperativos com sua turma? Se sim, quais? Como você vê
a importância desses jogos para a socialização e o desenvolvimento emocional das
crianças?
2. Você já trabalhou temas da educação socioemocional em sua turma? Como?
Quais foram os resultados observados?
3. Você acompanha ou avalia o potencial de aprendizagem das crianças na sua
sala? Em geral, como você descreveria o potencial da sua turma neste momento?
4. Você observa problemas de aprendizagem entre seus alunos? Cite alguns dos
principais problemas. Quais fatores você vê como possíveis causas das dificuldades
de apredizagem de seus alunos?
5. Qual a qualidade da interação entre as crianças de sua sala? Há dificuldades
de interação? Você percebe muita diferença do nível de empatia demonstrado por
diferentes crianças? Isso varia com os diferentes momentos da escola ou com o
passar do ano letivo? Depende da atividade realizada? Do espaço utilizado?
6. Como as crianças na sua turma lidam com atividades que incluem regras ou
acordos?
7. Como é a interação nos momentos de brincadeira? Eles são também usados
como oportunidade de aprendizagem?
8. Você diria que considera a sua turma de crianças criativa? Por quê? Há crianças
muito mais criativas do que outras? Explique um pouco.
9. Considerando os temas abordados, você teria interesse em participar do nosso
projeto integrador?
10. Gostaria de fazer algum comentário final?
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