Talha Elétrica
Talha Elétrica
Talha Elétrica
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Índice
1 Introdução 4
2 Informações Gerais 4
2.1 Apresentação 4
2.2 Redutor 4
2.3 Fricção de Segurança 4
2.4 Motor 5
2.5 Freio 5
2.6 Corrente 5
2.7 Comando 5
2.8 Suprimento de Energia 6
3 Instalação 6
0 Esquema Elétricos 9
4 Operação 9
5 Manutenção 12
5.1 Inspeção da Corrente 12
5.2 Inspeção do Gancho 13
5.3 Inspeção do Freio 13
5.4 Inspeção e Regulagem da Fricção 14
6 Trole 15
6.1 Regulagem do Trole na Viga I 15
6.2 Viga I 15
7 Lubrificação 16
8 Gráfico de Manutenção 17
9 Vista Explodida – Conjunto Moto-Freio BSE-63 18
9.1 Lista de Peças – Conjunto Moto-Freio BSE-63 19
10 Vista Explodida – Conjunto Redutor BSE-63 20
10.1 Lista de Peças – Conjunto Redutor BSE-63 21
11 Vista Explodida – Talha BSE-63 Cap. 125 / 150 / 200 kg 22
11.1 Lista de Peças – Talha BSE-63 Cap. 125 / 150 / 200 kg 23
12 Vista Explodida – Talha BSE-63 Cap. 250 / 300 / 400 kg 24
12.1 Lista de Peças – Talha BSE-63 Cap. 250 / 300 / 400 kg 25
13 Vista Explodida – Trole Elétrico BSE-56 - 1t 26
13.1 Lista de Peças – Trole Elétrico BSE 56 - 1t 27
13.2 Vista Explodida – Trole Mecânico BSE-56 - 1t 28
13.3 Lista de Peças – Trole Mecânico BSE 56 - 1t 29
13.4 Vista Explodida – Trole Manual BSE-56 - 1t 30
13.5 Lista de Peças – Trole Manual BSE 56 - 1t 31
14 Vista Explodida –Componentes Elétricos BSE 56 - 1t 32
14.1 Lista de Peças – Componentes Elétricos BSE 56 - 1t 33
Anotações 34
Ficha de Especificação de Peças de Reposição 35
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TALHAS ELÉTRICAS BERG-STEEL
MODELO “BSE-63”
1 – INTRODUÇÃO
Este manual tem por finalidade informar as condições mínimas exigíveis para a
operação de talhas de corrente com acionamento motorizado visando garantir aos
usuários, a segurança na utilização destes equipamentos.
Às Talhas Elétricas BERG-STEEL, são aplicadas normas de fabricação e ensaios,
elaboradas através da ABNT, cuja referência fornecemos a seguir para eventuais
consultas que se fizerem necessárias por nossos clientes.
2 - INFORMAÇÕES GERAIS
2.1 - Apresentação:
A Talha Elétrica que aqui apresentamos, é de projeto exclusivamente da BERG-
STEEL, sua execução segue critérios visando alcançar o máximo em segurança e
durabilidade. É fabricada nas capacidades 125, 150, 200, 250, 300 e 400kg; e em
quatro formas construtivas:
2.2 - Redutor:
Talha: Composto de um sistema de engrenagens e pinhões, todos providos de
rolamentos de esferas. Têm os dentes de forma helicoidal, os quais conferem ao
conjunto um rodar silencioso e isento de vibrações. Tanto as engrenagens como os
pinhões são em aço ligado e tratado termicamente, o que atribui ao sistema maior
durabilidade.
Trole: Tipo coroa - rosca sem fim.
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2.4 - Motor
Talha BSE-63:
Motor WEG trifásico tipo motofreio, 220/380V com ponte retificadora 220V e
440V com ponte retificadora 440V, 0.33CV (250W), 1710 rpm, Carcaça 63, Classe
de proteção IP 55, Isolação F.
Fabricado pela WEG, o motofreio consiste de um motor de indução acoplado a um
freio monodisco, formando uma unidade integral compacta e robusta.
Trole BSE-63:
Motor WEG trifásico, 220/380 - 440V, 0,33CV (250W), 1710 rpm, Carcaça 63,
Classe de proteção IP 55, Isolação F.
2.5 - Freio:
Talha BSE-63 – É construído com poucas partes móveis, que assegura longa
duração com o mínimo de manutenção, gerando baixo aquecimento e mínimo
desgaste.
Trole BSE-63 –Embora o trole não tenha freio, o sistema irreversível não permite a
movimentação do mesmo sem que haja o acionamento através do motor.
2.6 - Corrente:
Corrente tipo elos Ø 5 x 15 - Norma DIN 5684.
2.7 - Comando:
As Talhas Elétricas BERG-STEEL é fabricada com comando de 24V. O sistema
consiste de botoeira pendente que aciona os contatores que garante um acionamento
rápido, fácil e de maior segurança na operação.
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2.8 - Alimentação de energia
É muito importante que se observe à correta alimentação de energia elétrica.
A seleção dos condutores sejam o do circuito de alimentação dos motores, os dos
circuitos terminais ou dos circuitos de distribuição, deve ser baseada na corrente
nominal dos motores.
Na instalação das Talhas Elétricas BERG-STEEL, como em qualquer equipamento
provido de motor elétrico, recomenda-se alguns procedimentos de segurança:
verificação de voltagem, instalação de chave geral, fusíveis e outros a critério do
usuário.
A proteção térmica é fator determinante para o bom desempenho dos mesmos e
para o aumento de sua vida útil. Deve ser dimensionada de acordo com o motor e o
tipo da carga, assegurando um trabalho contínuo e uma maior vida útil de todo o
equipamento.
Obs: Para proteção do motor recomendamos o uso de disjuntor-motor
termomagnético com faixa de ajuste conforme tabela abaixo. Ajustando-o pela
corrente nominal do motor.
3 - INSTALAÇÃO
3.2 - Verificar se a estrutura suporte, permite que a talha fique centralizada acima da
carga de tal forma que o içamento seja feito verticalmente sem arrastes que possam
danificar o equipamento e comprometer a segurança do usuário.
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Fig. 1
Fig. 2
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3.4- Em nenhuma circunstância o motor da talha poderá ser coberto por caixas ou outras
coberturas que possam impedir ou diminuir o sistema de ventilação e/ou a livre
circulação do ar durante o funcionamento. A distância recomendada entre a entrada
de ar do motor e a parede, deve ficar em torno de 21 mm.
3.4- Quando se tratar de talha com trole elétrico ou manual recomenda-se usar o suporte
condutor elétrico e os rodízios de sustentação. Ver Figura 3
Fig. 3
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3.7- Instale a caixa recolhedora de correntes conforme figura 5.
Fig. 5
4 - OPERAÇÃO
O trabalho com as Talhas Elétricas BERG-STEEL é muito simples e seguro, porém
pode acarretar situações de perigo se os operadores destes equipamentos não o fizerem
cuidadosamente e com responsabilidade. Portanto, as talhas devem ser operadas
somente por pessoas selecionadas e treinadas, que tenham alto grau de responsabilidade
e bom entendimento do funcionamento das talhas.
A seguir citamos alguns cuidados a serem tomados na prática operacional das talhas.
4.2- Observar se a operação não colocará em risco pessoas que estejam na área.
4.3- O operador deve evitar que durante a operação da talha, sua atenção seja desviada
por outras tarefas ou motivos.
4.4- Todos os movimentos da talha devem ser testados pelo operador antes de iniciar o
trabalho. Caso algum comando não esteja funcionando satisfatoriamente, ajustes ou
reparos tornam-se necessários devendo comunicar prontamente as pessoas
responsáveis pela manutenção do equipamento.
4.5- O operador deve situar-se em local seguro, de acesso fácil à botoeira de comando, e
que lhe permita boa visão da talha e da carga.
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4.6- A corrente da talha não pode ser enrolada na carga (ver figura 6). A carga deve ser
fixada diretamente ao gancho da talha, ou através de laços e outros meios adequados
ao manuseio, cuidando-se para que não haja possibilidade de deslizamento, mesmo
quando a carga oscilar nas partidas e paradas.
A carga não deve ser elevada mais que alguns centímetros até se constatar que está
devidamente balanceada nos laços ou nos meios de manuseio da carga.
Fig. 6
4.7- Deve-se cuidar para que a corrente não esteja retorcida, e, no caso de moitões, que
os ramais da corrente não estejam enrolados entre si ou que o moitão não tenha sido
passado entre os ramais.
4.9- A talha deve estar alinhada acima da carga, de tal forma que o içamento seja feito
verticalmente, sem arrastes que possam danificar a talha, o trole, além dos
elementos de fixação.
4.10- As talhas não devem ser usadas para transporte de pessoas e não podem ser
operadas passando as cargas acima das pessoas, principalmente quando estejam sendo
usados dispositivos de pega de carga como: eletroimã; sistema de vácuo e similar.
4.11- Caso a talha opere regularmente com cargas pequenas em relação a sua
capacidade, o operador deve testar os freios cada vez que operá-la com uma carga
próxima da nominal, levantando a carga um pouco acima do piso, e verificando a
ação do freio. Somente após constatado o bom funcionamento do freio, pode ser
feito o içamento da carga.
4.12- O operador não deve abandonar a carga suspensa pela talha, a menos que sejam
tomadas as devidas precauções. Ex. Isolar a área para passagem de pessoas,
quando possível calçar a carga...
4.13- Não puxe o cabo da botoeira, isso pode ocasionar danos às conexões na caixa de
comando.
Obs. Quando utilizar o carro manual puxar / empurrar pelo suporte do gancho
(ou moitão) ou pela própria carga.
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4.14- A botoeira de comando deve estar sempre ao alcance da mão do operador quando
estiver manipulando a carga.
4.15- O dispositivo de segurança da talha (fim de curso) não deve ser utilizado pelo
operador para limitar o percurso do gancho. Não é permitido alterar a posição
do fim de curso, porém em extrema necessidade deve-se consultar a Berg-
Steel a fim de se obter melhores orientações.
4.16- Na utilização de lingas, observe que o ângulo máximo de trabalho não exceda 45°
conforme indicado na figura 7.
4.17- Não levante a carga fixada à área de abertura do gancho como mostra a figura 8.
Nas figuras 9 e 10, os ganchos fixados à carga aparecem de forma a sofrerem
cargas laterais, podendo muitas vezes ser bem acima da prevista para o trabalho, e
na figura 11, a carga estará toda concentrada na ponta do gancho. São nessas
circunstâncias que acontecem acidentes causados por rupturas ou abertura do
gancho.
4.18- Ao utilizar a talha em conjunto com trole não permita choques do trole contra
batente fim de curso da monovia, isso pode ocasionar danos na talha e no trole.
4.19- Não utilize duas talhas para operar em conjunto a mesma carga, porém em
extrema necessidade deve-se consultar a Berg-Steel a fim de se obter melhores
orientações para este tipo de trabalho.
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5 - MANUTENÇÃO
A BERG-STEEL recomenda ao usuário que faça manutenção preventiva em suas
talhas, inspecionando no sentido de evitar falhas ou defeitos que venham converter em
prejuízos ou fatores de risco.
As inspeções diárias devem objetivar no mínimo a constatação do correto
funcionamento do sistema de freio, fricção de sobrecarga e componentes do comando.
Visualmente deve-se observar o estado de conservação dos meios de carga, em especial
a corrente, moitões e ganchos, verificando a existência de deformações ou outros danos.
As deficiências devem ser cuidadosamente examinadas, corrigidas e eliminadas sua
causas.
5.1 – Inspeção da Corrente: As correntes são calibradas elo por elo, a fim de garantir o
trabalho com precisão em conjunto com carretéis e roldanas, portanto deve-se
considerar com atenção as condições em que se encontram as correntes, e quando
houver necessidade de sua substituição, está deverá ser feita por outra original de
mesma fabricação. Mesmo que for constatado desgaste ou alguma outra avaria em
somente um dos elos, deve-se substituir a corrente toda. A corrente deve ser instalada
com a solda para fora do carretel (roldana), sem qualquer torção entre as extremidades.
A corrente deve entrar e sair suavemente do carretel central e roldanas sem se prender,
saltar ou produzir ruído, alem da corrente deve-se também verificar as peças nas quais
ela se encaixa, observando desgaste, deformação ou outra avaria. Como calibrador, na
verificação das condições dimensionais das correntes, pode ser útil a utilização de peças
novas, que ainda não foram utilizadas para reposição (carretel e roldana).
A inspeção da corrente requer prévia limpeza, permitindo exame visual do desgaste e
presença de corrosão. Inspecionar as faces de contato para avaliar desgastes dos elos
considerando permissível 5% de desgaste em relação as dimensões originais, e se
houver suspeitas de alongamentos, deve-se fazer uma medição comparativa,
selecionando um trecho da corrente que raramente foi solicitado, e comparado a um
trecho mais solicitado. A corrente deve ser substituída se o trecho mais solicitado
estiver 2,5% ou mais, mais longo que o trecho não solicitado. Esta medição pode ser
feita medindo um comprimento de 11 elos com um paquímetro (tabela abaixo).
Nota: Lembramos que toda corrente é testada com 100% de sobrecarga, portanto se a
corrente apresentar qualquer alongamento, esta com certeza foi submetida a
sobrecargas.
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5.2 – Inspeção do Gancho: Inspecionar os ganchos verificando sinais de abertura,
fissuras ou desgastes. Observar as condições de fixação com o suporte giratório ou
moitões. Checar as travas de segurança dos ganchos substituí-las se for constatada
qualquer deformação.
Nota: Lembramos de que todos os ganchos são previamente testados a uma sobrecarga
de 100%, portanto só apresentarão deformações se for indevidamente fixado à carga ou
submetido às severas sobrecargas.
Durante a inspeção dos ganchos deve-se comparar a dimensão de abertura da garganta
(A), indicada na figura 12, e observar o limite permissível na tabela 2, o qual, se
excedido, o gancho deverá ser substituído.
Fig.12
Tabela 2
A=ABERTURA Dimensão “A”
REFERÊNCIA Limite para
CAPACIDADES Dimensão
MODELO
(kg) DIN Padrão ALONGAMENTO
(mm) (mm)
125, 150, 200,
BSE-63 012 24±0.5 26.4±0.5
250, 300 e 400
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5.4 – Inspeção e Regulagem da Fricção: Todas as Talhas Elétricas Berg-Steel são
fornecidas com o conjunto da fricção regulado para que a elevação não exceda a 25% da
carga nominal conforme NBR 10981. Porém com o decorrer do uso do equipamento,
devido a desgastes naturais de trabalho ou influência de temperatura do ambiente,
poderá ser necessário novo ajuste, que se faz reapertando a porca castelo do conjunto da
fricção (Figura 13), seguido de testes para comprovação do resultado. Se a talha tiver
muito tempo de uso e ao apertar a porca percebe-se certa fragilidade ou é observado
desgaste excessivo de algum componente do conjunto da fricção, deve-se substituir as
molas prato bem como a arruela da fricção.
Fig. 13
TORQUE DA AMPERAGEM
FRICÇÃO 220V 380V 440V
7,5N 1.9 A 1.09 A 1.24 A
Obs.: Com o auxilio de um torquímetro regular a fricção conforme tabela acima e em seguida,
utilizando-se de um alicate amperímetro fazer a verificação da amperagem do motor
acionando a talha até que o suporte do gancho ou o moitão encoste na talha acionando a
fricção e comparando com os valores da tabela.
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6 – TROLE
6.1 – Regulagem do Trole na Viga I e Viga W: Na regulagem do trole na viga, deve-
se deixar uma folga mínima de 2,0 mm entre a aba da roda e a viga I, conforme mostra a
figura 14. Verificar o alinhamento das rodas medindo a abertura nas duas extremidades
das laterais. Ao se operar em monovias curvas, esta folga deverá ser maior para se evitar
travamento. A regulagem dos troles em vigas curvas devem ser feitas com segurança,
observando que as rodas fiquem bem apoiadas sobre a monovia. Para isto, durante o
projeto da estrutura é necessário saber o raio mínimo de curvatura permissível para que
o trole possa transitar livremente.
Fig. 14
6.2 – Viga I e Viga W: Os Troles Berg-Steel são fabricados com rodas universais
podendo trabalhar em perfis cônico e também perfis reto. Os troles de fabricação normal
têm regulagem para trabalhar em vigas conforme indicado na tabela 4.
Tabela 4
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7 – LUBRIFICAÇÃO
Apresentamos a seguir algumas recomendações de lubrificação, nas quais indicamos
produtos facilmente encontrados no mercado (Tabela 5). A lubrificação deve ser mais
frequente quando o uso for mais intenso. Sempre que se fizer nova lubrificação, esta
deverá ser precedida de boa limpeza dos componentes, removendo o lubrificante
contaminado.
Tabela 5
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8- GRÁFICO DE MANUTENÇÃO
O gráfico de manutenção foi elaborado para condições normais de trabalho. Para
condições especiais, os intervalos de manutenção deverão ser adaptados conforme as
circunstancias.
• COLOCAÇÃO EM SERVIÇO
• CONTROLE DIÁRIO
• PRIMEIRA MANUTENÇÃO DEPOIS DE 3 MESES
• MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 3 MESES
• 12 MESES
• • 1. Verificar o funcionamento do freio
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9 - VISTA EXPLODIDA – CONJUNTO MOTO-FREIO BSE-63
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9.1 - LISTA DE PEÇAS – CONJUNTO MOTO-FREIO BSE-63
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10 – VISTA EXPLODIDA – CONJUNTO REDUTOR BSE-63
20
10.1 - LISTA DE PEÇAS – CONJUNTO REDUTOR BSE-63
21
11 - VISTA EXPLODIDA–TALHA BSE-63 Cap. 125, 150, 200 kg.
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11.1 – LISTA DE PEÇAS–TALHA BSE-63 Cap. 125, 150, 200 kg
23
12 – VISTA EXPLODIDA-TALHA BSE-63 Cap. 250, 300, 400 kg.
24
11.1 – LISTA DE PEÇAS–TALHA BSE-63 Cap. 250, 300, 400 kg
25
13 – VISTA EXPLODIDA - TROLE ELÉTRICO BSE -56
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13.1 –LISTA DE COMPONENTES –TROLE BSE-56
27
13.2 – VISTA EXPLODIDA - TROLE MECÂNICO BSE-56 1t
28
13.3 –LISTA DE COMPONENTES –TROLE MECÂNICO BSE-56 1t
29
13.4 – VISTA EXPLODIDA - TROLE MANUAL BSE-56 1t
30
13.3 –LISTA DE COMPONENTES –TROLE MANUAL BSE-56 1t
31
14 – VISTA EXPLODIDA - COMPONENTES ELÉTRICOS
TROLE BSE-56
32 13 12
14
11
15 10
09
08
07
06
19
18 23
17 05
04
16 03
10
02
01
20
27
21
10 24
24 25
25 30
26 28
31
22
29
10
29
13
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14 – VISTA EXPLODIDA - COMPONENTES ELÉTRICOS
TROLE BSE-56
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Observações:_____________________________________________
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BERG-STEEL S/A
FÁBRICA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS
Rua Princesa Isabel, 71 – Araras – SP – Brasil
Fone: (0xx19) 3321.0666 – Fax: (0xx19) 3541.0507
Caixa Postal 128 – CEP 13.600-970
e-mail: vendas@berg-steel.com.br - vendas1@berg-steel.com.br
http://www.berg-steel.com.br
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BERG-STEEL S/A – FÁBRICA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS
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Caixa Postal 128 – CEP 13.600-970 – Araras – SP – Brasil
e-mail: vendas@bergsteel.com.br / vendas1@bergsteel.com.br
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Indústria Brasileira
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