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GENÉTICA DAS FORMAS DO BETTA - Bênny Bettas de Linhagem

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13/02/2017 GENÉTICA DAS FORMAS DO BETTA | Bênny Bettas de Linhagem

cruzamento entre HM e SD, o que pode fazer com mesmo nascendo HM na ninhada muitos  terão  a
Sobre mim
genética SD imbutida e visto que a mesma é dominante sobre a HM isso pode gerar resultados não
esperados no futuro. Bênny Fernandes
Por  isso  é  importante  observar  a  porcentagem  de  resultados  esperados  no  cruzamento  de  um
determinado casal  e em suas gerações futuras. Blog dedicado ao peixe betta de
Nos  cruzamentos  onde  queremos  seguir  durante  várias  gerações  com  um  mesmo  sangue  genético aquário. Trazendo dicas sobre
manejo, doenças, cuidados,
devemos  nos  atentar  que  isso,  dependendo  de  cada  linha  e  da  genética  dos  mesmos  pode  causar
alimentação, reprodução, fotos e
problemas  genéticos  ligados  a  fatores  nem  sempre  apenas  morfológicos,  mas  também  orgânicos, venda de bettas de linhagem de
produzindo exemplares fracos, de crescimento demorado, menos resistentes a doenças e por ai vai. minha criação.
O  correto  seria  cada  criador  ter  seu  caderno  de  anotações,  controlando  seus  cruzamentos  e  os Email:bennyfernandes@hotmail.com
resultados  obtidos  e  criando  um  código  para  cada  geração  que  represente  coisas  como  forma,  cor, Whatsapp: 85­98779­9275 Facebook:
linhagem e etc, de acordo com o que cada criador considere importante acrescentar. bennybettas
Antes de prosseguirmos devemos definir alguns conceitos relacionados a genética, como: Visualizar meu perfil completo
Genótipo: É o conjunto de genes que compõem o DNA do animal.

Fenótipo: É o conjunto observável das características de um animal.
Visitantes do Site:
Homozigoto: com os alelos do mesmo gene (por exemplo)

heterozigotos: com diferentes alelos do gene (por exemplo Aa) 8 2 4 6 4
A primeira coisa a que devemos nos atentar é que a simetria é recessiva em relação ao caos no que
tange ao ordenamento das caudas do betta, temos de visar sempre o equilíbrio simétrico.
Por enquanto vamos nos atentar a estas 3 regras: Arquivo do Blog

1. Caudas fechadas e/ou inclinando são dominantes sobre caudas abertas e retas; ▼  2016 (17)
2. A assimetria é dominante sobre a simetria; ►  Outubro (1)
3. Caudas longas dominam sobre caudas curtas. ►  Setembro (1)
►  Maio (5)
►  Abril (4)
▼  Março (3)
Bettas de Lihnhagem
Disponíveis (Abril 2016)
Mapa Genético de Cores
do Betta
GENÉTICA DAS
FORMAS DO BETTA

►  Fevereiro (1)
►  Janeiro (2)

►  2015 (18)
►  2014 (18)
Outro  conceito  que  devemos  lembrar  é  que  pequenas  ramificações  é  dominante  sobre  maiores ►  2013 (15)
ramificações,  mas  veremos  que  isso  não  é  bem  verdade,  porque,  por  exemplo,  o  rosetail  tende  a
►  2012 (17)
aparecer por várias gerações.
Começaremos falando dos plakat´s, observando os pontos discutidos até agora, onde cruzando um ►  2011 (20)
hmpk  x  pk  tradicional,  observaremos  que  a  cauda  mais  redonda  do  pk  tradicional  e  menos  aberta
►  2010 (2)
domina sobre o HMPK, da mesma forma, cruzando­se um pk simétrico x um assimétrico,  dominará
o assimétrico.
Cruzando­se HM x SD, os super delta dominam sobre o HM, outro aspecto a se obervar, conforme
mencionado  anteriormente  é  verificar  se  o  SD  é  geno  HM,  ou  seja,  filho  direto  de  HM,  pois  se  for Seguidores
teremos mais chances de cruzando ele com um HM termos mais exemplares HM no fururo.
Da  mesma  forma,  o  que  falamos  aos  plakat´s  se  aplica  aos  HM.  Ao  cruzarmos  HM´s  devemos Seguidores (22) Próxima
observar  se  em  sua  descendência  temos  observados  características  desagradáveis,  como  se  são
descendentes de super delta, se seus pais tinhas caudais retas e simétricas e por ai vai.... Sempre
que  uma  destas  características  se  apresenta  ela  tende  a  dominar  as  demais  e  o  que  desejamos  é
ter  bettas  com  caudais  firmes,  pano  de  cauda  grosso,  simetria,  boa  abertura  caudal,  boa  dorsal
(gene  DT)  e  por  ai  vai.  Temos  de  primar  pela  pureza  em  nossas  linhagens  e  primar  por  boas
características genéticas.

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HM num cruzamento de OHM x HM, teremos em torno de 70% HM e 30% OHM. partir para uma alternativa caseira. ...

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13/02/2017 GENÉTICA DAS FORMAS DO BETTA | Bênny Bettas de Linhagem
Temos  de  ter  cuidado  também  no  cruzamento  entre  HM  x  Rosetail,  pois  os  Rosetails  tendem  a
GENÉTICA DAS FORMAS DO BETTA
nascem em maior porcentagem em gerações futuras o que desaconselhamos.
GENÉTICA DAS FORMAS DO BETTA
Cedido, traduzido e adaptado de
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DT´s,  por  isso  algumas  vezes,  dependendo  da  carga  genética  dos  nossos  HM  sempre  irão  nascer
mais ou menos SD´s, pois os HM serão sempre recessivos quanto aos SD´s. Dicas ­ Medidor Caseiro de PH
Resumindo o que vimos até aqui: Material ou ingredientes: 1.      
algumas folhas de repolho roxo 2.      
1. VT domina todos; 1 tijela 3.       1 panela 4.       1 peneira
2. Delta domina SD; 5.       a água...
3. Rosetail domina SD e HM; Dicas ­ Vantagens do uso do Ozônio
4. SD domina HM. no Aquarismo
  O tratamento de água com ozônio é
Falando  agora  de  cruzamentos  entre  plakats  e  Longs,  se  usa  muito  esse  recurso,  tanto  para o mais eficiente sistema existente,
melhorar  a  espessura  dos  raios  dos  longtails,  quanto  para  encorpar  mais  nossos  long´s,  visto  os com inúmeras vantagens em relação
plakat´s serem geralmente mais encorpados. aos demais, não utilizando nenhu...
Lembrando  que  nadadeiras  longas  dominam  sobre  nadadeiras  curtas,  e  lembrando  também  e
alertando  que  plakat´s  de  nadadeiras  redondas  e  assimétricos  dominam  sobre  caudais  HM  e  OHM Evento ­ Exposição de Bettas de
Simétricas, dando nos nesses tipos de cruzamentos bettas com mais anal e anais mais triangulares Linhagem de Fortaleza­CE
do que trapezoidais, com caudais maiores e tendendo a SD e/ou Redondas.   Banner by benny bettas (criado por
   
mim).

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Vamos  analisar  agora  um  caso  de  cruzamento  entre  Long  e  Pk  aonde  representaremos  os  genes Dicas ­ Coletânea de Projetos de
dominantes  por  letras  maiúsculas,  recessivos  por  letras  minúsculas,  se  heterozigotico,  uma  letra Filtros Caseiros
maiúscula e uma minúscula, se homozigotico letras iguais.
Cauda longa: LL (dominante) Cuidados ­ Doenças em Bettas
Cauda curta: ll (recessivo) INTRODUÇÃO O Betta Splendens,
Cauda HM: hh (recessivo) assim como todos os peixes de
Cauda inferior a HM: HH (dominante) cativeiro, está sujeito à uma série de
Assimetria: SS (dominante) doenças, principalmente
transmissíveis. P...
Simetria: ss (recessivo)
Betta PK tradicional assimétrico: ll, HH, SS (cauda curta, Abertura < HM, Assimétrico)
Betta HM : LL, hh, ss (cauda longa, abertura HM, Simétrico)

Resultado:  LlHhSs  (fenotipicamente  irá  manifestar  os  personagens  dominantes,  mas  em  alguns  da
progênie  pode  ocorrer  mais  ou  menos  parcialmente  traços  recessivos).Ou  seja,  teremos  um  Betta
que  fenotipicamente  tendem  a  apresentar:  cauda  longa,  SD  ou  Delta,  e  barbatanas  assimétricas
entre eles, particularmente com mais anal.
Novo caso:
Cauda Longa: LL
Cauda curta: ll
Assimetrico: SS
Simetrico: ss
HMPK: ll , SS (cauda curta, assimétrico)
HM: LL, ss (cauda longa, simétrico)

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Resultado: LLSs, isto é, Betta, que tendem a ter caudas longas ou saias semi­profundas, e maioria
assimétrica com o anal mais longo.
Agora  vamos  falar  um  pouco  sobre  os  crowntails.  Como  sabemos  os  melhores  crowntails  são  os
que  apresentam  abertura  180º,  o  que  os  torna  recessivos,  tendo  muitas  vezes  que  cruzá­los  com
HM normal, fazendo seleções específicas.
Podemos  considerar  o  CT  um  recessivo  parcial,  pois  seus  genes  sempre  deixam  sua  presença
visível.  É  tanto  que  um  cruzamento  de  Bettas  com  caudas  sem  traços  CT  (II)  x  CT  (ii)  gera  filhos
geno CT Combtail ou Halfsun (Ii).
Quanto  a  redução  de  membrana  essa  pode  variar  de  um  para  outro  uns  podendo  apresentar  menor
redução e outros mais redução.

 
Foto: Combtail

 Foto: Halfsun

 Cruzando­se um SD CT com um HM de caudas normais quanto ao Gene CT teríamos:
Cauda sem traço CT: II
Cauda com traço CT: ii
Genética HM: II
Genetica CT: ii

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Resultado: Ii, ou seja, um betta geno CT, que pode ser Halfsun ou Combtail.
Cruzando­os entre si:

Teríamos como resultado 25% com caudas normais(II), 50% Combtail(Ii) e 25% de CT(ii)
Vejamos um cruzamento entre um PK x um CT Long
Cauda Longa: AA
Cauda curta: aa
Caudas normais com relação a CT: BB
Caudas CT: bb
Genética do PK: aaBB
Genetica do CT: Aabb

Cruzando esses combtails entre si: AaBb X AaBb

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Cruzando­se os exemplares aabb em F3 teremos 100% pkct.
Vamos falar agora sobre os Dumbos e Big Ear.
Essa  característica  se  apresenta  recessiva  com  relação  a  peitorais  normais,  sendo  que  em
cruzamentos  de  peitorais  normais  x  peitorais  grandes  teremos  filhos  geno  Dumbo  ou  Big  Ear  que
não apresentarão peitorais grandes ainda sendo apenas portadores desse gene, mas que  cruzandos
entre si, dois geno dumbos ou Big Ear já poderão produzir filhos com peitorais grandes.
Basicamente não há PK Big Ear e não HM, porque os Big Ear são portadores do gene Rosetail que
não  tende  a  ocorrer    em  betta  de  cauda,  mas  se  nós  selecionar  pk´s  Big  Ear  HM  estes  tendem  a
sofrer  de  caudas  rosetail  excessiva  e  pesadas,  apresentando  defeitos  morfológicos  como  corpo
menor,  dorsal  pequena,  rosetail  exagerado,  o  que  nao  ocorre  nos  pk  dumbo,  pois  os  mesmos  tem
um corpo mais volumoso e não expressam rosetail.
Vejamos agora a análise genética entre um cruzamento de dumbo x não dumbo
Não Dumbo: AA
Dumbo: aa

Resultado  em  F1:  Aa,  teríamos  indivíduos  geno  dumbo,  com  alguns  exemplares  já  apresentando  a
peitoral um pouco maior.
Cruzando dois exemplares Aa dessa F1, teríamos:

Teríamos  em  F2  25%  Não  dumbo  (AA),  50%  geno  dumbo  (Aa)  e  25%  dumbos  (aa),  bastando
selecionar dois exemplares aa para termos uma ninhada 100% dumbo em F3.
Só pra citar os gigantes assim como os dumbos também apresentam genes recessivos.
Os Double Tails, DT´s.
Primeiro coisa a citar é que os DT´s são recessivos, mas é graças a ele que hoje temos o HM, pois
eles transmitem amplitude de caudas quando cruzados com bettas de caudais simples.
Vejamos como ficaria o cruzamento de um betta de cauda normal x DT:
cauda Individual: AA
cauda dupla: aa

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Resultado F1: Aa, Betta Hm geno DT
Agora cruzando Aa x Aa

Em F2 teremos AA: cauda simples, Aa, genos DT e aa DT´s puros.
Em F3 para termos 100% DT bastaria cruzar aa x aa para termos 100% DT o que é desaconselhado
por muitos.
Vejamos como ficaria o cruzamento de um Pk Normal x PK DT
longas barbatanas: AA
barbatanas curta: aa
cauda única: BB
cauda dupla: bb
Genética do PK: aaBB
Genetica do DT: AAbb

resultado  na  F1:  AaBb,  resultando  em  um  geno  DT  caudas  e  saias  longas  semi­profundas.
Apresentando em particular uma dorsal volumosa, cauda única e assimétricos.
Agora vamos cruzar a F1 AaBb X AaBb

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Teremos em F2 6,25% do aabb que será verdade PKDT

 PKDT. Fonte da foto: www.aquabid.com

Em F3 será o suficiente cruzar aabb x aabb e vamos ter 100% PKDT.
E para fazermos um CTDT como procederíamos ?
Tanto  a  cauda  crowntail  quando  DT  são  recessivas.  Numa  primeira  geração  teríamos,  em  linhas
gerais, combtails de caudas longas.
Cruzando  esses  exemplares  em  F2  já  teríamos  cerca  de  6%  de  CTDT,  que  cruzandos  em  F3  já
teríamos os exemplares desejados.
Vejamos como seria isso:
cauda sem traço CT: AA
Cauda CT: aa
cauda única: BB
cauda dupla: bb
Genética do CT: aaBB
Genetica do DT: AAbb

Resultado na F1:. AaBb, resultando em um combtail geno DT, com caudas volumosas.
Cruzando AaBb X AaBb

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Teremos cerca de 6% de exemplares aabb como na foto abaixo 

 
Dai numa F3 acabaríamos de fixar nossos CTDT´s.
Até agora podemos perceber que os cauda véu dominam sobre todas as outras formas, na natureza,
em  estado  selvagem  predominam  os  bettas  de  caudas  curtas,  condição  essa  forçada,  pois  se
mantido em cativeiro tendemos a ter mais bettas de cauda longa com o tempo. Na natureza caudas
longas tornam a natação lenta e são mais vistosos aos predadores,  com  isso  a  seleção  natural  os
forçou  a  permanecer  com  as  caudas  curtas,  estando  ai  a  resposta  sobre  o  porque  dos  véu  tail
dominarem sobre as demais caudas, pois parece ser esse seu aspecto natural.
Vejamos agora algumas dicas de como selecionar espécies das diversas formas aqui apresentadas.
Selecionando os HM
Sabemos  que  se  continuarmos  sempre  cruzando  HM  x  HM  a  tendência  será  termos  cada  vez
menos exemplares HM, então aconselha­se a não ir muito longe com cruzas entre irmãos.
Devemos primar sempre pelos primeiros raios das caudais levantados e em linha reta, a partir disso
então como selecionar os melhores HM ?
Existem 3 soluções:
Cruzá­los com DT ou com Rosetails ou com OHM.
1 Caso – Cruzamento de HM x DT: Muitos o fazem com o intuito de melhorar a dorsal e abertura de
seus HM, o que se feito por muitas vezes pode incorporar defeitos aos  HM  que  durarão  por  longas
gerações  como  bordas  caudais  onduladas  e  raios  mais  longos  que  outros  o  que  compromete  a
simetria do HM como um todo.
2    Caso  –  Cruzamento  de  HM  x  rosetail:  Como  pequenas  ramificações  dominam  sobre  as  grandes
ramificações, cruzando­se HM x Rosetail teremos um bom número de exemplares HM normais, mas
mesmo esse tipo de cruzamento tem suas desvantagens, como,  por  exemplo,  no  caso  do  rosetail,
tende  a  produzir  bettas  de  corpo  pequeno  e  dorsal  pequena,  mas  a  questão  do  corpo  se  recupera
cruzando­se eles com HMPK, e pra melhorar dorsal uma cruza com DT e não repetir por pelo menos
3 a 5 gerações.
3 caso – Cruzamento de HM x OHM: A melhor opção em minha opinião. Como eles tem geralmente
dorsal jogada pra frente e ótima abertura caudal, geralmente sem apresentar tanto características  da
genética  DT,  e  mesmo  que  em  cruzamentos  com  HM  predomine  sempre  a  menor  ramificação,  a
tendência  é  mais  equilíbrio  do  que  distorções,  como  no  caso  dos  DT´s.  Sempre  é  bom  comprar
exemplares  HM  e  OHM,  sendo  as  fêmeas  OHM  sempre  mais  fáceis  de  se  identificar  pois
apresentam bem a abertura OHM. E por último não podemos deixar de citar que o crescimentod os
raios é muito influenciado pela qualidade da água.
Selecionando os Crowntails
Na  seleção  dos  Crowntails,  são  considerados  principalmente  dois  fatores,  abertura  180º  e  raios
duros  e  retos,  a  melhor  seleção  é  sempre  acasalar  os  exemplares  que  apresentem  melhor  essas
características.
Mas não tendo tão opção poderíamos optar por um CT ao menos SD e bons raios, ai primeiramente
teríamos de cruzá­lo com um HM de raios curtos, podendo ser um PK ou long de caudal mais curta,
sendo este último melhor, dai já obteremos exemplares de abertura perto de HM e raios fortes, mas
com  pouco  rasgação  de  membrana  e  destes  selecionaremos  os  melhores  para  um  novo
cruzamento. Só lembrando que a rigidez de raios do CT advém de cruzamentos com PK´s.
Algumas coisas sobre PK
Eu  acho  que  quanto  a  seleção  de  PK,  há  pouco  a  dizer,  em  primeiro  lugar,  porque  temos
mencionado  acima  os  pontos  mais  básicos  e  segunda  porque  a  sua  seleção  é  extremamente
simples,  o  que  é  ótimo  para  iniciantes.Eles  não  têm  as  dificuldades  seletivos  de  CT  ou  HM,  que
devem  satisfazer  um  determinado  número  de  raios,  uma  certa  simetria  e  os  vários  problemas
estruturais das caudas.É muito mais fácil de selecionar um bom PK que um bom HM ou CT.

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13/02/2017 GENÉTICA DAS FORMAS DO BETTA | Bênny Bettas de Linhagem
fonte:
http://www.bettaitalia.it/index.php?option=com_content&view=article&id=159:betta­splendens­
genetica­delle­forme&catid=45:show­betta&Itemid=120&jjj=1456428966933

Postado por Bênny Fernandes às 04:38:00 

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Como cultivar artêmias salinas ­ Bênny Bettas
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13/02/2017 GENÉTICA DAS FORMAS DO BETTA | Bênny Bettas de Linhagem

Evento ­ Exposição de Bettas de Linhagem de Fortaleza­CE
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Dicas ­ Coletânea de Projetos de Filtros Caseiros

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INTRODUÇÃO O Betta Splendens, assim como todos os peixes de cativeiro, está sujeito à uma série de doenças, principalmente
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