Matrizes de Frangos de Corte em Producao
Matrizes de Frangos de Corte em Producao
Matrizes de Frangos de Corte em Producao
CURITIBA
2009
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CURITIBA
2009
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AGRADECIMENTOS
Aos meus pais Edison e Marli, a meus irmãos Ederson e Clauston, pela
pelos ensinamentos.
profissional.
TERMO DE APROVAÇÃO
Medicina Veterinária
Reitor
Pró-Reitor Administrativo
Pró-Reitora Acadêmica
Pró-Reitor de Planejamento
CAMPUS BARIGUI
Fone (41)3331-7958
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LISTA DE FIGURAS
LISTA DE ABREVIATURAS
5S: 5 Sensos
8
OBJETIVO
experiência profissional.
manejo.
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RESUMO
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS..................................................................................... I
LISTA DE ABREVIATURAS........................................................................ II
OBJETIVO.................................................................................................... III
RESUMO....................................................................................................... IV
1. INTRODUÇÃO 01
1.1. AVICULTURA BRASILEIRA ............................................................
2. DADOS SOBRE O ESTÁGIO 02
2.1. ORIENTADOR ACADÊMICO ........................................................... 02
2.2. ORIENTADOR PROFISSIONAL ...................................................... 02
2.3. HORAS DE ESTÁGIO ...................................................................... 02
2.4. DADOS SOBRE O LOCAL DO ESTÁGIO ....................................... 02
2.5. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO ............................. 03
2.6. DADOS SOBRE A EMPRESA ......................................................... 04
3. BEM ESTAR DAS AVES ....................................................................... 06
4. BIOSSEGURIDADE................................................................................ 07
4.1. LOCALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DAS INSTALAÇÕES .................. 07
4.2. ACESSO AO NÚCLEO DE MATRIZES............................................ 08
4.3. CUIDADOS COM RAÇÃO E ÁGUA ................................................. 09
4.4. MANEJO SANITÁRIO ..................................................................... 10
5. PROGRAMA 5S ..................................................................................... 12
6. AVIÁRIO E AMBIENTE .......................................................................... 14
7. ESTRUTURA DA PRODUÇÃO AVÍCOLA............................................. 15
7.1. AVOZEIROS ..................................................................................... 15
7.2. MATRIZEIROS ................................................................................. 15
7.3. PRODUTORES COMERCIAIS ........................................................ 16
7.4. O CICLO NA EMPRESA: DA RECRIA AO ABATE .......................... 16
8. MANEJO DE MATRIZES EM PRODUÇÃO............................................ 18
8.1. ALIMENTAÇÃO SEPARADA POR SEXOS ..................................... 18
8.2. MANEJO DE FÊMEAS COM 21 SEMANAS .................................... 19
8.3. MANEJO DE FÊMEAS COM 5% DE PRODUÇÃO GALINHA/DIA
ATÉ O PICO DE PRODUÇÃO.......................................................... 19
8.4. MANEJO DE FÊMEAS NO PERÍODO PÓS-PICO (32 A 62
SEMANAS)........................................................................................ 20
8.5. MANEJO DE MACHOS .................................................................... 20
8.6. SPINKING E INTRA SPIKING .......................................................... 22
9. CUIDADOS COM OS OVOS INCUBÁVEIS ........................................... 23
9.1. NINHOS .......................................................................................... 24
9.2. COLETA MANUAL........................................................................... 24
9.3. DESINFECÇÃO DE OVOS INCUBÁVEIS ...................................... 25
10. MEDICAÇÃO .......................................................................................... 26
11. VACINAÇÃO .......................................................................................... 27
12. CONCLUSÃO ......................................................................................... 28
13. REFERÊNCIAS ..................................................................................... 29
1
1. INTRODUÇÃO
No Brasil, teve seu início como atividade industrial na década de 60, com a
ser autorizadas em caráter excepcional, para que sejam alojadas por empresas
Sistema Produção de Ovos (SPO) em sua maior parte, mas também teve passagem
corte e Indústria.
do Sul - PR, a qual também possui núcleos de Matrizes de Peru e de Suínos, Gado
- Vacinação;
- Necropsia;
- Classificação de ovos;
- Necropsias;
• Incubatórios:
• Sanidade:
- Auditorias em Incubatórios;
• Frango de corte:
• Indústria:
- Visita técnica.
Está entre as maiores em abates de suínos e aves no mundo, sendo também uma
Áustria, Itália, França, Rússia, Emirados Árabes Unidos (Dubai), Cingapura, Japão e
1.500 itens, destinados para os mercados interno e externo, com diversas marcas,
Cotochés.
(UBA, 2008)
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4. BIOSSEGURIDADE
saúde animal.
núcleos, para evitar o livre acesso de pessoas, veículos e animais. É feita pela
contaminação:
Área Limpa: abrange corredores de acesso aos núcleos, através dos quais
seguir normas, como evitar contato com outros plantéis pelo menos dois dias antes
da visita, tomar banho, trocar de roupas e calçados e entrar em um núcleo por dia.
O fluxo de acesso aos aviários deve ser respeitado, observando limites entre
onde será levada para os respectivos núcleos por graneleiros internos da granja
(JAENISCH, 1999).
Deve ser monitorada e, se necessário, tratada com pedras ou blocos de cloro como
é feito pelos integrados e pela empresa, como foi observado durante estágio
10 10
núcleo.
Compostagem: deve ser feita em local abrigado das chuvas, livre de risco de
5. PROGRAMA 5S
implantar o sistema de qualidade total (QT) nas suas empresas, perceberam que o
produção está sendo implantado pela Perdigão S/A, fazendo parte do Programa
recursos, inclui uma utilização correta dos equipamentos para um aumento do tempo
de vida destes.
SEISO - Limpeza
rotinas que geram sujeira, tentando modificá-las. Todos os agentes que agridem o
cheiro, ruídos, pouca ventilação, poeira, etc). Cada usuário do ambiente e máquinas
6. AVIÁRIO E AMBIENTE
aviário existem fatores que devem ser considerados para amenizar as sensações de
desconforto para as aves, para que possam gerar ou favorecer a alta produtividade.
legislação;
- Topografia da região;
- Quantidade de funcionários;
7.1. Avozeiros
As empresas avozeiras importam os pintos avós ou ovos férteis de quatro
linhagens: fêmeas da linha fêmea (FLF), machos da linha fêmea (MLF), fêmeas da
7.2. Matrizeiros
com um dia de idade. Dos acasalamentos dos mesmos obtém-se os comerciais, que
ficam na Recria até 21 -22 semanas de idade, quando são transferidos para o
Sistema Produção de Ovos - SPO dos Integrados, onde ficam em média até 66
semanas 21 e 23.
sistema tipo calha automática com grade e um tubo de PVC horizontal no ápice da
MENDES, 2005).
19 19
habituados por meio de um apito para se alimentarem em um Box restrito para eles,
luz.
Produção
Deve-se monitorar:
- peso corporal;
- condição corporal;
- quantidade de alimento;
- produção de ovos;
- peso de ovo.
(AGROSS, 2003)
Através desses fatores que durante o estágio na granja foi possível avaliar
MENDES, 2005).
2008).
condição física da ave, o qual deve ser mantido a forma em “V” o maior tempo
possível. Para observar o tipo de peito da ave com as mãos é utilizado uma
matrizes (AGROSS, 2003) e que foi possível avaliar no estágio são: esperteza e
idade do lote.
de produção:
RELAÇÃO DE ACASALAMENTO
Idade
Semanas Nº DE MACHOS / 100 FÊMEAS
21 -23 10,5 - 10
30 10 - 9,5
35 9,5 - 9
40 9,0 - 8,5
45 - 50 8,5 - 8
60 8-7
Fonte: AGROSS, 2003.
lote de aves mais velhas para compensar o declínio da fertilidade, que geralmente
mesma granja, sem introduzir machos mais novos, para também estimular a
como:
- Ambiente;
- Nutrição;
- Sanidade;
- Linhagens;
- Higiene.
- Livre de microorganismos;
- Peso de 52 a 65 gramas;
- Ser fértil;
9.1. Ninhos
Devem estar limpos, secos, com desenho adequado, com pouca luz,
de altura. Ninhos com dimensões maiores permitem que mais de uma galinha entre
seleção dos ovos no próprio aviário, com objetivo de diminuir a manipulação dos
ovos, visando uma melhor desinfecção, pois após a desinfecção, os ovos não
realizada e uma melhor eclosão. Este projeto foi desenvolvido e foi possível, e esta
A desinfecção dos ovos deverá ocorrer antes que estes esfriem, pois a
medida que o ovo esfria, ele se contrai, e alguns microorganismos que se encontram
uma boa desinfecção, sendo seguro para o embrião e não oferecendo risco ao
funcionário.
A desinfecção dos ovos por Imersão foi outro projeto implantado durante o
estágio com a minha participação. Neste tipo de desinfecção os ovos são imersos
desinfecção de ovos.
10. MEDICAÇÃO
de doenças. Mas mesmo assim, algumas doenças surgem, e quando isso ocorre, os
intramuscular).
MENDES, 2005).
27 27
11. VACINAÇÃO
das principais doenças da região, das vacinas que estão disponíveis e o custo-
benefício.
28 28
12. CONCLUSÃO
Confirma-se, mais uma vez, que a busca pelo conhecimento precisa ser
constante, pois é através deste que se evoluí e procura-se cada vez mais aprimorar
13. REFERÊNCIAS