Biossegurança de OGMs (Organismos Geneticamente Modificados - Como Trabalhar Legalmente) PDF
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Biossegurança de OGMs
Volume 2
1
Copyright© 2009 por Cíntia de Moraes Borba e Maria Eveline de Castro Pereira
Editor
André Figueiredo
Editoração Eletrônica
Luciana Lima de Albuquerque
Capa
Leônidas Leite dos Santos
Bibliografia.
ISBN 978-85-7773-188-6
2
Autores
3
4
Os autores
5
6
Agradecimentos
7
8
Sumário
Prefácio .............................................................................................. 11
Introdução .......................................................................................... 13
9
VII.2. - Formulário para requerimento do CQB para trabalhos com
AnGMs ......................................................................................... 58
VII.3. - Formulário para requerimento do CQB para trabalhos com
OGMs inoculados em animais não geneticamente modificados ..... 61
VII.4. - Formulário para requerimento do CQB para trabalhos com
OGMs inoculados em AnGMs ....................................................... 64
Anexos ............................................................................................... 81
10
Prefácio
11
gratificado pelo fato de incorporar esta obra aos produtos desse projeto,
principalmente pela contribuição que ela, com certeza dará, às comu-
nidades de C&T e P&D que lidam com os aspectos legais e de gestão
relativos à Lei de Biossegurança.
Outono de 2009
12
Introdução
13
no CQB para assegurar o cumprimento dos requisitos e níveis de
biossegurança exigidos, mantendo registro das inspeções, reco-
mendações e ações decorrentes;
• informar os trabalhadores e demais membros da coletividade, su-
jeitos a situações de risco decorrentes da atividade, sobre possíveis
danos à saúde e meios de proteção e prevenção para segurança,
bem como sobre os procedimentos em caso de acidentes;
• estabelecer programas preventivos, de capacitação em
biossegurança e de inspeção para garantir o funcionamento das
instalações sob sua responsabilidade, dentro dos padrões e nor-
mas de biossegurança definidos pela CTNBio;
• autorizar, com base nas Resoluções Normativas da CTNBio, a trans-
ferência de OGM e seus derivados, dentro do território nacional,
para outra unidade que possua CQB compatível com a classe de
risco do OGM transferido, assumindo toda a responsabilidade
decorrente dessa transferência;
• assegurar que suas recomendações e as da CTNBio sejam observadas
pelo pesquisador principal;
• garantir a observância dos níveis de biossegurança definidos pelas
normas da CTNBio;
• adotar meios necessários para informar à CTNBio, às autoridades
da saúde pública, do meio ambiente, da defesa agropecuária,
à coletividade e aos demais empregados da instituição ou empresa
sobre os riscos a que possam estar submetidos, bem como os pro-
cedimentos a serem tomados no caso de acidentes com OGM;
• notificar imediatamente à CTNBio e aos órgãos e entidades de
registro e fiscalização pertinentes sobre acidente ou incidente que
possa provocar disseminação de OGM e seus derivados;
• investigar acidentes ocorridos no curso de pesquisas e projetos na
área de engenharia genética e enviar o relatório respectivo à auto-
ridade competente, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, contados a
partir da data do evento;
• consultar formalmente a CTNBio, quando julgar necessário; e,
• desempenhar outras atribuições conforme delegação da
CTNBio.
14
A CIBio deverá ser constituída por no mínimo três pessoas idôneas,
com conhecimento científico e experiência comprovados para avaliar e
supervisionar os trabalhos com OGM e seus derivados desenvolvidos na
instituição, podendo incluir um membro externo à comunidade científica.
Reunir-se-á pelo menos uma vez a cada semestre, promoverá reuniões
extraordinárias quando necessário e encaminhará anualmente relatório
das atividades desenvolvidas, sob pena de suspensão do CQB e paralisação
das atividades da pesquisa. Cabe a CIBio requerer à CTNBio, a emissão do
Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB) para a realização de
pesquisa em laboratório, em regime de contenção ou campo, como parte
do processo de obtenção de OGM ou de avaliação da biossegurança de
OGM, o que engloba, no âmbito experimental, a construção, o cultivo, a
manipulação, o transporte, a transferência, a importação, a exportação, o
armazenamento, a liberação no meio ambiente e o descarte de OGM.
15
legislação atual de biossegurança para o trabalho com engenharia genética
voltado para as áreas da saúde humana e animal.
16
I
Responsabilidades dos pesquisadores principais dos
projetos envolvendo organismos geneticamente
modificados e animais geneticamente modificados
17
A leitura de leis, decretos, portarias, resoluções, de um modo geral,
não é atrativa para os pesquisadores, principalmente aqueles que têm
suas atividades regulamentadas em nosso país e a necessidade de estarem
cientes de seus deveres e das penalidades previstas em lei. Assim sendo, o
texto a seguir procura facilitar o entendimento do processo de regula-
mentação das atividades envolvendo OGMs e AnGMs nas áreas de saúde
humana e animal e apresenta uma proposta de confecção de formulários
que podem ser adotados pelas CIBios de qualquer instituição auxiliando e
agilizando seus trabalhos. Também conta com uma declaração, prevista
na lei de biossegurança, a ser assinada pelos pesquisadores e seus respectivos
chefes sobre a disponibilidade de infraestrutura adequada e de pessoal
técnico qualificado para desenvolver com segurança as atividades propostas
com OGMs e AnGMs. Além disso, recomenda a assinatura de um termo
de responsabilidade a ser assinado pelo pesquisador principal asseguran-
do à CIBio de que está ciente de toda a legislação de biossegurança.
Este termo não está previsto na Resolução Normativa no 1, de 20/06/06
(http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3486.html), porém,
segundo a experiência do Instituto Oswaldo Cruz, Fiocruz, tem auxiliado
a CIBio na divisão das responsabilidades quanto ao trabalho com OGMs
e AnGMs.
18
e, quando for o caso, autorizada pelo órgão de registro e fiscalização
competente;
19
14. apresentar anualmente à CIBio/IOC relatório de atividades (Veja item
X, pág. 71).
20
II
Emissão do Certificado de Qualidade em
Biossegurança (CQB)
21
1. Todos os Laboratórios que desejem desenvolver atividades e projetos
relacionados a OGM e/ou AnGM e derivados deverão requerer o Certifi-
cado de Qualidade em Biossegurança (CQB) à CIBio de sua instituição.
2. Todos os laboratórios que pretendem importar ou receber como
doação OGM e/ou AnGM e seus derivados, para uso em atividades de
pesquisa, deverão requerer CQB.
3. O CQB será expedido pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança,
mediante requerimento da CIBio, desde que atendidas as normas de
segurança e demais exigências estabelecidas pela CTNBio.
4. O CQB será emitido especialmente para as atividades ou projetos
solicitados levando em consideração também:
4.1. a competência da equipe que desenvolverá o projeto;
4.2. a infraestrutura laboratorial exigida para os trabalhos com OGM
e/ou AnGM.
5. O CQB emitido pela CTNBio será expedido sempre em nome da Instituição
solicitante podendo abranger um ou mais laboratórios ou outro tipo de
infraestrutura de funcionamento.
6. Após o recebimento do pedido do CQB, a Secretaria Executiva da CTNBio
deverá:
6.1. manifestar-se sobre a documentação oferecida, em um prazo de
até 30 (trinta) dias, solicitando informações complementares que forem
necessárias;
6.2. ocorrendo a necessidade de apresentação de esclarecimen-
tos, o pesquisador principal deverá encaminhá-los, por meio da CIBio,
no prazo máximo de 90 (noventa) dias, sob pena de arquivamento do
processo;
6.3. atendidas as exigências e, quando necessário, realizada a vistoria,
a CTNBio decidirá sobre a expedição do CQB no prazo máximo de 120
(cento e vinte) dias.
7. Sempre que um pesquisador principal pretender alterar qualquer
componente do seu projeto que modifique as condições aprovadas
22
na emissão do CQB, conforme exemplos abaixo relacionados, deverá
comunicar à CIBio e esta deverá requer a extensão do CQB junto à CTNBio.
7.1. Ampliação das instalações descritas no CQB, preenchendo os for-
mulários, descritos abaixo, de notificação de alterações das instalações
(II.1 – laboratório; II.2 – biotério).
7.2. Alteração de classificação do risco de OGM e/ou AnGM e seus
derivados, em decorrência de uma nova atividade.
8. A CIBio, para cumprimento da Resolução Normativa no 1, de 20/06/06
(http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3486.html), realizará
inspeções prévias nas áreas onde serão manipulados OGMs e/ou AnGMs
conforme detalhado no item III.1 (pág. 30).
9. A CTNBio, juntamente com os órgãos de fiscalização dos ministérios,
realizará vistorias anuais na Instituição, podendo, com base nos resultados
das mesmas, manter ou revogar o CQB previamente concedido.
NK=q∞íìäç=Çç=mêçàÉíç=ÇÉ=mÉëèìáë~W=
OK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW=EkçãÉ=É=ÉJã~áäF=
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k_JN k_JO== k_JP k_JQ
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R=bèìáé~ãÉåíçë=bñáëíÉåíÉë=åç=i~Äçê~íμêáçW=E`Éåíê∞ÑìÖ~I=ãáÅêçëÅμéáçI=Ä~ä~å´~IÉíÅKF=
SK=bèìáé~ãÉåíçë=ÇÉ=mêçíÉ´©ç=`çäÉíáî~=Ebm`F=ÉñáëíÉåíÉë=åç=ä~Äçê~íμêáçW=
EÅÜìîÉáêç=ÇÉ=ÉãÉêÖÆåÅá~I=ä~î~JçäÜçëI=Å~ÄáåÉ=ÇÉ=ëÉÖìê~å´~=ÄáçäμÖáÅ~I=ÉíÅKF=
TK=bèìáé~ãÉåíçë=ÇÉ=mêçíÉ´©ç=fåÇáîáÇì~ä=EbmfF=ÉñáëíÉåíÉë=åç=ä~Äçê~íμêáçW=Eäìî~ëI=
à~äÉÅçëI=ÖçêêçI=ã•ëÅ~ê~ëI=ÉíÅKF=
UK=mÉëëç~ä=ÉåîçäîáÇçW=EkçãÉI=Ñçêã~´©çI=î∞åÅìäç=É=ÉKã~áäF
VK=nì~äáÑáÅ~´©ç=Ççë=éêçÑáëëáçå~áë=ÉåîçäîáÇçëW=E^éêÉëÉåí~ê=`ìêêáÅìäìã=sáí~ÉI=åç=
é~Çê©ç=ä~ííÉëI=ÅçãéäÉíç=Çç=mÉëèìáë~Ççê=mêáåÅáé~ä=É=êÉëìãáÇç=Ççë=ÇÉã~áë=ãÉãÄêçëFK
NMK=a~í~=Ç~=åçíáÑáÅ~´©çW= NMK~K=^ëëáå~íìê~=Çç=mÉëèìáë~Ççê=
mêáåÅáé~äW
NNK=lÄëÉêî~´πÉë=Ç~=`f_áçW
NOK=m~êÉÅÉê=Ç~=`f_áçW
NPK=a~í~W NQK=^ëëáå~íìê~=Çç=mêÉëáÇÉåíÉ=Ç~=`f_áçW
23
II.2. Notificação de alterações das instalações (Biotério)
NK=q∞íìäç=Çç=mêçàÉíç=ÇÉ=mÉëèìáë~W=
OK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW=EkçãÉ=É=ÉJã~áäF=
PK=içÅ~ä=Çç=_áçí¨êáç=É=ÇáãÉåëπÉë=EáåÅäìëáîÉ=Ç~ë=ë~ä~ë=ÇÉ=ÉñéÉêáãÉåí~´©çFW
PK~K=`ä~ëëáÑáÅ~´©ç=Çç=k∞îÉä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~=Çç=_áçí¨êáçW
k_JN k_JO== k_JP k_JQ
QK=m~îáäÜ©çW=EkçãÉI=^åÇ~êI=p~ä~I=qÉäLc~ñF=
RK=bèìáé~ãÉåíçë=bñáëíÉåíÉë=åç=_áçí¨êáçW=E`Éåíê∞ÑìÖ~I=ãáÅêçëÅμéáçI=Ä~ä~å´~IÉíÅKF=
SK=bèìáé~ãÉåíçë=ÇÉ=mêçíÉ´©ç=`çäÉíáî~=Ebm`F=ÉñáëíÉåíÉë=åç=_áçí¨êáçW=EÅÜìîÉáêç=ÇÉ=
ÉãÉêÖÆåÅá~I=ä~î~JçäÜçëI=Å~ÄáåÉ=ÇÉ=ëÉÖìê~å´~=ÄáçäμÖáÅ~I=ÉíÅKF=
TK=bèìáé~ãÉåíçë=ÇÉ=mêçíÉ´©ç=fåÇáîáÇì~ä=EbmfF=ÉñáëíÉåíÉë=åç=_áçí¨êáçW=Eäìî~ëI=
à~äÉÅçëI=ÖçêêçI=ã•ëÅ~ê~ëI=ÉíÅKF=
UK=mÉëëç~ä=ÉåîçäîáÇçW=EkçãÉI=Ñçêã~´©çI=î∞åÅìäç=É=ÉKã~áäF
VK=nì~äáÑáÅ~´©ç=Ççë=éêçÑáëëáçå~áë=ÉåîçäîáÇçëW=E^éêÉëÉåí~ê=`ìêêáÅìäìã=sáí~ÉI=åç=
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NMK=a~í~=Ç~=åçíáÑáÅ~´©çW= NMK~K=^ëëáå~íìê~=Çç=mÉëèìáë~Ççê=
mêáåÅáé~äW
NNK=lÄëÉêî~´πÉë=Ç~=`f_áçW
NOK=m~êÉÅÉê=Ç~=`f_áçW
NPK=a~í~W NQK=^ëëáå~íìê~=Çç=mêÉëáÇÉåíÉ=Ç~=`f_áçW
Atenção: Preencher o formulário, imprimir e assinar. Em seguida remeter à CIBio.
24
III
Instruções para requerer o Certificado de
Qualidade em Biossegurança (CQB)
25
A autorização para trabalhar com OGM e/ou AnGM deve ser soli-
citada por pesquisadores com vínculo institucional, preenchendo o
formulário para requerimento, assinando a declaração de adequação
da infraestrutura laboratorial (pág. 67) e o termo de responsabilidade
(pág. 69) e fornecendo planta arquitetônica atualizada e sem rasura do
laboratório e/ou biotério, onde deverá constar, no que couber, a localiza-
ção dos equipamentos científicos utilizados nos experimentos e aqueles
de proteção coletiva.
O CQB pode ser emitido para projetos de pesquisa onde são manipulados:
26
Em particular, é analisada a capacidade do laboratório ou biotério
de trabalhar em contenção com OGM e/ou AnGM de forma a evitar o
seu escape. Portanto, essa regra representa, em última análise, um fator
de segurança para a comunidade.
3. A execução do projeto com OGM e/ou AnGM só poderá ter início após a
sua aprovação pela CTNBio; exceto para os OGM e/ou AnGM e seus deriva-
dos da classe de risco I, que deverá ter aprovação pela CIBio da instituição.
27
4. O pesquisador principal deverá apresentar anualmente à CIBio os rela-
tórios dos projetos de pesquisas que envolvam OGM e/ou AnGM.
28
III.1.1. - Fluxo para requerimento de CQB
NK=mÉëèìáë~Ççê=
ÉåÅ~ãá åÜ~=éÉÇá Çç=ÇÉ=
`n_=é~ê~= `f _á ç
k©ç
QK=mÉÇá Çç
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SK=oÉ~äáò~´©ç Ç~ áåëéÉ´©ç
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pá ã `f _á ç ÉåÅ~ãá åÜ~
VK=oáëÅç É=k_=
éÉÇá Çç ÇÉ= `n_=é~ê~
[=O\=
`qk_á ç
k©ç
11. Risco 1:
CI Bi o i nfor ma a aprovação
ao pesqui sador solicitante
29
III.1.2. Formulário de avaliação da infraestrutura
laboratorial – requerimento de CQB
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.2. Localização:
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
1.13a Nome:
30
1.14. Os membros da equipe envolvidos com OGM fazem exames periódicos,
incluindo avaliação clínica laboratorial de acordo com o OGM envolvido,
levando em consideração as medidas de proteção e prevenção cabíveis?
( ) Sim ( ) Não
2. BARREIRAS PRIMÁRIAS
( ) Outras. Especificar:
( ) Luva de procedimento
( ) Jaleco descartável
( ) Jalecos de tecido
( ) Óculos de UV
( ) Protetor facial
( ) Touca/gorro descartável
( ) Sapatilha descartável
( ) Outros. Especificar:
31
2.3.Listar os equipamentos de proteção coletiva (EPCs) existentes no
laboratório
( ) Capela Química
( ) Outros. Especificar:
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Data de Validade:
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
Localização:
32
2.8.Todo resíduo biológico é descontaminado antes de ser descartado?
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
3. BARREIRAS SECUNDÁRIAS
( ) Sim ( ) Não
Piso Portas
Cortina Divisórias
Ralos Teto
Cubas Azulejos
Persianas
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não
33
3.6. Verificar se há sistema de ventilação/refrigeração: tipo e adequação ao
nível de contenção exigido.
Observações complementares:
Data:
a Segundo a legislação todos os coletores usados para descartar OGMs devem ser
autoclavados;
b A CIBio estabelecerá os padrões;
c Área interligada ao laboratório: área em comunicação com o laboratório. Para se chegar
até ela é necessário passar pelo laboratório;
d Área contígua ao laboratório: área vizinha, adjacente.
34
IV
Classe de Risco
35
A CTNBio através da Resolução Normativa nº 02, de 27/11/06 (http://
www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3913.html) definiu risco
como sendo a possibilidade de promoção de evento negativo, cientifica-
mente fundamentado, para a saúde humana e animal, os vegetais, outros
organismos e o meio ambiente, decorrente de processos ou situações
envolvendo OGM e/ou AnGM e seus derivados.
36
• Classe de Risco 4 (alto risco individual e alto risco para a
coletividade): o OGM que contém seqüências de DNA/RNA de
organismo doador ou receptor com alto risco de agravo à saúde
humana e animal, que tenha elevado risco de disseminação e de
causar efeitos adversos aos vegetais e ao meio ambiente.
37
O OGM que se torne mais apto à sobrevivência no meio ambiente que
os organismos nativos e que, a critério da CTNBio, represente uma amea-
ça potencial à biodiversidade, pode ter sua classe de risco aumentada.
38
V
Nível de Biossegurança
39
As atividades e os projetos envolvendo OGMs e seus derivados deverão
ser precedidos de uma análise detalhada e criteriosa de todas as condições
experimentais, devendo-se utilizar o nível de biossegurança adequado à
classe de risco do OGM manipulado.
40
i) deve-se utilizar dispositivo mecânico para pipetagem;
41
s) atividades e projetos com organismos não geneticamente modificados
que ocorram concomitantemente e nas mesmas instalações com mani-
pulação de OGMs devem respeitar a classificação de risco do OGM;
42
gorros, máscaras, óculos, entre outros, os quais devem ser retirados antes
da pessoa deixar as instalações credenciadas;
43
roupas, chuveiros, bloqueio de ar e outros dispositivos, para acesso em
duas etapas;
44
l) deve existir autoclave para a descontaminação de resíduos, localizada
no interior das instalações, com sistema de dupla porta;
p) toda equipe técnica deverá tomar banho ao entrar e sair das instalações
NB-3;
q) deve ser usado uniforme completo específico nas instalações onde são
manipulados OGM de classe de risco 3. É proibido o uso dessas roupas
fora das instalações, sendo obrigatório descontaminá-las antes de serem
encaminhadas à lavanderia ou ao descarte;
45
x) animais de laboratório em NB-3 devem ser mantidos em sistemas
de confinamento (sistemas de caixas com filtro HEPA e paredes rígidas).
A manipulação desses animais deve ser feita em cabine de segurança bio-
lógica classe II ou III;
46
VI
Ocorrência de acidente ou liberação acidental
47
Todas as atividades e projetos com OGM e/ou AnGM e seus derivados
em contenção devem ser planejados e executados de acordo com as
resoluções normativas da CTNBio, de modo a evitar acidente ou libe-
ração acidental.
48
VI.1. - Formulário de notificação de acidente e/ou liberação
acidental
NKfåëíáíìá´©çW
OK=`kmgW OK~K=`n_W=
PKbåÇÉêÉ´çW PK~KqÉäLc~ñW=
QK=i~Äçê~íμêáçW=
RK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
RK~K=`mcW RKÄK=bJã~áäW
SKm~îáäÜ©çW SK~K=^åÇ~êW SKÄK=p~ä~W
TK=q∞íìäç=Çç=éêçàÉíç=ÇÉ=éÉëèìáë~W
UK=pçÄêÉ=~ÅáÇÉåíÉ=ÉLçì=äáÄÉê~´©ç=~ÅáÇÉåí~ä
UK~K=a~í~W
UKÄK=oÉä~íç=Çç=çÅçêêáÇçW
UKÅK=oÉä~´©ç=ÇÉ=éÉëëç~ë=ÉåîçäîáÇ~ëW
UKÇK=mêçÅÉÇáãÉåíçë=~Ççí~ÇçëW
VK=a~í~=Ç~=åçíáÑáÅ~´©çW VK~K=^ëëáå~íìê~=Çç=éÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
NMK=lÄëÉêî~´πÉë=Ç~=`f_áç
NNK=m~êÉÅÉê=Ç~=`f_áç
NOK=a~í~W= NPK=^ëëáå~íìê~=Çç=mêÉëáÇÉåíÉ=Ç~=`f_áçW
Atenção: preencher o formulário, imprimir e assinar. Em seguida remeter à CIBio.
49
50
VII
Como requerer o Certificado de Qualidade em
Biossegurança (CQB)
51
1. Para o trabalho com Organismos Geneticamente Modificados (OGMs)
NKfåëíáíìá´©çW
OK=`kmgW== OK~K=`n_W=
PKbåÇÉêÉ´çW PK~KqÉäLc~ñW
QK=i~Äçê~íμêáçW=
RK=`ä~ëëáÑáÅ~´©ç=Çç=k∞îÉä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~=Çç=i~Äçê~íμêáçW
k_JN k_JO k_JP k_JQ
SK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
SK~K=`mcW SKÄK=bJã~áäW
TKm~îáäÜ©çW TK~K=^åÇ~êW TKÄK=p~ä~W
UK=q∞íìäç=Çç=éêçàÉíç=ÇÉ=éÉëèìáë~W
VK oÉëìãç Çç éêçàÉíç ÇÉ éÉëèìáë~W áåÅäìáê ÄêÉîÉ ÇÉëÅêá´©ç Ççë éêçÅÉÇáãÉåíçë
çéÉê~íáîçë ~ ëÉêÉã ÉãéêÉÖ~Ççë åçë ÉñéÉêáãÉåíçë É k∞îÉä ÇÉ _áçëëÉÖìê~å´~ Ek_F Çç
éêçàÉíç=éä~åÉà~ÇçI=~ä¨ã=ÇÉ=êÉÑÉêÆåÅá~ë=ÄáÄäáçÖê•ÑáÅ~ëI=ëÉ=ÜçìîÉêK
NMK=oÉä~´©ç=Ççë=ldj=É=ÇÉêáî~Ççë=èìÉ=ëÉê©ç=çÄàÉíç=Ç~ë=~íáîáÇ~ÇÉëW
NMK~K=lêÖ~åáëãç=êÉÅÉéíçêW
NMKÄK=lêÖ~åáëãç=Çç~ÇçêW
NMKÅK=`çåëíêì´©ç=ÖÉå¨íáÅ~=ìíáäáò~Ç~W
NMKÇK bëéÉÅáÑáèìÉI èì~åÇç Ñçê ç Å~ëçI ç îçäìãÉ É ÅçåÅÉåíê~´©ç ã•ñáã~ ÇÉ
ldj=çì=ÇÉêáî~Çç=~=ëÉê=ìíáäáò~ÇçW
NMKÉK=sÉíçêW=
NNK=cáå~äáÇ~ÇÉEëF=~=èìÉ=ëÉ=éêçéπÉ=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çFW
52
mÉëèìáë~=Éã=êÉÖáãÉ= qê~åëéçêíÉ båëáåç
ÇÉ=ÅçåíÉå´©ç
rëç=ÅçãÉêÅá~ä ^î~äá~´©ç=ÇÉ=éêçÇìíç ^êã~òÉå~ãÉåíç
iáÄÉê~´©ç=éä~åÉà~Ç~= aÉíÉÅ´©ç=É= aÉëÅ~êíÉ
åç=ãÉáç=~ãÄáÉåíÉ áÇÉåíáÑáÅ~´©ç=ÇÉ=
ldj
mêçÇì´©ç=áåÇìëíêá~ä lìíê~ë bëéÉÅáÑáÅ~êW
NOK=^íáîáÇ~ÇÉë=ÇÉëÉåîçäîáÇ~ë=Åçã=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çFW
^åáã~áë jáÅêççêÖ~åáëãçë
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lìíê~ë bëéÉÅáÑáÅ~êW
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ÇÉëÉåîçäîáÇ~ëI=ÇÉ=~ÅçêÇç=Åçã=~=ok=MO=ÇÉ=OTLNNLMS
`o=N `o=O `o=P `o=Q
NQK l íê~Ä~äÜç ÇÉ ÅçåíÉå´©ç çÄàÉíáî~ äáÄÉê~´πÉë éçëíÉêáçêãÉåíÉ åç ãÉáç
~ãÄáÉåíÉ\=
páã k©ç
NRK fåÑçêãÉ éçëë∞îÉáë ëáíì~´πÉë ÇÉ êáëÅç É ~Öê~îçë ¶ ë~∫ÇÉ éêÉîáë∞îÉáë
~ëëçÅá~Ççë=~ç=ldjW
NSK=fåÑê~Éëíêìíìê~W
NSK~K=i~Äçê~íμêáç=EäçÅ~äáò~´©ç=É=ÇáãÉåëπÉëFW
NSKÄK bèìáé~ãÉåíçë ÅáÉåí∞ÑáÅçë ÉñáëíÉåíÉë åç ä~Äçê~íμêáç ìíáäáò~Ççë åç
ÉñéÉêáãÉåíç=EÅÉåíê∞ÑìÖ~I=ãáÅêçëÅμéáçI=Ä~ä~å´~==ÉíÅKFW
NSKÅK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç ÅçäÉíáî~ Ebm`F ÉñáëíÉåíÉë åç ä~Äçê~íμêáç
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NSKÇK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç áåÇáîáÇì~ä EbmfF ÉñáëíÉåíÉë åç ä~Äçê~íμêáç
Eäìî~ëI=à~äÉÅçëI=ÖçêêçI=ã•ëÅ~ê~ë=ÉíÅKFW
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NUK nì~äáÑáÅ~´©ç Ççë éêçÑáëëáçå~áë ÉåîçäîáÇçë E~éêÉëÉåí~ê ÅìêêáÅìäìã îáí~ÉI åç
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NVK=lìíê~ë=çÄëÉêî~´πÉë=ÇÉ=ÄáçëëÉÖìê~å´~W
NVK~K fåÑçêãÉ ç éêçÅÉÇáãÉåíç ÇÉ äáãéÉò~I ÇÉëáåÑÉÅ´©çI ÇÉëÅçåí~ãáå~´©ç É
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NVKÅK fåÑçêãÉ ëçÄêÉ íêÉáå~ãÉåíç ÉëéÉÅ∞ÑáÅç ÇÉ ÄáçëëÉÖìê~å´~ Çç Öêìéç
ÉåîçäîáÇçW
NVKÇK=fåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ÇáëéçåáÄáäáÇ~ÇÉ=ÇÉ=j~åì~ä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~W
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OPK=a~í~W OQK=^ëëáå~íìê~=Çç=mêÉëáÇÉåíÉ=Ç~=`f_áç
Atenção: preencher o formulário, imprimir e assinar. Em seguida remeter à CIBio.
53
2. Para o trabalho com Animais Geneticamente Modificados (AnGMs)
54
I - As atividades e projetos em contenção envolvendo AnGM da classe
de risco 1 deverão atender às normas de biossegurança exigidas para o
NB-1 (pág. 40), acrescidas dos seguintes itens:
55
l) todo material contaminado deverá ser apropriadamente acondicionado
para desinfecção ou inativação, que poderá ocorrer fora das instalações;
56
h) serragem/maravalha, ração ou qualquer outro alimento ou material a
ser utilizado com os animais deve ser submetido à autoclavagem ou à
irradiação;
57
d) as salas dos animais e de experimentação devem, necessariamente,
conter pressão de ar negativa em relação às demais salas;
NKfåëíáíìá´©çW
OK=`kmgW OK~K=`n_W=
PKbåÇÉêÉ´çW PK~KqÉäLc~ñW
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RK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
RK~K=`mcW RKÄK=bJã~áäW
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TK oÉëìãç Çç éêçàÉíç ÇÉ éÉëèìáë~W áåÅäìáê ÄêÉîÉ ÇÉëÅêá´©ç Ççë éêçÅÉÇáãÉåíçë
çéÉê~íáîçë ~ ëÉêÉã ÉãéêÉÖ~Ççë åçë ÉñéÉêáãÉåíçë É k∞îÉä ÇÉ _áçëëÉÖìê~å´~ Ek_F Çç
éêçàÉíç=éä~åÉà~ÇçI=~ä¨ã=ÇÉ=êÉÑÉêÆåÅá~ë=ÄáÄäáçÖê•ÑáÅ~ëI=ëÉ=ÜçìîÉêK
UK=fåÑçêãÉ=ç=^ådj=É=äáåÜ~ÖÉã=~=ëÉêÉã=ìíáäáò~ÇçëW=
UK~K mêçÅÉÇÆåÅá~ Çç ^ådjW áåëíáíìá´©ç EÑçêåÉÅÉÇçê~ Çç ^ådjI ëÉà~ éçê Çç~´©ç çì
ÅçãÉêÅá~äáò~´©ç=å~Åáçå~ä=çì=áåíÉêå~Åáçå~äF=É=ÉåÇÉêÉ´ç
VK=fÇÉåíáÑáèìÉ=ç=~ÖÉåíÉ=~=ëÉê=áåçÅìä~Çç=åç=^ådjW=Eèì~åÇç=Ñçê=ç=Å~ëçF
VK~KfÇÉåíáÑáèìÉ ~ Åä~ëëÉ ÇÉ êáëÅç E`oF Çç ~ÖÉåíÉ èìÉ ëÉê• áåçÅìä~Çç åç ^ådj
Eèì~åÇç=Ñçê=ç=Å~ëç F
`o=N `o=O `o=P `o=Q
58
NMK=mêçÅÉÇáãÉåíç=ÇÉ=~äíÉê~´©ç=ÖÉå¨íáÅ~=~=ëÉê=ìíáäáò~ÇçW
NNK=fåÑçêãÉ=ëÉ=éêÉíÉåÇÉ=Éëí~ÄÉäÉÅÉê=ìã~=Åçä∑åá~=Åçã=ç=^ådjW
NOK=`~ê~ÅíÉê∞ëíáÅ~ë=Çç=ã~íÉêá~ä=ÖÉå¨íáÅç=áåëÉêáÇçLëìéêáãáÇçLëìÄëíáíì∞ÇçW
NPK=aÉëÅêÉî~=~ë=~íáîáÇ~ÇÉë=ÄáçäμÖáÅ~ë=~ÇèìáêáÇ~ëLéÉêÇáÇ~ë=éÉäç=^ådjW
NQK fåÑçêãÉ ~ éçëëáÄáäáÇ~ÇÉ Çç ^ådj Ö~åÜ~ê ~äÖìã~ î~åí~ÖÉã ëÉäÉíáî~
ëçÄêÉ çë ÅçêêÉëéçåÇÉåíÉë å©ç ãçÇáÑáÅ~Ççë ÖÉåÉíáÅ~ãÉåíÉI èì~åÇç ÇÉ ìã
éçëë∞îÉä=ÉëÅ~éÉ=é~ê~=ç=ãÉáç=~ãÄáÉåíÉW
NRK fåÑçêãÉ ~ éçëëáÄáäáÇ~ÇÉ ÇÉ êáëÅç ÇÉ íê~åëãáëë©ç ÇÉ ÇçÉå´~ë é~ê~ çìíêçë
~åáã~áëI=ëÉêÉë=Üìã~åçë=çì=îÉÖÉí~áëW
NSK fåÑçêãÉ ëÉ ç ^ådj é~ëë~ê• ~ ÉñéêÉëë~ê ~äÖìã~ éêçíÉ∞å~ Åçã éçíÉåÅá~ä
ë~ÄáÇ~ãÉåíÉ íμñáÅçK pÉ éçëáíáîçI áåÑçêãÉ ëÉ ÉñáëíÉ çì å©ç Ñçêã~ ÇÉ
íê~í~ãÉåíçK=
NTK=cáå~äáÇ~ÇÉEëF=~=èìÉ=ëÉ=éêçéπÉ=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çFW
mÉëèìáë~=Éã=êÉÖáãÉ= qê~åëéçêíÉ båëáåç
ÇÉ=ÅçåíÉå´©ç
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NVK l íê~Ä~äÜç ÇÉ ÅçåíÉå´©ç çÄàÉíáî~ äáÄÉê~´πÉë éçëíÉêáçêãÉåíÉ åç ãÉáç
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páã k©ç
OMK=fåÑçêãÉ=éçëë∞îÉáë=ëáíì~´πÉë=ÇÉ=êáëÅç=É=~Öê~îçë=¶=ë~∫ÇÉ=éêÉîáë∞îÉáë=
ONK=fåÑê~Éëíêìíìê~W
ONK~K=içÅ~äáò~´©ç=É=ÇáãÉåëπÉëW
ONKÄK=`ä~ëëáÑáÅ~´©ç=Çç=k∞îÉä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~=Ek_F=Ç~=áåëí~ä~´©ç=Åçã=^ådjW
k_JN k_JO k_JP k_JQ
ONKÅK=^ÅÉëëç=¶ë=áåëí~ä~´πÉë=EáåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ëáå~äáò~´©ç=É=ÅçåíêçäÉ=ÇÉ=~ÅÉëëçFW
ONKÇK bèìáé~ãÉåíçë ÅáÉåí∞ÑáÅçë ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë EÅÉåíê∞ÑìÖ~I=
ãáÅêçëÅμéáçI=Ä~ä~å´~=ÉíÅKFW
ONKÉK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç ÅçäÉíáî~ Ebm`F ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
EÅÜìîÉáêç=ÇÉ=ÉãÉêÖÆåÅá~I=ä~î~JçäÜçëI=Å~ÄáåÉ=ÇÉ=ëÉÖìê~å´~=ÄáçäμÖáÅ~==ÉíÅKFW
ONKÑK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç áåÇáîáÇì~ä EbmfF ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
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OOK=mÉëëç~ä=ÉåîçäîáÇç=EåçãÉI`mcI=Ñçêã~´©çI=î∞åÅìäç=É=ÉKã~áäF=W
OPK nì~äáÑáÅ~´©ç Ççë éêçÑáëëáçå~áë ÉåîçäîáÇçë E~éêÉëÉåí~ê ÅìêêáÅìäìã îáí~ÉI åç
é~Çê©ç=ä~ííÉëI=êÉëìãáÇç=ÇÉ=íçÇ~=ÉèìáéÉFW
59
OQK=lìíê~ë=çÄëÉêî~´πÉë=ÇÉ=ÄáçëëÉÖìê~å´~W
OQK~K fåÑçêãÉ ç éêçÅÉÇáãÉåíç ÇÉ äáãéÉò~I ÇÉëáåÑÉÅ´©çI ÇÉëÅçåí~ãáå~´©ç É
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ÉñéÉêáãÉåí~´©ç=ÉíÅKFW
OQKÄK=fåÑçêãÉ=ç=äçÅ~ä=ÇÉ=~íÉåÇáãÉåíç=Ççë=éêçÑáëëáçå~áë=Éã=Å~ëç=ÇÉ=~ÅáÇÉåíÉW
OQKÅK fåÑçêãÉ ëçÄêÉ íêÉáå~ãÉåíç ÉëéÉÅ∞ÑáÅç ÇÉ ÄáçëëÉÖìê~å´~ Çç Öêìéç
ÉåîçäîáÇçW
OQKÇK=fåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ÇáëéçåáÄáäáÇ~ÇÉ=ÇÉ=j~åì~ä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~W
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OUK=a~í~W OVK=^ëëáå~íìê~=Çç=mêÉëáÇÉåíÉ=Ç~=`f_áç
Atenção: preencher o formulário, imprimir e assinar. Em seguida remeter a CIBio.
60
VII.3. - Formulário para requerimento do CQB para
trabalhos com OGMs inoculados em animais não
geneticamente modificados
NKfåëíáíìá´©çW
OK=`kmgW OK~K=`n_W
PKbåÇÉêÉ´çW PK~KqÉäLc~ñW=
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RK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
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éêçàÉíç=éä~åÉà~ÇçI=~ä¨ã=ÇÉ=êÉÑÉêÆåÅá~ë=ÄáÄäáçÖê•ÑáÅ~ëI=ëÉ=ÜçìîÉê
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VKÄK=mêçÅÉÇÆåÅá~=Çç=~åáã~äW=áåëíáíìá´©ç=É=ÉåÇÉêÉ´ç
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VKÇK fåÑçêãÉ ëÉ éêÉíÉåÇÉ Éëí~ÄÉäÉÅÉê ìã~ Åçä∑åá~ Åçã ç ~åáã~ä áåçÅìä~Çç
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ÇÉ=ÅçåíÉå´©ç
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61
NNK=^íáîáÇ~ÇÉë=aÉëÉåîçäîáÇ~ë=Åçã=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çFW
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mä~åí~ë cìåÖçë
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~ãÄáÉåíÉ\=
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NPKÄK=`ä~ëëáÑáÅ~´©ç=Çç=k∞îÉä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~=Çç=ä~Äçê~íμêáçW
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NPKÅK=^ÅÉëëç=¶ë=áåëí~ä~´πÉëW=EáåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ëáå~äáò~´©ç=É=ÅçåíêçäÉ=ÇÉ=~ÅÉëëçFW
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EÅÜìîÉáêç=ÇÉ=ÉãÉêÖÆåÅá~I=ä~î~JçäÜçëI=Å~ÄáåÉ=ÇÉ=ëÉÖìê~å´~=ÄáçäμÖáÅ~=ÉíÅKFW
NPKÑK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç áåÇáîáÇì~ä EbmfF ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
Eäìî~ëI=à~äÉÅçëI=ÖçêêçI=ã•ëÅ~ê~ë=ÉíÅKFW
NQK fkco^bpqorqro^ a^ fkpq^i^†Íl ^ pbo j^kfmri^al bLlr j^kqfal
l=^kfj^i=fkl`ri^al=`lj=l=ldj=
NQK~K=içÅ~äáò~´©ç=É=ÇáãÉåëπÉëW
NQKÄK=`ä~ëëáÑáÅ~´©ç=Çç=k∞îÉä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~=Ç~=áåëí~ä~´©ç=Åçã=~åáã~ä
k_JN k_JO k_JP k_JQ
NQKÅK=^ÅÉëëç=¶ë=áåëí~ä~´πÉë=EáåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ëáå~äáò~´©ç=É=ÅçåíêçäÉ=ÇÉ=~ÅÉëëç FW
NQKÇK bèìáé~ãÉåíçë ÅáÉåí∞ÑáÅçë ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë EÅÉåíê∞ÑìÖ~I=
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NQKÉK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç ÅçäÉíáî~ Ebm`F ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
EÅÜìîÉáêç=ÇÉ=ÉãÉêÖÆåÅá~I=ä~î~JçäÜçëI=Å~ÄáåÉ=ÇÉ=ëÉÖìê~å´~=ÄáçäμÖáÅ~=ÉíÅKFW
NQKÑK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç áåÇáîáÇì~ä EbmfF ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
Eäìî~ëI=à~äÉÅçëI=ÖçêêçI=ã•ëÅ~ê~ë=ÉíÅKFW
NRK=mÉëëç~ä=ÉåîçäîáÇç=EåçãÉI`mcI=Ñçêã~´©çI=î∞åÅìäç=É=ÉKã~áäFW
NSK nì~äáÑáÅ~´©ç Ççë éêçÑáëëáçå~áë ÉåîçäîáÇçë E~éêÉëÉåí~ê ÅìêêáÅìäìã îáí~ÉI åç
é~Çê©ç=ä~ííÉëI=êÉëìãáÇç=ÇÉ=íçÇ~=ÉèìáéÉF=W
NTK=lìíê~ë=çÄëÉêî~´πÉë=ÇÉ=ÄáçëëÉÖìê~å´~W
NTK~K fåÑçêãÉ ç éêçÅÉÇáãÉåíç ÇÉ äáãéÉò~I ÇÉëáåÑÉÅ´©çI ÇÉëÅçåí~ãáå~´©ç É
ÇÉëÅ~êíÉ Ççë ã~íÉêá~áëLêÉë∞Çìçë ÖÉê~Ççë å~ë áåëí~ä~´πÉë EÄáçí¨êáçI áåëÉí•êáçI
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NTKÄK=fåÑçêãÉ=ç=äçÅ~ä=ÇÉ=~íÉåÇáãÉåíç=Ççë=éêçÑáëëáçå~áë=Éã=Å~ëç=ÇÉ=~ÅáÇÉåíÉW
62
NTKÅK fåÑçêãÉ ëçÄêÉ íêÉáå~ãÉåíç ÉëéÉÅ∞ÑáÅç ÇÉ ÄáçëëÉÖìê~å´~ Çç Öêìéç
ÉåîçäîáÇçW
NTKÇK=fåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ÇáëéçåáÄáäáÇ~ÇÉ=ÇÉ=j~åì~ä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~W
NUK=a~í~=Ç~=ëçäáÅáí~´©çW NUK~K=^ëëáå~íìê~=Çç=éÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
NVK=lÄëÉêî~´πÉë=Ç~=`f_áçW
OMK=m~êÉÅÉê=Ç~=`f_áçW
ONK=a~í~W OPK=^ëëáå~íìê~=Çç=mêÉëáÇÉåíÉ=Ç~=`f_áç
63
VII.4. - Formulário para requerimento do CQB para
trabalhos com OGMs inoculados em AnGMs
NKfåëíáíìá´©çW
OK=`kmgW OK~K=`n_W=
PKbåÇÉêÉ´çW PK~KqÉäLc~ñW=
QK=i~Äçê~íμêáç=EåçãÉI=é~îáäÜ©çI=~åÇ~êI=ë~ä~FW=
RK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
RK~K=`mcW RKÄK=bJã~áäW
SK=q∞íìäç=Çç=éêçàÉíç=ÇÉ=éÉëèìáë~W
TK oÉëìãç Çç éêçàÉíç ÇÉ éÉëèìáë~W áåÅäìáê ÄêÉîÉ ÇÉëÅêá´©ç Ççë éêçÅÉÇáãÉåíçë
çéÉê~íáîçë ~ ëÉêÉã ÉãéêÉÖ~Ççë åçë ÉñéÉêáãÉåíçë É k∞îÉä ÇÉ _áçëëÉÖìê~å´~ Ek_F Çç
éêçàÉíç=éä~åÉà~ÇçI=~ä¨ã=ÇÉ=êÉÑÉêÆåÅá~ë=ÄáÄäáçÖê•ÑáÅ~ëI=ëÉ=ÜçìîÉêK
UK=pl_ob=l=ldj
UK~K=oÉä~ÅáçåÉ=ç=ldj=É=ÇÉêáî~Ççë=èìÉ=ëÉê©ç=çÄàÉíç=Ç~ë=~íáîáÇ~ÇÉëW
UKÄK=lêÖ~åáëãç=êÉÅÉéíçêW
UKÅK=lêÖ~åáëãç=Çç~ÇçêW
UKÇK=`çåëíêì´©ç=ÖÉå¨íáÅ~=ìíáäáò~Ç~W
UKÉK bëéÉÅáÑáÅ~êI èì~åÇç Ñçê ç Å~ëçI ç îçäìãÉ É ÅçåÅÉåíê~´©ç ã•ñáã~ ÇÉ
ldj=çì=ÇÉêáî~Çç=~=ëÉê=ìíáäáò~ÇçW
UKÑK=sÉíçêW=
UKÖK=fÇÉåíáÑáèìÉ=~=Åä~ëëÉ=ÇÉ=êáëÅç=E`oF=Çç=ldj=èìÉ=ëÉê•=áåçÅìä~Çç=åç=^ådjW
`o=N `o=O `o=P `o=Q
VK=pl_ob=l=^ådj
VK~K=fåÑçêãÉ=ç=^ådj=É=~=äáåÜ~ÖÉã=~=ëÉêÉã=ìíáäáò~ÇçëW=
VKÄK mêçÅÉÇÆåÅá~ Çç ^ådjW áåëíáíìá´©ç EÑçêåÉÅÉÇçê~ Çç ^ådjI ëÉà~ éçê Çç~´©ç çì
ÅçãÉêÅá~äáò~´©ç=å~Åáçå~ä=çì=áåíÉêå~Åáçå~äF=É=ÉåÇÉêÉ´ç
VKÅK `~ê~ÅíÉê∞ëíáÅ~ë Çç ã~íÉêá~ä ÖÉå¨íáÅç áåëÉêáÇçLëìéêáãáÇçLëìÄëíáíì∞Çç åç
^ådjW
VKÇK=aÉëÅêÉî~=~ë=~íáîáÇ~ÇÉë=ÄáçäμÖáÅ~ë=~ÇèìáêáÇ~ëLéÉêÇáÇ~ë=éÉäç=^ådjW
VKÉK fåÑçêãÉ ~ éçëëáÄáäáÇ~ÇÉ Çç ^ådj Ö~åÜ~ê ~äÖìã~ î~åí~ÖÉã ëÉäÉíáî~
ëçÄêÉ çë ÅçêêÉëéçåÇÉåíÉë å©ç ãçÇáÑáÅ~Ççë ÖÉåÉíáÅ~ãÉåíÉI èì~åÇç ÇÉ ìã
éçëë∞îÉä=ÉëÅ~éÉ=é~ê~=ç=ãÉáç=~ãÄáÉåíÉW
VKÑK fåÑçêãÉ ~ éçëëáÄáäáÇ~ÇÉ ÇÉ êáëÅç ÇÉ íê~åëãáëë©ç ÇÉ ÇçÉå´~ë é~ê~ çìíêçë
~åáã~áëI=ëÉêÉë=Üìã~åçë=çì=îÉÖÉí~áëW
VKÖK fåÑçêãÉ ëÉ ç ^ådj é~ëë~ê• ~ ÉñéêÉëë~ê ~äÖìã~ éêçíÉ∞å~ Åçã éçíÉåÅá~ä
ë~ÄáÇ~ãÉåíÉ íμñáÅçK pÉ éçëáíáîçI áåÑçêãÉ ëÉ ÉñáëíÉ çì å©ç Ñçêã~ ÇÉ
íê~í~ãÉåíçK=
VKÜK=fåÑçêãÉ=ëÉ=éêÉíÉåÇÉ=Éëí~ÄÉäÉÅÉê=ìã~=Åçä∑åá~=Åçã=ç=^ådjW
VKáK mêçÅÉÇáãÉåíç ÇÉ ~äíÉê~´©ç ÖÉå¨íáÅ~ ~ ëÉê ìíáäáò~Çç EêÉëéçåÇÉê åç Å~ëç ÇÉ
Åçåëíêì´©ç=Çç=^ådjWK
64
NMK=cáå~äáÇ~ÇÉEëF=~=èìÉ=ëÉ=éêçéπÉ=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çFW
mÉëèìáë~=Éã=êÉÖáãÉ= qê~åëéçêíÉ båëáåç
ÇÉ=ÅçåíÉå´©ç
rëç=ÅçãÉêÅá~ä ^î~äá~´©ç=ÇÉ= ^êã~òÉå~ãÉåíç
éêçÇìíç
iáÄÉê~´©ç=éä~åÉà~Ç~= aÉíÉÅ´©ç=É= aÉëÅ~êíÉ
åç=ãÉáç=~ãÄáÉåíÉ áÇÉåíáÑáÅ~´©ç=ÇÉ=
ldj
mêçÇì´©ç=áåÇìëíêá~ä lìíê~ë bëéÉÅáÑáÅ~êW
NNK=^íáîáÇ~ÇÉë=aÉëÉåîçäîáÇ~ë=Åçã=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çF=W
^åáã~áë jáÅêççêÖ~åáëãçë
mä~åí~ë cìåÖçë
s∞êìë aÉêáî~Ççë
lìíê~ë bëéÉÅáÑáÅ~êW
NOK l íê~Ä~äÜç ÇÉ ÅçåíÉå´©ç çÄàÉíáî~ äáÄÉê~´πÉë éçëíÉêáçêãÉåíÉ åç ãÉáç
~ãÄáÉåíÉ\=
páã k©ç
NPK=fkco^bpqorqro^=al=i^_lo^qþofl=^=pbo=j^kfmri^al=l=ldj
NPK~K=içÅ~äáò~´©ç=É=ÇáãÉåëπÉëW
NPKÄK=`ä~ëëáÑáÅ~´©ç=Çç=k∞îÉä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~=Çç=ä~Äçê~íμêáçW
k_JN k_JO k_JP k_JQ
NPKÅK=^ÅÉëëç=~ë=áåëí~ä~´πÉë=EáåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ëáå~äáò~´©ç=É=ÅçåíêçäÉ=ÇÉ=~ÅÉëëçFW
NPKÇK bèìáé~ãÉåíçë ÅáÉåí∞ÑáÅçë ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë EÅÉåíê∞ÑìÖ~I=
ãáÅêçëÅμéáçI=Ä~ä~å´~=ÉíÅKFW
NPKÉK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç ÅçäÉíáî~ Ebm`F ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
EÅÜìîÉáêç=ÇÉ=ÉãÉêÖÆåÅá~I=ä~î~JçäÜçëI=Å~ÄáåÉ=ÇÉ=ëÉÖìê~å´~=ÄáçäμÖáÅ~==ÉíÅKFW
NPKÑK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç áåÇáîáÇì~ä EbmfF ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
Eäìî~ëI=à~äÉÅçëI=ÖçêêçI=ã•ëÅ~ê~ë==ÉíÅKFW
NQK fkco^bpqorqro^ a^ fkpq^i^†Íl ^ pbo j^kfmri^al bLlr j^kqfal
l=^kdj
NQK~K=içÅ~äáò~´©ç=É=ÇáãÉåëπÉëW
NQKÄK=`ä~ëëáÑáÅ~´©ç=Çç=k∞îÉä=ÇÉ=_áçëëÉÖìê~å´~=Ç~=áåëí~ä~´©ç=Åçã=^ådjW
k_JN k_JO k_JP k_JQ
NQKÅK=^ÅÉëëç=~ë=áåëí~ä~´πÉë=EáåÑçêãÉ=ëçÄêÉ=~=ëáå~äáò~´©ç=É=ÅçåíêçäÉ=ÇÉ=~ÅÉëëçFW
NQKÇK bèìáé~ãÉåíçë ÅáÉåí∞ÑáÅçë ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë EÅÉåíê∞ÑìÖ~I=
ãáÅêçëÅμéáçI=Ä~ä~å´~=ÉíÅKFW
NQKÉK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç ÅçäÉíáî~ Ebm`F ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
EÅÜìîÉáêç=ÇÉ=ÉãÉêÖÆåÅá~I=ä~î~JçäÜçëI=Å~ÄáåÉ=ÇÉ=ëÉÖìê~å´~=ÄáçäμÖáÅ~=ÉíÅKFW
NQKÑK bèìáé~ãÉåíçë ÇÉ éêçíÉ´©ç áåÇáîáÇì~ä EbmfF ÉñáëíÉåíÉë å~ë áåëí~ä~´πÉë
Eäìî~ëI=à~äÉÅçëI=ÖçêêçI=ã•ëÅ~ê~ë==ÉíÅKFW
NRK=mÉëëç~ä=ÉåîçäîáÇç=EåçãÉI`mcI=Ñçêã~´©çI=î∞åÅìäç=É=ÉKã~áäFW
65
NSK nì~äáÑáÅ~´©ç Ççë éêçÑáëëáçå~áë ÉåîçäîáÇçë E~éêÉëÉåí~ê ÅìêêáÅìäìã îáí~ÉI åç
é~Çê©ç=ä~ííÉëI=êÉëìãáÇç=ÇÉ=íçÇ~=ÉèìáéÉFW
NTK=lìíê~ë=çÄëÉêî~´πÉë=ÇÉ=ÄáçëëÉÖìê~å´~W
NTK~K fåÑçêãÉ ç éêçÅÉÇáãÉåíç ÇÉ äáãéÉò~I ÇÉëáåÑÉÅ´©çI ÇÉëÅçåí~ãáå~´©ç É
ÇÉëÅ~êíÉ Ççë ã~íÉêá~áëLêÉë∞Çìçë ÖÉê~Ççë å~ë áåëí~ä~´πÉë EÄáçí¨êáçI áåëÉí•êáçI
ë~ä~=ÇÉ=ÉñéÉêáãÉåí~´©ç=ÉíÅKFW
NTKÄK=fåÑçêãÉ=ç=äçÅ~ä=ÇÉ=~íÉåÇáãÉåíç=Ççë=éêçÑáëëáçå~áë=Éã=Å~ëç=ÇÉ=~ÅáÇÉåíÉW
66
VIII
Declaração
67
Todos os pesquisadores que encaminharem para a CIBio projetos para
a obtenção do CQB devem preencher a declaração abaixo:
Local e data
____________________________________________
Pesquisador principal (assinatura e carimbo)
___________________________________________
68
IX
Termo de Responsabilidade para projetos
envolvendo Organismos Geneticamente
Modificados e/ou Animais Geneticamente
Modificados
69
Todos os pesquisadores que encaminharem para a CIBio projetos para a
obtenção do CQB devem preencher o termo de responsabilidade abaixo:
- A equipe que participa deste projeto também está ciente das referidas Resolu-
ções Normativas e é técnicamente competente, além das instalações serem ade-
quadas à realização do estudo.
- Tudo que foi declarado é a absoluta expressão da verdade. Estou ciente de que o
eventual não cumprimento das Resoluções Normativas da CTNBio é de minha total
responsabilidade e que estarei sujeito às punições previstas na legislação em vigor.
Local e data:
Local e data
____________________________________________
Pesquisador principal (assinatura e carimbo)
___________________________________________
Chefe do Laboratório (assinatura e carimbo)
70
X
Relatório dos projetos que envolvem organismos
geneticamente modificados e/ou animais
geneticamente modificados
71
Anualmente caberá ao pesquisador principal apresentar à CIBio os Rela-
tórios dos Projetos de Pesquisa que envolvam OGMs e/ou AnGMs a serem
encaminhados à CTNBio. Portanto, o preenchimento do formulário a seguir
facilitará a apresentação dos dados importantes para a análise pela CTNBio.
NK=fåëíáíìá´©çW=
OK=mÉê∞çÇç=ÇÉ=êÉÑÉêÆåÅá~W
PK=i~Äçê~íμêáçW PKNK=`n_W=
QK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW
RK=q∞íìäç=Çç=éêçàÉíç=ÇÉ=éÉëèìáë~W
SK=lÄàÉíáîç=Çç=éêçàÉíçW
TK oÉä~´©ç Ççë ldj ÉLçì ^ådj É áåÑçêã~´πÉë êÉÑÉêÉåíÉë ~çë ÖÉåÉë
ã~åáéìä~ÇçëK
TK~K=lêÖ~åáëãç=êÉÅÉéíçêW
TKÄK=lêÖ~åáëãç=Çç~ÇçêW
TKÅK=`çåëíêì´©ç=ÖÉå¨íáÅ~=ìíáäáò~Ç~W
TKÇK bëéÉÅáÑáèìÉI èì~åÇç Ñçê ç Å~ëçI ç îçäìãÉ É ÅçåÅÉåíê~´©ç ã•ñáã~ ÇÉ
ldj=çì=ÇÉêáî~Çç=ìíáäáò~ÇçW
TKÉK=sÉíçêW
TKÑK=fÇÉåíáÑáèìÉ=~=Åä~ëëÉ=ÇÉ=êáëÅç=E`oF=Çç=ldj=ÉLçì=^ådj=ã~åáéìä~ÇçëW
`o=N `o=O `o=P `o=Q
UK=cáå~äáÇ~ÇÉEëF=~=èìÉ=ëÉ=éêçé∑ë=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çFW
mÉëèìáë~=Éã=êÉÖáãÉ= qê~åëéçêíÉ båëáåç
ÇÉ=ÅçåíÉå´©ç
rëç=`çãÉêÅá~ä ^î~äá~´©ç=ÇÉ= ^êã~òÉå~ãÉåíç
éêçÇìíç
iáÄÉê~´©ç=éä~åÉà~Ç~= aÉíÉÅ´©ç=É= aÉëÅ~êíÉ
åç=ãÉáç=~ãÄáÉåíÉ áÇÉåíáÑáÅ~´©ç=ÇÉ=
ldj
mêçÇì´©ç=fåÇìëíêá~ä lìíê~ë bëéÉÅáÑáÅ~êW
VK=^íáîáÇ~ÇÉë=ÇÉëÉåîçäîáÇ~ë=Åçã=Eã~êèìÉ=Åçã=u=ëì~=çé´©çF=W
^åáã~áë jáÅêççêÖ~åáëãçë
mä~åí~ë cìåÖçë
s∞êìë aÉêáî~Ççë
lìíê~ë bëéÉÅáÑáÅ~êW
NMK fåÑçêãÉ ç k∞îÉä ÇÉ _áçëëÉÖìê~å´~ Ç~ë áåëí~ä~´πÉë çåÇÉ Ñçê~ã
ã~åáéìä~Ççë=çë=ldj=ÉLçì=^ådjW
k_=N k_=O k_=P k_=Q
72
NNK=fåÑçêãÉ=ëÉ=ç=ldj=ÉLçì=ÇÉêáî~Ççë=Ñçê~ã=áåçÅìä~Ççë=Éã=~åáã~äW=
NNK~K fåÑçêãÉ ~ äáåÜ~ÖÉã Çç ~åáã~ä É ~ë ÅçåÇá´πÉë ÇÉ ÅçåíÉå´©ç ÇÉ ëì~
ã~åìíÉå´©çW
NOK=fãéçêí~´©ç=ÇÉ=ldj=ÉLçì=^ådj=Eèì~åíáÇ~ÇÉFW
NPK lÅçêêÆåÅá~ ÇÉ ~ÅáÇÉåíÉ çì ~Öê~îçë ¶ ë~∫ÇÉ éçëëáîÉäãÉåíÉ êÉä~Åáçå~Ççë ~
íê~Ä~äÜçë=Åçã=ldj=ÉLçì=^ådjW
NQK=oÉä~íÉ=~ë=~íáîáÇ~ÇÉë=Çç=éÉê∞çÇç=çì=~åÉñÉ=êÉä~íμêáç=í¨ÅåáÅçJÅáÉåí∞ÑáÅçK
NRK=fåÑçêãÉ=éìÄäáÅ~´πÉë=ÇÉÅçêêÉåíÉë=Çç=éêçàÉíç=Éã=ÇÉëÉåîçäîáãÉåíçW
NSK=fåÑçêãÉ=éÉÇáÇç=ÇÉ=é~íÉåíÉ=ÇÉÅçêêÉåíÉ=Çç=éêçàÉíç=Éã=ÇÉëÉåîçäîáãÉåíçW
NTKaÉëÅêÉî~ ~íáîáÇ~ÇÉë ÇÉ Å~é~Åáí~´©ç Éã ÄáçëëÉÖìê~å´~ Çç éÉëëç~ä
ÉåîçäîáÇç=åç=éêçàÉíç=Åçã=ldj=É=ëÉìë=ÇÉêáî~ÇçëK
NUK=lÄëÉêî~´πÉë=ÅçãéäÉãÉåí~êÉëW
NVK=a~í~W OMK=^ëëáå~íìê~=mÉëèìáë~Ççê=mêáåÅáé~ä
73
74
XI
Como importar Organismos Geneticamente
Modificados e Animais Geneticamente Modificados
para uso em trabalho em regime de contenção
75
1. - Normas para importação/exportação de Organismos Genetica-
mente Modificados para uso em trabalho em regime de contenção
76
Obs. O artigo 1º da Lei 11.105/2005 regulamenta a atividade de exporta-
ção de organismos geneticamente modificados. O artigo 45º do Decreto
5591/2005 prevê a necessidade de CQB para quem deseja exportar OGMs,
no entanto não há referência sobre obrigatoriedade de anuência prévia
da CTNBio para a atividade de exportação. Sugerimos que seja enviado o
pedido para a CTNBio para que haja uma avaliação prévia do material a
ser exportado. Não se deve esquecer das medidas de biossegurança a
serem empregadas no transporte.
NK=i~Äçê~íμêáçW
OK=m~îáäÜ©çW=EkçãÉI=^åÇ~êI=p~ä~I=qÉäLc~ñF
PK=`n_W
QK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW=EkçãÉI=Å~êÖçI=ÉJã~áäFK
RK=fåÑçêãÉ=ç=ldj=EÉ=èì~åíáÇ~ÇÉF=~=ëÉê=áãéçêí~ÇçLÉñéçêí~ÇçW
SK=fåÑçêãÉ=~=Åä~ëëÉ=ÇÉ=êáëÅç=Çç=ldj
`o=N `o=O `o=P `o=Q
TK=bëéÉÅáÑáèìÉ=ç=îçäìãÉ=É=~=ÅçåÅÉåíê~´©ç=ã•ñáã~=Çç=ldj=èìÉ=ëÉê•=ìíáäáò~Ç~=
åç=íê~Ä~äÜç=Ebã=Å~ëç=ÇÉ=Éñéçêí~´©ç=ÉëëÉ=áíÉã=å©ç=ëÉ=~éäáÅ~FW
UK=lêáÖÉãLÇÉëíáåç=Çç=ldj=EåçãÉI=ÉåÇÉêÉ´çI=íÉäLÑ~ñ=Çç=Çç~Ççê=çì=Éñéçêí~Ççê=çì=
VKmçëëáÄáäáÇ~ÇÉ ÇÉ êáëÅç ÇÉ íê~åëãáëë©ç ÇÉ ÇçÉå´~ë é~ê~ çìíêçë ~åáã~áëI ëÉêÉë
Üìã~åçë=çì=îÉÖÉí~áëW
NMK=lÄàÉíáîç=Çç=íê~Ä~äÜç=EéÉëèìáë~I=éêçÇì´©çI=ÇÉëÉåîçäîáãÉåíç=ÇÉ=ãÉíçÇçäçÖá~I=
NNK mêçÅìêÉ ëìÄëáÇá~ê ç é~êÉÅÉê Ç~ `qk_áç ÉëÅä~êÉÅÉåÇç ~ëéÉÅíçë èìÉ å©ç
Ñçê~ã ~ÄçêÇ~Ççë éçê ÉëíÉ Ñçêãìä•êáç É èìÉ ëÉà~ã êÉäÉî~åíÉë é~ê~ ç
ÉëÅä~êÉÅáãÉåíç ëçÄêÉ ~ Åä~ëëÉ ÇÉ êáëÅç Çç ldjK aÉëÅêÉî~ ~ ãÉÇáÇ~ë ÇÉ
ÄáçëëÉÖìê~å´~=~=ëÉêÉã=ÉãéêÉÖ~Ç~ë=åç=íê~åëéçêíÉ=Éã=Å~ëç=ÇÉ=Éñéçêí~´©çK
NOK=iáíÉê~íìê~=ÅáÉåí∞ÑáÅ~=èìÉ=éçëë~=Ç~ê=ëìÄë∞Çáçë=é~ê~=ç=é~êÉÅÉê=Ç~=`qk_áçW=
NPK=a~í~=Ç~=ëçäáÅáí~´©çW NPK~K=^ëëáå~íìê~=Çç=mÉëèìáë~Ççê=mêáåÅáé~äW
NQK=m~êÉÅÉê=Ç~=`f_áçW
NRK=a~í~W NSK=^ëëáå~íìê~=Çç=mêÉëáÇÉåíÉ=Ç~=`f_áçW
77
2. - Normas para importação/exportação de Animais Geneticamen-
te Modificados para uso em trabalho em regime de contenção
78
Obs. O artigo 1º da Lei 11.105/2005 regulamenta a atividade de exporta-
ção de organismos geneticamente modificados, incluindo aqui os animais
geneticamente modificados. O artigo 45º do Decreto 5591/2005 prevê a
necessidade de CQB para quem deseja exportar AnGMs, no entanto não
há referência sobre obrigatoriedade de anuência prévia da CTNBio para a
atividade de exportação. Sugerimos que seja enviado o pedido para a
CTNBio para que haja uma avaliação prévia do material a ser exportado.
Não se deve esquecer das medidas de biossegurança a serem empregadas
no transporte.
NK=i~Äçê~íμêáçW
OK=m~îáäÜ©çW=EkçãÉI=^åÇ~êI=p~ä~I=qÉäLc~ñF
PK=`n_W
QK=mÉëèìáë~Ççê=éêáåÅáé~äW=EkçãÉI=Å~êÖçI=ÉJã~áäFK
RK bëé¨ÅáÉ É èì~åíáÇ~ÇÉ Eã~ÅÜç É ÑÆãÉ~F Çç ~åáã~ä ÖÉåÉíáÅ~ãÉåíÉ
ãçÇáÑáÅ~ÇçW
SK=fåÑçêãÉ=~=Åä~ëëÉ=ÇÉ=êáëÅç=Çç=^ådj
`o=N `o=O `o=P `o=Q
TK qÉãéç ÇÉ éÉêã~åÆåÅá~ Çç ^ådj å~ fåëíáíìá´©çK Ebã Å~ëç ÇÉ Éñéçêí~´©ç ÉëëÉ
áíÉã=å©ç=ëÉ=~éäáÅ~F
====aÉ||||||~í¨|||||||||K
UK bëéÉÅáÑáèìÉ ç äçÅ~ä É ÅçåÇá´πÉë ÇÉ ÅçåíÉå´©ç Çç ^ådjW Ebã Å~ëç ÇÉ
Éñéçêí~´©ç=ÉëëÉ=áíÉã=å©ç=ëÉ=~éäáÅ~F
VK=lêáÖÉãLÇÉëíáåç=Çç=^ådj=EåçãÉI=ÉåÇÉêÉ´çI=íÉäLÑ~ñFW
NMK=mêçÅÉÇáãÉåíç=ÇÉ=~äíÉê~´©ç=ÖÉå¨íáÅ~=ìíáäáò~ÇçW
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80
Anexos
81
1- Classificação de Risco dos Agentes Biológicos do Ministério
da Saúde, 2006
APRESENTAÇÃO
82
Contenção com Material Biológico”, mas em virtude de sua grande
importância e necessidade de estar presente em todas as instituições
de ensino e pesquisa, e estabelecimentos de saúde que trabalham com
material biológico, foi proposta sua publicação em separado.
1- INTRODUÇÃO
83
acidentes, doenças e sofrimento, ou como integrantes fundamentais de
um programa de Biossegurança nas instituições.
84
Virulência
Modo de transmissão
Estabilidade
Concentração e volume
85
Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes
Dose infectante
Tipo de ensaio
86
deve ser considerada na avaliação de risco. A eliminação em altos títulos
por excreções ou secreções de alguns agentes biológicos pelo animal
e, em especial, os que são transmitidos por via respiratória, podem
exigir um nível de contingenciamento acima do indicado na classifica-
ção do agente. As pessoas que lidam com animais experimentais
infectados com agentes biológicos patogênicos apresentam um risco
muito maior de exposição devido às mordidas, aos arranhões e aos
aerossóis provocados por eles.
2 - CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
87
• Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a coletividade):
inclui os agentes biológicos conhecidos por não causarem doenças
em pessoas ou animais adultos sadios. Exemplo: Lactobacillus sp.
• Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado risco
para a comunidade): inclui os agentes biológicos que provocam
infecções no homem ou nos animais, cujo potencial de propagação
na comunidade e de disseminação no meio ambiente é limitado e
para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
Exemplo: Schistosoma mansoni.
• Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco para
a comunidade): inclui os agentes biológicos que possuem capaci-
dade de transmissão por via respiratória e que causam patologias
humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem
usualmente medidas de tratamento e/ou de prevenção. Represen-
tam risco se disseminados na comunidade e no meio ambiente,
podendo se propagar de pessoa a pessoa. Exemplo: Bacillus
anthracis.
• Classe de risco 4 (alto risco individual e para a comunidade):
inclui os agentes biológicos com grande poder de transmissibilidade
por via respiratória ou de transmissão desconhecida. Até o mo-
mento não há nenhuma medida profilática ou terapêutica eficaz
contra infecções ocasionadas por estes. Causam doenças huma-
nas e animais de alta gravidade, com alta capacidade de dissemi-
nação na comunidade e no meio ambiente. Esta classe inclui prin-
cipalmente os vírus. Exemplo: Vírus Ebola.
• Classe de risco especial (alto risco de causar doença animal
grave e de disseminação no meio ambiente): inclui agentes
biológicos de doença animal não existentes no País e que, embora
não sejam obrigatoriamente patógenos de importância para o ho-
mem, podem gerar graves perdas econômicas e/ou na produção
de alimentos.
88
representadas pelo gênero seguido da denominação spp, indicando que
outras espécies do gênero podem ser patogênicas.
89
Actinomyces spp, A. gerencseriae, A. israelli, Actinomyces pyogenes (an-
teriormente Corynebacterium pyogenes)
Aeromonas hydrophila
Amycolata autotrophica
Archanobacterium haemolyticum (anteriormente Corynebacterium
haemolyticum)
Bacteroides fragilis
Bartonella spp (Rochalimea spp), B. bacilliformis, B. henselae, B. quintana,
B. vinsonii
Bordetella bronchiseptica, B. parapertussis, B. pertussis
Borrelia spp, B. anserina, B. burgdorferi, B. duttoni, B. persicus, B.
recurrentis,
B. theileri, B.vincenti
Burkholderia spp (Pseudomonas), exceto aquelas listadas na classe de ris-
co 3
Campylobacter spp, C. coli, C. fetus, C. jejuni, C. septicum
Cardiobacterium hominis
Chlamydia pneumoniae, C. trachomatis
Clostridium spp, C. chauvoei, C. haemolyticum, C. histolyticum, C. novyi,
C. perfringens, C. septicum, C. tetani
Corynebacterium spp, C. diphtheriae, C. equi, C. haemolyticum, C.
minutissimum, C. pseudotuberculosis, C. pyogenes, C. renale
Dermatophilus congolensis
Edwardsiella tarda
Ehrlichia spp (Rickettsia spp), Ehrlichia sennetsu
Eikenella corrodens
Enterobacter aerogenes, E. cloacae
Enterococcus spp
Erysipelothrix rhusiopathiae
Escherichia coli, todas as cepas enteropatogênicas, enterotoxigênicas,
enteroinvasivas e detentoras do antígeno K1
Haemophilus ducreyi, H. influenzae
Helicobacter pylori
Klebsiella spp
Legionella spp, L. pneumophila
Leptospira interrogans, todos os sorotipos
90
Listeria spp
Moraxella spp
Mycobacterium asiaticum, M. avium, M. bovis BCG vacinal, M.
intracellulare, M. chelonae, M. fortuitum, M. kansasii, M. leprae, M.
malmoense, M. marinum, M. paratuberculosis, M. scrofulaceum, M. simiae,
M. szulgai, M. xenopi
Mycoplasma caviae, M. hominis, M. pneumoniae
Neisseria gonorrhoea, N. meningitidis
Nocardia asteroides, N. brasiliensis, N. farcinica, N. nova, N. otitidiscaviarum,
N. transvalensis
Pasteurella spp, P. multocida
Peptostreptococcus anaerobius
Plesiomonas shigelloides
Porphyromonas spp
Prevotella spp
Proteus mirabilis, P. penneri, P. vulgaris
Providencia spp, P. alcalifaciens, P. rettgeri
Rhodococcus equi
Salmonella ssp, todos os sorotipos
Serpulina spp
Shigella spp, S. boydii, S. dysenteriae, S. flexneri, S. sonnei
Sphaerophorus necrophorus
Staphylococcus aureus
Streptobacillus moniliformis
Streptococcus spp, S. pneumoniae, S. pyogenes, S. suis
Treponema spp, T. carateum, T. pallidum, T. pertenue
Vibrio spp, V. cholerae (01 e 0139), V. parahaemolyticus, V. vulnificus
Yersinia spp, Y. enterocolitica, Y. pseudotuberculosis
PARASITAS
Acanthamoeba castellani
Ancylostoma humano e animal, A. ceylanicum, A. duodenale
Angiostrongylus spp, A. cantonensis, A. costaricensis
Ascaris spp, A. lumbricoides, A. suum
Babesia spp, B. divergens, B. microti
Balantidium coli
91
Brugia spp, B malayi, B. pahangi, B. timori
Capillaria spp, C. philippinensis
Clonorchis sinensis, C. viverrini
Coccidia spp
Cryptosporidium spp, C. parvum
Cyclospora cayetanensis
Cysticercus cellulosae (cisto hidático, larva de T. solium)
Dactylaria galopava (Ochroconis gallopavum)
Dipetalonema streptocerca
Diphyllobothrium latum
Dracunculus medinensis
Echinococcus spp, E. granulosus, E. multilocularis, E. vogeli
Emmonsia parva var. crescens, Emmonsia parva var. parva
Entamoeba histolytica
Enterobius spp
Fasciola spp, F. gigantica, F. hepatica
Fasciolopsis buski
Giardia spp, Giardia lamblia (Giardia intestinalis)
Heterophyes spp
Hymenolepis spp, H. diminuta, H. nana
Isospora spp
Leishmania spp, L. brasiliensis, L. donovani, L. ethiopica, L. major, L. mexicana,
L. peruvania, L. tropica
Loa loa
Mansonella ozzardi, M. perstans
Microsporidium spp
Naegleria fowleri, N. gruberi
Necator spp, N. americanus
Onchocerca spp, O. volvulus
Opisthorchis spp, Opisthorchis felineus
Paragonimus westermani
Plasmodium spp humano e símio, P. cynomolgi, P. falciparum, P. malariae,
P. ovale, P. vivax
Sarcocystis spp, S. suihominis
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii), Scedosporium
prolificans (inflatum)
92
Schistosoma haematobium, S. intercalatum, S. japonicum, S. mansoni,
S. mekongi
Strongyloides spp, S. stercoralis
Taenia saginata, T. solium
Toxocara spp, T. canis
Toxoplasma spp, T. gondii
Trichinella spiralis
Trichuris trichiura
Trypanosoma spp, incluindo T. brucei brucei, T. brucei gambiense, T. brucei
rhodesiense, T. cruzi, T. evansi, T. vivax
Wuchereria bancrofti
FUNGOS
Aspergillus flavus, A. fumigatus
Blastomyces dermatitidis (na fase de esporulação apresenta maior risco de
infecção)
Candida albicans, C. tropicalis
Cladophialophora bantiana (Xylophora bantiana, Cladosporium bantianum
ou C. trichoides), Cladophialophora carrioni (Cladosporium carrioni)
Cryptococcus neoformans, Cryptococcus gattii (Filobasidiella bacillispora),
Cryptococcus neoformans var. neoformans (Filobasidiella neoformans)
Emmonsia parva var. crescens, Emmonsia parva var. parva
Epidermophyton spp, E. floccosum
Exophiala (Wangiella) dermatitidis
Fonsecaea compacta, F. pedrosoi
Madurella spp, M. grisea, M. mycetomatis
Microsporum spp, M. aldouinii, M. canis
Neotestudina rosatii
Paracoccidioides brasiliensis (na fase de esporulação apresenta maior risco
de infecção)
Penicillium marneffei
Pneumocystis carinii
Scedosporium apiospermum (Pseudallescheria boidii), Scedosporium
prolificans (inflatum)
Sporothrix schenckii
Trichophyton spp, Trichophyton rubrum
93
FUNGOS EMERGENTES E OPORTUNISTAS
Acremonium falciforme, A. kiliense, A. potronii, A. recifei, A. roseogriseum
Alternaria anamorfo de Pleospora infectoria
Aphanoascus fulvescens
Aspergillus amstelodami, A. caesiellus, A. candidus, A. carneus, A. glaucus,
A. oryzae, A. penicillioides, A. restrictus, A. sydowi, A. terreus, A. unguis,
A. versicolor
Beauveria bassiana
Candida lipolytica, C. pulcherrima, C. ravautii, C. viswanathii
Chaetoconidium spp
Chaetomium spp
Chaetosphaeronema larense
Cladosporium cladosporioides
Conidiobolus incongruus
Coprinus cinereus
Cunninghamella geniculata
Curvularia pallescens, C. senegalensis
Cylindrocarpon tonkinense
Drechslera spp
Exophiala moniliae
Fusarium dimerum, F. nivale
Geotrichum candidum
Hansenula polymorpha
Lasiodiplodia theobromae
Microascus desmosporus
Mucor rouxianus
Mycelia sterilia
Mycocentrospora acerina
Oidiodendron cerealis
Paecilomyces lilacinus, P. variotii, P. viridis
Penicillium chrysogenum, P. citrinum, P. commune, P. expansum, P. spinulosum
Phialophora hoffmannii, P. parasitica, P. repens
Phoma hibernica
Phyllosticta spp, P. ovalis
Pyrenochaeta unguis-hominis
Rhizoctonia spp
94
Rhodotorula pilimanae, R. rubra
Schizophyllum commune
Scopulariops acremonium, S. brumptii
Stenella araguata
Taeniolella stilbospora
Tetraploa spp
Trichosporon capitatum
Tritirachium oryzae
Volutella cinerescens
VÍRUS
Adenovirus humanos, caninos e de aves
Arenavirus do Novo Mundo (complexo Tacaribe): vírus Amapari, Latino,
Paraná, Pichinde, Tamiami, exceto os listados nas classes de risco 3 e 4
Arenavirus do Velho Mundo: vírus Ippy, Mobala, coriomeningite linfocitária
(amostras não neurotrópicas)
Astrovirus, todos os tipos
Birnavirus, todos os tipos, incluindo o vírus Gumboro e vírus relacionados,
Picobirnavirus e Picotrinavirus
Bunyavirus, todos os tipos, incluindo vírus Belém, Mojuí dos Campos, Pará,
Santarém, Turlock, e Grupo Anopheles A (Arumateua, Caraipé, Lukuni,
Tacaiuma, Trombetas, Tucurui), Grupo Bunyamwera (Iaco, Kairi, Macauã,
Maguari, Sororoca, Taiassuí, Tucunduba, Xingu), Grupo C (Apeu, Caraparu,
Itaqui, Marituba, Murutucu, Nepuyo, Oriboca), Grupo Capim (Acara,
Benevides, Benfica, Capim, Guajará, Moriche), Grupo da encefalite da
Califórnia (Inkoo, La Crosse, Lumbo, San Angelo, Snow hare, Tahyna), Grupo
Guamá (Ananindeua, Bimiti, Catú, Guamá, Mirim, Moju, Timboteua), Grupo
Melão (Guaroa, Jamestown Canyon, Keystone, Serra do Navio, South River,
Trivittatus), Grupo Simbu (Jatobal, Oropouche, Utinga)
Circovirus, incluindo vírus TT e vírus relacionados
Coronavirus, todos os tipos, incluindo vírus humanos, gastroenterite de
suínos, hepatite murina, Coronavirus de bovinos, caninos, ratos e coelhos,
peritonite infecciosa felina, bronquite infecciosa aviária
Flavivirus, todos os tipos, incluindo vírus Bussuquara, Cacipacoré, dengue
tipos 1, 2, 3 e 4, Febre Amarela vacinal; encefalite de São Luis, Ilhéus,
Kunjin, Nilo Ocidental
95
Hantavirus, incluindo Prospect Hill e Puumala e exceto os listados na clas-
se de risco 3
Hepacivirus, todos os tipos, incluindo o vírus da Hepatite C
Herpesvirus, todos os tipos, incluindo Citomegalovirus, Herpes simplex 1 e
2, Herpes vírus tipo 6 (HHV6), Herpes vírus tipo 7 (HHV7), Herpes vírus
tipo 8 (HHV8), Varicela-Zoster
Nairovirus, incluindo Hazara
Norovirus, todos os tipos, incluindo, vírus Norwalk e Saporo
Orthohepadnavirus, todos os tipos, incluindo vírus da Hepatite B e vírus
da Hepatite D (Delta)
Orthomyxovirus, todos os tipos, incluindo vírus da Infl uenza A, B e C, e os
tipos transmitidos por carrapatos, vírus Dhori e Thogoto, exceto as amos-
tras aviárias asiáticas de inf uenza A, como H5N1, que deverão ser listadas
na classe de risco 4
Papillomavirus, todos os tipos, incluindo os vírus de papilomas humanos
Paramyxovirus, todos os tipos, incluindo vírus da Caxumba, doença de
NewCastle (amostras não asiáticas), Parainfluenza 1 a 4, Pneumovírus,
Sarampo, Nipah, vírus Respiratório Sincicial, exceto os listados na classe
de risco 4
Parvovirus, todos os tipos, incluindo Parvovirus humano B-19
Pestivirus, todos os tipos, incluindo os vírus da diarréia bovina
Phlebovirus, todos os tipos, incluindo vírus Alenquer, Ambé, Anhangá,
Ariquemes, Belterra, Bujarú, Candiru, Icoarací, Itaituba, Itaporanga,
Jacundá, Joa, Morumbi, Munguba, Nápoles, Oriximina, Pacuí, Serra Nor-
te, Tapará, Toscana, Turuna, Uriurana, Urucuri, Uukuvírus
Picornavirus, todos os tipos, incluindo vírus Coxsackie, vírus da conjuntivite
hemorrágica aguda (AHC), vírus da Hepatite A (enterovírus humano tipo
72), vírus da poliomielite, vírus ECHO, Rhinovirus
Polyomavirus, todos os tipos, incluindo vírus BK e JC, e vírus Símio 40
(SV40)
Poxvirus, todos os tipos, incluindo Buffalopox, Cotia, Cowpox e vírus rela-
cionados isolados de felinos domésticos e de animais selvagens, nódulo
do ordenhador, Molluscum contagiosu (A Portaria n.º 485, de 11 de no-
vembro de 2005 - DOU de 16/11/05 – seção 1 -,Norma Regulamentadora
n.º 32 (NR 32) “Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde”,
96
do Ministério do Trabalho e Emprego, lista este agente biológico em outra
classe de risco), Myxoma, Parapoxvirus, Poxvirus de caprinos, suínos e aves,
Vaccinia, vírus Orf, Yatapox Tana
Reovirus gênero Orthoreovirus, todos os tipos, incluindo os 1, 2 e 3,
Coltivirus, Orbivirus, Reovirus isolados na Amazônia dos grupos
Changuinola e Corriparta, Rotavirus humanos, vírus Ieri, Itupiranga e Tembé
Retrovirus (classificados na classe de risco 2 apenas para sorologia, para as
demais operações de manejo em laboratório estes vírus devem ser consi-
derados na classe de risco 3), vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e
HIV-2, vírus linfotrópico da célula T do adulto HTLV-1 e HTLV-2 e vírus de
primatas não-humanos
Rhabdovirus, incluindo vírus Aruac, Duvenhage, Inhangapi, Xiburema,
vírus da Raiva amostras de vírus fi xo, Grupo da Estomatite Vesicular
(Alagoas VSV-3, Carajás, Cocal VSV-2, Indiana VSV-1, Juruna, Marabá,
Marabá VSV-4, Piry), Grupo Hart Park (Hart Park, Mosqueiro), Grupo
Mussuril (Cuiabá, Marco), Grupo Timbó (Chaco, Sena Madureira, Timbó).
Togavirus, todos os tipos, gênero Alphavirus incluindo vírus Aurá, Bebaru,
Bosque Semliki, Chikungunya, encefalomielite eqüina ocidental,
encefalomielite eqüina oriental, encefalite eqüina Venezuela amostra TC
83; Mayaro, Mucambo, O’nyong nyong, Pixuna, Rio Ross, Sindbis, Una,
gênero Rubivirus incluindo o vírus da rubéola
Vírus da Hepatite E
97
Vírus da Leucose Bovina Enzoótica
Vírus do Papiloma Bovino
Vírus do Sarcoma Canino
Vírus do Sarcoma Murino
Vírus do Tumor Mamário de Camundongo
Vírus Lucke de rãs
Vírus Mason-Pfizer de símios
98
Rickettsia akari, R. australis, R. canada, R. conorii, R. montana, R. pro-
wazekii, R. rickettsii, R. siberica, R. tsutsugamushi, R. typhi (R. mooseri)
Yersinia pestis
PARASITA
Nenhum
FUNGOS
Coccidioides immitis culturas esporuladas; solo contaminado
Histoplasma capsulatum, todos os tipos, inclusive a variedade duboisii e
variedade capsulatum
VÍRUS E PRÍONS
Arenavirus do Novo Mundo, incluindo vírus Flexal (A Portaria n.º 485, de
11 de novembro de 2005 - DOU de 16/11/05 – seção 1 - Norma
Regulamentadora n.º 32 (NR 32) “Segurança e Saúde no Trabalho em
Serviços de Saúde”, do Ministério do Trabalho e Emprego, lista este agente
biológico em outra classe de risco), exceto os listados na classe de risco 2 e 4
Arenavirus do Velho Mundo, incluindo vírus da coriomeningite linfocítica
(amostras neurotrópicas)
Flavivirus, incluindo vírus da encefalite da Austrália (encefalite do Vale
Murray), encefalite Japonesa B, Febre Amarela não vacinal, Powassan,Rocio,
Sal Vieja, San Perlita, Spondweni, exceto os listados na classe de risco 2
Hantavirus, incluindo vírus Andes, Dobrava (Belgrado), Hantaan (febre
hemorrágica da Coréia), Juquitiba, Seoul, Sin Nombre e outras amostras
do grupo isoladas recentemente
Herpesvirus, incluindo Rhadinovirus (herpesvirus de Ateles e herpesvirus
de Saimiri)
Oncornavirus C e D
Príons, incluindo agentes de encefalopatias espongiformes transmissíveis:
encefalopatia espongiforme bovina (BSE), scrapie e outras doenças ani-
mais relacionadas, doença de Creutzfeldt-Jakob (CJD), insônia familiar fa-
tal, síndrome de Gerstmann-Straussler-Scheinker e Kuru
Retrovirus, incluindo os vírus da imunodeficiência humana (HIV-1 e HIV-2),
vírus linfotrópico da célula T humana (HTLV-1 e HTLV-2) e vírus da
imunodeficiência de símios (SIV)
99
Togavirus vírus da encefalite eqüina venezuelana (exceto a amostra vacinal
TC-83)
Vírus da Raiva amostras de rua (Lyssavirus)
FUNGOS
Nenhum
PARASITAS
Theileria annulata, T. bovis, T. hirci, T. parva e agentes relacionados
VÍRUS E MICOPLASMAS
Arenavirus agentes de febres hemorrágicas do Velho Mundo (Lassa) e do
Novo Mundo (Guanarito, Junin, Machupo, Sabiá, e outros vírus relaciona-
dos) Encefalites transmitidas por carrapatos (vírus da encefalite da Europa
Central com suas várias amostras, vírus da encefalite primavera-verão rus-
sa, vírus da febre hemorrágica de Omsk, vírus da floresta de Kyasanur)
Filovirus, incluindo vírus Marburg, Ebola e outros vírus relacionados
Herpesvirus do macaco (vírus B)
Nairovirus agente de febre hemorrágica (Criméia-Congo)
Varíola do camelo (camel-pox)
Varíola do macaco (monkey-pox)* (A Portaria n.º 485, de 11 de novembro
de 2005 - DOU de 16/11/05 – seção 1 – Norma Regulamentadora n.º 32
(NR 32) “Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde”, do Mi-
nistério do Trabalho e Emprego, lista este agente biológico em outra clas-
se de risco)
Varíola major e alastrim*
Vírus da aftosa com seus diversos tipos e variantes
Vírus da cólera suína*
Vírus da doença de Borna*
Vírus da doença de NewCastle (amostras asiáticas)*
Vírus da doença de Teschen*
100
Vírus da doença de Wesselbron*
Vírus da doença hemorrágica de coelhos
Vírus da doença Nairobi do carneiro e vírus relacionados como Ganjam e
Dugbe*
Vírus da doença vesicular do suíno*
Vírus da enterite viral de patos, gansos e cisnes
Vírus da febre catarral maligna de bovinos e cervos
Vírus da febre do vale do Rift*
Vírus da febre efêmera de bovinos*
Vírus da febre petequial infecciosa bovina*
Vírus da hepatite viral do pato tipos 1, 2 e 3
Vírus da infl uenza A aviária (amostras de epizootias)*
Vírus da língua azul (bluetongue)
Vírus da lumpy skin
Vírus da peste aviária*
Vírus da peste bovina*
Vírus da peste dos pequenos ruminantes*
Vírus da peste eqüina africana*
Vírus da peste suína africana*
Vírus da peste suína clássica (amostra selvagem)*
Vírus do louping ill de ovinos*
Mycoplasma agalactiae (caprinos e ovinos)*
Mycoplasma mycoides mycoides (pleuropneumonia bovina)*
101
3 - Decreto no 5.591, de 22 de novembro de 2005
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/11966.html
Regulamenta dispositivos da Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005.
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3486.html
Dispõe sobre a instalação e o funcionamento das Comissões Internas
de Biossegurança (CIBios) e sobre os critérios e procedimentos para reque-
rimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Certi-
ficado de Qualidade em Biossegurança (CQB).
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/3913.html
Dispõe sobre a classificação de risco de Organismos Geneticamente
Modificados (OGM) e os níveis de biossegurança a serem aplicados nas
atividades e projetos com OGM e seus derivados em contenção.
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/11444.html
Dispõe sobre normas para liberação comercial de Organismos Geneti-
camente Modificados e seus derivados.
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/11985.html
Normas para o transporte de Organismos Geneticamente
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/11972.html
Dispõe sobre as normas para intervenção genética em seres humanos.
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/11976.html
102
Dispõe sobre as normas para importação de animais geneticamente
modificados (AnGMs) para uso em trabalho em regime de contenção.
http://www.ctnbio.gov.br/index.php/content/view/11961.html
103
104
Glossário
105
A
106
Autorização simples de acesso: autorização para pessoa jurídica de-
senvolver um único projeto de pesquisa, envolvendo acesso ao patrimônio
genético e/ou conhecimento tradicional associado (Cartilha sobre Acesso
ao Patrimônio Genético e Remessa de Amostra do Patrimônio Genético
do IBAMA).
107
descendentes diretas em qualquer grau de ploidia (definição da Lei nº
11.105/05 e Decreto no 5.591/05).
108
Classe de risco 3 (alto risco individual e risco moderado para a coleti-
vidade): o OGM que contém seqüências de DNA/RNA de organismo doa-
dor ou receptor, com alto risco de agravo à saúde humana e animal, que
tenha baixo ou moderado risco de disseminação e de causar efeitos
adversos aos vegetais e ao meio ambiente (Resolução Normativa nº 02/06
da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio).
109
tabelecimento de normas técnicas de segurança e de pareceres técnicos
referentes à autorização para atividades que envolvam pesquisa e uso co-
mercial de OGM e seus derivados, com base na avaliação de seu risco
zoofitossanitário, à saúde humana e ao meio ambiente (definição da
Lei nº 11.105/05 e Decreto n o 5.591/05).
110
Derivados de OGM: são produtos obtidos de um OGM que não
possuam capacidade de replicação ou que não contenham formas
viáveis de OGM, de acordo com a legislação de biossegurança vigente
(definição da Lei nº 11.105/05, Decreto no 5.591/05 e Resolução CONAMA
no 305/02).
111
Espécie exótica invasora: toda espécie que, quando fora de sua área
de ocorrência natural, ameaça ecossistemas, habitats ou espécies (Resolu-
ção Normativa nº 02/06 da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
– CTNBio).
112
destacamos: BPLs, equipamentos de proteção, infraestrutura, controle da
qualidade ambiental, vigilância médica, capacitação de recursos huma-
nos, informação e manejo de animais (Diretrizes Gerais para o Trabalho
em Contenção com Agentes Biológicos - Série A. Normas e Manuais Téc-
nicos/MS).
113
M
114
O
115
na plataforma continental ou na zona econômica exclusiva (Cartilha so-
bre Acesso ao Patrimônio Genético e Remessa de Amostra do Patrimônio
Genético do IBAMA).
116
Organismos Geneticamente Modificados (OGM) e os níveis de
biossegurança a serem aplicados nas atividades e projetos com OGM e
seus derivados em contenção.
117
mitam seu escape ou liberação para o ambiente, podendo ser realizada
em pequena ou grande escala (Diretrizes Gerais para o Trabalho em Conten-
ção com Agentes Biológicos - Série A. Normas e Manuais Técnicos/MS).
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