N 1659 PDF

NP-1
-CORPORATIVO-
N-1659 10 / 1982
CONTEC
Comissão de Normalização
Técnica Redes e Equipamentos Elétricos - Folhas de
Testes
SC-06
Eletricidade
Revalidação
Revalidada em 05/2012.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
N-1659 OUT / 82
REDES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

FOLHAS DE TESTES
Padronização
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do

texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.
Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que

deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma
CONTEC eventual resolução de não segui-la (“não-conformidade” com esta Norma) deve
Comissão de Normalização ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo
Técnica Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de
caráter impositivo.
Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições

previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de
alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A
alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da
PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada por verbos de caráter
não-impositivo. É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 06 CONTEC - Subcomissão Autora.
Padronização As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO

S.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução
para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa
autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação
pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades
cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de
Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade
industrial.”
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando
as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado
pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS 3 páginas

N-1659 OUT / 82
1 OBJETIVO
Esta Norma padroniza a(s) folha(s) de testes a serem usadas no controle de qualidade
de construção e montagem de redes e equipamentos elétricos para a PETROBRAS.
2 CONDIÇÕES GERAIS
2.1 Cada um dos anexos que compõem esta Norma, podem ser omitidos ou reproduzidos
mais de uma vez, de acordo com as necessidades do usuário, tendo em vista os
equipamentos a serem testados.
2.2 As folhas de testes preenchidas constituem um documento permanente do equipamento

em questão.
2.3 Os dois campos imediatamente à direita de cada item a ser verificado, devem ser
preenchidos respectivamente com o valor obtido “VO” e o valor para comparação “VC”.
2.4 As colunas “A” e “R” destinam-se ao registro da análise dos valores obtidos nos testes
ou verificações, correspondendo respectivamente a “aceitação” e “rejeição”.
3 ANEXOS
Esta Norma contém em anexos os seguintes formulários padronizados:
2
N-1659 OUT / 82
( I ) Bateria de Acumuladores;
( II ) Cabos;
( III ) Carregador de Bateria;
( IV ) Centro de Controle de Motores - CCM (Folha de Testes para Gavetas);
( V ) Chave Seccionadora;
( VI ) Contator;
( VII ) Disjuntor;
( VIII ) Duto de Barramento;
( IX ) Eletrodutos e Manholes;
( X ) Gerador ou Motor Síncrono;
( XI ) Motor Elétrico de Indução;
( XII ) Painel Auxiliar;
( XII ) Painel de Média ou Baixa Tensão;
( XIV ) Reator;
( XV ) Relé;
( XV ) Resistor de Aterramento;
( XVI ) Sistema de Pressurização;
( XVIII ) Transformador de Corrente;
( XIX ) Transformador de Transmissão e Distribuição;
( XX ) Transformador de Potencial;
( XXI ) Unidade Desligadora Imersa em Óleo.
3
Nº:
FOLHA DE TESTES
CLIENTE OU USUÁRIO: FOLHA:
de
EMPREENDIMENTO OU PROGRAMA:
ÁREA OU UNIDADE:
BATERIA DE ACUMULADORES
1 – INFORMAÇÕES GERAIS
CONTRATANTE CONTRATO
LOCALIZAÇÃO Nº PETROBRAS
FABRICANTE MODELO Nº CATÁLOGO TIPO
TENSÃO CAPACIDADE SERVIÇO
Nº ELEMENTOS REGIME DE CARGA
2 – INSPEÇÃO MECÂNICA DATA

A R A R
2.1 – NIVELAMENTO E FIXAÇÃO ESTANTE 2.4 – SEPARADORES
2.2 – ESTADO DE CONSERVAÇÃO 2.5 – NÍVEL DE ELETRÓLITO
2.2.1 – ESTANTE 2.6 – VÁLVULAS DE SEGURANÇA
2.2.2 – RECIPIENTES 2.7 – PROTEÇÃO ANTICORROSIVA CONEXÕES
2.2.3 – CONEXÕES 2.8 – ATERRAMENTO DA ESTANTE
2.3 – LIMPEZA
3 – INSPEÇÃO ELÉTRICA
A R
3.1 – DENSIDADE DO ELETRÓLITO POR ELEMENTO
3.2 – POLARIDADE POR ELEMENTO
3.3 – LIGAÇÕES V. O
3.4 – TENSÃO TOTAL ANTES DA CARGA
3.5 – TENSÃO DE DENSIDADE POR ELEMENTO APÓS CARGA DATA
Nº ELEMENTO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
TENSÃO
DENSIDADE
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO I - FOLHA 1/1
Nº ELEMENTO 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
TENSÃO
DENSIDADE
Nº ELEMENTO 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
TENSÃO
DENSIDADE
Nº ELEMENTO 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
TENSÃO
DENSIDADE
Nº ELEMENTO 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
TENSÃO
DENSIDADE
EQUIPAMENTO DE TESTE
– MARCA TIPO Nº SÉRIE

V. O V. C A R
3.6 – TENSÃO TOTAL CARREGADA
3.7 – TESTE DE CAPACIDADE (ANEXAR CURVA)
4 - OBSERVAÇÕES
ASSINATURA CONTRATANTE DATA ASSINATURA PETROBRAS DATA

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA PETROBRAS, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
CABOS
LOCALIZAÇÃO-DE PARA CIRCUITO

‘1
ELETRODUTO LEITO
FABRICANTE TIPO CLASSE DE TENSÃO
BITOLA NÍVEL DE ISOLAM. TENSÃO DE SERVIÇO
ISOLAMENTO CAPA BLINDAGEM ISOLAM.
ARMAÇÃO COMPRIMENTO DO CABO
2 – VERIFICAÇÕES ANTES DOS TESTES ELÉTRICOS DATA

A R
2.1 – TERMINAÇÕES INTERNAS 2.5 – SUPORTES
2.2 – TERMINAÇÕES EXTERNAS 2.6 – ATERRAMENTO
2.3 – EMENDAS 2.7 – BLINDAGEM
2.4 – CONEXÕES
3 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO - MEGGER DATA
RESULTADOS M  OBTIDO PREVISTO A R

PONTO
LEITURA CORRIGIDO / M  . km / __________°C M  . km / __________°C
°C
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
FASE A/B
FASE B/C
FASE C/A
- TEMPERATURA UMIDADE RELATIVA

- MARCA TIPO Nº SÉRIE

FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO II - FOLHA 1/1
- ESCALA UTILIZADA TENSÃO APLICADA TEMPO DE APLICAÇÃO
4 – TENSÃO APLICADA DATA
TEMPO DE LEITURA (MINUTOS) TENSÃO

FASE APLICADA DA
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 (KV)
(CORRENTE)
A uA
(CORRENTE)
B uA
(CORRENTE)
C uA
- TEMPERATURA UMIDADE RELATIVA

- MARCA TIPO Nº DE SÉRIE
- TEMPO DE APLICAÇÃO
5 – OBSERVAÇÕES

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
EMPREENDIMENTO OU
PROGRAMA:
ÁREA OU UNIDADE:
CARREGADOR DE BATERIA
FABRICANTE TIPO Nº SÉRIE
TENSÃO ENTRADA FREQUÊNCIA Nº FASES
TENSÃO SAÍDA CORRENTE NOM. REGIME DE SERVIÇO

2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO A R 2.4 – CONEXÕES ELÉTRICAS A R
2.2 – NIVELAMENTO 2.5 – POSICIONAM. ENCAIXE MODULOS ELETRON.

2.3 – FIXAÇÃO 2.6 – ATERRAMENTO
3.1 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (VER OBS. 1)
PONTO LEITURA – M  PREVISTO / ACEITÁVEL – M  A R
– TEMPERATURA – UMIDADE RELATIVA


– ESCALA
– TENSÃO APLICADA
3.2 – FIAÇÃO DATA
A R
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO III - FOLHA 1/3
3.2.1 – IDENTIFICAÇÃO
3.2.2 – CONTINUIDADE
3.2.3 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO V.O V.C

‘
3.3 – LIGAÇÃO OU TAPE DO TF DE ALIMENTAÇÃO
3.4 – RELAÇÃO DO TF DE ALIMENTAÇÃO

3.5 – FUSÍVEIS
3.5.1 – QUANTIDADE
3.5.2 – CAPACIDADE
3.6 – AFERIÇÃO DOS VOLTÍMETROS
3.7 – AFERIÇÃO DOS AMPERÍMETROS
3.8 – CHAVES COMUTADORAS
3.8.1 – OPERAÇÃO
3.9 – CONTADORES (VER OBS. 2)
3.9.1 – OPERAÇÃO
3.9.3 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

3.10 – TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
3.11 – SEQUÊNCIA DE FASES
3.12 – POLARIDADE BATERIA

3.13 – POLARIDADE CONSUMIDOR
3.14 – RESISTOR DE AQUECIMENTO
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
3.15 – CALIBRAÇÃO DOS NÍVEIS DE TENSÃO
OPERAÇÃO VALOR AJUSTADO VALOR RECOMENDADO A R
FLUTUAÇÃO
CARGA
– EQUIPAMENTO DE TESTE
MARCA TIPO Nº SÉRIE
3.16 – CALIBRAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DE CORRENTE DATA
VALOR AJUSTADO VALOR RECOMENDADO A R

CORRENTE CARREG.
CORRENTE P/ BAT.
3.17 – DIODOS DE QUEDA DATA
ESTÁGIO TENSÃO DE ENTRADA TENSÃO DE SAÍDA A R
3.18 – SIMULAÇÃO DATA
A R
3.18.1 – CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO
3.18.2 – CIRCUITO DE ALARME

3.18.3 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
3.18.4 – SISTEMA DE PROTEÇÃO
3.18.5 – CIRCUITO DE CONTROLE
3.18.6 – MEDIÇÃO TENSÃO/CORRENTE
3.19 – REGULAÇÃO ESTÁTICA DATA
CARGA % TENSÃO MEDIDA TENSÃO PREVISTA REGULAÇÃO % A R
3.20 – TENSÃO RESIDUAL DATA
CARGA % RIPPLE MEDIDO PREVISTO A R
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
A R
3.21 – DESEQUILÍBRIO DE FASES
3.22 – TEMPERATURA DOS COMPONENTES DURANTE OPERAÇÃO CARGA
4 - OBSERVAÇÕES
1 – OS PONTOS E PROCEDIMENTOS PARA MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DEVEM SER OS

RECOMENDADOS PELO FABRICANTE.
2 – PARA CONTATORES COM CAPACIDADE MAIOR OU IGUAL A 100A DEVE SER PREENCHIDA FOLHA DE
TESTES ESPECÍFICA.
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
EMPREENDIMENTO OU
PROGRAMA:
ÁREA OU UNIDADE:
CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES - CCM

1 - INFORMAÇÕES GERAIS
LOCALIZAÇÃO PAINEL COMPARTIMENTO
FABRICANTE DO PAINEL CARGA NEMA SIZE
CHAVE FUSÍVEL DISJUNTOR TÉRMICO AMPER. TP TC

FAB./ FAB./ FAB./ FAB./ FAIXA FAB./ FAB./ FAB./
Im Im Im ESCALA RELAÇÃO RELAÇÃO
TIPO TIPO TIPO TIPO AJUSTE TIPO TIPO TIPO

A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.10 – CONEXÕES
2.2 – ALINHAMENTO DA GAVETA 2.11 – RÉGUAS TERMINAIS
2.3 – NIVELAMENTO DA GAVETA 2.12 – CONEXÕES EXTRAÍVEIS FORÇA
2.4 – FIXAÇÃO DA GAVETA 2.13 – CONEXÕES EXTRAÍVEIS CONTROLE
2.5 – EXTRAÇÃO DA GAVETA 2.14 – CONTRATOS MOV. E FIXOS COMPONENTES
2.6 – TAMPAS E PORTAS 2.15 – MECANISMO DE ACIONAMENTO
2.7 – JUNTAS 2.16 – INTERTRAVAMENTOS
2.8 – IDENTIFICAÇÃO 2.17 – ATERRAMENTO
2.9 – FIXAÇÃO E LIGAÇÃO COMPONENTES
3.1 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DATA
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO IV - FOLHA 1/3
3.1.1 – CHAVE-DISJUNTOR-CONTATOR
RESULTADOS – M 
CONTATOS CHAVE DISJUNTOR CONTATOR A R
LEITURA PREVISTO LEITURA PREVISTO LEITURA PREVISTO
FASE A
FASE B
FASE C
3.1.2 – GAVETA COM TODOS OS DISPOSITIVOS DE CHAVEAMENTO FECHADO
PONTO A R
LEITURA PREVISTO
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
FASE A/B
FASE B/C
FASE C/A
3.1.3 – TRANSFORMADOR DE POTENCIAL DE CONTROLE - TPC
TRANSFORMADOR DE CORRENTE - TC
PONTO TPC TC A R
LEITURA PREVISTO LEITURA PREVISTO
PRIMÁRIO-TERRA
SECUNDÁRIO-TERRA
PRIMÁRIO-SECUNDÁRIO
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

A R
3.1.4 – BOBINAS
– CONTATOR
– DISJUNTOR
– RELÉS AUXILIARES
3.1.5 – FIAÇÃO V.O. V.C. A R
– FORÇA
– CONTROLE
– ESCALA UTILIZADA TENSÃO APLICADA
3.2 – CONTINUIDADE/IDENTIFICAÇÃO/CAPACIDADE DATA

A R A R
3.2.1 – FUSÍVEIS DE FORÇA – FUSÍVEIS DE CONTROLE
– FASE A – PRIMÁRIO
– FASE B – SECUNDÁRIO
– FASE C
3.2.2 – FIAÇÃO E CONEXÕES
– FORÇA – CONTROLE
3.2.3 – BOBINAS E CONTATOS DOS DISPOSITIVOS DE CHAVEAMENTO
CONTATOS
BOBINAS
ITEM FASE A FASE B FASE C
A R A R A R A R
CHAVE SECCIONADORA
DISJUNTOR
CONTATOR
3.3 – SEQUÊNCIA DE FASES DA GAVETA DATA

A R
– ENTRADA
– SAÍDA
3.4 – CALIBRAÇÃO DO RELÉ TÉRMICO DATA
TEMPO DE OPERAÇÃO
AJUSTE Nº FASES I APLICADO
RESULTADO PREVISTO A R
A EM SÉRIE % I
FRIO QUENTE FRIO QUENTE

3.5 – CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE AÇÃO DIRETA
V.O V.C A R
– STD
– LTD
– INSTANTÂNEO

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

V.O V.C A R
3.6 – TENSÃO SECUNDÁRIA TPC
3.7 – RELAÇÃO TC
3.8 – AFERIÇÃO DO AMPERÍMETRO
3.9 – OPERAÇÃO DAS CHAVES COMUTADORAS
3.10 – SIMULAÇÃO DE OPERAÇÃO COM O CIRCUITO DE CONTROLE ENERGIZADO. DATA

3.10.1 – ACIONAMENTO A R
– LOCAL
– REMOTO
– AUTOMÁTICO / MANUAL
3.10.2 – SINALIZAÇÃO LOCAL E REMOTA
3.10.3 – INTERTRAVAMENTOS
3.10.4 – COMPORTAMENTO DOS COMPONENTES
– OPERAÇÃO
– NÍVEL DE RUÍDO
3.10.5 – ATUAÇÃO DAS PROTEÇÕES
3.11 – ENSAIO OPERACIONAL COM O PAINEL ENERGIZADO DATA
3.11.1 – MEDIÇÃO DE TENSÕES R CORRENTES
3.11.2 – COMPORTAMENTO DOS COMPONENTES E ACESSÓRIOS
4 - OBSERVAÇÕES
1 – DEVE SER PREENCHIDO UM FORMULÁRIO PARA CADA COMPARTIMENTO (GAVETA).

2 – DEVE SER PREENCHIDO O FORMULÁRIO REFERENTE AO PAINEL (PAINEL DE MÉDIA E BAIXA TENSÃO).
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
CHAVE SECCIONADORA
FABRICANTE TIPO Nº FASES
FREQUÊNCIA CORRENTE NOMINAL TENSÃO NOMINAL
MECANISMO OPERAÇÃO
2 – INSPEÇÃO MECÂNICA
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.9 – MECANISMO DE ACIONAMENTO MANUAL
2.2 – JUNTAS DE VEDAÇÃO 2.10 – INTERTRAVAMENTO LOCAL
2.3 – ISOLADORES 2.11 – INTERTRAVAMENTO REMOTO
2.4 – FIXAÇÃO 2.12 – PRESSÃO DE GARRAS
2.5 – ALINHAMENTO 2.13 – POSICIONAMENTO DE CHIFRES
2.6 – POSICIONAMENTO 2.14 – ATERRAMENTO
2.7 – CONTATOS MÓVEIS E FIXOS 2.15 – CONEXÕES
2.8 – MECANISMOS DE ACIONAMENTO AUTOMÁTICO 2.16 – DISPOSITIVO PARA ATERRAMENTO
PONTO LEITURA – M PREVISTO M/ ACEITÁVEL A R

FASE A
FASE B
FASE C
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
FASE A/B
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO V - FOLHA 1/2
FASE B/C
FASE C/A
– TEMPERATURA – UMIDADE RELATIVA – CONDIÇÕES DE TEMPO

– ESCALA – TENSÃO APLICADA – TEMPO DE APLICAÇÃO
3.2 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS CONTATOS DATA
CONTATO L E I T U R A –   PREVISTO / ACEITÁVEL A R

FASE A
FASE B
FASE C
3.3 - SIMULTANEIDADE DATA

A R
3.3.1 – ABERTURA
3.3.2 – FECHAMENTO
3.4 – ACIONAMENTO
3.4.1 – LOCAL
3.4.1.1 - ELÉTRICO
3.4.1.2 – MANUAL DATA
3.4.2 – REMOTO
3.4.3 – SINALIZAÇÃO
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
CHAVE SECCIONADORA
A R
3.4.4 – INTERTRAVAMENTO
4 - OBSERVAÇÕES
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO V - FOLHA 2/2
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
CONTATOR
LOCALIZAÇÃO PAINEL Nº PETROBRAS
FABRICANTE TIPO Nº PÓLOS
TENSÃO NOMINAL FREQUÊNCIA TENSÃO DE CONTROLE
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.6 – SEPARADORES ISOLANTES
2.2 – ALINHAMENTO DOS CONTATOS 2.7 – CONTATOS AUXILIARES
2.3 – FIXAÇÃO DOS CONTATOS 2.8 – GARRAS DE ENCAIXE
2.4 – CÂMARAS DE EXTINÇÃO DE ARCO 2.8.1 – PRESSÃO
2.4.1 – FIXAÇÃO 2.8.2 – ÁREA DE CONTATO
2.4.2 – POSICIONAMENTO 2.9 – MOVIMENTAÇÃO NO COMPARTIMENTO
2.4.3 – ALINHAMENTO 2.10 – PRESSÃO GARRAS DOS FUSÍVEIS
2.5 – LUBRIFICAÇÃO
PONTO LEITURA – M  PREVISTO M/ ACEITÁVEL A R
FASE A
FASE B
FASE C
FASE A/B
FASE B/C
FASE C/A
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO VI - FOLHA 1/2
FASE C/TERRA
– TEMPERATURA – UMIDADE RELATIVA – CONDIÇÕES DE TEMPO

3.2 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO DAS BOBINAS DATA
BOBINA RESISTÊNCIA ÔHMICA –  ISOLAMENTO – M  ISOL – PREVISTO A R
– TEMPERATURA DATA
3.3 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS CONTATOS
CONTATO LEITURA –   PREVISTO / ACEITÁVEL A R
FASE A
FASE B
FASE C
3.4 - FUSÍVEIS V.O V.C A R
3.4.1 – QUANTIDADE
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
CONTATOR
3.5 – CONTINUIDADE DA FIAÇÃO A R
3.6 – SIMULAÇÃO DE OPERAÇÃO
3.6.1 – POSIÇÃO TESTE
3.6.2 – POSIÇÃO OPERAÇÃO
3.7 – TENSÕES MÍNIMAS DE ABERTURA E FECHAMENTO DATA
ABERTURA – %Vn FECHAMENTO – %Vn A R

OBTIDO FABRICANTE OBTIDO FABRICANTE
A R
3.8 – NÍVEL DE RUÍDO EM OPERAÇÃO
4 – OBSERVAÇÕES
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO VI - FOLHA 2/2

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
DISJUNTOR
TENSÃO NOMINAL CORRENTE NOMINAL FREQUÊNCIA
CORRENTE INT.SIM.V.MÁX. ACIONAMENTO
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.10 – MANÔMETROS
2.2 – CÂMARAS DE EXTINÇÃO DE ARCO 2.11 – PRESSOSTATOS
2.3 – LUBRIFICAÇÃO 2.12 – PÓLOS
2.4 – MECANISMO DE ELEVAÇÃO 2.13 – NÍVEL DE ÓLEO
2.5 – MECANISMO ACIONAM. MANUAL 2.14 – MOVIMENTAÇÃO NO COMPART.
2.6 – CONTATOS AUXILIARES 2.15 – INTERTRAVAMENTOS MECÂNICOS
2.7 – BUCHAS 2.16 – ALINHAMENTO DOS CONTATOS
2.8 – SEPARADORES 2.17 – PRESSÃO DE GÁS
2.9 – VISOR DE NÍVEL 2.18 - ATERRAMENTO
3.1 – RIGIDEZ DIELÉTRICA DO ÓLEO DATA
AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TENSÃO
– RIGIDEZ MÉDIA CONDIÇÕES DO TEMPO TIPO DE ENSAIO
– MÉTODO
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO VII - FOLHA 1/2
PONTO LEITURA – M PREVISTO / ACEITÁVEL – M  A R

FASE A
FASE B
FASE C
FASE A/B
FASE B/C
FASE C/A
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA

– ESCALA TENSÃO APLICADA TEMPO DE APLICAÇÃO
CONTATO L E I T U R A –   PREVISTO / ACEITÁVEL A R

FASE A
FASE B
FASE C
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
DISJUNTOR
3.4 – RESISTÊNCIA ÔHMICA E DE ISOLAMENTO DAS BOBINAS DATA
BOBINA RESISTÊNCIA ÔHMICA –  ISOLAMENTO – M  ISOL – PREVISTO A R

FECHAMENTO
ABERTURA
– TEMPERATURA
3.5 – TEMPO DE ABERTURA E FECHAMENTO (VER OBS.1) DATA
CONTATOS TEMPO ABERT. PREVISTO A R CONTATOS TEMPO FECHAM. PREVISTO A R

FASE A FASE A
FASE B FASE B
FASE C FASE C

A R
3.6 – MECANISMO DE ACIONAMENTO
3.7 – SIMULTANEIDADE DE ABERTURA E FECHAMENTO
3.8 – OPERAÇÃO CHAVES FIM DE CURSO
3.9 – INTERTRAVAMENTOS
3.10 – FIAÇÃO
3.10.1 – CONTINUIDADE V. O V. C
3.11 – TESTE DOS TC´S (VER OBS.2)

3.12 – CALIBRAÇÃO RELÉS AÇÃO DIRETA
STD
LTD
INST
3.13 – OPERAÇÃO SIMULADA
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO VII - FOLHA 2/2
3.13.1 – POSIÇÃO TESTE
3.13.2 – POSIÇÃO DE OPERAÇÃO
3.14 – TESTE OPERACIONAL POR ATUAÇÃO DAS PROTEÇÕES
3.15 – CICLO DE OPERAÇÕES
4 – OBSERVAÇÕES
1 – ANEXAR REGISTROS OSCILOGRÁFICOS
2 – OS RESULTADOS DOS TESTE DOS EQUIPAMENTOS CITADOS DEVEM SER REGISTRADOS NAS
FOLHAS DE TESTES ESPECÍFICAS.
ASSINATURA DO CONTRATANTE DATA ASSINATURA PETROBRAS DATA
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
DUTO DE BARRAMENTO
FABRICANTE TENSÃO DO SISTEMA
FREQUÊNCIA DO SISTEMA CAPACIDADE DE CONDUÇÃO
DIMENSÕES DAS BARRAS I2 T
A R A R
2.1 – NIVELAMENTO 2.7 – SEPARADORES
2.2 – FIXAÇÃO DO DUTO E ACESSÓRIOS 2.8 – ISOLADORES

2.3 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.9 – ACOPLAMENTOS (LINKS)
2.4 – JUNTAS DE VEDAÇÃO 2.10 – IDENTIFICAÇÃO
2.5 – JUNTAS DE DILATAÇÃO 2.11 – CONEXÕES

2.6 – SUPORTES 2.12 – TERMOSTATOS
PONTO LEITURA – M PREVISTO / ACEITÁVEL A R
FASE A/B
FASE B/C
FASE C/A
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO VIII - FOLHA 1/1

3.2 – TENSÃO APLICADA DATA
FASES CORRENTE DE FUGA (A)
A-B/C/TERRA
B-A/C/TERRA
C-A/B/TERRA
– TEMPERATURA UMIDADE RELATIVA
– TEMPO DE APLICAÇÃO TENSÃO MÁXIMA

3.3 – RESISTOR DE AQUECIMENTO DATA
V.O V.C A R
3.3.2 – CONTINUIDADE ELÉTRICA/RESISTÊNCIA ÔHMICA
3.5 – CONTINUIDADE ELÉTRICA
4 – OBSERVAÇÕES

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
ELETRODUTOS E MANHOLES
LOCALIZAÇÃO DESENHO REVISÃO
MANHOLES
2 – MANHOLES-EMH’S DATA
M A N H O L E S
ITEM DESCRIÇÃO
A R A R A R A R
2.1 ESGOTAMENTO E LIMPEZA
2.2 ACABAMENTO DA CAIXA
ACABAMENTO DOS ELETRODUTOS
TAMPÃO
2.3
BUCHA DE ACABAMENTO
GUIA
2.4 SUPORTE PARA CABOS
2.5 ALÇA DE PUXAMENTO
2.6 JANELA RESERVA
2.7 ATERRAMENTO
3 – ELETRODUTOS
3.1 – OS ELETRODUTOS QUE APRESENTAREM IRREGULARIDADES DEVEM SER IDENTIFICADOS CONFORMA ABAIXO,
OLHANDO-SE O TRECHO INSPECIONADO A PARTIR DA CAIXA QUE APARECE NA PRIMEIRA POSIÇÃO
NA COLUNA “TRECHO” DA TABELA EM 3.2
Ex.=ELETRODUTO C3 - L3. 3ª COLUNA E

FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO IX - FOLHA 1/1
3ª LINHA
CÓDIGO DO MATERIAL
AG – AÇO GALVANIZADO
FC – FIBRO CIMENTO
PVC – PVC
3.2 – TABELA (VER OBS.1) DATA

TESTE C/
TRECHO GABARITO
ELETRODUTO COM IRREGULARIDADE
CORTE OBSERVAÇÕES
EMH – EMH A R ELETRODUTO BITOLA COD.MATERIAL
4 – OBSERVAÇÕES
1 – OS EMH’S LANÇADOS NA TABELA DO ITEM 3.2, DEVEM CONSTAR NA TABELA DE INSPEÇÃO

CONFORME ITEM 2.

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
GERADOR OU MOTOR SÍNCRONO

POTÊNCIA TENSÃO NOMINAL ROTAÇÃO
CORRENTE FREQUÊNCIA Nº FASES
FATOR POTÊNCIA ELEV. TEMP. ESTATOR TIPO EXCITAÇÃO
TENSÃO DE EXCITAÇÃO CORRENTE DE DIAGRAMA DE LIGAÇÕES
EXCITAÇÃO
A R A R
2.1 – FOLGA NO ENTRE FERRO 2.9 – PRESSOSTATOS
2.2 – FOLGA NOS MANCAIS 2.10 – TERMOSTATOS
2.3 – ALINHAMENTO DO EIXO 2.11 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
2.4 – GIRO LIVRE DO ROTOR 2.12 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
2.5 – ANÉIS COLETORES 2.13 – SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO

2.6 – POSICIONAMENTO PORTA-ESCOVAS 2.14 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
2.7 – PRESSÃO DAS MOLAS (PORTA-ESCOVAS) 2.15 – SISTEMA DE REGULAÇÃO VELOCIDADE

2.8 – JUNTAS DE VEDAÇÃO 2.16 – SISTEMA DE EXCITAÇÃO
2.17 – ACOPLAMENTO
3 – INSPEÇÃO ELÉTRICA (ANTES DE GIRAR A MÁQUINA)

3.1 – FIAÇÃO E LIGAÇÕES DATA
A R A R
3.1.1 – FORÇA 3.15 - ALARME
3.1.2 – CONTROLE 3.1.6 – SINALIZAÇÃO
3.1.3 – PROTEÇÃO 3.1.7 – ATERRAMENTO

FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO X - FOLHA 1/3
3.1.4 - MEDIÇÃO
R E S U L T A D O – M  ÍNDICE PREVISTO
TENSÃO
PONTO LEITURA LEITURA 1min. DE M APLICADA
A R
POLARIZ. I.P.
30 s 1min. 10min. CORRIGIDA ______ °C _____ °C
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
ROTOR
PORTA-ESCOVA TERRA
MANCAIS ISOLADOS

– ESCALA UTILIZADA
3.3 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DATA
RESULTADO PREVISTO
PONTO A R
LEITURA CORRIGIDO / __________ °C ____________ °C
ESTATOR
FASE A / __________
FASE B / __________
FASE C / __________
ROTOR
– TEMPERATURA DO ENROLAMENTO

Nº
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

A R
3.4 – SEQUÊNCIA DE FASES DO ESTATOR
3.5 – POLARIDADE DO ROTOR
3.6 – SENSORES, DETETORES E RESISTOR DE AQUECIMENTO
3.6.2 – RESISTÊNCIA ÔHMICA/CONTINUIDADE
3.7 – SIMULAÇÃO E AJUSTES (VIDE OBS.1)
3.7.2 – SISTEMA DE MEDIÇÃO
3.7.3 – SISTEMA DE ALARME
3.7.4 – SISTEMA DE SINALIZAÇÃO
3.7.5 – SISTEMA DE EXCITAÇÃO
3.7.6 – SISTEMA DE REGULAÇÃO DE TENSÃO
3.7.7 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
3.7.8 – SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO
3.7.9 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
3.8 – SISTEMA DE PROT. CONTRA SURTO DE TENSÃO
3.8.2 – CONEXÕES/CONTINUIDADE
3.9 – RESISTOR DE ATERRAMENTO (VER OBS.1)
3.10 – TRANSFORMADOR DE POTENCIAL (VER OBS.1)
3.11 – TRANSFORMADOR DE CORRENTE (VER OBS.1)
3.12 – DISJUNTOR (VER OBS. 1)
3.13 – RELÉS (VER OBS.1)
4 – INSPEÇÃO ELÉTRICA (COM A MÁQUINA EM OPERAÇÃO)

V.O V.C A R
4.1 – ROTAÇÃO
4.2 – SENTIDO DA ROTAÇÃO
4.3 – DESLOCAMENTO AXIAL DO EIXO
4.4 – NÍVEL DE RUÍDO
4.5 – ATRITO ENTRE PARTES ROTATIVAS
4.6 – VIBRAÇÃO MÁXIMA–POSIÇÃO
4.7 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
4.8 – SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO
4.9 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
4.10 – SISTEMA DE REG. DE TENSÃO
4.11 – SISTEMA DE REG. DE VELOCIDADE
4.12 – SISTEMA DE EXCITAÇÃO
4.13 – TEMPERATURA ÁGUA REFRIGERAÇÃO
4.14 – TEMPERATURA DO ÓLEO
4.15 – TEMPERATURA DO MANCAIS
4.16 – TEMPERATURA DA CARCAÇA
4.17 – TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS
4.18 – FAISCAMENTO NAS ESCOVAS
4.19 – COMPORTAMENTO INSTRUMENTOS MEDIÇÃO
4.20 – SIMULAÇAO DE MEDIÇÕES
Nº
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

A R
4.21 – REGISTROS OSCILOGRÁFICOS (ANEXAR)
5 – OBSERVAÇÕES
1 – OS RESULTADOS DOS TESTES DOS EQUIPAMENTOS CITADOS DEVEM SER REGISTRADOS NAS FOLHAS DE
TESTES ESPECÍFICAS.
2 – QUANDO NECESSÁRIO, ESTE FORMULÁRIO DEVE SER COMPLEMENTADO PELOS FORMULÁRIOS DO
FABRICANTE PARA REGISTRO DE TESTES.
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO

POTÊNCIA TENSÃO NOMINAL Nº FASES
FREQUÊNCIA VELOCIDADE NOM. CORRENTE NOM.
REGIME CATEGORIA LETRA CÓDIGO
FATOR DE POTÊNCIA ELEVAÇÃO TEMP. FATOR SERV.
A R A R
2.1 – FOLGA NO ENTRE FERRO 2.9 – PRESSOSTATOS
2.2 – FOLGA NOS MANCAIS 2.10 – TERMOSTATOS
2.3 – ALINHAMENTO DO EIXO 2.11 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
2.4 – GIRO LIVRE DO ROTOR 2.12 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
2.5 – ANÉIS COLETORES 2.13 – SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO

2.6 – POSICIONAMENTO PORTA-ESCOVAS 2.14 – SISTEMA DE VENTILAÇÃO
2.7 – PRESSÃO DAS MOLAS (PORTA-ESCOVAS) 2.15 – ACOPLAMENTO

2.8 – JUNTAS DE VEDAÇÃO
3 – INSPEÇÃO ELÉTRICA (ANTES DE GIRAR O MOTOR)

3.1 – FIAÇÃO E LIGAÇÕES A R DATA
3.1.1 – FORÇA 3.15 - ALARME
3.1.2 – CONTROLE 3.1.6 – SINALIZAÇÃO

3.1.3 – PROTEÇÃO 3.1.7 – ATERRAMENTO
3.1.4 – MEDIÇÃO A R
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XI - FOLHA 1/2
R E S U L T A D O – M  ÍNDICE PREVISTO
TENSÃO
PONTO LEITURA LEITURA 1min. DE M APLICADA
A R
POLARIZ. I.P.
30 s 1min. 10min. CORRIGIDA ______ °C _____ °C
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
ROTOR
PORTA-ESCOVA TERRA


3.3 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DATA
RESULTADO PREVISTO
PONTO A R
LEITURA CORRIGIDO / __________ °C ____________ °C
ESTATOR
FASE A / __________
FASE B / __________
FASE C / __________
FASE A / __________
ROTOR
FASE B / __________
FASE C / __________
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
MOTOR ELÉTRICO DE INDUÇÃO

A R
3.5 – SENSORES E DETETORES DE TEMPERATURA

3.6 – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA SURTO DE TENSÃO
3.7 – RESISTOR DE AQUECIMENTO V.O V.C

3.7.2 – RESISTÊNCIA ÔHMICA/CONTINUIDADE
3.8 – TRANSFORMADOR (VER OBS.1)
3.9 – TRANSFORMADOR DE CORRENTE (VER OBS.1)

3.10 – DISJUNTOR (VER OBS.1)
3.11 – RELÉS (VER OBS.1)
4 – INSPEÇÃO ELÉTRICA (COM A MÁQUINA EM OPERAÇÃO) DATA

V.O V.C A R
4.1 – ROTAÇÃO
4.2 – SENTIDO DA ROTAÇÃO
4.3 – DESLOCAMENTO AXIAL DO EIXO
4.4 – NÍVEL DE RUÍDO

4.5 – ATRITO ENTRE PARTES ROTATIVAS
4.6 – VIBRAÇÃO MÁXIMA–POSIÇÃO
4.7 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO
4.8 – SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
4.9 – SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO
4.10 – TEMPERATURA DA ÁGUA DE REFRIGERAÇÃO

4.11 – TEMPERATURA DO ÓLEO
4.12 – TEMPERATURA DOS MANCAIS

4.13 – TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XI - FOLHA 2/2
4.14 – TEMPERATURA DA CARCAÇA
4.15 – INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

4.16 – DISPOSITIVOS DE CONTROLE
4.17 – DISPOSITIVOS DE SINALIZAÇÃO E ALARME

4.18 – DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
4.19 – FAISCAMENTO DAS ESCOVAS
4.20 – OSCILOGRAFAGEM DA CORRENTE DE PARTIDA (ANEXAR)
5 – OBSERVAÇÕES
1 – O RESULTADO DOS TESTES DO EQUIPAMENTO CITADOS DEVEM SER REGISTRADOS NAS FOLHAS
DE TESTES ESPECÍFICOS.
2 – QUANDO FOR EFETUADO TESTE DE TENSÃO APLICADA, O TESTE DEVERÁ SER CONDUZIDO PELO
FABRICANTE DO EQUIPAMENTO, SENDO O FORMULÁRIO PARA O REGISTRO DOS RESULTADOS ANEXA-
DO A ESTA FOLHA DE TESTES.
ASSINATURA CONTRATANTE DATA ASSIATURA PATROBRAS DATA

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
PAINEL AUXILIAR
LOCALIZAÇÃO TIPO Nº PETROBRAS
FABRICANTE MODELO Nº DE FASES
TENSÃO NOMINAL CORRENTE NOMINAL NÍVEL ISOLAMENTO
Nº CIRCUITOS FREQUÊNCIA
A R A R
2.1 – CONSERVAÇÃO E LIMPEZA 2.10 – SEPARADORES
2.2 – FIXAÇÃO 2.11 – DISJUNTORES
2.3 – ALINHAMENTO 2.12 – CONTATORES AUXILIARES
2.4 – NIVELAMENTO 2.13 – IDENTIFICAÇÃO
2.5 – TAMPAS E PORTAS 2.14 – RÉGUA TERMINAL
2.6 – JUNTAS 2.15 – CONEXÕES
2.7 – CONEXÕES E ELETRODUTOS 2.16 – FIAÇÃO E LIGAÇÕES
2.8 – ISOLADORES 2.17 – SINALIZAÇÃO
2.9 – BARRAMENTOS 2.18 – ATERRAMENTO
3.1 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

PONTO LEITURA M  PREVISTO M  A R
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XII - FOLHA 1/2


3.2 – FUSÍVEIS V.O V.C A R
QUANTIDADE
CAPACIDADE
PRESSÃO DAS GARRAS
3.3 – SIMULAÇÃO DA ATUAÇÃO DOS DISJUNTORES
3.4 – COMPONENTES:
RELÉS AUXILIARES
CIRCUITOS IMPRESSOS
COMPONENTES ELETRÔNICOS
3.5 – FIAÇÃO E CONEXÕES
ISOLAÇÃO MÍNIMA
CONTINUIDADE
3.6 – SIMULAÇÃO
CIRCUITOS DE MEDIÇÃO
CIRCUITOS DE SINALIZAÇÃO E ALARME
CIRCUITOS DE COMANDO E TRANSFERÊNCIA
3.7 – MEDIÇÃO DE TENSÃO
3.8 – MEDIÇÃO DE CORRENTE
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
PAINEL AUXILIAR
3.9 – RESISTOR DE AQUECIMENTO A R
– ISOLAMENTO
– CONTINUIDADE
4 – OBSERVAÇÕES
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XII - FOLHA 2/2
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
PAINEL DE MÉDIA OU BAIXA TENSÃO

FABRICANTE TIPO TENSÃO NOMINAL
CORRENTE NOMINAL CORRENTE MOMENTÂNEA NÍVEL ISOLAMENTO
FREQUÊNCIA NOMINAL
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.11 – BARRAMENTOS
2.2 – FIXAÇÃO 2.12 – SEPARADORES
2.3 – ALINHAMENTO 2.13 – IDENTIFICAÇÃO
2.4 – NIVELAMENTO 2.14 – CONEXÕES
2.5 – TAMPAS E PORTAS 2.15 – RÉGUAS TERMINAIS
2.6 – JUNTAS 2.16 – ISOLAÇÃO
2.7 – ACOPLAMENTO DOS DUTOS 2.17 – FIXAÇAO E LIGAÇÃO COMPONENTES
2.8 – VENEZIANAS 2.18 – EXTRAÇÃO DAS GAVETAS
2.9 – SUPORTES P/ TERMINAÇÕES 2.19 – ATERRAMENTO
2.10 – ISOLADORES 2.20 – MECANISMO P/ ELEVAÇÃO DISJUNTOR
3.1 – BARRAMENTOS
3.1.1 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DATA

PONTO LEITURA – M  PREVISTO / ACEITÁVEL A R
FASE A/B
FASE B/C
FASE C/A
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XIII - FOLHA 1/3
– TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE RELATIVA


– ESCALA UTILIZADA TENSÃO APLICADA
– TEMPO DE APLICAÇÃO A R
3.1.2 – SEQUÊNCIA DE FASE
3.1.3 – CONTINUIDADE ELÉTRICA
3.1.4 – TENSÃO APLICADA DATA
FASES CORRENTE DE FUGA ( A)

A–B/C/TERRA
B–A/C/TERRA
C–A/B/TERRA

– TEMPO DE APLICAÇÃO TENSÃO MÁXIMA

A R
3.2 – BARRAMENTO DE TERRA
3.2.1 – CONTINUIDADE ELÉTRICA
3.2.2 – ATERRAMENTO
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

3.3 – COMPONENTES E ACESSÓRIOS (VER OBS.1) DATA
3.3.1 – FUSÍVEIS A R
– CONTINUIDADE
– CAPACIDADE
3.3.2 – CHAVES COMUTADORAS
– OPERAÇÃO
– CONTINUIDADE
3.3.3 – AFERIÇÃO AMPERÍMETROS
3.3.4 – AFERIÇÃO VOLTÍMETROS
3.3.5 – CALIBRAÇÃO PRESSOSTATOS
3.3.6 – CALIBRAÇÃO TERMOSTATOS
3.3.7 – RESISTORES DE AQUECIMENTO
– RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
– CONTINUIDADE
3.3.8 – REGULAGEM DAS CHAVES LIMITES
3.3.9 – INSTRUMENTOS REGISTRADORES
PÁRA-RAIOS RESULTADO M  PÁRA-RAIOS RESULTADO M 

FASE A FASE A
FASE B FASE B
FASE C FASE C

3.4 – FIAÇÃO DATA

A R
3.4.1 – IDENTIFICAÇÃO
3.4.3 – POLARIDADE
3.4.4 – LIGAÇÕES V.O V.C
3.4.5 – RESISTÊNCIA ISOLAMENTO
3.5 – SIMULAÇÃO COM FONTE EXTERNA DATA
3.5.1 – OPERAÇÃO DOS CONTADORES A R
– LOCAL
– REMOTA
3.5.2 – OPERAÇÃO DOS DISJUNTORES
– LOCAL
– REMOTA
3.5.3 – SINALIZAÇÃO E ALARMES
– LOCAL
– REMOTO
3.5.4 – TRANSFERÊNCIA
3.5.5 – INTERTRAVAMENTOS
3.5.6 – RELÉS AUXILIARES
3.5.7 – SIMULAÇÃO DE OPERAÇÃO DOS CIRCUITOS EXTERNOS NAS CBT’s
3.5.8 – SIMULAÇÃO DE OPERAÇÃO DAS PROTEÇÕES
3.6 – SIMULAÇÃO DE CURTO-CIRCUITO NOS BARRAMENTOS
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

3.7 – ENSAIO OPERACIONAL COM O PAINEL ENERGIZADO DATA
3.8 – SIMULAÇÃO DE OPERAÇÃO A R
3.8.1 – COMPARTIMENTO DOS INSTRUMENTOS
3.8.2 – MEDIÇÃO DE TENSÕES
– ALTERNATIVA
TENSÃO – kV TENSÃO – kV
FASE FASE
BARRA – A BARRA – B
A–B A–B
B–C B–C
C–A C–A
– CONTÍNUA V. O. V. C.
3.8.3 – OPERAÇÃO MANUAL E AUTOMÁTICA A R
– CIRCUITO DE COMANDO
– CIRCUITO DE TRANSFERÊNCIA
3.8.4 – COMPORTAMENTO DOS COMPONENTES E ACESSÓRIOS
– OPERAÇÃO
4 – OBSERVAÇÕES
1 – OS RESULTADOS DOS TESTES DOS COMPONENTES E ACESSÓRIOS DEVEM SER REGISTRADOS EM FOLHAS
DE TESTES ESPECÍFICAS.
2 – PARA CCM’S, OS RESULTADOS DOS TESTES ENVOLVENDO AS GAVETAS E SEUS COMPONENTES DEVEM SER
REGISTRADOS EM FOLHAS DE TESTES ESPECÍFICAS PARA GAVETAS.
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
REATOR
FABRICANTE TIPO Nº DE SÉRIE
FREQUÊNCIA Nº DE FASES NÍVEL ISOLAMENTO
CORREN.PERMAN.NOMINAL CORREN.CURTO NOM. IMPEDÂNCIA RESFRIAMENTO
A R A R
2.1 – CONSERVAÇÃO E LIMPEZA 2.10 – TERMOSTATOS
2.2 – FIXAÇÃO 2.11 – MANÔMETROS

2.3 – NIVELAMENTO 2.12 – RELÉ DE PRESSÃO SÚBITA
2.4 – ALINHAMENTO 2.13 – VÁLVULA DE ALÍVIO
2.5 – CARCAÇA 2.14 – RELÉ DE GÁS

2.6 – TAMPAS 2.15 – ACOPLAMENTOS
2.7 – JUNTAS 2.16 – LIGAÇÕES
2.8 – BUCHAS 2.17 – ATERRAMENTO
2.9 – INDICADORES DE NÍVEL 2.18 – SÍLICA-GEL
AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TENSÃO
– MÉTODO TEMPER. AMBIENTE UMIDADE RELATIVA


FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XIV - FOLHA 1/2
R E S U L T A D O M PREVISTO
PONTO A R
LEITURA CORRIGIDO / _______ °C M  / _______ °C
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
FASES A/B
FASES B/C
FASES C/A

– ESCALA UTILIZADA TENSÃO APLICADA TEMPO DE APLICAÇÃO
3.3 – RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS ENROLAMENTOS DATA
ENROLAMENTO A R
LEITURA CORRIGIDO / _______ °C  / _______ °C
FASE A
FASE B
FASE C
DATA
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
REATOR
A R
3.4 – CONTINUIDADE DOS CIRCUITOS
3.4.1 – CONTROLE
3.4.2 – SINALIZAÇÃO
3.4.3 - PROTEÇÃO
4 – OBSERVAÇÕES
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XIV - FOLHA 2/2
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
RELÉ
LOCALIZAÇÃO PAINEL FASE
FABRICANTE TIPO FUNÇÃO
CATÁLOGO FREQUÊNCIA FAIXA DE TAPES
FAIXA AJUSTE TEMPO FAIXA AJUSTE INSTANTÂNEO
A R A R
2.1 – CAIXA E TAMPA 2.6 – CONTATO P/ CURTO CIRCUITO TC’s
2.2 – JUNTAS DE VEDAÇÃO 2.7 – MOVIMENTAÇÃO DO DISCO

2.3 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.8 – MOLAS DE AMORTECIMENTO
2.4 – CONEXÕES 2.9 – NÚCLEO MAGNÉTICO
2.5 – CONTATOS PRINCIPAIS E AUXILIARES 2.10 – REARME DA BANDEIROLA
PONTO L E I T U R A –M PREVISTO/ACEITÁVEL A R
BOBINAS/TERRA
CONTATOS/TERRA
CONTATOS

A R
3.2 – CONTINUIDADE DAS BOBINAS
3.3 – AJUSTE DE ZERO V.O. V.C.
3.4 – PICK-UP
3.5 – DROP-OUT
3.6 – TAPE DA BOBINA DE SELO

FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XV - FOLHA 1/1
3.7 – INDICADORES DE OPERAÇÃO
3.8 – CALIBRAÇÃO DATA
TAPE PROJETO = AJUSTE DE TEMPO

PROJETO =
VALOR TEMPO DE OPERAÇÃO
% TAPE
APLICADO OBTIDO FAB. OBTIDO FAB. OBTIDO FAB.
EL. INST.
EQUIPAMENTO DE TESTE A R
3.9 – IDENTIFICAÇÃO DOS RELÉS QUANTO AS FASES
4 – OBSERVAÇÕES

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
RESISTOR DE ATERRAMENTO
FABRICANTE SERVIÇO
TENSÃO DO SISTEMA FREQUÊNCIA TENSÃO FASE-NEUTRO
CORREN. INICIAL TEMPO MÁX. CARGA RESISTÊNCIA °C

TEMPERATURA MÁXIMA RELAÇÃO DO TC
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.6 – ATERRAMENTO
2.2 – ALINHAMENTO 2.6.1 – NEUTRO

2.3 – FIXAÇÃO 2.6.2 – CARCAÇA
2.4 – CONEXÕES 2.7 – CAIXA DE ACESSÓRIOS

2.5 – ISOLADORES
L E I R U R A –M PREVISTO/ACEITÁVEL A R
– TEMPERATURA AMBIENTE

3.2 – RESISTÊNCIA DE ÔHMICA
L E I T U R A –M PREVISTO –  A R
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XVI - FOLHA 1/1
3.3 – INTERLIGAÇÕES A R
3.4 – TC (VER OBS.1) A R
4 – OBSERVAÇÕES
1 – OS RESULTADOS DOS TESTES DO TC DEVEM SER REGISTRADOS NA FOLHA DE TESTES
ESPECÍFICA

Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO
LOCALIZAÇÃO Nº CONJUNTO
FABRICANTE TIPO TENSÃO SUPRIMENTO
Nº FASES ROTAÇÃO VAZÃO
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.13 – MOTORES
2.2 – FIXAÇÃO 2.14 – LIGAÇÕES
2.3 – ALINHAMENTO 2.15 – IDENTIFICAÇÃO DA FIAÇÃO
2.4 – IDENTIFICAÇÃO DO CONJUNTO 2.16 – DUTOS

2.5 – VENTILADORES 2.17 – AJUSTE VENEZIANAS AUTOMÁTICAS
2.6 – POLIAS 2.18 – DIFUSORES
2.7 – AJUSTE CORREIAS 2.19 – TOMADA DE AR
2.8 – ACOPLAMENTO 2.20 – PRESSOSTATO
2.9 – FILTROS 2.21 – TERMOSTATO
2.10 – JUNTAS DE VEDAÇÃO 2.22 – TERMÔMETRO
2.11 – JUNTAS DE DILATAÇÃO 2.23 – AJUSTE INDICADOR DE COLUNA
2.12 – PAINEL DE COMANDO 2.24 – IMPREGNAÇÃO DOS FILTROS
V.O. V.C. A R
3.1.1 – MOTORES
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XVII - FOLHA 1/2
– TEMPERATURA
– ESCALA TENSÃO APLICADA
– TEMPO DE APLICAÇÃO V.O. V.C. A R
3.1.2 – FIAÇÃO DE FORÇA
3.1.3 – FIAÇÃO DE CONTROLE
3.2 – PAINEL AUXILIAR (OBS.1)

3.3 – ATERRAMENTO
3.4 – ENSAIO OPERACIONAL DO CONJUNTO DATA
3.4.1 – ACIONAMENTO A R
– LOCAL
– REMOTO
– MANUAL
– AUTOMÁTICO
3.4.2 – SENTIDO DE ROTAÇÃO
3.4.3 – SINALIZAÇÃO E ALARMES
– LOCAL
– REMOTO
3.4.4 – MEDIÇÃO
– TENSÃO TERMINAIS MOTOR
– CORRENTE ALIMENTAÇÃO MOTOR
– PRESSÃO DIFERENCIAL
– VIBRAÇÃO
Nº:
FOLHA DE DADOS
de
ÁREA OU UNIDADE:
SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO
A R
3.4.6 – NÍVEL DE RUÍDO
4 – OBSERVAÇÕES
1 – OS TESTES NO EQUIPAMENTO CITADO, DEVEM SER REALIZADOS CONFORME FOLHA DE TESTES ESPECÍFICOS
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XVII - FOLHA 2/2
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
FABRICANTE TIPO Nº DE SÉRIE
FREQUÊNCIA NOM. RELAÇÃO NÍVEL ISOLAMENTO
CARGA NOMINAL CLASSE DE EXATIDÃO FATOR TÉRMICO NOMINAL
CORRENTE TÉRMICA NOMINAL CORRENTE DINÂMICA NOMINAL
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.5 – BUCHAS
2.2 – FIXAÇÃO 2.5.1 – PRIMÁRIO

2.3 – CONEXÕES 2.5.2 – SECUNDÁRIO
2.4 – ATERRAMENTO 2.6 – NÍVEL DE ÓLEO
AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TENSÃO
– MÉTODO TEMPER. AMBIENTE UMIDADE RELATIVA

PONTO A R
PRIMÁRIO-TERRA
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XVIII - FOLHA 1/2
SECUNDÁRIO-TERRA
PRIM.-SECUND.
ENROLAMENTO A R
LEITURA CORRIGIDO / _______ °C m  / _______ °C
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
– TEMPERATURA DOS ENROLAMENTOS
3.4 – RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DATA
CORRENTE PRIMÁRIA CORR. SECUNDÁRIA OBTIDA CORR. SECUNDÁRIA PREVISTA
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
3.5 – SATURADA (ANEXAR CURVA) DATA
TENSÃO CORRENTE (A) CORRENTE (A)

(V) TESTE FÁBRICA TESTE CAMPO
V. O. V. C. A R
3.6 – POLARIDADE
3.7 – CONTINUIDADE DA FIAÇÃO
4 – OBSERVAÇÕES
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XVIII - FOLHA 2/2
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
TRANSFORMADOR DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

FREQUÊNCIA Nº FASES POTÊNCIA
TENSÃO PRIMÁRIA TENSÃO SECUNDÁRIA DERIVAÇÕES
POLARIDADE DESLOCAMENTO ANGULAR IMPEDÂNCIA %
A R A R
2.1 – NIVELAMENTO 2.14 – MUFLAS
2.2 – FIXAÇÃO 2.14.1 – POSICIONAMENTO

2.3 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.14.2 - ISOLADORES
2.4 – CARCAÇA 2.15 – VÁLVULA DE ALÍVIO
2.5 – TAMPAS 2.16 – INDIC. TEMPERATURA
2.6 – JUNTAS 2.17 – MANÔMETRO
2.7 – BUCHAS AT E BT 2.18 – RELÉ ELEVAÇÃO SÚBITA PRESSÃO
2.8 – INSTRUMENTOS 2.19 – VENTILADORES
2.9 – CONEXÕES 2.20 – IDENTIFICAÇÃO
2.10 – ACESSÓRIOS 2.21 – INTERLIGAÇÕES
2.11 – ATERRAMENTO 2.22 – LIBERAÇÃO DA BÓIA
2.11.1 – CARCAÇA 2.23 – RESPIRADOURO
2.11.2 – NEUTRO 2.24 – ESTANQUEIDADE
2.12 – INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO 2.25 – RELÉ BULCHOLZ
2.13 – FUSÍVEIS V.O. V.C. 2.26 – ACOPLAMENTOS
2.13.1 – QUANTIDADE 2.27 – RECIPIENTE DE SÍLICA GEL
2.13.3 – PRESSÃO DAS GARRAS

FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO IXX - FOLHA 1/2
3.1 – RIGIDEZ DIELÉTRICA DATA
AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TENSÃO
– MÉTODO TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE RELATIVA

PONTO A R
AT/CARCAÇA
BT/CARCAÇA
AT/BT
– TEMPO DE APLICAÇÃO
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
TRANSFORMADOR DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO

RESULTADO –  PREVISTO
PONTO A R
SECUND. PRIMÁRIO
H1/
H2/
H3/
X 1/
X 2/
X 3/
A R
3.4 – RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO (VER OBS.1) V. O. V. C.
3.5 – POLARIDADE
3.6 – COMUTADOR AUTOMÁTICO DE CARGA V. O. V. C.
3.7 – DESLOCAMENTO ANGULAR

3.10 – OPERAÇÃO SIMULADA
– PROTEÇÕES
– SINALIZAÇÃO
– ALARME
– VENTILAÇÃO FORÇADA
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO IXX - FOLHA 2/2
– COMUTAÇÃO DE TAPES
3.11 – VEIFICAÇÕES APÓS ENERGIZAÇÃO
– TENSÃO SECUNDÁRIA
– COMPORTAMENTO DURANTE AS PRIMEIRAS HORAS DE FUNCIONAMENTO
4 – OBSERVAÇÕES
1 – ANEXAR TABELA COM OS VALORES OBTIDOS NO TESTE DE RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
TENSÃO PRIMÁRIA NOMINAL RELAÇÃO NOMINAL FREQUÊNCIA NOMINAL
CLASSE DE TENSÃO ISOLAMENTO CARGA NOMINAL CLASSE DE EXATIDÃO
POTÊNCIA TÉRMICA NOMINAL GRUPO DE LIGAÇÃO
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.6 – GARRAS DE ENCAIXE
2.2 – FIXAÇÃO – ALINHAMENTO
2.3 – CONEXÕES – PRESSÃO
2.4 – FUSÍVEIS V.O. V.C. – ÁREA DE CONTATO
– QUANTIDADE 2.7 – GAVETA
– CAPACIDADE – MOVIMENTAÇÃO
– PRESSÃO DAS CARGAS – NIVELAMENTO
2.5 – BUCHAS 2.8 – NÍVEL DE ÓLEO
– PRIMÁRIO 2.9 - ATERRAMENTO
– SECUNDÁRIO
AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TENSÃO
– RIGIDEZ MÉDIA TEMPERATURA AMBIENTE MÉTODO
– UMIDADE RELATIVA TIPO DE ENSAIO COND. DO TEMPO

FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XX - FOLHA 1/2

PONTO A R
PRIMÁRIO-TERRA
SECUNDÁRIO-TERRA
PRIM.-SECUND.
ENROLAMENTO A R
PRIMÁRIO
SECUNDÁRIO
V.O. V.C. A R
3.4 – RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
3.5 – DEFASAMENTO/POLARIDADE
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
A R
4 – OBSERVAÇÕES
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XX - FOLHA 2/2
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:
UNIDADE DESLIGADORA IMERSA EM ÓLEO

CLASSE DE TENSÃO CARGA NOMINAL CAP. FECHAM. ENGATE
SEÇÕES ENTRADA SEÇÕES DESLIGAD. SEÇÕES SAÍDA
A R A R
2.1 – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 2.9 – MECANISMO DE OPERAÇÃO
2.2 – JUNTAS DE VEDAÇÃO 2.9.1 – ALAVANCA
2.3 – ISOLADORES 2.9.2 – INTERTRAVAMENTO
2.4 – BARRAMENTOS – NORMA PETROBRAS N–
2.4.1 – FIXAÇÃO 2.9.3 – BLOQUEIO MECÂNICO
2.4.2 – ALINHAMENTO 2.10 – FUSÍVEIS V.O. V.C.
2.4.3 – IDENTIFICAÇÃO 2.10.1 – QUANTIDADE
2.4.4 – CONEXÕES 2.10.2 – CAPACIDADE
2.5 – MUFLAS 2.10.3 – PRESSÃO DAS GARRAS
2.5.1 – ISOLADORES 2.11 – ACESSÓRIOS
2.5.2 – POSICIONAMENTO 2.11.1 – INDICADORES DE NÍVEL
2.6 – CONTATOS 2.11.2 – VÁLVULAS
2.6.1 – FIXAÇÃO 2.11.3 – PLUGUEAMENTO DAS VÁLVULAS
2.6.2 – POSICIONAMENTO 2.11.4 – RESISTORES DE AQUECIMENTO
2.6.3 – ALINHAMENTO 2.11.5 – VOLTÍMETRO
2.7 – DISPOSITIVO P/ ATERRAMENTO 2.11.6 – AMPERÍMETRO
2.8 – ATERRAMENTO DA CARCAÇA 2.11.7 – TC’s
2.11.8 – TP’s
FORMULÁRIO PADRONIZADO PELA NORMA N-1659 - ANEXO XXI - FOLHA 1/3
2.12 - LINKS
3.1 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DAS CHAVES DATA
CHAVE _________ CHAVE _________ PREVISTO
PONTO A R
M M ACEITÁVEL
FASE A
FASE B
FASE C
FASE A/B
FASE B/C
FASE C/A
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
– TEMPERATURA
– ESCALA
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

3.2 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO DAS BARRAS DATA
PONTO L E I T U R A –M PREVISTO / ACEITÁVEL A R
FASES A/B
FASES B/C
FASES C/A
FASE A/TERRA
FASE B/TERRA
FASE C/TERRA
– TEMPERATURA
– UMIDADE RELATIVA
– ESCALA
CONTATO L E I T U R A – PREVISTO / ACEITÁVEL A R
FASE A
FASE B
FASE C

AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
TENSÃO
– RIGIDEZ MÉDIA CONDIÇÕES DO TEMPO
– TIPO DE ENSAIO MÉTODO


3.5 – RESISTÊNCIA ÔHMICA E DE ISOLAMENTO DAS BOBINAS DATA
BOBINA RESISTÊNCIA ÔHMICA ISOLAMENTO ISOLAMENTO PREVISTO A R
– TEMPERATURA
3.6 – TENSÃO APLICADA DATA
FASES CORRENTE DE FUGA (A)
A-B/C/TERRA
B-A/C/TERRA
C-A/B/TERRA
– TENSÃO MÁXIMA
– TEMPERATURA
– UMIDADE RELATIVA
Nº:
FOLHA DE TESTES
de
ÁREA OU UNIDADE:

3.7 – SIMULTANEIDADE DATA
A R
– ABERTURA
– FECHAMENTO
3.9 – RESISTOR AQUECIMENTO
3.10 – CONTINUIDADE DOS FUSÍVEIS
3.11 – INTERTRAVAMETNO – NORMA PETROBRAS N–
4 – OBSERVAÇÕES

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NP-1

REDES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 3 páginas

2.2 As folhas de testes preenchidas constituem um documento permanente do equipamento

Esta Norma contém em anexos os seguintes formulários padronizados:

FABRICANTE MODELO Nº CATÁLOGO TIPO

TENSÃO CAPACIDADE SERVIÇO

Nº ELEMENTOS REGIME DE CARGA

2 – INSPEÇÃO MECÂNICA DATA

2.2 – ESTADO DE CONSERVAÇÃO 2.5 – NÍVEL DE ELETRÓLITO

2.2.1 – ESTANTE 2.6 – VÁLVULAS DE SEGURANÇA

2.2.2 – RECIPIENTES 2.7 – PROTEÇÃO ANTICORROSIVA CONEXÕES

2.2.3 – CONEXÕES 2.8 – ATERRAMENTO DA ESTANTE

3.2 – POLARIDADE POR ELEMENTO

3.4 – TENSÃO TOTAL ANTES DA CARGA

3.5 – TENSÃO DE DENSIDADE POR ELEMENTO APÓS CARGA DATA

– MARCA TIPO Nº SÉRIE

3.7 – TESTE DE CAPACIDADE (ANEXAR CURVA)

ASSINATURA CONTRATANTE DATA ASSINATURA PETROBRAS DATA

LOCALIZAÇÃO-DE PARA CIRCUITO

FABRICANTE TIPO CLASSE DE TENSÃO

BITOLA NÍVEL DE ISOLAM. TENSÃO DE SERVIÇO

ISOLAMENTO CAPA BLINDAGEM ISOLAM.

ARMAÇÃO COMPRIMENTO DO CABO

2 – VERIFICAÇÕES ANTES DOS TESTES ELÉTRICOS DATA

2.2 – TERMINAÇÕES EXTERNAS 2.6 – ATERRAMENTO

2.3 – EMENDAS 2.7 – BLINDAGEM

3 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO - MEGGER DATA

RESULTADOS M  OBTIDO PREVISTO A R

- TEMPERATURA UMIDADE RELATIVA

- MARCA TIPO Nº SÉRIE

- ESCALA UTILIZADA TENSÃO APLICADA TEMPO DE APLICAÇÃO

4 – TENSÃO APLICADA DATA

TEMPO DE LEITURA (MINUTOS) TENSÃO

- TEMPERATURA UMIDADE RELATIVA

- MARCA TIPO Nº DE SÉRIE

ASSINATURA CONTRATANTE DATA ASSINATURA PETROBRAS DATA

2 – INSPEÇÃO MECÂNICA DATA

2.2 – NIVELAMENTO 2.5 – POSICIONAM. ENCAIXE MODULOS ELETRON.

PONTO LEITURA – M  PREVISTO / ACEITÁVEL – M  A R

– TEMPERATURA – UMIDADE RELATIVA

– MARCA TIPO Nº SÉRIE

3.2.3 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO V.O V.C

3.4 – RELAÇÃO DO TF DE ALIMENTAÇÃO

3.9.3 – RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

3.11 – SEQUÊNCIA DE FASES

3.12 – POLARIDADE BATERIA

3.16 – CALIBRAÇÃO DAS LIMITAÇÕES DE CORRENTE DATA

VALOR AJUSTADO VALOR RECOMENDADO A R

3.17 – DIODOS DE QUEDA DATA

ESTÁGIO TENSÃO DE ENTRADA TENSÃO DE SAÍDA A R

3.18 – SIMULAÇÃO DATA

3.18.1 – CIRCUITO DE SINALIZAÇÃO

3.18.2 – CIRCUITO DE ALARME

3.18.3 – SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO