Agua Na Mina sbterraneaCG
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Agua Na Mina sbterraneaCG
Índice pág.
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 2
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................ 2
2.1. Objetivo geral. ............................................................................................................. 2
2.2. Objetivos específicos. .................................................................................................. 2
3. METODOLOGIA ............................................................................................................... 3
4. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................ 3
5. PROBLEMATIZAÇÃO ..................................................................................................... 4
6. HIPÓTESES ........................................................................................................................ 4
7. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................... 5
7.1. O MOVIMENTO DE ÁGUA NO SISTEMA TERRA ............................................ 5
CICLO HIDROLÓGICO ....................................................................................................... 5
7.2. ÁGUA NO SUBSOLO ................................................................................................ 7
7.2.1. Água Subterrânea ............................................................................................... 7
7.2.2. Fatores que condicionam na infiltração das aguas subterrâneas ................... 7
7.2.3. Distribuição e movimento da água no subsolo .................................................. 8
7.2.4. O fluxo de água no subsolo ............................................................................... 12
7.3. AÇÃO GEOLÓGICA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA ............................................ 12
7.3.1. Escorregamentos de encostas ........................................................................... 13
7.3.2. Boçorocas ........................................................................................................... 14
7.3.3. Rochas carstificáveis ......................................................................................... 15
7.3.4. Dissolução de rochas carbonáticas ................................................................... 15
7.3.5. Principais grupos de rochas e estruturas geológicas propícias ao acúmulo de
água subterrânea ............................................................................................................... 17
7.4. CONTROLE DAS ÁGUAS EM PROJETOS DE MINERAÇÃO........................ 17
7.4.1. Conceito de rebaixamento e controle de águas ............................................... 18
7.4.2. Técnicas de controle das águas em minas subterrâneas ................................ 18
8. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 22
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 24
1. INTRODUÇÃO
A mineração é uma atividade realizada na crosta terrestre, sendo ela realizada na
superfície ou no subsolo. Por consistir na escavação da crusta ela acaba tendo algumas
interferências naturais sendo uma delas a intrusão das aguas subterrânea.
Com vista nessa interferência natural o trabalho tem como objetivo estudar de forma
concisas as aguas na lavra em minas subterrânea. Porém o trabalho foi desenvolvida de
forma progressiva iniciando no contesto amplo das aguas subterrâneas o seu manifesto
no geral. Prosseguindo assim a destacar a ação geológica da aguas e o seu comportamento
ao interagir com variáveis superfícies rochosa no seu decorrer rotinal. O trabalho finaliza
como conteúdo a sua mitigação no decorrer das atividades mineiras em lavra subterrânea,
porem foram desenvolvidas algumas metodologia para mitigar o fluxo das aguas de modo
a não paralisar as atividades
2. OBJETIVOS
2.1.Objetivo geral.
Estudar a aguas subterrânea na lavra em minas subterrânea.
2.2.Objetivos específicos.
Descrever o processo da infiltração das aguas subterrâneas relacionada com a
variância superficial;
Descrever o comportamento das estruturas geológicas quando sofrem a
interferência hídrica;
Destacar processos de mitigação das aguas subterrâneas na lavra em minas
subterrânea.
3. METODOLOGIA
Para a realização do trabalho usou-se como métodos de recolha de dados, a consultas nos
manuais escrito e de outros trabalhos feitos. Após coleta de dados seguiu-se a análise dos
mesmos que consistiu na leitura, realização de sínteses de acordo com pontos
considerados mais pertinentes que os elementos do grupo encontraram, a sua
interpretação, organização, compilação e revisão do trabalho.
4. JUSTIFICATIVA
5. PROBLEMATIZAÇÃO
Quanto ao consumo a agua subterrânea é muito boa, mas não se pode dizer o mesmo na
mineração, porque interfere de forma directa assim quase paralisando as activdades
mineiras quando não há interferência humana para sua paralização. Porem a sua mitigação
tende a ser difícil quanto ao seu fluxo, então, quais estudo devem ser feita nas aguas
subterrânea na lavra em minas subterrânea com vista a mitiga-lo?
6. HIPÓTESES
Estudar a rocha encaixante e o seu nível de infiltração de aguas e o seu
comportamento na presença de agua.
Criação de drenos de modo a conduzir as aguas para um certo deposito de modo
a bombeá-lo a superfície ou usá-lo na usina.
Uso no abastecimento de uma piscina na mina de modo a entreter trabalhadores
7. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Tabela 1. Distribuição de água nos principais reservatórios naturais. A água doce liquida
disponível na terra corresponde praticamente à água subterrânea.
Parte da precipitação retorna para a atmosfera por evaporação direta durante seu percurso
em direção à superfície terrestre. Esta fração evaporada na atmosfera soma-se ao vapor
de água formado sobre o solo e aquele liberado pela atividade biológica de organismos,
principalmente as plantas, através da respiração. Esta soma de processos é denominada
evapotranspiração, na qual a evaporação direta é causada pela radiação solar e vento,
enquanto a transpiração depende da vegetação. A evapotranspiração em áreas florestadas
de clima quente é úmido devolve á atmosfera até 70% da precipitação. Em ambientes
glaciais o retorno da água para a atmosfera ocorre pela sublimação do gelo, na qual a água
passa diretamente do estado sólido para gasoso, pela ação do vento.
Em regiões florestadas, uma parcela de precipitação pode ser retida sobre folhas e caules,
sofrendo evaporação posteriormente. Este processo é a interceptação. Com a
movimentação das folhas pelo vento, parte da água retida continua seu trajeto para o solo.
A interceptação, portanto, diminui o impacto das gotas de chuva sobre o solo, reduzindo
sua ação erosiva.
Uma vez atingindo o solo, dois caminhos podem ser seguidos pela gotícula de água. O
primeiro é a infiltração que depende principalmente das características do material de
cobertura da superfície. A água de infiltração, guiada pela força gravitacional, tende a
preencher os vazios no subsolo, seguindo em profundidade, onde abastece o corpo de
água subterrânea. A segunda possibilidade ocorre quando a capacidade de absorção de
água pela superfície é superada e o excesso de água inicia o escoamento superficial,
impulsionado pela gravidade para zonas mais baixas. Este escoamento iniciase através de
pequenos filetes. de água, efêmeros e disseminados pela superfície do solo, que
convergem para os córregos e rios, constituindo a rede de drenagem. O escoamento
superficial, com raras exceções, tem como destino final os oceanos. É bom lembrar ainda
que parte da água de infiltração retorna à superfície através de nascentes, alimentando o
escoamento superficial ou, através de rotas de fluxo mais profundas e lentas, reaparece
diretamente nos oceanos(Figura 1).
7.2.ÁGUA NO SUBSOLO
7.2.1. Água Subterrânea
Trata-se da fração de água que sofre infiltração, acompanhando seu caminho pelo
subsolo, onde a força gravitacional e as características dos materiais presentes irão
controlar o armazenamento e o movimento das águas. De maneira simplificada, toda água
que ocupa vazios em formações rochosas ou no regolito é classificada como água
subterrânea.
Infiltração é o processo mais importante de recarga da água no subsolo. O volume e a
velocidade de infiltração dependem de vários fatores.
7.2.2.1.Cobertura Vegetal
Em áreas vegetadas a infiltração é favorecida pelas raízes que abrem caminho para a água
descendente no solo. A cobertura florestal também exerce importante função no
retardamento de parte da água que atinge o solo, através da interceptação, sendo o excesso
lentamente liberado para superfície do solo por gotejamento. Por outro lado, nos
ambientes densamente florestados, cerca de 1/3 da precipitação interceptada sofre
evaporação antes de atingir o solo.
7.2.2.2.Topografia
De modo geral declives acentuados favorecem o escoamento superficial direto,
diminuindo a infiltração. Superfícies suavemente onduladas permitem o escoamento
superficial menos veloz, aumentando a possibilidade de infiltração.
7.2.2.3. Precipitação
O modo como o total da precipitação é distribuído ao longo do ano é um fator decisivo
no volume de recarga da água subterrânea, em qualquer tipo de terreno. Chuvas
regularmente distribuídas ao longo do tempo promovem uma infiltração maior pois, desta
maneira, a velocidade de infiltração acompanha o volume de precipitação. Ao contrário,
chuvas torrenciais favorecem o escoamento superficial direto, pois a taxa de infiltração é
inferior ao grande volume de água precipitada em curto intervalo de tempo.
7.2.2.4.Ocupação do solo
O avanço da urbanização e a devastação da vegetação influenciam significativamente a
quantidade de água infiltrada em adensamento populacionais e zonas de intenso uso
agropecuário. Nas áreas urbanas, as construções e pavimentação impedem a infiltração,
causando efeitos catastróficos devido ao aumento do escoamento superficial e redução na
recarga da água subterrânea. Nas áreas rurais, a infiltração sofre redução pelo
desmatamento em geral, pela exposição de vertentes através de plantações sem
terraceamento, e pela compactação dos solos causada pelo pisoteamento de animais,
como em extensivas áreas de criação de gado.
Um fato curioso é a situação em grandes centros urbanos, como São Paulo, onde se
detectou uma recarga significativa da água subterrânea por vazamentos da rede de
abastecimento.
7.2.3.2.Porosidade
A porosidade é uma propriedade física definida pela relação entre o volume de poros e o
volume total de certo material. Existem dois tipos fundamentais de porosidade nos
materiais terrestres: primária e secundária. A porosidade primária é gerada juntamente
com o sedimento ou rocha, sendo caracterizada nas rochas sedimentares pelos espaços
entre os clastos ou grãos (porosidade Inter granular) ou planos de estratificação. Nos
materiais sedimentares o tamanho e forma das partículas, o seu grau de seleção e a
presença de cimentação influenciam a porosidade. A porosidade secundaria, por sua vez,
se desenvolve após a formação das rochas ígneas, metamórficas ou sedimentares, por
fraturamento ou falhamentos durante sua deformação (porosidade de fraturas). Um tipo
especial de porosidade secundaria se desenvolve em rochas solúveis, como calcários e
mármores, através da criação de vazios por dissolução, caracterizando a porosidade
cárstica.
7.2.3.3.Permeabilidade
O principal fator que determina a disponibilidade de água subterrânea não é a quantidade
de água que os materiais armazenam, mas a sua capacidade em permitir o fluxo de água
através dos poros. Esta propriedade dos materiais conduzirem água é chamada de
permeabilidade, que depende do tamanho dos poros e da conexão entre eles.
Um sedimento argiloso, por exemplo, apesar de possuir alta porosidade (Tabela 2), é
praticamente impermeável, pois os poros são muito pequenos e a água fica presa por
adsorção. Por outro lado, derrames basálticos, onde a rocha em si não tem porosidade
alguma, mas possui abundantes fraturas abertas e interconectadas, como disjunções
colunares (juntas de resfriamento), podem apresentar alta permeabilidade devido a esta
porosidade primária.
7.3.2. Boçorocas
Na serra da Mantiqueira (sul de Minas Gerais) e vale do Paraíba, observa-se as colinas
do oeste de São Paulo e norte do Paraná, nota-se a presença de fendas e cortes
disseminados nas vertentes, cada vez mais frequentes: são as boçorocas (ou voçorocas),
temidas pelos moradores locais porque constituem feições erosivas, altamente
destrutivas, que rapidamente se ampliam, ameaçando campos, solos cultivados e zonas
povoadas. O termo boçoroca (gully, em inglês) tem sua origem do tupi guarani “yby”,
terra “sorok”, rasgar ou romper.
Esses cortes se instalam em vertentes sobre o manto intempérico, sedimentos ou rochas
sedimentares pouco consolidadas, e podem ter profundidades de decímetros até vários
metros e paredes abruptas e fundo plano, com seção transversal em U. O fundo é coberto
por material desagregado, onde aflora água, frequentemente associada a areias
movediças, ou canais anastomosados.
Originam-se de sulcos gerados pela erosão linear. Mas, enquanto os sulcos ou ravinas são
formados pela ação erosiva do escoamento superficial concentrado em linhas, as
boçorocas são geradas pela ação da água subterrânea. A ampliação de sulcos pela erosão
superficial forma vales fluviais, em forma de V, com vertentes inclinadas e fundo estreito.
A partir do momento em que um sulco deixa de evoluir pela erosão fluvial e o afloramento
do nível freático inicia o processo de erosão na base das vertentes, instala-se o
boçorocamento. A erosão provocada pelo afloramento do fluxo da água subterrânea tende
a solapar a base das paredes, carreando material em profundidade e formando vazios no
interior do solo (erosão interna ou tubificação). O colapso desses vazios estabiliza as
vertentes e é responsável pela inclinação abrupta e pelo recuo das paredes de boçorocas.
Este método consiste na impermeabilização de fontes de águas superficiais (e.g., rios) que
descarregam água no aquífero, a qual poderia percolar em direção à mina. Este método
foi usado com sucesso em várias minas ao redor do mundo.
Na mina Neves-Corvo no Portugal, o selamento do curso de um rio foi feito com concreto
reforçado e injeção de shotcrete nas bancas do rio (Figura 4), o que reduziu
substancialmente o fluxo de infiltração à mina (Carvalho et al., 1990). Outra
impermeabilização com resultados exitosos do curso de um rio que fluía ao redor de uma
área impactada por subsidência foi reportada em Konkola Mine na Zambia (Freeman,
1970). Nesta mina foram seladas as trincas geradas por subsidência.
Esta técnica está sendo aplicada neste trabalho de dissertação para o caso da mina
subterrânea avaliando a impermeabilização parcial ou total do rio circunjacente à mina de
Vazante.
Legenda
Aluvião
Embasamento rochoso
Margem esquerda Margem direita
Concreto
Malha de aço
Ancoragem
Seção transversal
0,3 m
>4 m
100 m
7.4.2.2.Congelamento do terreno
O princípio deste método é tornar a água do solo em uma parede de gelo, geradas pela
circulação de um fluido criogénico dentro de um sistema de tubos verticais, os quais são
instalados ao redor do objetivo, gerando, dessa forma, um muro completamente
impermeável (cut-off). O congelamento pode ser um método muito eficiente em
determinadas condições hidrogeológicas, porém, a avaliação econômica é muito
importante devido a que este método é muito custoso não sendo normalmente viável sua
aplicação em minas subterrâneas, mas existem muitos registros exitosos do seu uso na
impermeabilização dos shaft. A diferença de outros métodos de cut-off, congelamento do
terreno é uma técnica pouco invasiva, já que esta requer menos penetração em
comparação com os outros métodos, devido a que sua efetividade propaga-se
termicamente. Uma vez instalado este sistema de piping, o congelamento do terreno
permanece ativo em quanto o sistema esteja operando, uma vez que o sistema parar, o
meio subterrâneo volta a seu estado inicial.
7.4.2.3.Grouting
Embora o grouting tenha diversas aplicações, neste caso, o principal objetivo é de
eliminar ou de reduzir o fluxo das águas subterrâneas nos trabalhos de mineração
subterrânea propostos ou existentes. Seja qual for o problema de infiltração é necessário
7.4.2.4.Drenagem de mina
Drenagem de mina é o método mais comumente usados para o controle das águas na
mineração subterrânea, e pode variar desde uma simples coleção de águas infiltradas na
mina (por meio das fraturas ou através do próprio meio poroso), até procedimentos mais
complexos que envolvem a instalação de poços de rebaixamento a partir da superfície do
terreno, perfurações de drenagem situada dentro da mina ou por meio de galerias de
drenagem.
A técnica de desaguamento pelo uso de poços verticais perfurados é pratica comum em
minas a céu aberto, porém, este método também é empregado em minas subterrâneas
sempre que a análise econômica seja viável. Uma das vantagens desta técnica é que esta
é executada normalmente à frente dos trabalhos e não causa interferências com as
operações mineiras, fora de que consegue extrair a água limpa. Dentro das desvantagens
encontram-se os custos de perfuração e bombeamento assim como as limitações em
profundidades atingidas no rebaixamento, devido a que estes sistemas dificilmente podem
atingir as profundidades da mina subterrânea. Normalmente estes métodos são usados em
combinação com perfurações de drenagem instalados no interior da mina.
Perfurações profundas de poços de bombeamento a partir da superfície do terreno são
capazes de bombear grandes volumes de água e têm sido prática comum nos últimos anos
nos Estados Unidos. Existem ao menos três minas subterrâneas de ouro no oeste dos
Estados Unidos onde poços profundos de bombeamento são o principal sistema de
desaguamento. Na minas, localizadas na Nevada (Meikle, West Leeville, e Turquoise
Ridge), usam grandes diâmetros de poços (25 – 40 cm) e bombas submersíveis capazes
de bombear até 360 m3/h (8640 m3/d).
O primeiro estudo de caso apresentado nesta dissertação, referente à mina subterrânea de
Vazante, usa este sistema de drenagem como o principal método de desaguamento
empregado na mina.
8. CONCLUSÃO
Com base na revisão bibliográfica percebe-se que a lavra subterrânea sofre uma grande
interferência com as aguas subterrânea não só no seu fluxo na mina, mas também
influencia no comportamento da rocha e do próprio minério.
A empresa mineradora deve levar em considerações as aguas subterrânea, uma vês
exercidas as escavações de galerias, poço e muito mas deve-se fazer estudo geoquímico
do maciço rochoso. Rocha é agregado de um ou dois minerais, cada rocha possui um
comportamento diferente da outra e propriedades diferente uma da outra, essas
caraterísticas nos obriga a estudar o tipo de rocha que estamos a tratar.
No caso dos carbonatos, com presença de agua ela sofre reações químicas que
futuramente podemos presenciar um desgaste da própria rocha.
No caso de carvão, por ser composto por vários minerais, um dos componentes
denominado “pirita”, ao entrar em reação com as aguas causa a DAM (drenagem acida
mineira), e consumido pelos trabalhadores e outrem pode criar graves danos de saúde.
Assim feito, o grupo conclui que o estudo das aguas subterrânea na lavra em mina
subterrânea tem muito efeito, pôs garantimos a segurança dos trabalhadores, ao estudar
os efeitos das aguas em rochas encaixantes e do próprio minério, assim também estudar
o fluxo das aguas podemos avaliar a forma correta de mitiga-lo.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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