Exercícios Interpretação Textual
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Interpretação Textual
O VILARES
GABARITO
Questão 1. Alternativa b
Questã0 2. Um menino de nome Vilares e dois companheiros seus; o velho Lobato, que
era o diretor da escola; o vigilante; os alunos do curso primário; o narrador da história.
Questão 3. Alternativa b.
Questão 4. O menino Vilares.
Questão 5. “Menino forte, cara bexigosa, com um modo especial de carregar e de
franzir as sobrancelhas autoritariamente.”
Questão 6. Briguento, metido, sabichão, insuportável, autoritário, implicante,
antipático, desagradável, egoísta.
Questão 7. Alternativas a, c, d
Questão 8. Resposta individual, porém deverá ter conexão com o assunto do texto.
Questão 9. Alternativas a, d.
Questão 10. O tema da história em questão é autoritarismo. A redação deve explorar
esse assunto que pode ser feita através de um relato vivido ou conhecido pelo aluno,
ou ainda expressar a sua opinião a respeito. O aluno deverá mostrar sua redação para
alguém que possa ajudá-lo a melhorar suas ideias e corrigir erros gramaticais
cometidos.
A CAUSA DA CHUVA
(MILLOR FERNANDES, Fábulas Fabulosas)
1. Não chovia há muitos e muitos meses, de modo que os animais ficaram
inquietos. Uns diziam que ia chover logo, outros diziam que ainda ia demorar. Mas não
chegavam a uma conclusão.
2. – Chove só quando a água cai do teto do meu galinheiro, esclareceu a galinha.
3. – Ora, que bobagem! disse o sapo de dentro da lagoa. Chove quando a água da
lagoa começa a borbulhar suas gotinhas.
4. – Como assim? disse a lebre. Está visto que chove quando as folhas das árvores
começam a deixar cair as gotas d’água que tem dentro.
5. Nesse momento começou a chover.
6. - Viram? gritou a galinha. O teto do meu galinheiro está pingando. Isso é chuva!
7. – Ora, não vê que a chuva é a água da lagoa borbulhando? disse o sapo.
8. – Mas, como assim? tornava a lebre. Parecem cegos? Não vêem que a água cai
das folhas das árvores?
5. A atitude da lebre diante das explicações dadas pelos outros animais foi de:
a.( ) dúvida interrogativa b.( ) aceitação resignada c.( ) conformismo
exagerado
d.( ) negação peremptória
GABARITO
1. b 2. D 3. C 4. C 5. D 6. A 7. A 8. D 9. C 10. B
O índio
6. O menino chega mascando chicletes, usando boné do Chicago Bulls, tênis Recep,
calça jeans, walkman nas orelhas. A que cultura associou os elementos citados?Uma
cultura padrão ele se vestia igual aos alunos daquela escola...
7. Das frases abaixo, qual é a que mais se aproxima da questão cultural indígena
tratada no texto?
a) É bom que todos tenham a oportunidade de partilhar os avanços tecnológicos.
b) É uma pena que os povos percam sua identidade.
c) Eu uso esses produtos, mas o índio usando é estranho.
10. Você acha normal a reação das pessoas ao ver um índio? Você também teria esta
reação? Justifique sua resposta. Sim pra quem não conhece sua história de
existência......... Pois alguns séculos atraz os índios corresponderia a expectativa da
escola , mas nos dias de hoje eles já se trajam como o branco...
(QUINTANA, Mário. Prosa & Verso. 6. ed. São Paulo: Globo, 1989, p. 87)
O leitor semidesperto lê desconfia que tem algo errado mas não se importa.
O leitor atento lê e pesquisa para ver se o que leu é verdade.
4. Por que os sete sábios da Grécia deviam ser a tábua de salvação das conversas?
6. Caetano Veloso, na letra Sampa, afirma o seguinte: "Á mente apavora o que ainda
não é mesmo velho". Que trecho do texto apresenta opinião semelhante?
"Autor que os queira conservar não deve ministra-lhes o mínimo susto."
GATTAI, Zélia. Anarquistas graças a Deus. Rio de Janeiro: Record, 1986. p. 23.
1. No relato de memória extraído do livro Anarquista graças a Deus, a autora faz
algumas comparações entre o passado e o presente. Dos trechos transcritos a seguir,
assinale o que não está fazendo uma comparação entre passado e presente:
a) ( ) “Poderia ser ainda mais, não fosse a invasão cada vez maior dos automóveis
importados”.
b) ( ) “Não se curtia som em aparelhos de alta fidelidade. Ouvia-se música em
gramofones de tromba e manivela.”
c) ( ) “Os valores daqueles idos, comparados aos de hoje, no entanto, eram outros”.
d) ( ) “Havia tempo para tudo, ninguém se afobava, ninguém andava com pressa.”
2. Para que o leitor construa uma imagem do passado rememorado pela autora, ela
usa termos que qualificam e caracterizam algumas passagens de suas memórias.
Assinale a alternativa em que os termos destacados não são caracterizadores:
a) ( ) “Nossa vida simples era rica, alegre e sadia.”
b) ( ) “o riso aberto e franco”
c) ( ) “abriam passagem para alguns deslumbrados motoristas que, em suas
desabaladas carreiras”
d) ( ) “Havia tempo para tudo, ninguém se afobava”
3. Assinale o trecho no qual a presença da voz do narrador, interrompendo o relato,
expressa um recurso de interação entre autor e leitor:
a) ( ) “Não havia surgido a febre dos edifícios altos; nem mesmo o “Prédio
Martinelli”.
b) ( ) “Para que isso? Para que o uso de siglas?”
c) ( ) “Os divertimentos, existentes então, acessíveis a uma família de poucos
recursos como a nossa, eram poucos.”
d) ( ) “Nossa vida simples era rica, alegre e sadia.”
4. Assinale a alternativa que expressa as marcas temporais que identificam um
passado distante:
a) ( ) “Havia tempo para tudo” e “Não havia surgido ainda”;
b) ( ) “ninguém se afobava” e “sobrava tempo para ênfase”;
c) ( ) “Fora esse detalhe” e “ainda sobrava tempo para ênfase”;
d) ( ) “Naqueles tempos” e “daqueles idos”.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 5 a 12:
LER, ESCREVER E FAZER CONTA DE CABEÇA
“A professora gostava de vestido branco, como os anjos de maio. Carregava sempre
um lenço dobrado dentro do livro de chamada ou preso no cinto, para limpar as mãos,
depois de escrever no quadro-negro. Paninho bordado com flores, pássaros,
borboletas. Ela passava o exercício e, de mesa em mesa, ia corrigindo. Um cheiro de
limpeza coloria o ar quando ela passava. Sua letra, como era bem desenhada,
amarradinha uma na outra!.
(...)
Ninguém tinha maior paciência, melhor sabedoria, mais encanto. E todos gostavam de
aprender primeiro, para fazê-la feliz. Eu, como já sabia ler um pouco, fingia não saber e
aprendia outra vez. Na hora da chamada, o silêncio ficava mais vazio e o coração quase
parado, esperando a vez de responder “presente”. Cada um se levantava, em ordem
alfabética e, com voz alta, clara, vaidosa, marcava sua presença e recebia uma bolinha
azul na frente do nome. Ela chamava o nome por completo, com o pedaço da mãe e o
pedaço do pai. Queria ter mais nome, pra ela me chamar por mais tempo.
O giz, em sua mão, mais parecia um pedaço de varinha mágica de fada, explicando os
mistérios. E, se economizava o quadro, para caber todo o ponto, nós também
aproveitávamos bem as margens do caderno, escrevendo nas beiradinhas das folhas.
Não acertando os deveres, Dona Maria elogiava a letra, o raciocínio, o capricho, o
aproveitamento do caderno. A gente era educado para saber ser com orgulho. Assim,
a nota baixa não trazia tanta tristeza.
(...)
Nas aulas de poesia, Dona Maria caprichava. Abria o caderno, e não só lia os poemas,
mas escrevia fundo em nossos pensamentos as idéias mais eternas. Ninguém
suspirava, com medo da poesia ir embora: Olavo Bilac, Gabriela Mistral, Alvarenga
Peixoto e “Toc, toc, tamanquinhos”. Outras vezes declamava poemas de um poeta
chamado Anônimo. Ele escrevia sobre tudo, mas a professora não falava de onde vinha
nem onde tinha nascido. E a poesia ficava mais indecifrável.”
QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Ler, escrever e fazer conta de cabeça. São Paulo:
Global, 2004. pp. 34-35.
5. Pelo texto é possível inferir que o narrador:
a) ( ) Se interessava mais pela professora, seu modo de se vestir e escrever no
quadro, do que pela aula em si.
b) ( ) Tinha uma profunda admiração pela professora e se esforçava em aprender,
também, para agradá-la.
c) ( ) Não se interessava pelas aulas que não fossem de poesia.
d) ( ) Era o melhor aluno da classe.
6. Assinale o trecho em que o autor usa o recurso da comparação para descrever
poeticamente a forma como ele via o gosto da professora se vestir:
a) ( ) Carregava sempre um lenço dobrado dentro do livro de chamada ou preso
no cinto, para limpar as mãos, depois de escrever no quadro-negro.
b) ( ) Paninho bordado com flores, pássaros, borboletas.
c) ( ) A professora gostava de vestido branco, como os anjos de maio.
d) ( ) O giz, em sua mão, mais parecia um pedaço de varinha mágica de fada,
explicando os mistérios.
7. Assinale o trecho em que está expressa uma relação de finalidade:
a) ( ) E todos gostavam de aprender primeiro, para fazê-la feliz.
b) ( ) Ninguém tinha maior paciência, melhor sabedoria, mais encanto.
c) ( ) O giz, em sua mão, mais parecia um pedaço de varinha mágica de fada,
explicando os mistérios.
d) ( ) Ela chamava o nome por completo, com o pedaço da mãe e o pedaço do pai.
8. A conjunção adversativa mas comumente indica idéias opostas. No trecho a seguir,
no entanto, seu uso, associado à expressão “não só” sugere outra idéia, que não é a de
oposição. Assinale a alternativa que expressa a idéia sugerida no seguinte trecho:
“Abria o caderno, e não só lia os poemas, mas escrevia fundo em nossos pensamentos
as idéias mais eternas.”
a) ( ) Concessão. b)( ) Adição. c) ( ) Oposição. d) ( ) Comparação.
9. Por meio do trecho “E a poesia ficava mais indecifrável.”, é possível inferir:
a) ( ) Para o narrador, o nome do autor dos poemas é fundamental para
compreendê-las.
b) ( ) A professora lia poesias muito difíceis para seus alunos.
c) ( ) O fato de ser indecifrável, para o narrador, é inerente à poesia e, como o
“autor chamado Anônimo” tratava de temas diversos e não era possível saber sua
origem, essas poesias eram ainda mais indecifráveis.
d) ( ) Ele não gostava das poesias do “Anônimo”, porque não as conseguia
compreender.
10. No trecho “A gente era educado para saber ser com orgulho. Assim, a nota baixa
não trazia tanta tristeza.”, o termo em destaque pode ser substituído, sem alterar o
sentido, por:
a) ( ) Entretanto. b)( )Desse modo. c) ( ) Mas. d) ( ) Ainda que.
11. A idéia de proporção sugerida pelo trecho “E, se economizava o quadro, para caber
todo o ponto, nós também aproveitávamos bem as margens do caderno, escrevendo
nas beiradinhas das folhas.” significa que:
a) ( ) À medida que a professora economizava espaço para escrever no quadro,
os alunos economizavam espaço em seus cadernos.
b) ( ) A condição para que os alunos escrevessem menos era a de que a professora
diminuísse o tamanho de sua letra no quadro.
c) ( ) Os alunos escreviam fora das margens para economizar o caderno porque a
professora pedia, escrevendo sem deixar espaços no quadro.
d) ( ) Os alunos não deviam escrever nas “beiradinhas das folhas”, mas como a
professora não fazia margens no quadro, eles não respeitavam as do caderno.
GABARITO
1-A , 2-D,3-B,4-D, 5- B,6-C,7-A,8-B,9-B,10-C, 11-A
.
3. Agora, faça uma síntese da história que você leu. Se desejar, copie-a em uma ficha
avulsa para que você possa iniciar um fichário de suas leituras prediletas.
4. Releia o primeiro parágrafo do texto. Depois, assinale a alternativa incorreta:
1. A Holanda é um país cuja maior parte do território fica abaixo do nível do mar.
Enormes muralhas chamadas diques são o que impede o Mar do Norte de invadir a
terra, inundando-a completamente. Há séculos o povo se esforça para manter as
muralhas resistentes, a fim de que o país continue seco e em segurança. Até as
crianças pequenas sabem que os diques precisam ser vigiados constantemente e que
um buraco do tamanho de um dedo pode ser algo extremamente perigoso.
a) ( ) No primeiro parágrafo, predomina o uso dos verbos no tempo presente.
b) ( ) O uso do tempo presente, nesse parágrafo, deve-se ao fato de as informações
transmitidas não fazerem parte da história de Peter. São informações reais sobre o
país onde se originou a história.
c) ( X ) No primeiro parágrafo, as informações foram inventadas pela imaginação do
autor.
d) ( ) Se o autor usasse o tempo passado nesse trecho, os leitores pensariam que a
Holanda deixou de existir.
5. No primeiro parágrafo, o uso de adjetivos contribui para que o leitor forme uma
idéia da importância do gesto do personagem para o país. Identifique os adjetivos que
caracterizam:
enormes, resistentes
a) os diques (ou muralhas):
__________________________________________________________________
seco
b) país:
__________________________________________________________________
pequenas
c) crianças:
__________________________________________________________________
perigoso
d) buraco:
__________________________________________________________________
6. Releia este trecho do texto que inicia no segundo parágrafo, observando os verbos
em destaque.
2. Há muitos anos, vivia na Holanda um menino chamado Peter. Seu pai era uma
das pessoas responsáveis pelas comportas dos diques. Sua função era abri-las e fechá-
las para que os navios pudessem sair dos canais em direção ao mar aberto.
3. Numa tarde do início do outono, quando Peter tinha oito anos, a mãe o
chamou enquanto brincava:
4. – Venha cá, Peter. Vá levar esses bolinhos do outro lado do dique para o seu
amigo cego. Se você andar ligeiro e não parar para brincar, vai chegar em casa antes
de escurecer.
Analise as afirmativas seguintes e assinale a incorreta:
a) ( ) No início desse trecho, o autor passa a usar outro tempo verbal para remeter
o leitor a algo que aconteceu em um passado distante.
b) ( ) O tempo verbal usado nesse trecho cria um clima de encanto, fantasia,
preparando o leitor para conhecer uma história fantástica.
c) ( ) A forma do verbo chamar (chamou, no terceiro parágrafo) marca o fim da
descrição de ações habituais, dando início a um fato novo, diferente, que irá mudar o
rumo da história.
d) ( X ) No quarto parágrafo, os verbos em destaque indicam a fala do narrador,
sugerindo que ele está inseguro, que ele não sabe exatamente se quer fazer o
personagem vir ou ir.
7. Releia o 5.º parágrafo, observando a expressão em destaque.
5. O menino gostou da tarefa e partiu feliz da vida. Ficou um bom tempo com o
pobre cego, contando-lhe sobre o passeio da vinda e o sol e as flores e os navios lá no
mar. De repente, lembrou-se da mãe dizendo para voltar antes de escurecer,
despediu-se do amigo e tomou o rumo de casa.
Nesse contexto, a expressão em destaque significa que o amigo de Peter
a) ( X ) inspirava pena;
b) ( ) não possuía bens materiais;
c) ( ) era um mendigo;
d) ( ) era um pedinte.
8. Releia este parágrafo e assinale a alternativa correta:
7. “Que bom que elas são tão fortes! Se quebrassem, o que seria de nós? Esses
campos lindos ficariam inundados. Meu pai sempre diz que as águas estão ‘zangadas’.
Parece que ele acha que elas estão zangadas por ficarem presas tanto tempo.” (...)
A LUA NO CINEMA
A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
– Amanheça, por favor!
1 - Nos versos “Não tinha porque era apenas / uma estrela bem pequena” da segunda
estrofe do poema, o uso da palavra “porque” introduz
(A) a causa de não ter namorado.
(B) uma oposição a um filme engraçado.
(C) a consequência de uma história de amor.
(D) uma comparação do tamanho da estrela com a intensidade da luz.
2- Este poema
(A) explica o nascimento do cinema.
(B) faz a propaganda de um filme engraçado.
(C) apresenta as características de uma lua solitária.
(D) conta a história de uma estrela que não tinha namorado.
O CONTO DA MENTIRA
Rogério Augusto
Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a
louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo.
O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça
em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do
Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de
madeira!”.
O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e
ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte...
Então aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A
apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido
sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você
no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”
A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio.
Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então ele começou a reduzir suas
mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um
escritor. Voltou a criar histórias. Agora sem culpa e sem medo. No momento está
escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta
porque mentia...
Olá, mãe!
A lebre e a tartaruga
Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga.
A lebre vivia caçoando da lentidão da tartaruga.
Certa vez, a tartaruga, já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para
uma corrida.
A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente. Não perdendo tempo, a tartaruga
pôs-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém firmes.
Logo a lebre ultrapassou a adversária e, vendo que ganharia fácil, parou e
resolveu cochilar.
Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr.
Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda
sorridente.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!
http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=29
Gabarito
1-(A) a causa de não ter namorado.
2-(D) conta a história de uma estrela que não tinha namorado.
3-(C) comunicar o desaparecimento da ariranha azul.
4-(B) deixou de ganhar uma bicicleta.
5-(D) Felipe.
6-(C) torna-se um escritor e volta a criar histórias.
7-(A) demonstrar seu sentimento de amor.
8-(B) um poema.
9-(A) “acho que era isso, mãe...”
10-(C) explicar o porquê do uso da palavra “mãe” ao invés de “mamãe”.
11-(D) foi mordido por uma cobra.
12-(B) ao certo jovem.
13-(A) transformou a alma do jovem no pássaro irapuru.
14-(A) a decisão da lebre de parar e cochilar.
15-(C) “A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.”
16-(C) o êxito depende de dedicação e persistência.
17- (B) fábula.