Bibliologia Resumo
Bibliologia Resumo
Bibliologia Resumo
RESUMO:
01. INTRODUÇÃO:
A Bíblia é para ser lida e desejada. Sua mensagem é poderosa para mudar
nossas vidas em todos os aspectos. Ela nos instrui, alimenta, santifica, guia ao
verdadeiro conhecimento e conduza vida eterna. A Bíblia é o livro mais editado
e vendido no mundo.
Escrituras Sagradas.
A palavra bíblia vem do grego “bíblion” que significa Livros. A Bíblia é uma
coleção de muitos livros. Esses livros estão divididos em duas seções: Antigo
Testamento e Novo Testamento. O Antigo Testamento contém 39 (trinta e
nove) Livros e o novo 27 (vinte e sete), formando assim 66 (sessenta e seis)
livros ao todo.
Muitas Histórias, que estão registradas na Bíblia foram escritas depois de muito
tempo e eram contadas fielmente de geração á geração.
Ainda em Atos dos Apóstolos, menciona que desde o principio Moisés foi
considerado formoso aos olhos de Deus.
Ficou claro que Deus tinha um propósito especial para ele. A Filha de Faraó o
criou como se fosse seu próprio filho, o que significa que ele teve uma posição
privilegiada no Egito, e recebeu uma educação especial, sua instrução foi
importante e necessária para conduzir o povo do Senhor além do território
egípcio e posteriormente, escrever a palavra de Deus. Os cinco primeiros livros
da Bíblia são de Autoria de Moisés.
A maioria dos livros históricos tem sua autoria desconhecida. O livro de Josué,
no final do Capítulo 24, fala de sua morte quando tinha 110 anos, por isso, os
historiadores supõem que Josué não é o autor do livro, visto que ele não
poderia narrar a sua própria morte.
Alguns entendem que o livro de Rute, (Rute foi a bisavó do rei Davi.) foi escrito
depois da Coroação de Davi, pois no seu final se encontra a genealogia desse
rei.
"A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando
ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei
de Moisés, nos Profetas e nos Salmos. Então, lhes abriu o entendimento para
compreenderem as Escrituras."
Confirmou que em tais livros se falava dele e com certeza nos seus dias
haviam também os livros históricos porque o escritor de Hebreus honra a fé de
Jefté e Raabe, histórias encontradas nestes livros.
Nada a respeito de Jesus, foi escrito nas primeiras décadas depois de sua
morte.
Os primeiros cristãos acreditavam que Jesus voltaria num futuro imediato,
portanto, eles se apressavam em anunciar a salvação mostrando o
cumprimento das escrituras em Jesus. Eles fundavam igrejas, faziam
discípulos, ensinavam os preceitos da graça de cristo.
Treze cartas declaram Paulo como escritor e a décima quarta, hebreus, têm
sido freqüentemente atribuída a ele apesar dele não estar identificado como o
autor.
Quando a igreja se reunia para cultuar a Deus, era lido o antigo testamento,
Especialmente as profecias que falavam de Jesus.
07. A vulgata
08. conclusão:
09. Referencias
É possível que haja uma religião divina sem uma literatura inspirada. O professor
Francis L. Patton observa: Se o simples testemunho histórico prova que Jesus operou
milagres, pronunciou profecias e proclamou a sua divindade — se pode pÂntanopser
demonstrado que ele foi crucificado para redimir os pecadores, e que foi ressuscitado
dentre os mortos e que fez com que o destino dos homens dependesse de aceitá-lo como
o seu Salvador então, sejam inspirados ou não os registros, aí daquele que descuidar de
tão grande salvação."
Todavia, não tomaremos mais tempo com isso, pois não existe nenhuma dúvida
quanto à inspiração da Bíblia. "Toda a Escritura é divinamente inspirada" (1iteralmente:
"é dada pelo sopro de Deus"), declara Paulo. (2 Tim. 3:16.) "Porque a profecia não
foi antigamente produzida por vontade de homem algum", escreve Pedro, "mas os
homens santos de Deus falaram, inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pedro 1:21).
Assim escreveu o Dr. William Evans: "A inspiração divina, como é definida por Paulo
nesta passagem (2 Tim. 3:16), é a forte inspiração espiritual de Deus sobre os homens,
capacitando-os a expressarem a verdade; é Deus falando pelos homens, e,
por conseguinte, o Antigo Testamento é a Palavra de Deus. é como se o próprio Deus
houvesse falado cada palavra do livro. As Escrituras são o resultado da divina
inspiração espiritual, da mesma maneira em que o falar humano é efetuado pela
respiração pela boca do homem." Podemos dizer que a declaração de Pedro revela que o
Espírito Santo estava presente duma maneira especial e milagrosa sobre os escritores
das Escrituras, revelando-lhes as verdades que antes não conheciam e guiando-os
também no registro dessas verdades e dos acontecimentos, dos quais eram
testemunhas oculares, de maneira que as pudessem apresentar com exatidão substancial
ao conhecimento de outrem.
Alguém poderia julgar, pela leitura dos vários credos do Cristianismo, tratar-se de
assunto bastante complexo, cheio de enigmas teológicos e tumultuado por definições
obscuras. Mas esse não é o caso. As doutrinas no Novo Testamento,
como originalmente expostas, são simples e se podem definir de maneira simples. Mas,
com o passar dos tempos, a igreja teve de enfrentar doutrinas e opiniões erradas e
defeituosas e, por conseguinte, se viu obrigada a cercar as doutrinas certas e protegê-las
com definições. Deste processo de definições exatas e detalhadas surgiram os credos.
As declarações doutrinárias ocuparam uma parte importante e necessária na vida da
igreja, e constituíram impedimento a seu progresso unicamente quando uma
aquiescência formal a essas doutrinas veio substituir a viva fé.
Tal esclarecimento é prometido aos crentes e tem sido experimentado por eles. Mas
este esclarecimento não é o mesmo que inspiração. Sabemos, segundo está escrito em
1Ped. 1:10-12, que às vezes os profetas recebiam verdades por inspiração e lhes era
negado esclarecimento necessário à sua compreensão dessas mesmas verdades. O
Espírito Santo inspirou-lhes as palavras mas não achou por bem conceder-lhes a
compreensão do seu significado. Descreve-se Caifás como sendo o veículo duma
mensagem inspirada (se bem que o foi inconscientemente), apesar de não estar ele
pensando em Deus. Nesse momento ele foi inspirado mas não esclarecido. (João 11:49-
52.)
"Deus nada fez a não ser pelo homem; o homem nada fez, a não ser por Deus. é Deus
quem fala no homem, é Deus quem fala pelo homem, é Deus quem fala como homem, é
Deus quem fala a favor do homem."
Essa teoria nos submergiria num pântano de incertezas, pois quem pode, sem
equívoco, julgar o que é e o que não é essencial à salvação? Onde está a autoridade
infalível que decida qual parte é a Palavra de Deus e qual não o é? E se a história da
Bíblia é falha, então a doutrina também o é, porque a doutrina bíblica se baseia na
história bíblica. Finalmente, as Escrituras mesmas reivindicam para si a inspiração
plenária. Cristo e seus apóstolos aplicaram o termo "Palavra de Deus" a todo o
Antigo Testamento.
Segundo outra teoria, Deus inspirou os pensamentos mas não as palavras dos
escritores. Isto é, Deus inspirou os homens, e deixou ao critério deles a seleção das
palavras e das expressões. Mas a ênfase bíblica não está nos homens inspirados,
mas sim nas palavras inspiradas. "Havendo antigamente falado aos pais pelos profetas"
(Heb. 1:1). "Homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo" (2 Pedro
1:21). Ainda mais, é difícil separar a palavra do pensamento; um pensamento é
uma palavra antes de ser ela proferida. ("não comeceis a dizer em vossos corações"; "o
tolo disse em seu coração"); uma palavra é um pensamento ao qual se deu expressão.
Pensamentos divinamente inspirados naturalmente teriam sua expressão em
palavras divinamente inspiradas. Paulo nos fala de "palavras ensinadas pelo Espírito"
(1Cor. 2:13). Finalmente, uma simples palavra é citada como sendo o fundamento de
doutrinas básicas. (João 10:35; Mat. 22:42-45; Gál. 3:16; Heb. 12:26, 27.)