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Apostila - Mecanica (Ok) PDF

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UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO - UNIBAN

PROFA. MSC. MICHELE BAZANA DE SOUZA

LABOWTÓRIO DE MECÂNICA
SEMESTRE
I"

SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP


2008
2.1 Movimento Continuo..................................................................................7
2.2 Movimento Irregular................................................................................... 8
2.3 Movimento Curvilíneo: Componentes Cartesianos.................................. 11
...
2.4 Movimento de um Proletil........................................................................13
2.5 Movimento Curvilineo: Componentes Normal e Tangencial.................... 14
2.6 Movimento Absoluto Dependente............................................................15

Anexo A .ExperiOncia I..................................................................................18


.
Anexo B - Experiencia I1.................................................................................24
*-

Anexo C - Conselhos para a Redaçáo de Relatório Científico...................30


Anexo D - Alguns Itens para Formataçáo de Documento Científico
Segundo Normas da ABNT........................................................................... 32
CAP~TULOI- REVISÃO DE CINEMÁTICA ESCALAR

Neste capitulo serão feitos exercícios de revisão de Cinemática Escalar.

I.1 Exercícios

-
Exercício 1 (FGV-SP) Numa comda de Fórmula 1 a volta mais rápida foi feita
em 1 min e 20 s a uma velocidade media de 180 kmlh. Pode-se afirmar que o
comprimento da pista, em m, é de:
a) 180
b) 4000
c) 1800
d) 14400

Exercicio 2 - (CESGRANRIO) Um automóvel passou pelo marco 24 km de


uma estrada as 12 horas e 7 minutos. A seguir, passou pelo marco 28 km da
mesma estrada as 12 horas e 11 minutos. A velocidade média do automóvel,
entre as passagens pelos dois marcos, foi de aproximadamente:
a) 12 kmlh
b) 24 kmlh
c) 28 km/h
d) 60 kmih

Exercício 3 - (FUVESTSP) Após chover na cidade de São Paulo. as águas da


chuva descerão o rio Tietê até o rio Parana, percorrendo cerca de 1000 km.
Sendo de 4 kmlh a velocidade média das águas, o percurso mencionado será
cumprido pelas águas da chuva em aproximadamente:
a) 30 dias
b) 10 dias
c) 25 dias
d) 2 dias
Exercício 4 - (FATEC-SP) Em uma estrada observam-se um caminhão e um
jipe, ambos correndo no mesmo sentido. Suas velocidades são v = 54 km/h e v
= 72 kmlh, ambas invariáveis. No início, o jipe está atrasado I 0 0 m em relação
ao caminhão.
a) O jipe alcança o caminháo em t = 20 S.
b) Em relação ao caminhão, a velocidade do jipe é 35 mls.
c) Em relação ao jipe, a velocidade do caminhão é 35 mfs.
d) Ate o jipe alcançar o caminhão, este faz percurso igual a 400 m.

Exercício 5 - (UEL-PR)Duas cidades, A e B, distam entre si 400 km. Da


cidade A parte um móvel P dirigindo-se a cidade B; no mesmo instante. parte
de B outro móvel Q dirigindo-se A. 0 s móveis P e Q executam movimentos
uniformes e suas velocidades escalares são de 30 kmlh, e 50 krnlh,
respectivamente. A distância da cidade A ao ponto de encontro dos móveis P e
Q. em km, vale:
a) 120
b) 150
c) 200
d) 240

Exercício 6 - (MACK-SP) Uma partícula desloca-se em trajetória retilinea e, a


partir do instante t = O s, sua posição (s), em metros, varia segundo a função s
= - 4 + 21. Desde o instante t = 5 s, a partícula passa a sofrer um freamento
uniforme e pára após um intervalo de 4 S. A posição da partícula no instante da
parada é:
a) s = -2 m
b) s = -6 m
c) s = I 0 m
d)s=18m

Exercício 7 - (UNIFOR-CE) A equação da velocidade de um móvel é v = 20 -


St, no SI. Em que instante a velocidade desse móvel se anula?
a) 0
b) 2
Exercício 8 - (AEU-DF) Um carro com velocidade de 20 mls é freado
bruscamente e pára em 5 S. O espaço que percorre até parar é:
a) 4rn
b) 10 m
c) 20 m
d) 50 m
Neste capítulo serão feitos exercícios referentes a disciplina teórica de
Mecânica para o 1" semestre (HIBBELER, 2005).

2.1 Movimento Contínuo

Exercícios retirados da página 11 do livro indicado na referência bibliográfica.

Exercício 12.1 - Um ciclista parte do repouso e alcança a velocidade de 30


k m h após percorrer uma distância e 20 m ao longo de uma trajetória retilinea.
Determine a sua aceleração se ela for constante. Quanto tempo leva o ciclista
para atingir os 30 kmlh?

Exercicio 12.2 - Um carro parte do repouso e alcança a velocidade de 80


pésís após trafegar por 500 pés ao longo de um trecho retilíneo de uma
estrada. Determine sua aceleração constante e o tempo decomdo nesse
percurso.

Exercício 12.4 - Um ponto material desloca-se numa trajetoria retilinea tal que
em.2 s ele se move de uma posição inicial SA = + 0,sm até uma posição se = -
1,s m. Em seguida, em 4 s ele se desloca da posiçSo se Para s~ = + 2.5 m.
Determine a-velocidade média e a velocidade média de percurso do ponto
material durante o intervalo de tempo de 6 S.

Exercício 12.26 - Uma bola A inicialmente em repouso é abandonada a uma


altura de 40 pés ao mesmo tempo em que uma segunda bola B é atirada
verticalmente para cima a 5 pés do solo. Se as bolas se cruzam a 20 pés do
solo, determine a velocidade w m que a bola B foi arremessada.
Exercício 12.28 - A aceleração de um ponto material em movimento retilíneo é
definida por a = (2t - 9) mls2. Em t = 0, s = 1 rn e v = 10 rnis. Determine quanto
t = 9 S. a posição, a distância total que o ponto percorre e sua velocidade.

Exercício 12.32 - Quando dois carros, A e 6 ,que se movem no mesmo


sentido estão emparelhados, suas velocidades são v4 e ve, respectivamente.
Se B se mantem com velocidade constante e A começa a desacelerar com a*,
determine a distância d entre os carros no instante em que A pára.

Exercícios propostos: 12.3, 12.7, 12.8, 12.10, 12.11, 12.12 e 12.20.

2.2 Movimento Irregular

Exercicios retirados da pagina 19 do livro indicado na referência bibliográfica.

Exercício 12.42 - A figura mostra o gráfico v - t para um ponto material que se


move num campo eletrico de uma placa a outra, onde t' = 0.2 s e, ,v = 10 mls.
Desenhe os gráficos s - t e a - t para o ponto. Quando t = t'12 a partícula está
em s = 0,s m.
Exercício 12.44 - A figura mostra o gráfico v - t para uma motocicleta que
parte do repouso na posiçáo s = O e trafega ao longo de uma estrada retilínea a
velocidade indicada no gráfico. Determine a aceleração e a posição da
motocicleta para t = 8 s e t = 12 S.

Exercício 12.46 - O carro de corrida parte do repouso, deslocandcxe numa


pista retilínea. Sua aceleração durante os primeiros 10 s é mostrada na figura.
Construa o gráfico v - t para o movimento e determine a distancia percorrida
nos 10 S.
Exercício 12.49 - O gráfico v - t mostra o movimento de um carro em
movimento retilíneo. Desenhe o grafico a - t e determine a aceleração máxima
durante o intervalo de 30 S. O carro parte do repouso na posição s = 0.

Exercício 12.57 - A figura mostra o gráfico v - t para um carro em movimento


retilíneo. Desenhe os gráficos s - t e a - t para o movimento.
u( d a )
1
Exercício 12.59 - O gráfico v - s de um cart em movimento retilineo está
mostrado na figura. Determine a aceleração para s = 50 rn e para s = 150 m.
Desenhe o gráfico a - S.

Exercício 12.62 - A figura mostra o gráfico v - s para um avião em movimento


retilíneo na pista de decolagem. Determine a aceleração do avião para s = 100
m e s = 150 rn. Desenhe o gráfico a - S.

Exercicios propostos: 12.43.12.47,12.48,12.50.12.51 e 12-61

2.3 Movimento Cuwilíneo: Componentes Cartesianos

Exercicios retirados da página 34 do livro indicado na referência bibliográfica.

Exercicio 12.66 - Um ponto material, originalmente localizado em (3 pés, 2


w. 5 pés), está submetido a uma aceleração a = (61 i + 12t2 k) pesls2.
Determine a posição (x, y, z) do ponto material em t = 1 S.
Exercício 12.67 - A velocidade de um ponto material é dada por v = [16t2 i + 4
t3 j + (5t +2) k] m/s. Se o ponto está na origem quando t = 0, determine o
módulo de sua aceleração para t = 2 S. Qual e a posição (x, y z) do ponto
nesse instante?

Exercício 12.70 - O carro desloca-se de A para B e, então, de B para C, como


indicado na figura. Determine o módulo de seu deslocamento e a distância
percorrida.

Exercício 12.78 - Um ponto material se move numa curva definida pela


parábola y = 0,5x2. Se o componente x da velocidade é vx = 5t pésls, determine
a distância do ponto a origem O e o modulo da aceleração quando t = 1 S. Em t
=O.x=Oey=O.

Exercícios propostos: 12.69, 12.71 e 12.73.


2.4 Movimento de um Projétil

Exercicios retirados da página 35 do livro indicado na referência bibliográfica.

Exercício 12.81 - O bocal de uma mangueira de jardim despeja água a uma


taxa de 15 mls. Se o bocal e mantido no nível do solo e inclinado de 30" em
relação a horizontal, determine a altura máxima alcançada pela água e a
distância horizontal entre o bocal e o ponto no solo onde a água o atinge.

Exercício 12.86 - Em uma competição esportiva, uma moto saltou da pista em


A, a um ângulo de 60".Se o ponto de aterrissagem dista de 20 pés do ponto A,
determine aproximadamente o módulo da velocidade com que a motocicleta
deixou o solo. Despreze as dimensões da moto.

Exercício 12.95 - Determine a velocidade horizontal com que a bola parte em


A, sabendo-se que ela passa rente a rede. Calcule também a distancia s do
ponto C até a rede.

Exercícios propostos: 12-85 e 12.90.


2.5 Movimento Curvilíneo: Componentes Normal e Tangencial

Exercícios retirados da página 44 do livro indicado na referência bibliográfica.

Exercício 12.100 - Um carro faz uma curva circular de 50 m de raio,


aumentando sua velocidade a uma taxa constante de 8 mlsz. Se num dado
instante sua velocidade e de 16 mls, determine o módulo da sua aceleração
nesse instante.

Exercício 12.101 - Um carro se move ao longo de uma pista circular de 150


pés de raio de modo que sua velocidade varia no tempo de acordo com v = 3 (t
+ tZ) péds no intervalo de tempo O 5 t r 4 S. Determine o modulo de sua
aceleração quanto t = 3 S. Que distância ela percorreu ate esse instante?

Exercício 12.112 - Um trenó desliza ao longo de uma curva que pode ser
aproximada pela parábola y = 0,01x2. Determine o módulo de sua aceleração
quando ele atinge o ponto A, onde a sua velocidade é de 10 mls e está
aumentando a uma taxa de 3 rn/sz.
Y

Exercício 12.119 -O movimento da gondola B é tal que sua velocidade


aumenta a taxa i; = 0,5et mfs2. Se a gôndola parte do repouso quando 8 = O",
determine os modulos de sua velocidade e aceleração quando o braço Ai3
passa pela posição 0 = 30". Despreze as dimensões da gõndola.
Exercícios propostos: 12.107, 12.108 e 12.111

2.6 Movimento Absoluto e Dependente

Exercícios retirados da página 72 do livro indicado na referência bibliográfica.

Exercicio 12.172 - Se a extremidade do cabo A e puxada para baixo com


velocidade de 2 rnls,determine a velocidade com que o bloco 8 sobe.

Exercício 12.173 - Se a extremidade do cabo em A é puxada para baixo com


velocidade de 2 m/s, determine a velocidade com que o bloco €3 sobe.
Exercício 12.177 - O engradado está sendo elevado por meio do sistema de
cabos, polias e motor, como mostrado na figura. Determine a velocidade com
que o cabo deve ser enrolado na polia do motor para que o engradado suba
pelo plano inclinado com uma velocidade constante de 4 pésls.

Exercícios propostos: 12.174, 12.175, 12.181, 12.182 e 12.183.


HIBBELER, R. C. Dinâmica - Mecânica para Engenharia. São Paulo:
Prentice Hall, 2005.
Anexo A - Experiência I
Este documento e apenas um guia do rxperimento. NAO pode ser
utilizado como relatório. Pode-se utilizar .APENAS as iiguras deste.
BASEIE-SE JO Roteiro para Redaçao .ie Relatório Zientifico ?ara
confeccionar um relatório por bancada.

1. Título da Experiência: MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL UNIFORME

2. Objetivos da Experiência: Estudar o movimento unidimensional a velocidade


constante. Representar os dados experimentais num gráfico.

3. Resumo da Teoria: (faça um resumo tedrico com base na literatura sobre os


movimentos MRU)......

4. instnições para a tomada de dados:


- Fome um grupo.
- A tomada de dados e o relatório serao feitos em grupo.
- Faça as leituras das grandezas. conforme indicado nas tabelas abaixo.
5. Cuidados B&sicos durante a Tomada de Dados:
- Pegar nos equipamentos e instrumentos com as mãos limpas.
- Não faça o cavaleiro deslizar sobre o trilho sem que o compressor esteja
ligado.
- Não mexa na válvula reguladora do fluxo de ar do compressor.
- Avise imediatamente o professor em caso de avaria de algum instrumento.

6. Material utilizado:
Trilho de ar, cavaleiro com mola e imã, bobina para disparo do cavaleiro. fonte
6112 VDC, chave inversora, compressor de ar, sensores ópticos, cronõmetro
digital com disparo automático para 4 intervalos de tempo, nível com base
magnética. régua de plástico e balança.
-
cavaleiro
-
chave inversora cronômetro de 4 intervnlos fonte 6/12 VDC

6.1. Fundo de escala e orecisão de cada instrumento:


Fundo de escala: menor e maior algarismo da escala numerada.
Precisão: instrumento analogico: metade da menor divisão da escala
(resolução). Para o instrumento digital, considere 1 algarismo do ultimo dígito.

Instrumento menor leitura maior leitura precisão

Balança

Crondmetro

Régua

Transferidor

7. Procedimento Experimental:
7.1. MRU (movimento retilíneo e uniforme)
Faça a montagem experimental descrita a seguir (veja o desenho ilustrativo):
Siaa os seciuintes passos:
Ligue o compressor de ar. Posicione o cavaleiro sobre o trilho de ar. Verifique se
o cavaleiro desliza sobre o colchão de ar existente entre ele e o trilho. Certifique-
se que o trilho de ar esteja na horizontal: se o trilho de ar estiver na horizontal, o
cavaleiro deve ficar flutuando em tomo de uma certa posição de equilíbrio. Caso
isso n5o aconteça atue no ajuste da posição horizontal do trilho de ar sobre a
bancada do laboratório. Acerte a posição do transferidor com o fio de prumo
para que o ângulo seja zero (horizontal). Agora, posicione-o com o imá
encostado ao imã da bobina do disparador. Posicione os 5 sensores otiws com
espaçamento uniforme (em torno de 200 mm) um do outro. Anote estas
distâncias na tabela 7.1. Ligue o cronômetro de 4 intervalos. Acione o botão de
zero. Ligue a fonte 6112 VDC (em I 2 V). Acione a chave inversora do disparador,
para disparar o cavaleiro. Anote as leituras dos quatro intervalos do cronómetro
digital na tabela 7.1. Repita estes Passos 5 (cinco) vezes, anotando os
resultados na tabela 7.1
Tabela 7.1
p 3 4 5 média
8. Analise dos Resultados:
8.1. MRU:
A partir dos dados da tabela 7.1, escreva na tabela 8.1 as posiçóes do cavaleiro
ao passar pelos sensores (basta ir somando, acumulando, os intervalos Ax) e os
instantes de tempo em que o cavaleiro passou pelos sensores (basta ir
somando, acumulando, os intervalos At médios).

Tabela 8.1

Determine a velocidade média para cada intervalo, a partir dos valores da tabela
8.1. Anote os resultados na tabela 8.2:

Tabela 8.2

i
Calcule a velocidade média: V = "--
vi

Faça um gráfico de x versus t com os dados da tabela 8.1, utilize um computador


(use, por exemplo, o programa Microsoft Excel), obtenha a reta média pelo
metodo dos mínimos quadrados (linha de tendência tipo regressão linear) e
escreva-a a seguir:
A inclinação desta reta é a velocidade: v = ......................................
Compare os valores obtidos pelos dois métodos, ou seja, calcule o erro
percentual entre o valor médio e o valor obtido a partir do método dos mínimos
quadrados:

9. Conclusão: (escreva um texto com base nos resultados obtidos. Comente


sobre o que observou o que aprendeu com esta experiência. Escreva sobre a
qualidade dos resultados obtidos, tais corno: precisão e exatidão dos
resultados).

10. Referências:
(Cite os livros consultados pela equipe para a elaboração do relatório. Segundo
as normas da ABNT, a sequência para a citação bibliográfica deve ser feita
como no exemdo dado a seguir).
Helene. O. A. M., Vanin, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física
Experimental. 2' Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1991.

Autor: P& Msc. João Carlos Botelho

Estrutura mínima do relatório (A SER REDIGIDO PELO ALUNO)


-Capa, com o titulo da experiência, o nome da disciplina. os nomes
COMPLETOS dos membros da equipe, bem como as turmas e os números de
chamadas.
- Objetivo
- Introdução Teórica (resumidamente)
- Material Utilizado (incluir figuras se for o caso)
- Procedimento Experimental
- Resultados Obtidos e Análise dos Resultados
- Condusão
- Referências Bibliográficas
ObservaçPes sobre a entrega do relatório:
- O grupo deverá entregar o relatório desta experiência na data estipulada pelo
professor, não serão aceitos relatórios fora desta data.
Anexo 6 - Experiência H
Este documento 2 spenas um auia do excerimento. :dAO pode ser
utíiízado como :i?!~tório. ?cde-se utilizar .:PE?IAS as figuras deste.
BASEiE-SE no Xoreiro para Xedaçáo d e 3ejatÓrio Científico para
confeccionar um relatório por bancsda.

1. Titulo da Experiência: MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL


UNIFORMEMENTE VARIADO (MRUV)

2. Objetivos da Experiência: Estudar o movimento unidimensional com


velocidade variável e aceleração constante. Determinar o valor da aceleração
gravitacional. Representar os dados experimentais num gráfico.

3. Resumo da Teoria: (faça um resumo fe6rico com base na literatura sobre o


MRUV )......

4. Instruções para a tomada de dados:


- Forme um gmpo.
- A tomada de dados e o relatorio serao feitos em grupo.

5. Cuidados Bhsicos durante a Tomada de Dados:


- Pegar nos equipamentos e instrumentos com as mãos limpas.
- Náo faça o cavaleiro deslizar sobre o trilho sem que o compressor esteja
ligado.
- Não mexa na válvula reguladora do fluxo de ar do compressor.
- Avise imediatamente o professor em caso de avaria de algum instrumento.

6. Material utilizado:
Trilho de ar, cavaleiro com mola e imá, bobina para disparo do cavaleiro, fonte
6/12 VDC, chave inversora. compressor de ar, sensores Ópticos, cronómetro
digital com disparo automático para 4 intervalos de tempo. nível com base
magnética, régua de plástico e balança.
mmpressor cavaleiro chave invenora crMiómeuo de 4 intervalos fonte 6/12 V X

7. Procedimento Experimental:
7.1. MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado)
Faça a montagem experimental descrita a seguir (veja o desenho ilustrativo):
O trilho de ar deve ser inclinado. atuando sobre os parafusos indicados com a
seta em vermelho (veja o desenho ilustrativo):

Incline o trilho de ar. Meça o angulo de inclinação utilizando o fio de prumo e o


transferidor. Esta inclinação deve ser pequena ( de l0a ZO, no máximo). Anote
a medida do ângulo de inclinação:
Posicione os 5 sensores óticos com espaçamento uniforme (em tomo de 200
mm) um do outro. Anote estas distâncias na tabela 7.1. Ligue o compressor de
ar. Ligue o cronometro de 4 intervalos. Acione o botáo de zero. Ligue a fonte 6 1
12 VDC (em 12 V). Posicione o cavaleiro sobre o trilho de modo que a antena
do cavaleiro fique antes do sensor 1. Segure o cavaleiro com um dos dedos
nesta posiçio (marque bem esta posição, você irá repetir 5 (cinco) vezes este
procedimento e e fundamental que o cavaleiro seja solto a partir do mesmo
ponto). Solte o cavaleiro, deixando que ele deslize livremente sob a ação da
gravidade e anote na tabela 7.1. os resultados das leituras dos quatro
intervalos medidos pelo cronômetro digital. Repita estes passos 5 (cinco) vezes
sempre anotando os resultados na tabela 7.1.

Tabela 7.1

-MRW

1+2
medida

Ax (mm)
I
i

At ( 6 )
1
2

At ( 6 )
h
3

At ( 6 )
I
4

At (s)

8. Análise dos Resultados e Discussão:


8.1. MRUV:
A partir dos dados da tabela 7.1. escreva na tabela 8.1 as posiçóes do
cavaleiro ao passar pelos sensores (basta ir somando, acumulando, os
intervalos &c) e os instantes de tempo em que o cavaleiro passou pelos
sensores (basta ir somando, acumulando, os intervalos At médios).

Tabela 8.1
Faça um gráfico de x versus f com os dados da tabela 8.1, utilize um
computador (use, por exemplo, o programa Microsoft Excel): observe que os
pontos experimentais desenham uma parábola, trace a parábola média (linha
de tendência tipo regressão polinomial de cirau 2) e escreva a equação do
movimento a seguir:

Determine a velocidade média para cada intervalo, a partir dos valores da


tabela 8.1. Anote os resultados na tabela 8.2:

Tabela 8.2

A partir dos dados da tabela 8.2, calcule a aceleração média para cada
intervalo de velocidade. Anote na tabela 8.3 (lembre que o valor da velocidade
corresponde ao instante de tempo médio do intervalo considerado):

- .............................
Calcule a aceleração media: ã = L-
3

Determine o valor experimental da aceleração da gravidade, uLlizando a


relação:
Agora faça um gráfico de v versus t com os dados da tabela 8.2. utilizando um
computador (use, por exemplo, o programa Microsoft Excel). Trace a reta
média pelo método dos mínimos quadrados (linha de tendência linear) e anote
a equação obtida pelo computador:

A inclinação desta reta é a aceleração: a = ...........................

Compare os valores obtidos pelos dois métodos, ou seja, calcule o e m


percentual entre os valores médio e dos mínimos quadrados para a aceleração:

Utilizando o resultado da aceleração, obtido pelo computador e da inclinação


do trilho de ar, calcule o valor da aceleração da gravidade:
a
gexp=-= .........................
sen0
Calcule o erro percentual entre o valor da aceleração da gravidade (9.81 m/s2)
e o melhor valor experimental obtido pelo grupo (pelos minimos quadrados):

9. Conclusáo: (escreva um texto com base nos resultados obtidos. Comente


sobre o que observou, o que aprendeu com esta experiência. Escreva sobre a
qualidade dos resultados obtidos, tais como: precisão e exatidão dos
resultados)

10. Bibliografia: (Cite os livros consultados pela equipe para a elaboração do


relatório. Segundo as normas da ABNT, a sequencia para a citação
bibliográfica deve ser feita como no exemplo dado a seguir)
- Helene, O. A. M., Vanin, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física
Exwrimental. 2a Edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 1991.

Autor: Prof. Msc. João Carlos Botelho

Estrutura mínima do relatório (A SER REDIGIDO PELO ALUNO)


-Capa, com o título da experiencia. o nome da disciplina, os nomes
COMPLETOS dos membros da equipe, curso bem como as turmas e os
números de chamadas.
- Objetivo
- Introdução Teórica (resumidamente)
- Material Utilizado (incluir figuras se for o caso)
- Procedimento Experimental
- Resultados Obtidos e Análise dos Resultados. Discussão.
- Conclusão
- Referências Bibliogdicas

Observações sobre a entrega do relatório:


- O grupo devera entregar o relatório desta experiência na data estipulada pelo
professor, não serão aceitos relatórios fora desta data.
Anexo C - Conselhos para a Redação de Relatório Científico
(Modelo adaptado de uma redaçáo típica de artigo científico)

T~TULO
(deve ser breve e representar plenamente o que se propõe a relatar)
Autodesl

Resumo (em poucas linhas descreve rapidamente o assunto abordado, seus


resultados principais e sua relevância; serve apenas para uma wnsulta
rápida. Este item deve ser o ultimo a ser redigido).
1. Introducão (expõe a situação deste trabalho num contexto científico mais
amplo; geralmente contém a maior parte das citaçóes; explica como será
apresentado o raciocínio que fez com que se chegasse aos resultados e
conclusões, podendo fazer uso de equações, figuras e gráficos; menciona a
importância deste trabalho para o leitor, ou seja. "vende o peixe". não
deixando o texto entediante).
2. Obietivos (de curta extensão e às vezes inserido na Introdução, contém as
finalidades do trabalho, pode ser subdividido em metas).
3. Metodoloqia (os objetivos talvez pudessem ser atingidos de outra forma, mas
é aqui que se mostra o método, o modelo matemático ou o aparatus
experimental que neste trabalho se utilizou para atingi-los; as vezes pode ser
interessante incluir aqui a lista de material utilizado)
4. Resultados (é apenas aqui que entram as tabelas, gráficos e cálculos)
5. Discussão dos Resultados (deve se referir aos resultados, devidamente
indicializados ou nomeados. Chama-se a atenção do leitor para os detalhes
importantes; deixa o leitor com "Agua na boca", pronto para, mas ainda náo.
tirar certas conclusões)
6. Conclusões (as vezes pode ser fundido a Discussão. É aqui que se tiram as
canclus&s ou deduções a respeito dos detalhes que se chamou a atenção
na Discussão; pode-se acrescentar novos detalhes destas c;onduçóes e as
vezes tecer conjecturas, numa espécie de desafio a novos trabalhos)
7. Referências Bibliociraficas (as que foram citadas ao longo do texto para
auxiliar na explicação do trabalho)

Observacões: I-nunca acabe um item ou sub-item com uma figura, grdfico ou


tabela, sempre faça um comentário. 2-todos os graficos ou tabelas devem ser
indicializados e conter seu próprio "caption" e serem inseridos logo após a sua
primeira menção. 3equações que si30 mencionadas em outros trechos do texto
devem ser numeradas ou nomeadas.
Anexo D - Alguns Itens para Fornatação de Documento
Científico Segundo Normas da ABNT

Diuitacáo do Documento

Os trabalhos devem ser apresentados de modo legível, através de documento


digitado em espaço de um e meio (1,5) (exceto as referências bibliográficas,
que devem ter espaço um (I), ocupando apenas o anverso da página.
Recomenda-se a utilização da fonte arial ou times new roman, tamanho 12.
Tipos itálicos são usados para nomes científicos e expressões estrangeiras.

Alinhamento do Documento

Para efeito de alinhamento, não devem ser usados barras, travessões, hífens,
asteriscos e outros sinais gráficos na margem lateral direita do texto, que não
deve apresentar saliências e reentrâncias.

Imaressão do Documento

A impressão deve ser feita exdusivamente em papel branco formato A4, de


boa qualidade.

Margens do Documento

As margens devem permitir encademaçio e reproduçáo cometas.


Margem esquerda: 3.0 cm
Margem direita : 2.0 cm
Margem superior : 3.0 cm
Margem inferior : 2.0 cm

Numerac5o das Páainas do Documento

As páginas devem ser numeradas sequencialmente a partir da Introdução. em


algarismos arábicos, no canto superior direito, sem traços, pontas au
parènteses.
A numeração das páginas preliminares (a partir da página de rosto até a última
folha antes do texto) é opcional. Caço sejam numeradas. uüiizar algarismos
romanos representados por letras minúsculas (i, ii, iii, iv, etc.). Em se fazendo
tal opção, a página de rosto (página i), não deve ser numerada, iniciando-se a
numeração na página seguinte (pagina ii).
Havendo anexos, suas páginas devem ser numeradas de maneira continua e
sua paginação deve dar seguimento a do texto principal.

C a ~ (adaotadol
a

Deve fazer constar (1) autoria, (2) turma (definir também A ou B). (3) titulo do
trabalho, (4) local e data, dispostos a critério do autor. A inclusão de outros
elementos é opcional. Vide exemplo na página a seguir.
Título

R.A. Curso
Turma

Local

Data
COMPOSIÇÃO DA NOTA E DATAS

LB1 = [(EXEl + EXE2) 121" 0.2 + [(RELI + REL2) 121 * 0.3

LB1 - nota final de laboratório de mecânica do 1 semestre


O

EXE1 - exercício em sala de aula valendo nota


EXE2 - exercicio em sala de aula valendo nota
RELI - relatório referente a l8
experiência
RELI - relatório referente a 28 experiência

Data da 1a experiência: I I
Data da 28 experiência: I 1
Data de entrega do 1" relatório (RELI): I I
Data de entrega do 2" relatório (RED): I I
Data do l0
exercício (EXEI): 1 I
Data do 2" exercício (EXE2): I I
MECANICA - ENGENHARIA tOO8 - CAMPUS OSASCO
PROF. EVERI ANTONIO CARRARA

PROGRAMA DO CURSO
Apresentado nesta primeira aula

B~BLIOGRAFIABASICA
HIBBELER. Russel Charles. MECÂNICA:Dinâmica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005
HIBBELER, Russel Charles. A I E C ~ I C ADinâmica.
: Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos S.A., 1999.
BEER Ferdinand Pierre. Mecânica Vetonal,namEngenheiros. São Paulo: Makron -,iMcGraw-Hill, 1991.
HALUDAY,David; RESNICK. Roben; WALKER, Jearl. FUNDAMENTOS DE FISIC4: Mednica. Rio de Janei-
ro: LTC - Livros Técnicos e Cientifiws S.A., 1%.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIBBELm Russel Charles. M E C , ~ C A Edón'ca.
: Rio de Janeiro: LTC - Livros Téniicos e Cientificos S.A. 1999

DATAS DAS PROV-\S N;\O OFICTAIS- PROIB~DOCALCULADORA ALFA-NUMÉRICA. SEM CONSULTA


i
CADA TURMA NO SEU RESPECTIVO HORARIO. QUANDO FOR AULA DUPLA, SEMPRE N.4 P R M E I R I
AUWeSEMPRE Y A S AULAS DE T E O R I k
TURMAS DATAS (I0 S ) DATAS (ZO SI
A
B de 14 a 18 de abril (aula de teoria)
C

l0 upcrimcnto: semana de 24 a 28 de março


Z0 experimento: senama de 14 a 18 de abril

LISTAS DE EXERC~CIOS
As listas de exercicios si30 wmplementos do curso e, portanto. não ser30 resolvidas intenralmente em sala de aula. Somentc
alguns problemas selecionados pelo professor s e a o resolvidos. As duvidas sobre os exercicios não resolvidos serão sana-
das individualmente. sempre que possivel.

PRÁTICA IEYERC~
SBo exercicios de aplicaÇão, SEM DATA PREVIAMENTE MARCADA. realizados individualmente em sala de aula. Se-
rão efetuadas &t aplicaçòes em cada semeare. sendo aproveitadas & delas.

Avaiiaçiio Docente (AD) = (Rova) x 0 5 + Pritica [(Exerc) x 0 3 + (Reiat) x 031


MMis Semestral = (AD) x 0 3 +(Avaliado Coordenadoria) x 0.7
Média Finai = (Mkdia 1" Scmatm) x O 3 + (Média 2" Sematre) x 0.7

-
OBS. I Prática iExerc). Listas de Exercicios e questões de laborarono poderão ser cobrados nas Avaiia@es D o m r r
. . e nas Avaiiacòes da Coordenadoria (ACI.
IAD)
OBS. t a com&sição d a nota AD. Prática(Exerc) e (Relat) são medias arirmitiw simoles.
a Os Relat devem ser icitos.-e Os Exerc devem ser m l v i d o s m d i v i d u a w
MECÂNICA - ENGENHARIA 2008 - CAMPUS OSASCO
PROF. EVERI ANTONIO CARRARA

PROGRAMA DO CURSO
Apresentado nesta primeira aula

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO. Márcia A Gomes. C61eulo Num&co: aspectos teóricos e e o n r p u ~ & . Sáo Paulo:
Pearson Makron Books, 2006.
M O R E m , Pedro A.; BUSSAB. Wilton O. EFtcrrístiCa Básica São Paulo: Saraiva 2006.
TRIOLA, M o F. Introdução E s l W c a . Rio de janeiro: LTC. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAPRA. Steven C. Numericaí m e t h d fw engineers. Boaon: McGraw-Hill. 2005.

DATAS DAS PROV.AS NÁO OFICIAIS - PROIBIDO CALCULADORA ALFA-NUMER(CA. SEM CONSULT.
CADA TURMA NO SEU RESPECTIVO HORÁRIO.QUANDOFOR AULA DUPLA,SEMPRE NA PRIMEIR
AG'We S E M P R E N A S A U L A S DE T E O R I A .
TURMAS PROVA TEORIA PROVA LABORATÓRIO

A 25 abril (sexta-feira) 29 abril (guana-feira)

TRABALHOS IUSTAS DE E X E R C ~ O S ~
As listas de exmicios são wmplementos do amo e. porianto, nào serão resolvidas intemalmenE em sela de aula Somen
alguns problemas. selecionados pelo professor saào resolvidos. As dúvidas sobn os exaciéos não resolvidos saão sm.
&S idviWmente. sempre que possível.

AVALIACAO;
Av&*o Doeente (AD) = (Provi Tmrh) x 0,6 + (Prova Laboratório) x Of + (Tnbdhos) x 0,2
MCdY Semestral = (AD) x 0 3 + ( A v d h d o Coordenadoria) x 0.7
MWi Fiaai =(Média 1" Semaire) x O$ + (Média 2" Sematrc) x 47

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