Aps - Unip - Modelo Atômico
Aps - Unip - Modelo Atômico
Aps - Unip - Modelo Atômico
Do que é feito tudo que está à nossa volta? Essa é uma pergunta que intriga
a humanidade desde os primórdios. Hoje sabemos que tudo, inclusive nós, é
constituído de pequenas partículas, denominadas átomos.
Este primeiro modelo atômico, que hoje sabemos que era bem básico e incorreto,
abriu as portas para que estudos se aprofundassem cada vez mais na busca de
explicar como essas partículas surgiam, interagiam, se comportavam.
Veremos que até hoje, há muitas coisas que ainda estão sendo descobertas e
necessitam de melhores explicações. Foram muitos estudos ao longo dos anos, com
cada nova teoria corrigindo e aprimorando o pensamento científico dominante e
abrindo novos caminhos para o desenvolvimento da tecnologia e ciências como
vemos hoje.
Revisão Bibliográfica
Antiguidade – O Atomismo
No fim das contas, a teoria que venceu e prevaleceu por toda Idade Média foi
um misto do entendimento de Aristóteles, Platão e Empédocles, ou seja, a matéria
passou a ser vista como um todo inteiro e também formada por quatro elementos
base, água, terra, fogo e ar. Platão ainda acrescentava que haveriam formas
geométricas básicas para cada um dos quatro elementos, todas baseadas no
triângulo.
Fogo Tetraedro 4 24
Ar Octaedro 8 48
Água Icosaedro 20 120
Terra Cubo 6 24
Essas novas ideias levaram o Modelo de Bohr, com suas orbitas, a ficar
desconexo, já que não é possível determinar a localização exata do
elétron.
O que tomou lugar foi um modelo que substituiu a órbita por uma nuvem
eletrônica, onde estão presentes as probabilidades dos elétrons serem
encontrados.
Figura 4 - Nuvens eletrônicas para o átomo de hidrogênio a diferentes níveis de
energia, as regiões mais escuras são onde há maior probabilidade de se encontrar
os elétrons.
Aplicações na ciência e na tecnologia