QUIMICA
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fenômenos e
a) O modelo de Rutherford explica por que algumas partículas alfa não conseguem atravessar
uma lâmina metálica
b) O modelo de Thomson explica por que a dissolução de cloreto de sódio em água produz
uma solução que
conduz eletricidade.
c) O modelo de Dalton explica por que um gás, submetido a uma grande diferença de potencial
elétrico, se torna
condutor de eletricidade.
d) O modelo de Dalton explica por que a proporção em massa dos elementos de um composto
é definida.
Opção c está incorreta. O modelo atômico de Dalton não pode explicar por que um
gás, permaneceu a uma grande diferença de potencial elétrico, se torna condutor de
eletricidade, pois ele não descreve a existência de cargas elétricas dentro do átomo.
Esse fenômeno pode ser explicado pelo modelo atômico de Thomson, que observou a
existência de elétrons dentro do átomo que podem se mover livremente.
3) As afirmativas a seguir descrevem estudos sobre modelos atômicos, realizados por Niels
Bohr , John Dalton e Ernest Rutherford. I. Partículas alfa foram desviadas de seu trajeto,
devido à repulsão que o núcleo denso e a carga positiva do metal exercitam. II. Átomos
(esfera indivisíveis e permanentes) de um elemento são idênticos em todas as suas
propriedades. Átomos de elementos diferentes têm propriedades diferentes. III. Os elétrons
movem - se em órbitas, em torno do núcleo, sem perder ou ganhar energia. Assinale a
alternativas que indicam a sequência correta do relacionamento desses estudos com seus
autores. a) Rutherford, Dalton, Bohr c) Dalton, Rutherford, Bohr b) Rutherford, Bohr, Dalton
d) Dalton, Bohr, Rutherford
2/2
A sequência correta de relacionamentos desses estudos com seus autores é: c) Dalton,
Rutherford, Bohr.
II. Descrição da teoria atômica de Dalton, que entendia que os átomos eram esferas
indivisíveis e permanentes e que átomos de elementos diferentes tinham propriedades
diferentes. Autor: Dalton.
III. Descrição do modelo atômico de Bohr, que recebia que os elétrons se moviam em
órbita ao redor do núcleo e que só podiam existir em determinados níveis de energia.
Autor: Bohr.
4) Um certo átomo tem um raio de 0,15 nm. Se seu núcleo tem um raio de 1,5 x 10-6 nm,
compare a densidade do núcleo com a do átomo inteiro. (O volume da esfera é 4/3 r 3 )
Para comparar as densidades do núcleo e do átomo inteiro, precisamos calcular seus
volumes.
O volume do átomo inteiro pode ser calculado usando a fórmula para o volume de uma
esfera:
V = (4/3)πr^3
O volume do núcleo também pode ser calculado usando a fórmula para o volume de uma
esfera:
V = (4/3)πr^3
No entanto, não temos informações suficientes para calcular as massas do átomo inteiro e
do núcleo. Podemos, no entanto, comparar as densidades usando o raio do núcleo e do
átomo.
5) Descreva o modelo do átomo de Bohr. Como ele difere do modelo planetário baseado
na física clássica?
O modelo do átomo de Bohr foi proposto em 1913 pelo físico dinamarquês Niels Bohr. Ele
assistia que os elétrons orbitam em torno do núcleo em órbitas discretas, com
compartimentos específicos de energia. Esses voos são denominados níveis de energia ou
plataformas eletrônicas.
A energia de cada nível é quantizada, ou seja, só é permitido que o elétron ocupe um nível
específico, e não qualquer nível entre eles. Quando um elétron absorve ou emite energia,
ele muda de um nível para outro, em um processo chamado transição eletrônica.
Essa ideia difere do modelo planetário baseado na física clássica, em que os elétrons
orbitariam o núcleo em uma trajetória contínua, perdendo energia constantemente, até
eventualmente colidirem com o núcleo. No modelo de Bohr, a energia dos elétrons é
quantizada, e os orbitais são estáveis, permitindo que o ovo estivesse intacto.
Bohr também gerou que a energia interna ou externada pelos elétrons é quantizada na
forma de fótons, partícula de luz com energia definida. Essa ideia foi fundamental para o
desenvolvimento da mecânica quântica, uma teoria que descreve o comportamento da
matéria e da energia em escalas muito pequenas.
Assim, a existência do espectro de linha é uma evidência experimental para a ideia de Bohr
de que os elétrons só ocupam níveis de energia quantizados, o que foi um avanço
significativo na compreensão da estrutura atômica na época em que era convencional.
7) O que é um fóton? Como a energia de um fóton está relacionada com (a) frequência? (b)
comprimento de onda?
Um fóton é a partícula elementar da luz e é considerada a menor unidade de energia
eletromagnética. Ele possui características tanto de partícula quanto de onda, uma vez que
exibe comportamentos de onda, como difração e interferência, além de apresentar energia
quantizada em múltiplos inteiros da constante de Planck.
8) Se a energia de cada elétron em um átomo não fosse quantizada, mas poderia variar
entre certos limites, qual seria o aspecto do espectro atômico?
Se a energia dos elétrons em um átomo não fosse quantizada, mas poderia variar
continuamente dentro de certos limites, então o espectro atômico seria transmitido e não
teria linhas espectrais distintas como observadas em espectros atômicos quantizados.
Em outras palavras, sem a quantização da energia dos elétrons, o átomo emitiria radiação
eletromagnética em todas as frequências possíveis dentro dos limites de energia permitida,
criando um espectro transmitido em vez de um espectro de linhas elétricas.
Observações:
Para a leitura, a frequência e o comprimento de onda correspondem à luz visível, que está
na faixa entre 4 x 10^14 Hz e 7,5 x 10^14 Hz, e entre 400 nm e 750 nm, respectivamente. A
energia do fóton é reduzida usando a permissão E = hf, onde h é a constante de Planck
(6.626 x 10^-34 Js) ef é a frequência.
A obtenção de uma chapa de Raios-X envolve o uso de radiação ionizante, que tem energia
suficiente para ionizar átomos e emissão, e assim produzir uma imagem do interior do
dente. A frequência e o comprimento de onda dos Raios-X são menores do que os da luz
visível, e sua energia do fóton é muito maior.
Fazer pipoca em um forno de micro-ondas envolve a utilização de ondas eletromagnéticas
de baixa frequência, conhecidas como micro-ondas. Essas ondas são privadas pelo forno e
interagem com a água presente no milho de pipoca, gerando calor e fazendo com que o
milho estejare.
Bronzear a pele envolve uma exposição à radiação ultravioleta (UV), que está presente no
espectro eletromagnético entre a luz visível e os Raios-X. A UV tem comprimento de onda
menor e energia do fóton maior do que a luz visível, e pode ser dividida em três categorias:
UV-A, UV-B e UV-C, cada uma com diferentes efeitos na pele.
10)Um estudante universitário teve um dia movimentado. Todas as suas atividades (leitura,
tirar uma chapa de Raios–X de um dente, fazer pipoca em um forno de micro-ondas e
bronzear a pele) envolviam radiação de uma parte diferente do espectro eletromagnético.
Preencha a tabela a seguir e atribua um tipo de radiação a cada evento. Frequência
Comprimento de Onda Energia do Fóton Evento Tipo de Radiação 8,7 x 1014 Hz 3,3 x 10-
19 J 4 GHz 2,5 nm
Frequência Comprimento de Onda Energia do Fóton Evento Tipo de Radiação 8,7 x 10^14
Hz - - Leitura Luz Visível
remarcaçãoCopiar código
CSSCopiar código
Observações:
A leitura pode envolver diferentes tipos de luz visível, dependendo do ambiente em que o
estudante estava (por exemplo, luz natural ou artificial).
A frequência de 4 GHz é a frequência típica de um forno de micro-ondas doméstico. As
micro-ondas são uma forma de radiação eletromagnética com frequência entre 300 MHz e
300 GHz.
O comprimento de onda de 2,5 nm corresponde à radiação ultravioleta de alta energia, que
pode ser prejudicial à pele se o estudante não tomar as precauções adequadas durante o
bronzeamento.
(b) Falso. A energia cinética de um elétron emitido por uma superfície metálica irradiada
com luz ultravioleta depende da frequência da radiação. Isso ocorre porque a energia de
um fóton é diretamente proporcional à frequência da radiação, e a energia cinética do
elétron é determinada pela energia do fóton incidente menos a energia necessária para
remover o elétron do material.
12) As lâmpadas de vapor de sódio (Na) usadas na iluminação pública emitem luz amarela
de comprimento de onda 589 nm. Quanto de energia é emitida por: (a) um átomo de sódio
excitado quando ele gera um fóton; (b) 1000 átomos de átomos de sódio que emitem luz
nesse comprimento de onda.
(a) A energia de um fóton de luz com comprimento de onda de 589 nm pode ser
interrompida usando a aprovação de Planck-Einstein:
E = hc/λ
Onde h é a constante de Planck (6,626 x 10^-34 Js), c é a velocidade da luz (3,0 x 10^8 m/s)
e λ é o comprimento de onda da luz em metros.
Portanto, um átomo de sódio excitado emite um fóton de luz amarela com energia de 3,38
x 10^-19 J.
(b) Para calcular a energia contida por 1000 átomos de sódio que emitem luz nesse
comprimento de onda, podemos multiplicar a energia de um fóton pelo número de fótons
emitidos:
Portanto, 1000 átomos de sódio que emitem luz amarela de comprimento de onda 589 nm
emitem um total de 3,38 x 10^-16 J de energia.
13) Quantos orbitais existem em subcamadas com l igual a (a) 0; (b) 2; (c) 1; (d) 3?
A subcamada é especificada pelos valores de n (número quântico principal) el (número
quântico do momento angular). O número de orbitais em uma subcamada é dado por 2l +
1.
l = 0 (correspondendo ao subnível s)
l = 1 (correspondendo ao subnível p)
l = 2 (correspondendo ao subnível d)
l = 3 (correspondendo ao subnível f)
l = 4 (correspondendo ao subnível g)
Assim, existem 13 valores possíveis de m <sub> l </sub> para cada elétron na subcamada
6p.
16) Escreva a notação da subcamada (3d, por exemplo) e o número de elétrons que podem
ter os seguintes números quânticos, se todos os orbitais da subcamada estiverem
preenchidos: (a) n _ 4, l_ 1; (b) n _ 5, l _ 0; (c) n _ 6, l _ 2; (d) n _ 7, l _ 3.
(a) A subcamada é a 4p e pode conter um máximo de 6 elétrons. (b) A subcamada é a 5s e
pode conter um máximo de 2 elétrons. (c) A subcamada é a 6d e pode conter um máximo
de 10 elétrons. (d) A subcamada é a 7f e pode conter um máximo de 14 elétrons.
17) Quantos elétrons podem ter os seguintes números quânticos em um átomo? (a) n _ 2, l
_ 1; (b) n _ 4, l _ 2, ml _ -2; (c) n _ 2; (d) n _ 3, l _ 2, ml _ 1.
(a) n=2, l=1 correspondem a um orbital do tipo 2p. Esse orbital pode conter um máximo de
2 elétrons, de acordo com o princípio da exclusão de Pauli.
(b) n=4, l=2, ml=-2 correspondem a um orbital do tipo 4dxy. Esse orbital pode conter um
máximo de 2 elétrons, de acordo com o princípio da exclusão de Pauli.
(c) n=2 corresponde ao segundo nível de energia do átomo, que contém um total de 2^2
= 4 orbitais. Cada orbital pode conter um máximo de 2 elétrons, de acordo com o princípio
da exclusão de Pauli. Portanto, o nível n=2 pode conter até um máximo de 8 elétrons.
(d) n=3, l=2, ml=1 correspondem a um orbital do tipo 3dxy. Esse orbital pode conter um
máximo de 2 elétrons, de acordo com o princípio da exclusão de Pauli.
18) Quais das seguintes subcamadas não podem existir em um átomo? (a) 2d; (b) 4d; (c) 4g;
(e) 6f. Explique.
As subcamadas dos elétrons em um átomo são identificadas pelo número quântico
principal (n) e pelo número quântico do momento angular (l).
O número quântico principal pode ter qualquer valor inteiro positivo n = 1, 2, 3, 4, 5, ..., e
determina o tamanho e a energia do orbital.
O número quântico do momento angular pode ter valores inteiros de 0 a (n-1) para cada
valor de n, ou seja, para n = 1, l = 0; para n = 2, l = 0 ou 1; para n = 3, l = 0, 1 ou 2; e assim
por diante. Cada valor de l é associado a uma subcamada diferente, conforme a tabela
abaixo:
l = 0 -> subcamada s l = 1 -> subcamada p l = 2 -> subcamada d l = 3 -> subcamada f l =
4 -> subcamada g l = 5 -> subcamada h
(b) 4d: essa subcamada é permitida, pois para n = 4, os valores permitidos de l são 0, 1, 2 e
3, correspondendo às subcamadas 4s, 4p, 4d e 4f, respectivamente.
(c) 4g: não é permitido, pois para n = 4, o valor máximo permitido de l é 3, correspondendo
à subcamada 4f.
(d) 6f: essa subcamada é permitida, pois para n = 6, os valores permitidos de l são
respectivamente 0, 1, 2, 3, 4 e 5, correspondendo às subcamadas 6s, 6p, 6d, 6f, 6g e 6h, .
19) Dentre os conjuntos de quatro números quânticos {n, l, ml, ms}, identifique os que são
proibidos para um elétron em um átomo. (a) {4, 2, -1, 1/2}; (b) {5, 0, -1,1/2}; (c) {4, 4, -1, 1/2};
(d) {2, 2, -1, 1/2}; (e) {6, 6, 0, 1/2); (f) {5, 4, +5, 1/2}.
Os números quânticos são usados para descrever as propriedades dos elétrons em um
átomo. Existem regras que governam quais valores dos números quânticos são permitidos
para um elétron em um átomo. Essas regras são conhecidas como regras de seleção.
O número quântico principal (n) deve ser um número inteiro positivo (n = 1, 2, 3, ...).
O número quântico do momento angular orbital (l) deve ser um número inteiro não
negativo menor ou igual a n-1 (l = 0, 1, 2, ..., n-1).
O número quântico magnético (ml) deve ser um número inteiro que varia de -l a +l,
inclusive (-l ≤ ml ≤ l).
O número quântico de spin (ms) deve ser ±1/2.
Com base nessas regras de seleção, podemos identificar quais conjuntos de quatro
números quânticos são proibidos para um elétron em um átomo:
(a) {4, 2, -1, 1/2}: Este conjunto não é permitido, pois o valor de l é maior do que n-1, o que
viola a regra de seleção para o número quântico do momento angular orbital. (b) {5, 0, -1,
1/2}: Este conjunto é permitido. (c) {4, 4, -1, 1/2}: Este conjunto não é permitido, pois o valor
de l é maior do que n-1, o que viola a regra de seleção para o número quântico do
momento angular orbital. (d) {2, 2, -1, 1/2}: Este conjunto é permitido. (e) {6, 6, 0, 1/2}: Este
conjunto não é permitido, pois o valor de l é maior do que n-1, o que viola a regra de
seleção para o número quântico do momento angular orbital. (f) {5, 4, +5, 1/2}: Este
conjunto não