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Programa de Gerenciamento

de Risco
PGR

FANTASIA: AGG AMBIENTAL


CNPJ: 28.619.444/0001-29

Mês da Analise: Agosto de 2020


Previsão da Revisão: Julho de 2021

PGR deve ser mantido atualizado e guardado por um período mínimo de 20 anos
a partir do registro correspondente, considerando o disposto em normatização
específica.

Programa de Documento Base
Gerenciamento De Risco - Agosto de 2020 até Julho 2021
PGR Número de Pagina 1

Sumário
1. Apresentação da empresa: ........................................................................................ 2
2. Objetivo ......................................................................................................................... 3
3. Campo de Aplicação ................................................................................................... 3
4. Responsabilidades ..................................................................................................... 3
5. Processo de Avaliação de Risco ........................................................................... 3
5.1. O planejamento da prevenção deve contemplar as seguintes etapas.................................. 3
5.2. A identificação de perigos e riscos associados deve incluir ................................................. 3
5.3. A identificação dos perigos e riscos associados deve ser realizada ..................................... 4
5.4. Avaliação de riscos .......................................................................................................... 4
6. Controle dos riscos .................................................................................................. 7
6.1. Planos de Ação ............................................................................................................... 7
6.2. Implementação e Acompanhamento ................................................................................ 7
6.3. Acompanhamento de saúde dos trabalhadores ................................................................ 8
6.4. Investigação de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho ........................................... 8
7. Preparação para emergências .............................................................................. 8
8. Do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR .......................................... 9
8.1. O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos ................................................ 9
8.2. Documentos integrantes do PGR...................................................................................... 9
9. Tratamento diferenciado para MEI, ME e EPP ................................................... 9
10. Fluxograma do Programa de Gerenciamento de Risco ............................... 10
11. Inventario de Riscos ............................................................................................... 11
11.1. Classificação do Grau de Risco (GRAVIDADE) ......................................................... 11
11.2. Classificação de Probabilidade (Chance de Ocorrência) ..........................................11
11.3. Classificações de Analises .................................................................................... 12
11.4. Descrições de Grupo de Risco ............................................................................... 12
11.5. Descrição do Grupo Homogêneo (GHE) ................................................................. 13
11.6. Quadro de Descrições de Função, Ambiente e GHE................................................ 14
11.7. Quadro de Riscos Por Grupo Homogêneo (GHE) .................................................... 15
11.8. Medidas preventivas.............................................................................................17
11.9. Das responsabilidades e competência ...............................................................17
11.10. Medidas preventivas sugeridas.......................................................................... 18
11.11. Tabela de aplicação de medidas preventivas de acordo com GHE e função.....19
12. Metas ........................................................................................................................... 20
13. Divulgação de Dados .............................................................................................. 20
14. Planejamento Anual – Metas E Prioridades De Avaliação E Controle ...... 21
15. Cronograma De Metas E Prioridades ..................................................................... 22
16. Plano de Ação Emergencial (PAE) ..................................................................... 23
17. Localidade ................................................................................................................... 42
18. Conclusão e Recomendações.............................................................................. 43

Marcio Pires MTE /PA 1541.5 Rosalvo Junior - CRM 4403/PA


Responsável Pela Elaboração: Participação Na elaboração:

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1. Apresentação da empresa:

Dados da Empresa Avaliada


Razão Social: AGG AMBIENTAL E SERVICOS TECNICOS EIRELI
Nome Fantasia AGG AMBIENTAL
CNPJ: 28.619.444/0001-29 Grau de Risco: 03
Endereço: EST CAICAUA KM 05 SALA 02 S/N - SANTA BARBARA
DO PARA – CEP 68.798-000
Atividade Principal: 02.30-6-00 - Atividades de apoio à produção florestal
Atividade 42.11-1-01 - Construção de rodovias e ferrovias
Secundaria: 52.12-5-00 - Carga e descarga
52.50-8-04 - Organização logística do transporte de carga
81.11-7-00 - Serviços combinados para apoio a edifícios,
exceto condomínios prediais
82.92-0-00 - Envasamento e empacotamento sob contrato
C-6 Obrigatoriedade de SESMT: Sim ( )
Grupo (CIPA) 3 efetivos Não (x)
3 suplentes
Quantidade de Total: 98 Homens: 86 Mulheres:11
Colaboradores
Dados do local Avaliado
Empresa Solicitante PAMPA EXPORTACOES LTDA
do serviço
CNPJ 15.290.315/0001-98
Endereço ROD ARTHUR BERNARDES – NÚMERO 8800 – CEP
66.816-000
AGG Ambiental encontra-se com sua mão de obra locada no endereço citado acima.
Dados dos Responsáveis pela Elaboração
Empresa CLIMED SERVIÇOS DE SAUDE
Responsável:
CNPJ: 26.380.911/0001-85
Endereço: RODOVIA DO TAPANA NUMERO 05

Responsável Pela Nome: Registro:

Elaboração: Marcio Pires MTE - 1541.5


Participação na Nome: Registro:

elaboração: Rosalvo Dias Junior CRM - 4403/PA


Contato: Contato: Ligação: Email:
Victor (91) 98463- Comercial@climedpa.com.br
Saldanha 5533

Marcio Pires MTE /PA 1541.5 Rosalvo Junior - CRM 4403/PA


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2. Objetivo

Estabelecer as diretrizes e requisitos para as ações de prevenção em Segurança e


Saúde no Trabalho - SST.

3. Campo de Aplicação

Deve ser utilizada para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos, não cabendo
sua utilização para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou
perigosas.

4. Responsabilidades

• A organização deve implementar ações de prevenção em segurança e saúde


do trabalho (SST) em todas suas atividades.

• A organização deve:
a) evitar os riscos que possam ser originados no trabalho;
b) avaliar os riscos que não possam ser evitados;
c) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de
acordo com a ordem de prioridade estabelecida na NR1;
d) adaptar o trabalho ao trabalhador.

• As ações de prevenção em segurança e saúde do trabalho (SST) devem


constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) podendo estar
contempladas em planos, programas e sistemas de gestão desde que fique
demonstrado o atendimento aos preceitos e exigências previstos legalmente.

• A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar


continuamente o desempenho em segurança e saúde do trabalho (SST).

• Dos empregados
a) Colaborar e participar da implantação e execução do PPRA;
b) Seguir orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do
PPRA;
c) Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu
julgamento, possam implicar em riscos à saúde dos trabalhadores.

5. Processo de Avaliação de Risco

5.1. O planejamento da prevenção deve contemplar as seguintes


etapas:

a) Identificação de perigos e riscos associados


b) Avaliação de riscos.

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5.2. A identificação de perigos e riscos associados deve incluir:

a) identificação das fontes ou circunstâncias;


b) descrição dos riscos gerados pelos perigos e
c) indicação de trabalhadores e outras pessoas sujeitos aos riscos.

• A descrição de riscos deve indicar os eventos e/ou exposições com


potencial de causar danos.

• Não sendo possível indicar os eventos com potencial de causar danos, a


descrição do risco deve indicar as consequências possíveis.
5.3. A identificação dos perigos e riscos associados deve ser realizada:

a) antes do início do funcionamento da organização;


b) para as atividades existentes;
c) nas mudanças e introdução de novos processos ou atividades de
trabalho;
d) por ocasião da execução de atividades não rotineiras e não
programadas, exceto quando as precauções necessárias e suficientes
tenham sido adotadas; e
e) para subsidiar a elaboração dos procedimentos em casos de acidentes
de trabalho, emergências, acidentes ampliados e outras situações
adversas.

• A identificação dos perigos e riscos associados deve abordar as fontes


de risco externas ao local de trabalho que possam afetar a saúde e
segurança no trabalho.

5.4. Avaliação de riscos

• A organização deve avaliar os riscos relativos a atividades em seu(s)


estabelecimento(s) de forma a manter informações suficientes para
adoção de medidas de prevenção.

A avaliação de riscos deve considerar:


a) as exigências legais aplicáveis à situação;
b) as avaliações de riscos e análises de incidentes, acidentes ou
doenças relacionadas ao trabalho na organização;
c) os registros da organização sobre implementação e efetividade de
ações preventivas e
d) a percepção de riscos por parte dos trabalhadores, incluindo
manifestações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA,
quando houver.

A avaliação de riscos pode considerar:


a) informações disponíveis na literatura técnica e científica pertinente;

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b) avaliações de riscos e análises de incidentes, acidentes ou doenças


relacionadas ao trabalho em processos de trabalho análogos, internos
ou externos à organização;
c) dados previdenciários e de saúde pública relativos à saúde dos
trabalhadores na organização e no seu ramo de atividade econômica.

A avaliação de riscos deve ser revista:


a) após a adoção de medidas preventivas, para avaliação de riscos
residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes,
processos, condições, procedimentos e organização do trabalho e
c) quando identificadas inadequações ou insuficiência das medidas
preventivas.

• A avaliação dos riscos deve considerar os fatores que afetem a


probabilidade e a severidade dos danos que possam ocorrer, levando
em conta a efetividade das medidas de prevenção já existentes

• A avaliação dos riscos pode ser realizada com abordagens qualitativas,


semiquantitativas, quantitativas ou combinação dessas, dependendo do
risco e dos requisitos legais, desde que produza informações suficientes
para a classificação dos riscos e para planejamento das ações de
prevenção necessárias.

• Para cada risco deve ser indicado o nível de risco. O nível de risco deve
ser determinado pela combinação da severidade dos possíveis danos
com a probabilidade ou chance de sua ocorrência, utilizando-se matrizes
de risco ou outros procedimentos equivalentes, a critério do empregador.

• A gradação da severidade dos danos deve levar em conta a magnitude


da consequência, o número de pessoas afetadas, podendo ser expressa
por descritor qualitativo ou valor numérico.

• Na possibilidade de mais de um dano para um mesmo evento de risco,


a gradação da severidade deve ser feita para cada risco gerado.

• A gradação da probabilidade do dano pode ser expressa, igualmente,


por descritor qualitativo ou valor numérico.

A gradação da probabilidade de ocorrência do dano deve levar em conta um ou mais


dos seguintes fatores:
a) as medidas preventivas existentes em relação àquelas exigidas
legalmente ou melhores práticas disponíveis;

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b) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de


referência estabelecidos legalmente ou, na falta deles, valores
recomendados pela comunidade científica;
c) acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho ocorridos na
organização ou em situações de trabalho similares e
d) as exigências da atividade de trabalho e as capacidades e
competências dos trabalhadores envolvidos.

• Os riscos estimados devem ser classificados em termos de sua


importância para fins de adoção de medidas preventivas.

• Os dados das avaliações dos riscos devem ser consolidados em


documento denominado Inventário de Riscos.

O Inventário de Riscos deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:


a) Caracterização sucinta dos processos e ambientes de trabalho;
b) Caracterização das funções e atividades;
c) Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão;
d) Dados disponíveis relativos a monitoramentos de exposições a
agentes ambientais, de acidentes e danos à saúde relacionados ao
trabalho;
e) Descrição dos riscos, com identificação dos trabalhadores expostos,
fatores determinantes dos riscos e das medidas de controle existentes
f) Avaliação dos riscos, incluindo sua estimativa e classificação em
termos da importância para fins preventivos

O Inventário de Riscos deve ser mantido atualizado, por um período mínimo de 20


anos a partir do registro correspondente, considerando o disposto em normatização
específica.

6. Controle dos riscos

6.1. Planos de Ação

• A organização deve elaborar planos de ações para cada um dos riscos


avaliados.

• A organização deve tomar as medidas necessárias e suficientes para


eliminar ou reduzir os riscos sempre que houver:
a) exigências legais aplicáveis;
b) níveis de risco que assim o determinem;
c) evidências epidemiológicas ou na literatura técnica indicativas de
possíveis danos à saúde relacionados às fontes identificadas e
d) evidências, na organização ou em processos de trabalho e produção
análogos, de relação entre o trabalho e danos à saúde dos
trabalhadores.

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• Para cada ação preventiva devem ser definidos cronograma,


responsáveis, recursos humanos, materiais e financeiros e formas de
acompanhamento e aferição de resultados.

• Quando comprovada pelo empregador a inviabilidade técnica da adoção


de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes
ou se encontrarem em fase de estudo, planejamento ou implantação ou
ainda em caráter complementar ou emergencial e temporário, devem ser
adotadas as medidas preventivas necessárias, aplicando-se, medidas
de caráter administrativo e de organização do trabalho e,
secundariamente, proteção baseada em Equipamentos de Proteção
Individual - EPI.

• Além das medidas para eliminar ou reduzir os riscos existentes a


organização deve adotar medidas para controlar os riscos:
a) nas mudanças planejadas, temporárias ou permanentes, que possam
dar origem a riscos relevantes
b) na aquisição de produtos e serviços, incluindo funções e processos
terceirizados.

6.2. Implementação e Acompanhamento

• A implementação das ações preventivas e respectivos ajustes devem


ser registrados

• O Desempenho das ações preventivas deve ser acompanhado de forma


planejada e contemplar:
a) a verificação da execução das ações planejadas;
b) as inspeções dos locais e equipamentos de trabalho e
c) o monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes
nocivos, quando aplicável.

• As ações preventivas deverão ser corrigidas quando os dados obtidos


no acompanhamento indicarem deficiências em seu desempenho.

6.3. Acompanhamento da saúde dos trabalhadores

• A organização deve desenvolver ações de controle em saúde de seus


trabalhadores, para proteção da saúde, integradas às demais ações de
prevenção em SST, de acordo com os riscos gerados pelo trabalho.

• O controle da saúde dos trabalhadores deve ser um processo preventivo


planejado, sistemático e continuado de obtenção e análise de dados
individuais e coletivos em exames médicos clínicos e complementares,

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analisados em conjunto com os dados sobre os agravos à saúde e a


exposição a agentes e condições nocivas no trabalho.

6.4. Investigação de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho

• As ações de prevenção em SST devem incluir a investigação de


acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.

• As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem:


a) considerar as situações geradoras dos eventos, levando em conta as
atividades efetivamente desenvolvidas, meio ambiente, materiais e
organização da produção e do trabalho;
b) identificar os fatores imediatos, subjacentes e latentes relacionados
com o evento e
c) fornece evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção
existentes;

7. Preparação para emergências

• A organização deve estabelecer, implementar e manter planos de


respostas aos cenários de emergências, de acordo com os riscos, as
características e as circunstâncias das atividades.

• Os planos de respostas aos cenários de emergências devem incluir:


a) a designação dos integrantes da equipe de emergência, inclusive dos
responsáveis pela elaboração, revisão periódica e execução das ações;
b) os meios e recursos necessários para os primeiros socorros,
encaminhamento de acidentados e abandono;
c) a capacitação e informação a todas as pessoas envolvidas nos
cenários de emergências;
d) o teste periódico da capacidade da resposta a emergências e
e) as medidas necessárias para os cenários de emergências de grande
magnitude.

8. Do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR

• A organização deve implementar, por estabelecimento, o Programa de


Gerenciamento de Riscos (PGR).

• A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade


operacional ou setor.

8.1. O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:

a) Inventário de Riscos;

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b) Plano de Ação

8.2. Documentos integrantes do PGR

• Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados por pessoa


designada pela organização, respeitadas as atribuições profissionais e
o disposto nas demais normas regulamentadoras, e serem mantidos no
estabelecimento à disposição da Inspeção do Trabalho.

9. Tratamento diferenciado para MEI, ME e EPP

• O microempreendedor individual - MEI está dispensado de elaborar o


PGR. A dispensa da obrigação de elaborar o PGR não alcança a
organização contratante do MEI, que deverá incluí-lo nas suas ações de
prevenção e no seu PGR.

• Serão expedidas pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho


fichas com orientações sobre as ações de prevenção a serem adotadas
pelo MEI.

• As microempresas e empresas de pequeno porte, observado o disposto


no item 1.7.1 da NR1, que optarem pela utilização de ferramenta de
avaliação de risco a ser disponibilizada pela Secretaria Especial de
Previdência e Trabalho, poderão estruturar o PGR considerando o
relatório produzido por esta ferramenta e o plano de ação.

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10. Fluxograma do Programa de Gerenciamento de Risco

PGR

AMBENTAL INDIVIDUAL

AVALIAÇÃO DE SAÚDE DO
RISCO TRABALHADOR

GRADAÇÃO DE INVESTIGAÇÃO DE
PROBABILIDADE ACIDENTE /
DOENÇA
OCUPACIONAL

PLANO DE AÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO E
CONTROLE DE
ACOMPANHAMENT REGISTRAR
RISCOS O

INVENTARIO DE RISCO

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11. Inventario de Riscos


Trata da consolidação dos dados de identificação de perigos e das avaliações de
riscos ocupacionais, incluindo a caracterização dos processos, ambientes de trabalho,
atividades, bem como, a descrição dos perigos e de possíveis lesões ou agravos à
saúde dos trabalhadores.

11.1. Classificação do Grau de Risco (GRAVIDADE):

A avaliação classificação é feita para cada risco identificado através de entrevistas,


reuniões ou outras técnicas

CATEGORIA SIGNIFICADO
Fatores do ambiente ou elementos materiais que não constituem
Insignificante
nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
Baixo
incômodo sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um
Moderado
incômodo podendo ser baixo risco para a saúde ou integridade física.
Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco
Alto para a saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores ou
importâncias estão notavelmente

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco


Crítico para a saúde e integridade física do trabalhador, com uma probabilidade
de acidente ou doença, elevada.

11.2. Classificação de Probabilidade (Chance de Ocorrência):

A avaliação de probabilidade é feita para cada risco identificado através de


entrevistas, reuniões ou outras técnicas.

Categoria Probabilidade de Certeza


Muito baixa 0 a 20%
Baixa 20 a 40%
Média 40 a 60%
Alta 60 a 80%
Muito Alta > 80%

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11.3. Classificações de Analises

Tipo de Analise Descrição


Na análise qualitativa são utilizadas aplicações de questionários,
conversar com os CIPEIROS e com os empregados, analise do
ambiente e estudos das rotinas exercidas para determinar a
Qualitativa:
exposição aos riscos ocupacionais, probidades, grau de risco
dentre outras analises relacionadas à segurança e saúde
ocupacional.
São construídas atribuindo pesos às classes de probabilidade e
de consequência e definindo as classes de risco a partir da
Semi - Quantitativa:
combinação da classe de probabilidade com a de consequência,
atribuindo valores a estas combinações.
Na análise quantitativa o objetivo é determinar o nível exato da
exposição a dado risco. É o tipo de análise que é feito com base
Quantitativa em números, ou seja, nesse caso, estabelecemos a quantidade
numérica com ajuda de equipamento que verifica a quantidade
do risco.

11.4. Descrições de Grupo de Risco:

Riscos ocupacionais estão relacionados ao ambiente em que o trabalhador fica sujeito


a ruídos, vibrações, gases, vapores, iluminação inadequada, entre outras inúmeras
situações que podem gerar danos à saúde ou à integridade física do profissional.

Riscos Descrições
São agentes de risco físico: ruído, calor, frio, pressão, umidade,
FISICO radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração e quaisquer outras
formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores.
São substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo do trabalhador pela via respiratória como gases, poeiras,
QUÍMICO
fumos ou vapores, além de outros que possam ser absorvidos pelo
organismo através da pele ou por ingestão.
São bactérias, vírus, fungos, protozoários e as medidas de prevenção
BIOLÓGICO variam de acordo com a patogenicidade ao qual o trabalhador está
exposto em sua atividade.

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Postura inadequada de trabalho, levantamento e transporte de peso,


jornadas prolongadas de turno e quaisquer outras situações que exijam
ERGONÔMICO
esforço físico demasiado ou que haja estresse físico. A avaliação
desses riscos é feita por meio de um laudo ergonômico.
São situações perigosas que colocam o trabalhador em risco de
acidente: iluminação ruim, operar máquinas e equipamentos sem
proteção, estruturas de trabalho inadequadas (ferramentas
ACIDENTE
descalibradas, armazenamento de materiais de forma incorreta) e
situações como trabalho em altura, risco iminente de choque elétrico,
incêndio, atmosferas explosivas e manuseio de máquinas pesadas.

11.5. Descrição do Grupo Homogêneo (GHE)

O Grupo Homogêneo de Exposição serve para facilitar o mapeamento dos riscos da


empresa. O GHE é usado para mapear os riscos dos ambientes físicos de empresa
onde os trabalhadores exercem atividades semelhantes. Serve para mapear no
mesmo ambiente, durante o mesmo período os trabalhadores que estão expostos aos
mesmos agentes de riscos.

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11.6. Quadro de Descrições de Função, Ambiente do trabalho e GHE:

Função Setor Descrição Ambiente QT GHE


Assistente Administrativo Responsável por realizar as demandas administrativas necessárias no cotidiano das 1 01
Administrativo empresas e instituições. Ele possui o papel de auxiliar gestores em suas atividades e
necessidades operacionais, como contato com o ambiente externo, gerência de
documentação recebida e enviada, organização de agenda e controle de receitas e
material.
Auxiliar De Escritório Administrativo Fazer o intermédio de clientes e pessoas físicas com seu chefe por telefone, analisando Sala
1 01
sua agenda e seus compromissos, manter todos os documentos em ordem, para que climatizada,
todas as outras pessoas possam se organizar de acordo com o que prepara, pr estar mesa,
assistência e assessoramento aos diretores e gerentes, coletar informações para cadeiras,
consecução de objetivos e metas de empresas, fazer taquigrafia de ditados, discursos, computador.
organizar conferências, palestras de explanações, fazer registros e distribuições de
expediente e outras tarefas correlatas.
Auxiliar De Seção Departamento Ajuda no cálculo da folha de pagamento, rescisões, férias e recolhime nto de 1 01
Pessoal Pessoal contribuições. Realiza manutenção do cadastro de funcionários e solicita benefícios.
Analista De T.I Administrativo Preparar inventário do hardware existente, dando suporte na solução de problemas, 1 01
contatar fornecedores de software para solução de problemas quanto aos aplicativos
adquiridos, realizar a montagem dos equipamentos e implantação dos sistemas utilizados
pelas unidades de serviço e treinamento dos usuários, participar do processo de análise
dos novos softwares e do processo de compra de softwares aplicativos, elaborar
pequenos programas para facilitar a interface usuário-suporte, efetuar a manutenção e
conservação dos equipamentos, efetuar os back-ups e outros procedimentos de
segurança dos dados armazenados.

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Responsável Pela Elaboração: Participação Na elaboração:

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Função Setor Descrição Ambiente QT GHE


Assistente Operação Administrativo Auxilia no recebimento, armazenagem, conferência, separação e expedição de materiais. Sala 1 01
ADM Atualiza planilhas com as informações das coletas e entregas realizadas. climatizada,
mesa,
Assistente De Administrativo Faz o controle, programação e coordenação de operações de transportes, acompanhando 2 01
cadeiras,
Transporte operações de embarque, transbordo e desembarque de carga. Atua na análise das
computador.
condições de segurança dos meios de transportes, auxiliando na supervisão do
armazenamento, transporte de carga e eficiência operacional dos equipamentos e
veículos.
Auxiliar De Mecânico Manutenção Efetua consertos mecânicos ou elétricos, faz a troca de óleo e limpeza de motores. Lava Frequente 1 02
as peças e outros componentes de motores e equipamentos. Auxilia na desmontagem e deslocamento
montagem de motores e máquinas. Executa outros serviços auxiliares de manutenção, na serraria
operando equipamentos simples. Efetua a manutenção, limpeza e zela pelas ferramentas para
sob sua responsabilidade. inspeção,
Mecânico (I,II e III) Manutenção Faz a manutenção corretiva e preventiva em máquinas e veículos, envolvendo a troca de montagem e 1 02
peças e limpeza de componentes, consertos, revisão de freios, direção, regulagem de concerto de
motores e suspensão. maquinas.
Mecânico Montador Manutenção Faz a manutenção corretiva e preventiva e instalação de máquinas 2 02
Auxiliar De Produção Operacional Preparam materiais para alimentação de linhas de produção, organizam a área de serviço, Galpão com e 46 03
abastecem linhas de produção, alimentam máquinas e separam materiais para estruturas
reaproveitamento. metálicas,
Classificador Operacional Preparam atividades de tratamento e secagem de madeiras, analisando e elaborando ventilação 5 03
programas de secagem. Classificam, tratam e secam madeira. Elaboram documentação através de
técnica tais como relatórios de produção, registros de ocorrências e solicitação de ventiladores,
materiais e insumos. Realizam manutenção preventiva de máquinas e equipamentos. exaustores,
Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio presença de
ambiente maquinários.

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Função Setor Descrição Ambiente QT GHE


Medidor Operacional Extraem madeira, identificando áreas de extração, derrubando árvores mapeadas, Galpão com e 1 03
classificando toras conforme diâmetro e comprimento e separando madeira de acordo estruturas
com sua utilização. Reflorestam áreas, apanhando sementes em árvores e brotos para metálicas,
clonagem e plantando mudas de árvores. Inventariam florestas, identificando espécies, ventilação
monitorando crescimento de árvores e levantando potencial de madeira em florestas através de
renováveis e nativas. Realizam medições ao cubar árvores derrubadas. Transportam ventiladores,
árvores, toras e toretes e condicionam o solo para plantio. Trabalham seguindo normas exaustores,
de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente. presença de
Supervisor De Operacional Supervisiona as atividades de produção da fábrica, controla o volume a ser produzido, maquinários. 1 03
Produção custos e qualidade e acompanha a eficiência da mão de obra. Elabora relatórios sobre o
desempenho de produção e promove o uso adequado das instalações e equipamentos.
Montador Plaina Operacional Montagem de Plainas 2 03
Operador De Secador Operacional Operam, ajustam e preparam máquinas e implementos agrícolas. Realizam manutenção 2 03
em primeiro nível de máquinas e implementos. Empregam medidas de segurança e auxi
liam em planejamento de plantio.
Operador De Operacional Programam as atividades para fabricação de peças de madeira e preparam madeira, 2 03
Briquetadeira insumos e máquinas para processamento (produção em série). Operam máquinas de
usinar madeira e controlam a qualidade do processamento de peças e de produtos de
madeira. Realizam manutenção básica de máquinas e equipamentos e elaboram
documentação, registrando informações técnicas e operacionais das atividades
realizadas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao
meio ambiente.

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Função Setor Descrição Ambiente QT GHE


Operador De Pá Operacional Operam, removem solo e material orgânico “bota-fora”, drenam solos e executam Ambiente 3 03
Carregadeira construção de aterros. realizam acabamento em pavimentos e cravam estacas. Externo

Chefe De Setor Biomassa Controla o setor de biomassa, realizando a classificação, organização para produção e Galpão com 2 03
Biomassa energia renovável. estruturas
metálicas, luz
Operador De Caldeira Caldeira Operar e controlar o funcionamento das caldeiras e a qualidade da água trabalhando 3 04
artificial,
segundo normas e procedimentos de segurança.
ventilação
Operador De Logística Opera empilhadeira, retirando os paletes com material de produção e transportando para natural. 1 05
Empilhadeira o estoque. Mantém as empilhadeiras em boas condições mecânicas de funcionamento,
solicita manutenção e abastecimento, quando necessário.
Chefe De Setor De Logística Administram e controlam a frota de veículos no transporte rodoviário de cargas e Galpão com 1 06
Embarque passageiros. supervisionam atividades de motoristas e auxiliares; checam e inspecionam estruturas
documentação de motoristas e de veículos. supervisionam embarque e desembarque de metálicas, luz
cargas e passageiros; inspecionam condições do veículo e da carga; preenchem e emitem artificial,
documentos fiscais e de controle. programam e controlam horários e gastos de viagens. ventilação
providenciam atendimento e assistência às vítimas e seus parentes, em caso de acidente, natural e
e acionam serviços de apoio e órgãos oficiais. artificial.
Técnica De Segurança SESMT Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança no Sala 1 07
Do Trabalho trabalho (sst); realizam auditoria, acompanhamento e avaliação na área; identificam climatizada,
variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. mesa,
Desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança no trabalho; participam de cadeiras,
perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. Participam da adoção de computador.
tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de sst; investigam, Frequente
analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle. deslocamento

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Função Setor Descrição Ambiente QT GHE


Porteiro Portaria Zelam pela guarda do patrimônio e exercem a vigilância de fábricas Sala com luz 1 08
artificial e
ventiladores
Serviços Gerais Higienização Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, Frequente 10 09
substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e deslocamento
equipamentos. conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e tratam de na fábrica e
piscinas. trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção a o sede adm
meio ambiente.
Controlador De Estoque Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, Sala 1 10
Estoque silos e depósitos. fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e climatizada,
controlam os estoques. distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o mesa,
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. cadeiras,
computador.
Auxiliar de Almoxarife Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, Sala 1 10
Almoxarifado silos e depósitos. fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e climatizada,
controlam os estoques. distribuem produtos e materiais a serem expedidos. Organizam o mesa,
almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar. cadeiras,
computador.

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11.7. Quadro de Riscos Por Grupo Homogêneo (GHE):


Inventario De Riscos
Assistente Administrativo, Auxiliar de
Escritório, Auxiliar de Seção Pessoal,
FUNÇÃO EXPOSTA: GHE: 01 QUANTIDADE: 07
Analista de T.I, Assistente de Operações
ADM, Assistente de Transporte.
Chance de Tempo
Qual Grupo do Fonte Geradora Nível do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? do Risco? Risco? Danos? Analise
? Exposição?
FISICO
QUIMICO
Vírus do COVID- Contato com pessoas
BIOLOGICO 19 internas.
Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI e Higienização do ambiente Qualitativa

04.01.002Postura
ERGONOMICO sentada por longos Função exercida. Moderado Dores de na coluna. Media 8 Horas Analise Ergonômica Qualitativa
períodos
05.01.001Diferenç
a de nível menor
ACIDENTE ou igual a dois
Ambiente no entorno. Moderado Baques, batida. Baixa 8 Horas Analise de Segurança Qualitativa
metros

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Inventario De Riscos
Auxiliar Mecânico, Mecânico (I,II e III),
FUNÇÃO EXPOSTA: GHE: 02 QUANTIDADE: 04
Mecânico Montador
Fonte Nível Chance de Tempo
Qual Grupo do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Geradora do Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? Danos? Analise
do Risco? Risco? ? Exposição?
01.01.002Ruído Fabrica,
FISICO intermitente Maquinário
Alto Perda auditiva, estresse. Media 6 Horas Uso de EPI Qualitativa

Material de
02.01.999Outros (Parafina,
USO Risco de câncer,
óleo lubrificante e de corte, Ambiente no Moderado
problemas respiratórios.
QUIMICO graxas) entorno.
Alta 6 Horas Uso de EPI e treinamento Qualitativa
02.01.509Madeira, poeiras Ambiente no Risco de câncer,
Moderado
-Todas as outras espécies entorno. problemas respiratórios.
Contato com
BIOLOGICO Vírus do COVID-19 pessoas Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI Qualitativa
externas.
04.01.006Levantamento e
transporte manual de
cargas ou volumes Função Moderad
ERGONOMICO 04.01.004Frequente internas. o
Dores na coluna. Media 6 Horas Treinamento Qualitativa
deslocamento apé durante
a jornada de trabalho
Ambiente no Moderad
ACIDENTE 05.01.014Queda de objetos
entorno. o
Baques, batida. Baixa 8 Horas Treinamento Qualitativa

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Inventario De Riscos
Auxiliar de Produção, Classificador,
Medidor, Supervisor Operacional,
Montador de Plaina, Operador De
FUNÇÃO EXPOSTA: GHE: 03 QUANTIDADE: 64
Secador, Operador de Briquetadeira,
Operador de Pá Carregadeira, chefe de
biomassa
Fonte Nível Chance de Tempo
Qual Grupo do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Geradora do Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? Danos? Analise
do Risco? Risco? ? Exposição?
Fabrica,
FISICO 01.01.002Ruído contínuo
Maquinário
Alto Perda auditiva, estresse. Media 6 Horas Uso de EPI Qualitativa

02.01.509Madeira, poeiras Ambiente no Risco de câncer,


QUIMICO -Todas as outras espécies entorno.
Moderado
problemas respiratórios.
Alta 6 Horas Uso de EPI e treinamento Qualitativa
Contato com
BIOLOGICO Vírus do COVID-19 pessoas Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI Qualitativa
internas.
04.01.006Levantamento e
transporte manual de
Função Moderad
ERGONOMICO cargas ou volumes Dores na coluna. Media 6 Horas Treinamento Qualitativa
exercida. o
04.01.003Postura de pé por
longos períodos

Ambiente no Moderad
ACIDENTE 05.01.014Queda de objetos
entorno. o
Baques, batida. Baixa 8 Horas Treinamento Qualitativa

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Inventario De Riscos
FUNÇÃO EXPOSTA: Operador de Caldeira GHE: 04 QUANTIDADE: 02
Tempo
Fonte Nível Chance de
Qual Grupo do Quais Possíveis Médio de Tipo de
Qual Risco? Geradora do Ocorrência Medidas de Prevenção?
Risco? Danos? Exposição Analise
do Risco? Risco? ?
?
Fabrica,
01.01.002Ruído contínuo Alto Perda auditiva, estresse.
Maquinário
Medi
FISICO 01.01.018 Temperaturas
Desidratação, desmaio, distúrbios
a
8 Horas Uso de EPI Qualitativa
Caldeira Alto psiconeuróticos, câimbras, queimaduras,
anormais
fadiga e problemas circulatórios.

02.01.509Madeira, poeiras Ambiente no Risco de câncer,


QUIMICO -Todas as outras espécies entorno.
Moderado
problemas respiratórios.
Alta 6 Horas Uso de EPI e treinamento Qualitativa

Contato com
BIOLOGICO Vírus do COVID-19 pessoas Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI Qualitativa
internas.
04.01.006Levantamento e
transporte manual de
Função Moderad
ERGONOMICO cargas ou volumes
exercida. o
Dores na coluna. Media 6 Horas Treinamento Qualitativa
04.01.003Postura de pé por
longos períodos

Ambiente no Moderad
ACIDENTE 05.01.014Queda de objetos
entorno. o
Baques, batida. Baixa 8 Horas Treinamento Qualitativa

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Inventario De Riscos
FUNÇÃO EXPOSTA: Operador de Empilhadeira GHE: 05 QUANTIDADE: 01
Fonte Nível Chance de Tempo
Qual Grupo do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Geradora do Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? Danos? Analise
do Risco? Risco? ? Exposição?
Fabrica,
FISICO Ruído intermitente Alto Perda auditiva, estresse. Media 6 Horas Uso de EPI Qualitativa
Maquinário
02.01.509Madeira, poeiras Ambiente no Risco de câncer,
QUIMICO -Todas as outras espécies entorno.
Moderado
problemas respiratórios.
Alta 6 Horas Uso de EPI e treinamento Qualitativa
Contato com
BIOLOGICO Vírus do COVID-19 pessoas Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI Qualitativa
internas.
04.01.002Postura sentada
por longos períodos. Função Moderad
ERGONOMICO 04.01.013Uso frequente de exercida. o
Dores na coluna. Media 8 Horas Treinamento Qualitativa
pedais

Ambiente no Moderad
ACIDENTE 05.01.014Queda de objetos
entorno. o
Baques, batida. Baixa 8 Horas Treinamento Qualitativa

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Inventario De Riscos
FUNÇÃO EXPOSTA: Chefe de Setor De Embarque GHE: 06 QUANTIDADE: 01
Chance de Tempo
Qual Grupo do Fonte Geradora Nível do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? do Risco? Risco? Danos? Analise
? Exposição?
FISICO
QUIMICO
Vírus do COVID- Contato com pessoas
BIOLOGICO internas.
Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI e Higienização do ambiente Qualitativa
19
04.01.002Postura
ERGONOMICO sentada por longos Função exercida. Moderado Dores de na coluna. Media 8 Horas Analise Ergonômica Qualitativa
períodos
05.01.001Diferenç
a de nível menor
ACIDENTE ou igual a dois
Ambiente no entorno. Moderado Baques, batida. Baixa 8 Horas Analise de Segurança Qualitativa
metros

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Inventario De Riscos
FUNÇÃO EXPOSTA: Técnico de Segurança do Trabalho GHE: 07 QUANTIDADE: 01
Chance de Tempo
Qual Grupo do Fonte Geradora Nível do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? do Risco? Risco? Danos? Analise
? Exposição?
Ruído Perda auditiva,
FISICO intermitente
Fabrica, Maquinário Moderado
estresse.
Media 2 Horas Uso de EPI Qualitativa

QUIMICO
Vírus do COVID- Contato com pessoas
BIOLOGICO internas.
Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI e Higienização do ambiente Qualitativa
19
04.01.004Frequent
e deslocamento a
ERGONOMICO pé durante a Função exercida. Moderado Dores de na coluna. Media 8 Horas Analise Ergonômica Qualitativa
jornada de
trabalho
05.01.001Diferenç
a de nível menor
ACIDENTE ou igual a dois
Ambiente no entorno. Moderado Baques, batida. Baixa 8 Horas Analise de Segurança Qualitativa
metros

Marcio Pires MTE /PA 1541.5 Rosalvo Junior - CRM 4403/PA


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Inventario De Riscos
FUNÇÃO EXPOSTA: Porteiro GHE: 08 QUANTIDADE: 01
Chance de Tempo
Qual Grupo do Fonte Geradora Nível do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? do Risco? Risco? Danos? Analise
? Exposição?
FISICO
QUIMICO
Vírus do COVID- Contato com pessoas
BIOLOGICO internas.
Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI e Higienização do ambiente Qualitativa
19
04.01.002Postura
ERGONOMICO sentada por longos Função exercida. Moderado Dores de na coluna. Media 8 Horas Analise Ergonômica Qualitativa
períodos
05.01.001Diferenç
a de nível menor
ACIDENTE ou igual a dois
Ambiente no entorno. Moderado Baques, batida. Baixa 8 Horas Analise de Segurança Qualitativa
metros

Marcio Pires MTE /PA 1541.5 Rosalvo Junior - CRM 4403/PA


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Inventario De Riscos
FUNÇÃO EXPOSTA: Serviços Gerais GHE: 09 QUANTIDADE: 10
Chance de Tempo
Qual Grupo do Fonte Geradora Nível do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? do Risco? Risco? Danos? Analise
? Exposição?
Ruído Perda auditiva,
FISICO intermitente
Fabrica, Maquinário Moderado
estresse.
Media 3 Horas Uso de EPI Qualitativa

02.01.509Madeira, Risco de câncer,


poeiras -Todas as Ambiente no entorno. Moderado problemas Baixa 3 Horas Uso de EPI e treinamento Qualitativa
outras espécies respiratórios.
QUIMICO
02.01.999Outros (
Produtos Básicos Material Utilizado Moderado Dermatite, alergia Media 6 Horas Uso de EPI e treinamentos Qualitativa
de Limpeza
Vírus do COVID- Contato com pessoas
BIOLOGICO internas.
Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI e Higienização do ambiente Qualitativa
19
04.01.004Frequent
e deslocamento a
ERGONOMICO pé durante a Função exercida. Moderado Dores de na coluna. Media 8 Horas Analise Ergonômica Qualitativa
jornada de
trabalho
05.01.001Diferenç
a de nível menor
ACIDENTE Ambiente no entorno. Moderado Baques, batida. Baixa 8 Horas Analise de Segurança Qualitativa
ou igual a dois
metros

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Inventario De Riscos
Controlador de Estoque, Auxiliar de
FUNÇÃO EXPOSTA: GHE: 10 QUANTIDADE: 02
Almoxarife
Chance de Tempo
Qual Grupo do Fonte Geradora Nível do Quais Possíveis Tipo de
Qual Risco? Ocorrência Médio de Medidas de Prevenção?
Risco? do Risco? Risco? Danos? Analise
? Exposição?
FISICO
QUIMICO
Vírus do COVID- Contato com pessoas
BIOLOGICO 19 internas.
Alto Contaminação Alta 8 Horas Uso de EPI e Higienização do ambiente Qualitativa

04.01.002Postura
ERGONOMICO sentada por longos Função exercida. Moderado Dores de na coluna. Media 8 Horas Analise Ergonômica Qualitativa
períodos
05.01.001Diferenç
a de nível menor
ACIDENTE ou igual a dois
Ambiente no entorno. Moderado Baques, batida. Baixa 8 Horas Analise de Segurança Qualitativa
metros

Marcio Pires MTE /PA 1541.5 Rosalvo Junior - CRM 4403/PA


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11.8. Medidas preventivas:

São consideradas medidas preventivas todas aquelas utilizadas para evitar as


doenças e/ou acidentes ocupacionais tais como:

a) O Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo dispositivo ou produto, de


uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos
capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. O uso deste tipo de
equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que
permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou
seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e
suficientes para a atenuação dos riscos e não oferecerem completa proteção
contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do
trabalho.
b) Os equipamentos de proteção coletiva - EPC são dispositivos utilizados no
ambiente de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos
inerentes aos processos, tais como o enclausuramento acústico de fontes de
ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de
máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, dentre outros.

11.8.1. Das responsabilidades e Competências:

Conforme dispõe a Norma Regulamentadora 6, a empresa é obrigada a fornecer aos


empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de
conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção


contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do
trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e
para atender a situações de emergência.

Dentre as atribuições exigidas pela NR-6, cabe ao empregador as seguintes


obrigações:

• Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;


• Exigir seu uso;
• Fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo órgão,
nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
• Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
• Substituir imediatamente o EPI, quando danificado ou extraviado;

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• Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e


• Comunicar o MTE qualquer irregularidade observada.

O empregado também terá que observar as seguintes obrigações:

• Utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;


• Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
• Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio ao uso; e
• Cumprir as determinações do empregador sob o uso pessoal.
Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho - SESMT, ou a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA nas
empresas desobrigadas de manter o SESMT, recomendar ao empregador o EPI
adequado ao risco existente em determinada atividade.

Os tipos de EPI´s utilizados podem variar dependendo do tipo de atividade ou de


riscos que poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do
corpo que se pretende proteger, tais como:

• Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares;


• Proteção respiratória: máscaras e filtro;
• Proteção visual e facial: óculos e viseiras;
• Proteção da cabeça: capacetes;
• Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes;
• Proteção de pernas e pés: sapatos, botas e botinas;
• Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões.

11.8.2. Medidas Preventivas Sugeridas:

• Manter visíveis orientações de segurança;


• Ter sempre muita ATENÇÃO e CONCENTRAÇÃO na execução das
atividades;
• Não realizar atos de imprudência como descuidos e relaxamento na execução
das atividades;
• Evitar brincadeiras durante a execução das atividades;
• Utilizar corretamente todos os equipamentos de proteção individual descrito
abaixo;
• Comunicar ao setor de segurança do trabalho qualquer anormalidade;
• Implementação de extintores e verificação de suas manutenções;
• Medidas que eliminem ou reduzam a formação de agentes.

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11.8.3. Tabela de aplicação de medidas preventivas de acordo


com GHE e função:

Segue abaixo os EPI’S necessários para cada setor, os com “*” é de uso
obrigatório para visitas e colaboradores os sem “*” é de uso obrigatório apenas
dos colaboradores atuando na área.
Caso não seja localizado o EPI do mesmo C.A, solicitar ao fornecedor um
equivalente.
Setor GHE Medidas Preventivas CA
Protetor Tipo Concha* 11567
Máscara de proteção* 4115
Luva para proteção contra agentes
Manutenção 15532
mecânicos e químicos
02 Creme Protetor De Segurança 4114
Óculos de proteção 9722
Bota de couro* 28509
Capacete* 29637
Protetor Tipo Concha* 11567
Operacional 03 Máscara de proteção* 4115
Óculos de proteção 9722
Bota de couro* 28509
Luva Resistente a Corte 39559
Capacete* 29637
Protetor Tipo Concha* 11567
Máscara de proteção* 4115
Óculos de proteção* 9722
Caldeira 04 Bota de couro* 28509
Luva para altas temperaturas 28579
Capacete* 29637
Vestimenta Tipo Avental 35121
Bota de couro 28509
Higienização 09
Luvas de PVC 16379

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12. Metas

• Minimizar, controlar ou neutralizar os riscos a que estão expostos os


trabalhadores.
• De acordo com o Art. 191 da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, a
eliminação ou minimização da insalubridade ocorrerá:
a) Com adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro
dos limites de tolerância;(NR15.4.1-a)
b) Com a utilização de equipamentos de proteção individual pelo
trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressor ao limite
de tolerância. ;(NR15.4.1-b)
• Conscientização da Importância do PPRA na Saúde/ Eficiência do Trabalhador
• É importante que o empregador tenha em mente que as despesas com a
implantação de medidas de proteção coletiva e individual (propostas nas etapas
de análise qualitativa e quantitativa) no ambiente laboral não são gastos
irrelevantes, mas sim investimentos que proporcionam a integridade física e
ocupacional do trabalhador e ganhos na produção da empresa, haja visto o
incremento da eficiência das atividades desenvolvidas.
• Adequação dos Ambientes de Trabalho á recomendações contidas nas Normas
Reguladoras.
• Por força de lei a empresa é obrigada a seguir os preceitos da CLT e Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, objetivando adequar o ambiente
de trabalho às recomendações ali contidas, sujeitando-se no caso de não
cumprimento, a notificações e multas de ordem trabalhista.

13. Divulgações dos dados

• Através de circulação de cópia, a qual deverá ser rubricada pelos


empregados;
• Reuniões de CIPA;(quando houver)
• SIPAT;
• Treinamentos específicos;
• Reuniões setoriais;
• Palestras Avulsas.

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14. PLANEJAMENTO ANUAL – METAS E PRIORIDADES DE AVALIAÇÃO E


CONTROLE.

Visando uma eficiente e eficaz atu ação da empresa quanto à prevenção de riscos
ocupacionais e, com base em diretrizes de segurança do trabalho, será apresentado
o planejamento para gestão deste PPRA:
PLANEJAMENTO ANUAL
AÇÕES METAS PRIORIDADE
01-Fornecer aos funcionários Equipamentos de Garantir proteção contra acidentes e
Máxima
Proteção Individual adequados; doenças ocupacionais;
02-Implementar o programa de gerenciamento de Registrar e planejar medidas
Máxima
riscos; prevencionistas;
03- Padronizar os procedimentos PADRÃO de Estabelecer procedimentos de
Máxima
trabalho; segurança e qualidade;
04-Realizar treinamento de manuseio de atividades Habilitar os colaboradores para
Máxima
desenvolvidas; atividades de trabalho em altura.
Orientar os colaboradores dos riscos
05-Aplicação de DSS pelo menos uma vez por
ocupacionais, adotar medidas de Continua
semana;
controle dos agentes;
06-Realizar palestras e treinamentos na área
Instruir os colaboradores quanto à
prevencionista como riscos acidentes do trabalho e Continua
importância da prevenção;
doenças;
07-Realizar exames médicos obrigatórios como Prevenir doenças do trabalho
Continua
também audiometrias e periódicos; Monitorar a concentração do agente;
08- Realizar vistorias técnicas, as instalações e Garantir proteção contra acidentes,
Alta
serviços como forma de acompanhamento; não conformidades;
09- Realizar treinamento básico em segurança do Qualificar os colaboradores quanto as
Média
trabalho a todos os trabalhadores; suas atividades profissionais;
Cumprimento de exigência
10 -Treinamento de prevenção de incêndios; prevencionista e monitoramento em Média
caso de sinistro;
11 -Treinamento de primeiros socorros em caso de Instruir trabalhadores para ações de
Média
acidentes externos; em caso de acidente.
Cumprimento de exigência legal e
12-Avaliar o PGR e divulgar levantamentos; Média
prevencionista;
Dar continuidade aos processos de
13 -Elaborar plano de ação e cronograma de
segurança, higiene e medicina do Alta
atividades para o ano.
trabalho desenvolvido pela empresa.

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15. CRONOGRAMA DE METAS E PRIORIDADES

Com o propósito, exclusivo, de sintetizar o item CRONOGRAMA DE METAS E


PRIORIDADES de cada agente agressivo listado na Norma Regulamentadora nº 15
da Portaria 3214/78 do MTB., verificados neste Programa, é apresentado um
cronograma geral de aplicação das MEDIDAS DE ELIMINAÇÃO, NEUTRALIZAÇÃO
E CONTROLE, propostas no PGR:
ANO / MÊS
ETAPAS 20/21
08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07
2020 2020 2020 2020 2020 2021 2021 2021 2021 2021 2021 2021
Criação de PGR R P
Implantação da Metas / PE = Permanente
Prioridades
Antecipação dos Riscos R
Reconhecimento dos Riscos
Implantação de medidas PE = Permanente
preventivas
Avaliação Ambiental
R
qualitativa
Avaliação dos locais de
R
trabalho
Analise de risco PE = Permanente
Treinamento Nr 06 Uso de
P
EPI
Treinamento Nr 17
P
Ergonomia
DDS PE = Permanente
Treinamento de brigada de
P
incêndio Nr 23
Treinamento de primeiros
P
socorros Nr 07
Treinamento de uso de P
equipamento
Treinamento de Manuseio P
de Caldeira
P = Previsto R = Realizado PE = Permanente

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16. Plano de Ação Emergencial (PAE)

16.1. Objetivo:

Identificar os riscos de incêndio em um AGG AMBIENTAL E SERVIÇOS TÉCNICOS


EIRELI,
elaborando o plano de emergência contra incêndio, proporcionando aos
colaboradores uma reposta eficiente e segura em situações de emergência em
casos de incêndios.

16.2. Plano de ação:

a) Identificar os riscos de incêndio;


b) Elaborar o plano de emergência contra incêndio;
c) Propor um programa de treinamento aos colaboradores.

16.3. Situações de Emergências:

Uma situação de emergência se caracteriza quando um acidente resulta ou tem


probabilidade de resultar consequências que o caracterize como crítico ou
catastrófico, sendo ainda os acidentes desprezíveis e marginais. Abaixo citamos
algumas situações que devem ser tratadas como emergenciais:
• Incêndio na área;
• Incêndio na vizinhança;
• Explosão da caldeira;
• Explosão na vizinhança;
O empregador deve comunicar ao órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego
e ao sindicato da categoria profissional predominante no estabelecimento a ocorrência
de vazamento, incêndio ou explosão envolvendo inflamáveis e líquidos combu stíveis
que tenha como consequência qualquer das possibilidades a seguir:
a) Morte de trabalhador(es);
b) Ferimentos em decorrência de explosão e/ou queimaduras de 2º ou 3º grau,
que implicaram em necessidade de internação hospitalar;
c) Acionamento do plano de resposta a emergências que tenha requerido
medidas de intervenção e controle.

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16.4. Contatos de emergências:


Responsáveis: Contato: Endereço Próximos a Responsável Por:
Empresa:
Corpo de 193 Incêndio, primeiros
Bombeiro socorros, resgate
SAMU 192 primeiros socorros,
UPA 24h - 192 / R. Paraíso – ao lado do Urgência e
Icoaraci (91) 3247-8321 ATACADAO da augusto Emergência
Montenegro – CEP 66830-080
Delegacia PC 190 / Av. Padre Bruno Sechi - Boletim de
Bengui (91) 3285-6159 Bengui, Belém - PA, 66630-420 Ocorrência

16.5. Extintores

No caso do posto em estudo, o sistema de proteção é por extintor. Os sistemas de


proteção por extintores de incêndio devem estar localizados em ambientes de fácil
acesso e sempre sinalizados para a rápida visualização em caso de emergência,
protegidos contra intempéries e dan os físicos em potencial, obedecendo às normas
técnicas de segurança:
• Para conter o início do incêndio, devem:
• Estarem com carga e pressurização em ordem;
• Estarem bem instalados e bem distribuídos;
• Adequados ao risco cujo incêndio deve conter;
• Operados adequadamente quando o incêndio.
Segundo a NPT (21/2012) os extintores devem estar lacrados, com a pressão
adequada, possuir selo de conformidade concedida por órgão credenciado pelo
Sistema Brasileiro de Certificação (Inmetro), sendo que, quando novo, o prazo de
validade da carga e a garantia de funcionamento dos extintores deve ser aquele
estabelecido pelo fabricante, ou, quando for recarregado, pela empresa de
manutenção certificada pelo Inmetro.

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16.5.1 Classificação de extintores:

16.5.2. Procedimento de emergências:

Segundo a NPT (16/2012) os procedimentos básicos de emergência em caso de


incêndio devem contemplar os seguintes aspectos:
• Alerta;
• Análise da situação;
• Apoio externo;
• Primeiros socorros;
• Eliminar os riscos;
• Abandono de área;
• Isolamento da área;
• Confinamento do incêndio;
• Combate ao incêndio;
• Investigação.

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16.6 Planta de risco de incêndio:

Segundo a NPT (16/2012) a planta de risco de incêndio visa facilitar o reconhecimento


do local pela equipe de emergência, dos ocupantes do local e entorno, devendo estar
disponível em local de permanência humana, contendo as seguintes informações:
a) principais riscos (explosão e incêndio);
b) paredes e portas corta-fogo;
c) hidrantes externos;
d) número de pavimentos;
e) registro de recalque;
f) reserva de incêndio;
g) local de manuseio e/ou armazenamento de produtos perigosos;
h) vias de acesso às viaturas do Corpo de Bombeiros;
i) hidrantes urbanos próximos da edificação;
j) localização das saídas de emergência.

16.6.1 Programa de treinamento aos colaboradores:

O plano de emergência contra incêndio deve fazer parte dos treinamentos de


formação, treinamentos periódicos e reuniões ordinárias dos membros da brigada de
incêndio, dos brigadistas profissionais, do grupo de apoio, etc. (NPT 16/2012).
Segundo a ABNT (NBR 15.219/2005) devem ser realizados exercícios simulados no
local de trabalho, com a participação de toda a população, sendo o período de seis
meses para simulados parciais e doze meses para simulados completos, com riscos
considerados baixo ou médio. Para o risco alto o período é de três meses para
simulados parciais e seis meses para simulados completos. Após os simulados deve
ser realizada uma reunião para avaliação e correção das falhas, elaborando uma ata
na qual constem:

• Data e horário do evento;


• Tempo gasto no abandono;
• Tempo gasto no retorno;
• Tempo gasto no atendimento de primeiros-socorros;
• Atuação dos profissionais envolvidos;
• Comportamento da população;
• Participação do corpo de bombeiros e tempo gasto para sua chegada;
• Ajuda externa; - falhas de equipamentos;
• Falhas operacionais;
• Demais problemas levantados na reunião.
Os trabalhadores que exercem suas funções em instalações classe I, atuando na área
ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e

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manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis e mantêm contato direto com o


processo ou processamento, realizando atividades de operação e atendimento a
emergências, devem realizar curso Intermediário, ou seja, carga horária de 16 horas
com assuntos sobre operação e atendimento a emergências (NR 20, 2012).
Temos como exemplo um treinamento básico em segurança e meio ambiente
oferecido pela empresa RESAN instalada no Estado de São Paulo, com 37 carga
horária de 16 horas divididos em dois dias e com o seguinte conteúdo programático:

• Noções de operação, manutenção e controle dos equipamentos e instalações;


• Procedimentos preventivos na carga e descarta de combustíveis;
• Prevenção e combate a incêndios;
• Princípios gerais da química do fogo;
• Técnicas de combate a princípio de incêndios, de abandono e isolamento de
áreas; Técnicas de contenção de vazamentos e derramamentos;
• Operação e manejo seguro dos aparelhos e dispositivos de combate a
incêndios; Noções básicas de primeiros socorros com ênfase em:
queimaduras, choque elétrico, quadros de intoxicações/envenenamento;
Ferimentos (fraturas, cortes, escoriações), desmaios, transporte e
imobilização. Ressuscitação cardiopulmonar;
• Riscos potencialmente poluidores e/ou causadores de acidentes;
• Formas de tratamento dos resíduos do processo;
• Equipamentos de proteção individual e coletiva;
• Manuseio e armazenagem de produtos perigosos;
• Plano de resposta a incidentes;
• Brigada de incêndio (composição, atribuição e forma de atuação);
• Combate simulado a princípio de incêndios.

16.7. Diretrizes Básicas

Durante o Expediente

Qualquer funcionário que identifique uma das situações de emergência citadas deve
informar imediatamente ao coordenador do plano de emergência 48 contra incêndio.
O Coordenador poderá em alguns casos solicitar a evacuação do local de
abastecimento, inclusive aos funcionários.

Fora do Expediente

Ao identificar uma emergência, o vigilante deve ligar imediatamente para o


coordenador do plano de emergência contra incêndio para comunicá-lo sobre a
ocorrência. Caso não consiga encontrar o coordenador, ou funcionário o pôr

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designado, o vigilante devera ligar para o Corpo de Bombeiros. Os vigilantes devem


tomar as ações iniciais requeridas pela emergên cia. Os vigilantes devem evitar
comunicação externa ou emanar comentários que possam causar pânicos. O
coordenador se encarregará de prestar os esclarecimentos aos órgãos competentes.

Situações Que Possam Vir A Causar Incêndio

Explosão da caldeira

• Providenciar a retirada de visitantes e colaboradores;


• Proibir a entrada de pessoas não autorizadas nas áreas afetadas;
• Controlar uma possível evacuação;
• Sinalizar a área afetada;
• Executar as ações necessárias ao controle da emergência seguindo as
orientações do coordenador do plano de ação emergencial.

Procedimento em caso de Incêndio causado por equipamentos

• Utilizar extintor classe “C”;


• Inicie o combate dirigindo o jato para o equipamento;
• Não se aproxime até controle do fogo;
• Recolher a areia ou terra seca utilizando uma pá de plástico ou de alumínio.
Acondicione os resíduos em baldes ou tambores com tampa, estocados em
local seguro e arejado, para posterior remoção do Posto de acordo com a
legislação local.

MEDIDAS DE CONTROLE CONTRA INCÊNDIO

• Algumas medidas a serem tomadas em casos de emergências:


• O Coordenador do Plano de emergência deve acionar o alerta;
• A Equipe de brigadistas 2 deve desligar toda a rede elétrica;
• A Equipe de brigadistas 3 devem auxiliar na evacuação dos veículos;
• A Equipe de brigadistas 1 e 2, devidamente treinados e com equipamentos
adequados, devem evitar que o fogo se propague;
• A Equipe de brigadistas 1 deve acionar o Corpo de Bombeiros, caso não seja
possível debelar o fogo imediatamente após o seu início;

Evacuação do local Em caso de sinistro, algumas providências devem ser


adotadas, como:

• Providenciar a retirada de visitantes do escritório, se necessário;

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• Proibir a entrada de pessoas não autorizadas nas áreas afetadas;


• Controlar uma possível evacuação do posto;
• Sinalizar a área afetada;
• Executar as ações necessárias ao controle da emergência seguindo as
orientações do coordenador do plano de ação emergencial.

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16.8. Fluxograma de Procedimentos

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No fluxograma mostra que ao início de um sinistro, primeiro ato que deve ser feito é o
Coordenador do plano de emergência (Gerente) acionar o alerta sonoro manual,
após, o Coordenador e os integrantes do Corpo de Bombeiros fazem a análise da
situação, desde o seu início até o final da emergência, verificando os procedimentos
necessários e os que devem ser priorizados de acordo com a situação e os recursos
materiais e humanos disponíveis. Em casos em que não ocorreu a emergência, o
Coordenador deve fazer uma investigação da possível causa do sinistro, elaborando
um relatório propondo medidas corretivas e preventivas para evitar a sua repetição,
sendo apresentado em reuniões para todos os funcionários do posto. Para os casos
em que a emergência, podem ser adotados dois tipos de procedimentos. Em casos
que houver vítimas, A Equipe de brigadistas 3, deve prestar os primeiros socorros,
mantendo ou estabelecendo suas funções vitais até a chegada, se necessário, de um
atendimento especializado, necessitando ou não encaminhamento para o hospital
mais próximo. Com o término do atendimento e a volta à normalidade deve ser feita a
investigação, sendo feita pelo Coordenador do plano de emergência e órgãos
responsáveis, sobre a possível causa do sinistro, elaborando um relatório propondo
medidas corretivas e preventivas para evitar a sua repetição, apresentando-o em
reunião para todos os funcionários.
Em sinistros que ocorra a emergência e há um incêndio, A Equipe de brigadistas 1
deve informar imediatamente o Corpo de Bombeiros, passando os dados como:
• Nome:
• Telefone utilizado:
• Endereço:
• Referência:
• Características do incêndio: produtos inflamáveis.
Imediatamente, A Equipe de brigadistas 2 deve verificar se a há necessidade de
desligar a rede elétrica parcial ou total e as válvulas das tubulações dos produtos
perigosos.A Equipe de brigadistas, devidamente treinado e com o uso correto de
roupas e equipamentos devem auxiliar a equipe do Corpo de Bombeiros a proceder
com o abandono parcial ou total da área, logicamente quando necessário, isolando a
área sinistrada, para que o trabalho de emergência seja efetuado com segurança,
evitando que pessoas não autorizadas circulem pelo local. Em casos que houver a
necessidade de confinar a área sinistrada para que o fogo não se propague e ocorram
maiores consequências, A Equipe de brigadistas 1 e 2 devem auxiliar a equipe do
Corpo de Bombeiros, simultaneamente, efetuando o combate ao incêndio, até a
extinção total, restabelecendo a normalidade. Após, deve ser feita a investigação da
possível causa do sinistro, sendo realizado pelo profissional responsável pelas
análises dos riscos, o Coordenador do plano de emergência (Gerente) e as equipes
do Corpo de Bombeiros e Policia Civil, elaborando um relatório propondo medidas
corretivas e preventivas para evitar a sua repetição, sendo apresentado em reunião
para todos os funcionários do posto.

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17. Localidade

A AGG ambiental está cadastrada no endereço: EST CAICAUA KM 05 SALA 02 S/N


- SANTA BARBARA DO PARA – CEP 68.798-000 com prestação de serviço no
endereço: ROD ARTHUR BERNARDES – NÚMERO 8800 – CEP 66.816-000

18. Conclusão e Recomendações

O estudo foi realizado para identificar os riscos de incêndio relacionados a AGG


AMBIENTAL, das atividades realizadas.

Para a identificação dos riscos foi utilizado o método de Análise Preliminar de Riscos,
elaborado por um profissional habilitado, relatado em planilha as atividades
realizadas, como abastecimento, descarregamento, armazenamento, atendimento na
pista e troca de óleo, mostrando os riscos em cada atividade, suas causas e os efeitos
que podem ocorrer. Foi também analisado a situação do sistema de prevenção.

O sistema de iluminação de emergência está conforme a NPT 18/2012 respeitando a


distância máxima de 15 metros permitida entre dois pon tos de iluminação e com
luminárias de 30 Volts.

Foram também encontradas placas de sinalização de extintores, proibido fumar,


quanto ao uso de celulares e de perigo de incêndio. No local, não possuem saídas de
emergência, necessitando de uma adequação, conforme a NPT 11/2012.

Com a identificação dos riscos, foi elaborado um Plano de Emergência Contra


Incêndios, sendo gerenciado pelo Coordenador (Gerente), estabelecendo diretrizes a
serem tomadas em casos de sinistro, onde que, cada frentista deverá cumprir suas
responsabilidades e agirem de forma correta em suas ações.

Alguns aspectos devem ser levados em conta em casos de emergência, como: o


alerta, análise da situação, o apoio externo, os primeiros socorros, buscar eliminar os
riscos, abandono de área, o isolamento da área, o confinamento e combate ao
incêndio e a investigação do sinistro.

O Plano de emergência contra incêndio deve ser revisado pelo profissional habilitado
a cada 12 meses ou quando ocorrer alguma alteração significativa na área e quando
tiver a possibilidade de melhoria do plano. Foi elaborada a planta de risco de incêndio
que é um método utilizado para facilitar o reconhecimento do local, pelos funcionários,
clientes e principalmente o Corpo de Bombeiros, estando exposta em local de fácil
acesso e contendo a localização do quadro geral de energia, tanques de

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armazenamento de combustíveis, área de risco especial devido ao manuseio de


produtos líquidos inflamáveis e as possíveis entradas para o Corpo de Bombeiros.

Para devido funcionamento do plano, foi elaborado um programa de trein amento aos
colaboradores, pois, no momento o posto conta com 1 colaborador devidamente
treinado, os outros 3 devem passar pelo curso intermediário, com carga horária de 16
horas, divididos em 4 dias e com temas sobre: Treinamentos e prevenção de
incêndios, ações emergências, Atendimento a primeiros socorros e a utilização de
equipamentos de proteção. Esses cursos devem ser atualizados a cada 2 (dois) anos
ou quando houver alguma alteração no plano de emergên cia.

Buscando atender às determinações legais, conclui-se o presente trabalho


alimentando-se a necessidade de avaliações periódicas das atividades e das
modificações propostas de maneira a identificar novos riscos. É importante salientar
que a empresa deve assegurar o cumprimento do PGR (PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCO),PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional) e PAE ( Programa de Ação Emergencial) como atividade permanente.

Para a melhoria das condições de trabalho, produtividade e vida dos trabalhadores


deve haver necessariamente a boa vontade e solidariedade entre os envolvidos e para
o sucesso da implantação de medidas preventivas é importante que todos acreditem
nelas.

O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PGR foi elaborado e


desenvolvido pela CLIMED SERVIÇOS DE SAÚDE OCUPACIONAL sendo que o
acompanhamento e todas as medidas necessárias para a implantação do mesmo são
de exclusiva responsabilidade da Empresa AGG AMBIENTAL.

Belém, 18 de Agosto de 2020.

_______________________
Responsável pela Elaboração do PPRA
Márcio Pires de Carvalho / MTE /PA 1541.5

____________________________________
AGG AMBIENTAL

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