Ltcat Salobo - Pa 2010
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
1 OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo avaliar e analisar as condies ambientais do trabalho na empresa acima identificada, com vistas ao atendimento dos pargrafos 1 e 2 do artigo 58 da Lei N 8.213 de 24 de julho de 1991, republicada no Dirio Oficial da Unio de 14/08/98, seo I, pgina 8, com redao dada pela Lei N 9.528 de 10.12.97; pargrafos 2 e 3 do artigo 66 do Decreto N2.172, de 5 de maro de 1997, publicado no D.O.U. de 06/03/97, que aprovou o regulamento da Lei n8.213, Decretos n3.048 de 06/05/1999 e n4.032 de 26/11/2001, bem como das instrues emanadas da Diretoria do Seguro Social do Instituto Nacional do Seguro Social constante da Instruo Normativa INSS/DC N118, de 14 de abril de 2005, para subsidiar a elaborao do Perfil Profissiogrfico Previdencirio - PPP. Para atingir este objetivo as avaliaes ambientais, anlises e interpretaes foram executadas com base na legislao previdenciria supradita, nos critrios normativos pertinentes segurana e medicina do trabalho, emanados do Ministrio do Trabalho e Emprego, bem como, nas tcnicas cientficas em Higiene e Segurana do Trabalho reconhecidamente consensadas, descritas na seo metodologia.
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2 METODOLOGIA BSICA
Tendo em vista que todo Laudo ou Parecer Tcnico deve ser circunstanciado de maneira que o tema estudado seja exaustivamente dissecado, segundo o respectivo desenvolvimento da(s) Cincia(s) abrangida(s), tornando-o capaz de resistir a todas e quaisquer argumentaes tcnicas, fica evidente que a metodologia aplicada em seu desenvolvimento dever estar embasada em instrumentos tcnicos consagrados pela experincia e aplicabilidade, bem como por legislaes, o que conduz por similitude aplicao do prescrito no item 15.6, combinado com o item 2.1 do Anexo n 8, ambos da NR - 15, j referenciada e, principalmente ao que estabelece a seo Instruo para Elaborao de Laudo de Insalubridade e Periculosidade da Portaria/MTb/N3.311, de 29/11/89 ( 1 ), devendo constar deste instrumento: Critrio adotado; Instrumental utilizado; Metodologia da avaliao; Descrio da funo-atividade2; Descrio do meio ambiente e das condies de trabalho; Tempo de exposio aos agentes agressivos sade do trabalhador; Resultado das avaliaes quantitativas; Medidas para eliminao e/ou neutralizao da agresso sade do trabalhador; Concluso tem-se:
DOU de 30/11/89. funo-atividade: o conjunto de atividades preponderantes, inerentes a funo no qual o obreiro est registrado. Por exemplo: Se o trabalhador A est registrado como frentista tendo como atividade preponderante abastecer veculos e, na mesma empresa, h outro obreiro B registrado como ajudante geral e sua atividade predominantemente tambm abastecer veculos, diz-se que A e B pertencem a funoatividade diferentes. Se nesta mesma empresa possuir outro obreiro (C) registrado na funo de frentista, mas sua atividade preponderante de lavar carros, diz-se que A e C pertencem a funo-atividade distintas. Outro exemplo: Caixa X, atividade: receber e efetuar pagamentos; caixa Y atividade: receber e efetuar pagamentos e cobrir folgas semanais dos frentistas, portanto X e Y pertencem a funo-atividades diferentes. Nos trs exemplos as avaliaes, anlises e interpretaes devero ser diferenciadas. ____________________________________________________________________________________________________ 2 Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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Por outro lado, o item h que explcita uma das orientaes do Ministrio do Trabalho, deixa cristalino e evidente o direcionamento que deve ser dado s questes de agresso sade e/ou a integridade fsica do trabalhador, qual seja: ... as empresas devem ser orientadas a banir ou neutralizar, as condies e meio ambiente de trabalho nocivos aos trabalhadores e, no simplesmente pagar adicionais. Para a realizao das Avaliaes Ambientais foram levados em considerao os seguintes documentos: Planilhas de Antecipao dos Riscos Ambientais do Programa de Preveno de Riscos Ambientais (PPRA);e Anlise Preliminar de Nveis de Riscos (APNR). Este estudo procurou se embasar nesta orientao, pois ficando patente e transparente, que o Ministrio do Trabalho, reconhece que o risco integridade fsica e/ou a sade, quando houver, pode(m) e deve(m) ser eliminado(s) ou neutralizado(s), este passa a ser o objetivo supremo que se deve perseguir, isto , o controle tecnolgico das condies e meio ambiente de trabalho. Assim temos:
2.1.1 RECONHECIMENTO
Pelo conceito verificamos que um estudo completo em Higiene do Trabalho deve ser desenvolvido em trs fases distintas, mas dependentes, constituindo-se em uma metodologia de trabalho que permita no s uma ampla viso do problema, como tambm um perfeito e completo acompanhamento do trabalho, desde a caracterizao do possvel risco acentuado ou perigo3 at o seu completo controle. Adotando este guia bsico, procedeu-se inicialmente no dia 12/04/2010 a 14/04/2010 o reconhecimento das reas e dos postos de trabalho objeto de estudo, com a finalidade de identificar os mtodos e processos laborais e suas interaes com agentes ambientais e instalaes, para a perfeita caracterizao do risco acentuado e quanto a existncia e respectivas eficcias das medidas de controle.
Certeza da ocorrncia de danos, face forma de exposio a um risco. ____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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Nesta
primeira
fase,
em
um
processo
de
responsabilidade
bilateral
(empregado/empregador) e para o perfeito atendimento do que estabelece as letras c e d do subitem 1.7 da NR -1, acrescentados nesta NR pela Portaria/SSMT/n03, de 07/02/88 e com embasamento no Decreto N93.413, de 15/10/86, que promulgou a Conveno 148 da OIT, tiveram participao efetiva os trabalhadores nominados como paradigmas nas planilhas de anlises e interpretao das exposies apresentadas na forma de livros separadamente e numerados. Assim, foram caracterizados os itens bsicos para a interpretao final, tais como: cobertura completa de um ciclo de trabalho, situaes e horrios crticos, tarefas desenvolvidas pelos trabalhadores nas reas/postos de trabalho, postos de maior permanncia dos trabalhadores lotados nas reas objeto de estudo, existncia de medidas de ordem geral e individual, variveis que normalmente so fixadas no que se convenciona chamar, em uma percia ou anlise de meio ambiente e condies de trabalho, de Inqurito Preliminar de Carter Obrigatrio.
2.1.2 - ESTRATGIA DE AMOSTRAGEM 2.1.2.1 FORMAO DOS GRUPOS HOMOGNEOS DE EXPOSIO 2.1.2.1.1 - CONCEITO
Os Grupos Homogneos de Exposio (GHE) so os alicerces para avaliao de exposies dos trabalhadores aos agentes ambientais nos locais de trabalho, na forma concepcional corresponde a um grupo de trabalhadores sujeito a condies em que ocorram idnticas probabilidades de exposio aos agentes de um determinado local, onde a homogeneidade resulta do fato da distribuio de probabilidade de exposio poder ser considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso no implica em concluir que todos eles necessitem sofrer idnticas exposies num mesmo dia. Como decorrncia da aplicao dos fundamentos em que se baseia a estatstica como cincia, um pequeno nmero de amostras selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para determinar as distribuies de exposio dentro de um GHE. Antes de analisarmos a estrutura do GHE devemos entender os verdadeiros objetivos de sua aplicao: O que se constatar na amostragem dever dentro de uma margem aceitvel de erro, ser vlido para a mdia do conjunto, ou seja, para o GHE. Utilizar os resultados obtidos na amostragem como se fossem representativos
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para cada trabalhador, isoladamente. Portanto, fundamental o estabelecimento de critrios que tornem a amostragem o mais fiel retrato tanto da mdia da comunidade, como de cada um de seus componentes especificamente. No caso da aplicao do GHE realizada como rotina nos ambientes laborais, o que se tem normalmente como objetivo, corresponde a segunda hiptese, ou seja, procurar atribuir a cada um dos trabalhadores do grupo os resultados obtidos numa amostragem da qual ele, provavelmente, no participou. A validade desse procedimento, desde que se busque sempre a verdade tcnica, o que corresponde nesse caso escolha das variveis mais precisas possveis para serem utilizadas na estruturao do GHE.
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grupo, trabalhadores expostos a diversas fontes de rudos em diferentes locais, estaremos ampliando o GHE, tendo com isso, resultados menos precisos, no entanto, se admitirmos no mesmo grupo, apenas os expostos s fontes de um s local de trabalho, estaremos restringindo o universo de amostragem, no entanto garantiremos uma maior credibilidade aos resultados. Portanto, pequenas alteraes introduzidas na escolha da base, podem modificar substancialmente os resultados, chegando a deturpar as concluses. Aps a anlise das variveis presentes no ambiente de trabalho, deve ser escolhido o parmetro que servir como base para estruturao do GHE, normalmente a escolha recair sobre um dos parmetros a seguir: Tarefas dos Trabalhadores Agentes ambientais Para determinao de condies de insalubridade ou atendimento a prescries do INSS, o parmetro escolhido corresponde a todos os agentes presentes no ambiente de trabalho. A utilizao do resultado da amostragem como representativo exposio de cada trabalhador individualmente, ser to mais correta quanto mais a amostragem procurar ser restrita a: Fontes geradoras com Intensidade / Concentraes similares Locais de trabalho com caractersticas comuns Atividades desenvolvidas com exposies ambientais similares (Rudo, Calor, Tx de Metabolismo, Vibrao, Umidade, Poeiras, Fumos, Hidrocarbonetos, etc.) Turnos de trabalho semelhantes No sentido de buscar esclarecer essas interrogaes, procuramos nos valer de informaes tcnicas mais consistentes retiradas de literaturas especializadas, tal como o livro "A Strategy for Occupational Exposure Assesment:" da American Industrial Hygiene Association (AIHA). Em decorrncia do exposto acima, podemos concluir que o GHE pode ser entendido como: "Trabalhadores engajados em atividades semelhantes pelo mesmo perodo de tempo, em turnos de trabalho similares, nos mesmos locais de trabalho e expostos ao mesmos agentes de risco, independente de seu registro".
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2.1.4 AVALIAO
Em uma segunda fase, realizada no perodo de 15/04/2010 a 23/04/2010 que atingiu horrios os mais diversos, devido necessidade de se cobrir ciclos completos de trabalho, fez-se minucioso estudo de todos os processos existentes em cada rea / posto de trabalho, cujas exposies a agentes ambientais, indicavam segundo o Inqurito Preliminar de Carter Obrigatrio a necessidade de quantificao com equipamentos tecnologicamente prprios s avaliaes dos riscos.
2.1.5 CONTROLE
A terceira fase est constituda na orientao dada empresa VALE Salobo Metais S/A, atravs das Medidas de Controle Propostas, advinda das etapas anteriores e posteriormente, pelo acompanhamento e reavaliao das novas condies de trabalho4 para constatar-se a real eficcia das solues j implantadas e outras que adviro desse estudo. Adotando-se o princpio bsico de que nos sistemas ambientais os potenciais de perdas relacionados a cada risco existente so distintos, torna-se imprescindvel na elaborao de laudos ambientais evidenciar a relao entre os mesmos. Perseguindo ainda as tcnicas indispensveis de elaborao de todo parecer tcnico, imperioso que conste no presente documento um equacionamento didtico com base nos diferentes potenciais dos riscos identificados, avaliados, interpretados e analisados, possibilitando uma orientao quando da implementao e implantao das medidas de controles. Tais procedimentos alm de se constituir numa etapa tecnicamente imprescindvel, proporcionam tambm o cumprimento dos seguintes ditames tcnico-legais: letras a, b e c, do subitem 9.3.5.1, da NR-9. O cumprimento deste critrio culminar na preservao da sade e da integridade fsica dos trabalhadores.
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Cabendo ao empregador a efetivao to logo se processe a implantao das medidas saneantes. ____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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Dose (D): D=
TE 100 2 480 NE 85 3
[%]
Para jornada com perodo diferente de 8 horas dever ser calculado o Nvel de Exposio Normalizado - NEN:
NEN = NE + 10 Log TE [dB] 480
NE = nvel mdio representativo da exposio diria TE = tempo de durao, em minutos da jornada diria de trabalho.
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D=
TE 100 2 480
[%]
NEN = NE + 16,61Log
TE [dB] 480
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NP = nvel de pico, em dB(Lin), mximo admissvel5 n = nmero de impacto ou impulsos ocorridos durante a jornada diria de trabalho. 2) Nvel de Ao a intensidade sonora de impacto para determinado nmero mximo de impactos por dia calculado segundo a equao acima menos 3dB(Linear), ou seja: (NP 3) dB.
2.3.3.1 - LIMITES DE TOLERNCIA PARA EXPOSIO AO CALOR, EM REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM PERODO DE DESCANSO EM OUTRO LOCAL (LOCAL DE DESCANSO) - NR-15 - ANEXO N3.
A legislao citada considera local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.
5 Quando as avaliaes forem feitas em dB(C) FAST; somar-se- 10dB(C) ao valor quantificado para obter-se a equivalncia em dB(Linear) e a partir do novo valor encontrar o nmero de impactos mximos possveis. Ou no caso de possuir-se o nmero de impactos, subtrair 10dB(linear) do resultado, para encontrar o equivalente em dB(C). ____________________________________________________________________________________________________ 11 Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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O Quadro n2, do Anexo n3 da NR-15, estabelece os limites de tolerncia para essas condies, bem como as frmulas matemticas para o clculo do IBUTG e taxa metablica, que abaixo transcrevemos: M = ( Mt x Tt + Md x Td ) / 60 IBUTG onde: M = taxa de metabolismo mdia ponderada para uma hora; Mt = taxa de metabolismo no local de trabalho; Tt = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de trabalho; Md = taxa de metabolismo no local de descanso; Td = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso; IBUTG = o valor IBUTG mdio ponderado para uma hora; IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho; IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso. = ( IBUTGt X Tt + IBUTGd X Td ) / 60
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Publicada no DOU de 27 do mesmo ms e ano ____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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Tais critrios tem foco na higiene industrial, onde as metodologias acima mencionadas mostram-se mais eficazes e precisas que a preconizada no item 6 do Anexo 11 da NR-15, pois esta restringe os momentos de quantificao do ar ambiental, alm de estarem sujeitas a intensidade e variabilidade com que so pressionadas as bombas de suco (tipo fole).
7 Quanto exposio aos agentes biolgicos, a nocividade no caracterizada pelo tempo de exposio e/ou concentraes, uma vez que a agressividade ao trabalhador pode ser materializada mesmo em pequenas concentraes do agente e por um curtssimo perodo de exposio, podendo ser mitigada pela adoo de mtodos e processos de trabalho preventivos, alm de medidas profilaxias e de proteo individual. 8 Fonte: Eng Batista, Antonio B. Hora Filho, Ergonomia da Teoria a Prtica, N de Registro na Fundao Biblioteca Nacional do Ministrio da Cultura - 153.574 livro 252 folha 180. ____________________________________________________________________________________________________ 14 Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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Faz-se mister ainda, mencionar os parmetros citados no Livreto de 1999 da ACGIH sobre TLVs e BEIs9:
Uma Amostragem ambiental de bioaerossis deve ser conduzida seguindo-se somente uma cuidadosa formulao de hipteses a serem testadas sobre as fontes dos bioaerossis e os mecanismos pelos quais os trabalhadores podem ser expostos a estas fontes. Ainda que os investigadores trabalhem nestas hipteses e com planos de amostragem bem formulados, os resultados podem ser no conclusivos e possivelmente errneos. Alm do que consta transcrito acima outros fatores so tambm mencionados no livreto supracitado, relacionados ausncia de dose-resposta capaz de estabelecer TLVs para substncias biolgicas presente na atmosfera. Por outro lado, no se pode menosprezar as caractersticas com que os bioaerossis se encontram na atmosfera, via de regra esto aderidos a pequenas partculas de p ou gotculas de gua, o que relaciona risco biolgico ao nmero de material particulado e umidade relativa do ar, alm, principalmente, da existncia de fonte potencial de gerao de aerossis com poder infeccioso. Citando o Manual de higiene industrial, da Fundacin MAPFRE; tem-se que no existem critrios de avaliao de microrganismos, tendo em vista: que so capazes de se reproduzir em um meio em condies adequadas; que podem adquirir formas de resistncias (esporos) que lhes permitem sobreviver em meios adversos, durante longo tempo; os distintos grau de virulncia das diferentes cepas, considerando ainda as idiossincrasias dos sistemas de imunidade dos organismos afetados. Todavia, alguns estudos citam valores de concentraes a partir dos quais recomendvel a aplicao de medidas de controle, por exemplo: Moorey e cols10: indicam 10.000u.f.c./m3 de ar11 para bactrias e fungos em escritrios, como uma situao aceitvel.
9 TLVs e BEIs Limites de Exposio para Substncias Qumicas e Agentes Fsicos e ndices Biolgicos de Exposio. Traduo ABHO Associao Brasileira de Higienistas Ocupacionais, pg. 12 e seguintes. 10 Moorey e cols. Bioaerosols: airborne viable microorganismes in office environments: sampling protocol and analytical procedures. Aplied Industrial Hygiene 4/86; R-19-23. 11 Unidade formadora de colnia por metro cbico de ar. ____________________________________________________________________________________________________ 15 Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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Entretanto no se pode perder de vista que a proposta de Moorey restringe-se a ambiente de escritrio, bem como est adstrita a contaminaes por via respiratria.
Umidade - Operaes em locais com umidade excessiva, provenientes de fontes artificiais em nveis nocivos sade, comprovados atravs de laudo tcnico de responsabilidade de profissional legalmente habilitado.; citando ainda como exemplo de atividades:
Trabalhos em contato direto e permanente com gua. Lavadores, tintureiros e atividades em salinas.
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Depreende-se do acima exposto, que o Agente Fsico Umidade identificado de forma qualitativa, assim sendo; necessrio se faz a interpretao do que venha a ser alagados e
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Portaria 3.214/MTb, de 08/06/78, DOU de 06/07/78-suplemento. Conforme Anexo II da Portaria/MTb/3311, de 29/11/89, publicada no DOU de 30/11/89, bem como artigo tcnico do renomado Engenheiro de Segurana do Trabalho , Leondio Francisco Ribeiro Filho, publicado no Peridico 1o. Passo de jan-fev/98. ____________________________________________________________________________________________________ 17 Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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4 ANEXOS
Visando a organizao das informaes a serem apresentadas, seguem os seguintes anexos:
Anexo A Grupo Homogneo de Exposio Anexo B Planilhas de Anlises e Interpretaes das Exposies Ocupacionais Anexo C Atenuao de Rudo Anexo D Relatrios de Avaliaes Quantitativas Anexo E Certificados de calibrao Anexo F Anotao de Responsabilidade Tcnica
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5 - CONCLUSO GERAL
A efetiva adoo das medidas aqui recomendadas certamente proporcionar, do ponto de vista dos agentes ambientais qualificados, quantificados e analisados, melhorias e ganhos adicionais das condies e do meio ambiente de trabalho, refletindo sobre o bem-estar fsico, psquico, emocional e social dos trabalhadores, que por via de conseqncia incidir sobre o produto de seu trabalho. Outrossim, possibilitar a Administrao da empresa VALE Salobo Metais S/A, precaver-se quanto as possveis inspees da fiscalizao do trabalho. O presente LAUDO TCNICO DAS CONDIES AMBIENTAIS DO TRABALHO
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ANEXO A
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ANEXO B
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Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 14/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio 70,5 dB(A)
Rudo proveniente quando do acesso obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N13450 Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio Quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 03h00min Fonte natural (solar), quando das inspees e acompanhamentos a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
25
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 05h00min Qualitativo Empresa Aps Associados Conduo de veiculo leve
Qualitativo
Fonte Geradora
Efeito
O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Orientao
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
26
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Propostas
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
27
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N Floresta Tapirap Aquir Cidade: Marab - PA Rudo 85.0 dB(A) Via area Permanente 08:00 Empresa Aps Associados Mtodo Dosimetria Engenheiro de Minas Engenheiro Eletricista Analista Administrativo Engenheiro Civil Engenheiro Eletricista Analista I Fsico Nvel de Ao 80.0 dB(A)
Origem
GHE
02
Funes
Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 14/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Agente Frequncia Tempo de Exposio Fonte Geradora EPI Medio 67,1 dB(A)
Rudo proveniente quando do acesso obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N13450 Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio Quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 03h00min Fonte natural (solar), quando das inspees e acompanhamentos a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
28
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 05h00min Qualitativo Empresa Aps Associados Conduo de veiculo leve
Qualitativo
Fonte Geradora
Efeito
O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Orientao
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
29
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Propostas
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
30
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N Floresta Tapirap Aquir Cidade: Marab - PA Rudo 85.0 dB(A) Via area Permanente 08:00 Empresa Aps Associados Mtodo Dosimetria
Origem
GHE
03
Funes
Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 14/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio 66,0 dB(A)
Rudo proveniente quando do acesso obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N13450 Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio Quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 03h00min Fonte natural (solar), quando das inspees e acompanhamentos a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 05h00min Qualitativo Empresa Aps Associados Conduo de veiculo leve
Qualitativo
Fonte Geradora
Efeito
O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Orientao
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Propostas
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N Floresta Tapirap Aquir Cidade: Marab - PA Rudo 85.0 dB(A) Via area Permanente 08:00 Empresa Aps Associados Mtodo Dosimetria
Origem
GHE
04
Funes
Gerente Administrativo Suprimentos Gerente Geral de Operao Lder Executivo Implantao de Projeto Fsico
Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 14/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio 66,0 dB(A)
Rudo proveniente quando do acesso obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N13450 Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio Quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 03h00min Fonte natural (solar), quando das inspees e acompanhamentos a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
34
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 05h00min Qualitativo Empresa Aps Associados Conduo de veiculo leve
Qualitativo
Fonte Geradora
Efeito
O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Orientao
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Propostas
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
36
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N Floresta Tapirap Aquir Cidade: Marab - PA Rudo 85.0 dB(A) Via area Permanente 08:00 Empresa Aps Associados Mtodo Dosimetria
Origem
GHE
05
Funes
Engenheiro de Minas
Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 16/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio 68,4 dB(A)
Rudo proveniente quando do acesso obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N13450 Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio Quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 03h00min Fonte natural (solar), quando das inspees e acompanhamentos a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
37
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 05h00min Qualitativo Empresa Aps Associados Conduo de veiculo leve
Qualitativo
Fonte Geradora
Efeito
O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Orientao
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
38
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Propostas
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
39
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N Floresta Tapirap Aquir Cidade: Marab - PA Rudo 85.0 dB(A) Via area Permanente 08:00 Empresa Aps Associados Mtodo Dosimetria Tcnico em Engenheiro Engenheiro Engenheiro Supervisor Fsico Nvel de Ao 80.0 dB(A) Mecnica Mecnico Eltrico de Produo Mecnica
Origem
GHE
06
Funes
Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 15/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio 70,3 dB(A)
Rudo proveniente quando do acesso obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N13450 Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 03h00min Fonte natural (solar), quando das inspees e acompanhamentos a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
40
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 05h00min Qualitativo Empresa Aps Associados Conduo de veiculo leve
Qualitativo
Fonte Geradora
Efeito
O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Orientao
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
41
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Propostas
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
42
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N Floresta Tapirap Aquir Cidade: Marab - PA Rudo 85.0 dB(A) Via area Permanente 08:00 Empresa Aps Associados Mtodo Dosimetria
Origem
GHE
07
Funes
Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 14/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio 66,0 dB(A)
Rudo proveniente quando do acesso obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N13450 Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio Quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 03h00min Fonte natural (solar), quando das inspees e acompanhamentos a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados Quando do acesso ao canteiro de obras. No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 05h00min Qualitativo Empresa Aps Associados Conduo de veiculo leve
Qualitativo
Fonte Geradora
Efeito
O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Orientao
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
44
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Propostas
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA
VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N Floresta Tapirap Aquir Cidade: Marab - PA Rudo 85.0 dB(A) Via area Permanente 08:00 Empresa Aps Associados Mtodo Dosimetria
Origem
GHE
08
Funes
Agente
Grupo
Limite de Tolerncia Meio de Propagao Frequncia Tempo de Exposio Data 15/4/2010 Fonte Geradora EPI Orientao Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Agente Frequncia Tempo de Exposio Fonte Geradora EPI Medio 83,2 dB(A)
Rudo proveniente quando da operao de equipamentos pesados e trnsito de caminhes ao longo da obra. Protetor auditivo tipo plug de insero CA N 12187. Todos os trabalhadores que compe este grupo de risco, devero utilizar protetor auditivo igual ou similar ao apresentado durante a anlise, desde que atenda o nvel de atenuao necessrio Quando do acesso ao canteiro de obras. Manter medidas de controle existentes. Protetor auditivo. NR-15 anexo 01 A exposio ao risco ambiental analisado, nas condies especificadas, no considerada nociva sade do trabalhador; conforme o decreto 3048/99 - Regulamento da Previdncia Social. Radiaes no ionizantes Intermitente Aproximadamente 06h00min Fonte natural (solar), quando das atividades realizadas a cu aberto. Capacete de segurana, calcado de segurana sem biqueira de ao, luva e culos de segurana UVA - Este tipo de radiao atinge as camadas mais profundas da pele sendo menos absorvidas pela camada crnea. Desta maneira penetram na epiderme chegando at a derme, podendo danificar terminaes nervosas, fibras de colgeno e elsticas. O excesso desse tipo de radiao pode tambm causar leses no sistema imunolgico, alteraes nos melancitos alm de efeitos a longo prazo denominado actnico. UVB - A radiao ultravioleta responsvel por queimaduras solares e pigmentao indireta da pele. Os efeitos esto relacionados a degenerao das fibras elsticas, envelhecimento precoce (actnico) e cncer, aps danificar de forma crnica o DNA celular. Outros efeitos observados esto relacionados a efeitos morfolgicos ou estruturais no nvel da epiderme ou em camadas mais profundas (derme). Os efeitos mais comuns e imediatos esto associados a vermelhido da pele (eritema), queimaduras solares e sua posterior descamao. Seguir orientaes do PCMSO para realizao de exames, ou medidas propostas para minimizar o risco existente; A probabilidade de desenvolvimento de cncer de um trabalhador depende de uma srie de fatores podendo destacar: - A pigmentao da pele; - Histrico de queimaduras causticantes (severas, com bolhas); - Dose acumulada de radiao ultravioleta durante meses ou anos. Quando das atividades realizadas a cu aberto: Tornar obrigatrio a utilizao de camisas de manga longa confeccionado de tecidos leves; Dever ser implantado e utilizado bloqueador solar FPS 30, a aplicao do produto deve ocorrer apenas em pequenas reas do corpo no cobertas pelo uso do uniforme (ex. orelhas, rosto, mos). Uniforme composto por cala, camisa, bota de segurana, culos de proteo, luvas e capacete. Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n7 A radiao ultravioleta proveniente de fonte natural no considerada nociva a sade do trabalhador, devido ao no enquadramento no regulamento da Previdncia Social. Grupo Fsico
Efeito
Orientao
Medidas Propostas
____________________________________________________________________________________________________ Endereo: Largo Padre Pricles, 145 conj. 177 Perdizes - So Paulo / SP. CEP: 01156-040 PABX: 55 11 3666 1430 e-mail : apshi@apsbr.com.br site: www.apsbr.com.br
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VALE SALOBO METAIS S/A Acampamento 03 ALFA S/N - Floresta Tapirap Aquir Marab PA Agente Frequncia Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social) Medio Qualitativo Poeira Respirvel e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados No utiliza para o agente especfico. N/A Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Qumico Mtodo Qualitativo Grupo Qumico
Meio de Propagao
Fonte Geradora
Agente Frequncia
Poeira total e Slica Livre Cristalina Ar Intermitente 03:00 Empresa Aps Associados No utiliza para o agente especfico. N/A Medio Qualitativo
Meio de Propagao Tempo de Exposio Data -EPI EPC Medidas Propostas Medidas Existentes Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
Mtodo Qualitativo
Fonte Geradora
Dever ser realizada medio quantitativa do agente qumico acima especificado. Umidificao do solo NR-15 anexo 12. O agente qumico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n12, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente torna-se necessrio para indicar condio do setor/atividade em relao nocividade. Grupo Fsico
Agente Freqncia
Vibrao de corpo inteiro Contato Intermitente 06h00min Qualitativo Empresa Aps Associados
Qualitativo
Fonte Geradora
Ao operar equipamento pesado ao longo da obra de acordo com as solicitaes pr estabelecidas. O corpo humano possui faixas especficas de vibrao, que quando excitadas por vibraes externas passam a ser absorvidas pelo corpo humano atravs dos rgos e tecidos. Os efeitos causados so variados, podendo citar alguns mais danosos: - Perda do equilbrio simulando uma labirintite; - Alteraes do sistema cardaco, atravs do aumento da Freqncia e batimentos cardacos; - Falta de concentrao alm de distrbios visuais; - Efeitos no sistema gastrintestinal variando de sintomas de enjo at gastrites; - Comprometimento de determinados rgos do corpo, alm da degenerao gradativa de todo tecido muscular e nervoso. A vibrao consiste em movimentos inerentes aos corpos, fazendo com que cada parte do corpo possua uma Freqncia natural, que quando excitada por outra Freqncia externa, amplifica o movimento naquela faixa. A energia vibratria por sua vez, passa ento a ser absorvida pelo corpo que promove uma resposta a determinada situao. Dever ser realizada medio quantitativa do agente fsico acima especificado.
Efeito
Orientao
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Medidas Propostas
Os Controles da vibrao de corpo inteiro podem incluir manuteno dos sistemas de suspenso dos veculos alm de calibrao adequada dos pneus. Medidas administrativas tambm contribuem para melhorar as condies de trabalho tais como: - Evitar o levantamento de pesos, ou curvar-se imediatamente aps a exposio; - Fazer uso de movimento simples, com o mnimo de rotao ou toro ao deixar o veculo. N/A Avaliados os setores, tipo de atividade, equipamentos e formas de desenvolvimento, levantadas atravs de observaes e entrevistas com trabalhadores. Norma Regulamentadora n15 - Anexo n8 ACGIH/2008 Qualitativo O agente fsico acima citado possui limite de tolerncia definido pela NR 15 Anexo n 08, por se tratar de um agente quantitativo e no qualitativo, a mensurao do referido agente tornase necessrio para indicar condio da atividade em relao nocividade.
Medidas Existentes Analise Qualitativa Fundamentao Legal Observaes/Metodologia Concluso (Previdncia Social)
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ANEXO C
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ANEXO D
CERTIFICADOS DE CALIBRAO
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ANEXO E
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