5 Gerenciamento-Da-Qualidade-De-Projetos
5 Gerenciamento-Da-Qualidade-De-Projetos
5 Gerenciamento-Da-Qualidade-De-Projetos
O termo gerência de projetos são algumas vezes usados para descrever uma
abordagem organizacional para gerenciamento dos processos operacionais contí-
nuos. Esta abordagem, mais conhecida como gerência por projetos, trata muitos as-
pectos dos serviços continuados como projetos, objetivando aplicar também a eles,
os conceitos de gerência de projetos. O conhecimento sobre gerência de projetos
pode ser organizado de muitas formas.
Conceito de Produtividade
Aumentar a produtividade é produzir cada vez mais e/ou melhor com cada vez
menos. Produtividade = output/input
O cliente é o rei.
O preço é função de valor.
Produtividade = qualidade/custos
Produtividade = faturamento/custos
Conceito de competitividade
SOBREVIVÊNCIA
COMPETITIVIDADE
PRODUTIVIDADE
QUALIDADE (PREFERÊNCIA DO CLIENTE)
Este pode ser atingido pela prática do Controle da Qualidade Total [Total Qua-
lity Control - TQC].
TQC é o controle exercido pôr todas as pessoas para a satisfação das neces-
sidades de todas as pessoas.
CONCEITO DE PROCESSO
Processo é um conjunto de causas [maquinas, materiais primas, etc.] que pro-
voca um ou mais efeitos [produtos].
a. meta
b. método
a. alterar a meta
b. alterar o método
PLAN [planejar]
DO [executar]
1. educar e treinar
CHECK [verificar]
1. identificação do problema
2. observação
3. analise do processo
4. plano de ação
DO
Ação
CHECK
Verificação
ACTION
Padronização
Conclusão
PRATICA DO CONTROLE DA QUALIDADE
WHEN - Qual a frequência com que devem ser medidos? Quando atuar?
Filosofia de Maslow:
O que fazer:
- Educação e treinamento
Instrutor
Ambiente
SISTEMAS DE AVALIAÇAO
Premiação:
Aplicação na Administração:
Aplicação na Produção:
O importante é ver.
QUANDO WHEN
QUEM WHO
ONDE WHERE
PORQUE WHY
COMO HOW
AUDITORIA: CONCEITO
área deveriam adotar por ocasião das auditorias das demonstrações financeiras e au-
ditorias realizadas nas empresas públicas. De forma bastante simples, pode se definir
das com o controle do patrimônio, mensurando a exatidão desses registros e das de-
monstrações contábeis.
a posição patrimonial e financeira. Onde deve ser efetuado de acordo com as normas
usuais de auditoria, inclusive quanto às provas nos registros contábeis e aos procedi-
Dessa forma pode ser descrito resumidamente como processo pelo qual o au-
panhia auditada.
ções contábeis pode representar, o auditor deve ser contador bastante competente, a
dade.
bilidade de o auditor responder com seus bens pessoais, caso seja acionado por cau-
ética que rege seus trabalhos, onde é prevista a confidencialidade sobre informações
DESAFIOS
onal e no comportamento.
Uma definição próxima de uma realidade pode ser: “Uma organização é defi-
nida como duas ou mais pessoas trabalhando juntas cooperativamente dentro de li-
ASPECTOS IMPORTANTES
- O componente humano
- Divisão do trabalho
- Habilidades e conhecimento
- Tipos de atividades
- Ética e moral
vão determinar a natureza das entradas, a série das atividades para alcançar as saí-
O AMBIENTE ORGANIZACIONAL
As organizações, em lugar de administradores/gerentes, vão necessitar mais
nação.
O ambiente geral das organizações pode ser visto como constituído de forças
nhuma organização pode ignorar o ambiente que se situa que contém oportunidades
de novos competidores que desafiam o nicho de mercado em que ela atua, outras
cas.
que os
mos anos da década de 1990. Ética é um conjunto de valores e regras que definem a
quando documentados, são escritos como políticas das empresas e servem de orien-
Pessoais.
Ambiente Externo: Regulamentações Governamentais, Normas e Valores da Socie-
coletiva é a obrigação que uma organização tem de agir de maneira que sirva tanto
PARA FAYOL
Divisão do trabalho: consiste na especialização das tarefas e das pessoas para au-
mentar a eficiência.
Unidade de Direção: uma cabeça é um plano para cada grupo de atividades que
ganização.
Cadeia escalar: é a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo.
É o princípio de comando.
Ordem: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e
humana.
tivo sobre a eficiência da organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer
Espírito de equipe: harmonia e união entre as pessoas são grandes forças para a
organização.
ELEMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
- Investigação
- Previsão
- Planejamento
- Organização
- Coordenação
- Comando
- Controle
ÇÃO
ação.
seu sucesso. Ela sincroniza coisas e ações em suas proporções certas e adapta os
ocorrência.
AS DIMENSÕES DE LIDERANÇA: ASPEC-
TOS A CONSIDERAR
"A liderança potente é uma questão de estar consciente do que está aconte-
que a clareza e a consciência do líder. É por essa razão que não existem exercícios
mas na realidade os estudos mais sérios, com fundamentação científica neste campo,
festa sempre que uma pessoa procura, de qualquer maneira, influenciar o comporta-
que ainda há muito por estudar, principalmente, por este assunto possuir um profundo
sentido social e psicológico, e ser utilizado por muitos, nas mais diferentes concep-
de alguns autores, cujas abordagens, aqui apresentadas, servirão como ponto de par-
derna, “o líder tem que gerenciar a si próprio; conhecer as suas forças e colocá-las
em benefício dos bons propósitos. A liderança começa, não quando você estabelece
regras para os outros, mas quando você traça regras muitos exigentes para si próprio."
consecução de objetivos comuns." Essa liderança não seria apenas no sentido hie-
rárquico chefia x subordinado, mas em qualquer situação em que uma pessoa exerça
que resultam num padrão homogêneo de interação em grupo, voltada para a solução
de problemas mútuos."
Burns apud Lapierre (1995, p. 71) enfatiza a liderança como um “processo re-
texto de cooperação e conflito, por pessoas que possuem certas motivações e valores,
seguidores."
ao grupo;
integração do esforço e;
formais.
Isto nos leva a crer que em princípio a liderança não é outra coisa senão a
função exercida pelo líder. O líder lidera por se destacar e influenciar um grupo. Por-
do líder. Podemos, assim, dizer que liderar é conduzir uma pessoa ou grupo a agir de
a liderar e que, para liderar não bastam, apenas, as qualidades do líder, é necessário
haver uma situação onde, o clima social e os objetivos passam a ser fatores prepon-
derantes.
Outro aspecto a considerar neste estudo, diz respeito aos tipos de liderança,
que segundo Uris apud Krause (1981, p.76) podem ser estabelecidos através dos se-
Como vimos nos resta uma curiosidade. Qual será o tipo de liderança mais
desta natureza, vejamos o que Krause (1981, p.74) afirma: "em determinadas situa-
Podemos afirmar que o líder deve saber a cada momento, escolher determi-
nada solução para certa situação e, ter sempre em mente que: liderança autocrática
não significa ditadura; liderança democrática não é por tudo a voto; liderança liberal
fissional da saúde para exercer a função de líder não precisa mudar de personalidade,
processo.
TIPOS DE LÍDER
LÍDER AUTORITÁRIO - aquele que determina as ideias e o que será executado pelo
grupo, e isso implica na obediência por parte dos demais. É extremamente dominador
inadequado, o seu uso tem provado certa eficiência em algumas ocasiões, e com certo
LÍDER DEMOCRÁTICO - aquele que determina, junto com o grupo, as diretrizes, per-
grupo.
LÍDER SITUACIONAL - é aquele que assume seu estilo de liderança dependendo
mais da situação do que da personalidade. A postura deste líder brota ante as dife-
rentes situações que ele detecta no dia-a-dia. Possui um estilo adequado para cada
situação.
LÍDER EMERGENTE - diz respeito àquele que surge e assume o comando por reunir
mais qualidades e habilidades para conduzir o grupo aos objetivos diretamente rela-
cionados a uma situação especifica. Por exemplo, num caso extraordinário, onde de-
também. Portanto, um líder não pode assumir uma determinada postura e eternizá-la.
Mas, ao contrário ele deve assumir uma posição adequada sempre levando em con-
enfrentada. Por isto, comumente afirmamos que o êxito do líder e de seus liderados
derança, aqui apontados, decidimos oferecer todo um espaço com enfoques precisos
dos estilos, sem sugestão de que um esteja sempre certo e o outro esteja errado, para
que o profissional da saúde com um senso crítico apurado possa refletir em cima des-
e personalidades.
tar a liderança como uma forma de mudança porque atualmente, ela é de vital impor-
não afirmar necessários para que uma organização sobreviva neste contexto. Muitos
Para remate final deste estudo, o que pode instigar discussões mais aprofun-
dadas acerca do mesmo, consideramos alguns pontos básicos que servem de delimi-
pelos líderes.
considerar o fenômeno de liderança nas decisões gerências. Muitos líderes das uni-
nham sem imaginação. É necessária uma maior sensibilização para esta causa pois,
ciça do grupo, todos terão maiores oportunidades de êxito. Para isto, é necessário que
Sem dúvida, podemos afirmar que este assunto é muito amplo, motivo pelo
Entretanto, não há razão para que ele não conheça os enfoques essenciais da lide-
rança discutidos neste estudo que consideramos limitados, mas suficientes para ini-
ciar um trabalho, considerável sobre o tema, nas unidades de informação. Até mesmo
porque, em qualquer área do conhecimento conhecer não basta. É preciso que o pro-
AKAO, Yoji. Desdobramento das diretrizes para o Sucesso do TQM. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.
GARVIN, David A. Managing Quality: The Strategic and Competitive Edge, New York:
The Free Press., 1988.