BlackBook Manual Colaterais Vol1
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1)
1. PRÓLOGO
2. INTRODUÇÃO
3. TESTOSTERONA
3.1. FUNÇÕES DA TESTOSTERONA NO CORPO HUMANO
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É cerca de 10x mais potente do que Estrona (E1), e 100x (cem vezes)
mais potente do que Estriol (E3). Daqui em diante, não se preocupe se ler
“Estradiol” ou E2 no lugar de Estrogênio. Estradiol é tão mais potente, que
geralmente utilizamos (homens) apenas ele como referência em exames.
Pelo menos, é o meu caso.
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Lá você vai entender muito melhor este conceito e como eu iniciei esta
teoria aqui no Brasil, há diversos anos atrás, no Facebo1ok.
3.4. DISLIPIDEMIA
Isto, com o tempo, pode gerar uma série de problemas, como por ex-
emplo o acúmulo plaquetário, podendo resultar em diversos problemas
de origem cardiovascular.
4. MÃO NA MASSA
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É mister consignar que eu, o autor deste livro, Bruno G. Pina, NÃO sou
médico, NÃO substituo um médico e NÃO realizo qualquer tipo de pre-
scrição. A responsabilidade é inteiramente sua ao realizar abordagens
descritas neste eBook.
5. GINECOMASTIA
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O que isso significa é que você realmente precisa ter o feeling de TUDO,
para sempre ter uma noção de que caminho tomar, se se prender a “fór-
mulas” e receitas de bolo, que nunca serão confiáveis, pois ignoram algo
muito básico, como individualidade biológica.
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Alguns exemplos:
a) Testosterona
b) Boldenona
c) Nandrolona
d) Metandrostenolona
e) Trembolona
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A lógica aqui é que você, em algum momento, em alguma das letras aci-
ma (a, b, c...), ache o “seu” ponto. A maioria já vai resolver seus problemas
completamente no máximo aé a letra D, principalmente se houver aumen-
to de Testosterona em conjunto, mas cada caso é um caso.
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que o problema (coceira etc.) for sanado, porque você vai só piorar a situ-
ação se fizer isso.
Mesmo sem dietas super restritas que as levem a teores de %BF ex-
tremamente baixos, o que talvez justificaria a “perda” das mamas (e tam-
bém justifica, mas não completamente), estas atletas têm perda dramática
no volume destas.
De certa forma, esta situação, é, nada mais, nada menos, uma espécie
de ginecomastia reversa. Elas pagam preços (altos) com o uso de hormô-
nios também.
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Você pode aliviar nas doses e tentar não crashar Estradiol completa-
mente, assim consegue se sentir melhor, mas quanto mais crashado (tem-
porariamente), melhor.
Tudo conversa com uma consulta médica, e este médico deve ser
(quase obrigatoriamente) um cirurgião plástico. Isso significa que se você
quiser que o procedimento seja bem feito, não deve utilizar o SUS como
base de referência. Esteja pronto para inveStir.
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No inciso 5.4 eu bati alguns dos pontos a seguir, porém repito aqui, de
forma sucinta e objetiva, para elucidarmos sobre este tópico.
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“Esse maluco aqui, ou maluca, sei lá, nem sei de mais nada... o ser
humano aí, está com as “mamas” prontas para uso e temos estrogênio
circulante pra cacete. Bora aumentar Prolactina pra deixar ele...ela, enfim,
pronto para amamentar”.
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a)
Ao acordar.
Neste caso aqui, temos Gingko Biloba para melhora da circulação san-
guínea (isso sempre será positivo pra tudo), e este composto é um dopa-
minérgico.
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Todas estas substâncias são SEGURAS para o uso a longo prazo (vul-
go “pro resto da vida”), com exceção da Vitamina B6, pelo menos nessas
doses.
Vale ressaltar, porém, que SE estiver com níveis de Prolactina altos de-
mais, ou caso seja sensível demais à prolactina, “só” isso, talvez não seja o
suficiente para o controle adequado.
DEPOIS de tentar esta medida, temos uma via muito mais anos 2020 se
é que me entende, “PA PUM RESOLVIDO”. A boa e velha, via farmacológica.
b)
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6. 19NOR
Por outro lado, Trembolona aromatiza (sim, aromatiza) por vias não tão
conhecidas e em quantidades não tão relevantes, ao passo que Nandrolo-
na sofre muito mais ação da enzima aromatase.
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OBS.: Você pode dosar seu nível sérico de TGB, caso queira, a propósito.
Existe um exame proóprio para isto.
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Seguimos.
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Falamos bastante sobre Dopamina até aqui, mas muito pouco sobre
Serotonina. Serotonina é um neurotransmissor, cujos efeitos psicológicos,
envolvem inibição da ira, agressão, temperatura corporal, equilíbrio de
humor, sono, vômito e apetite.
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Após ler todos os pontos acima, resta alguma dúvida de que este tema
é altamente complexo? Nós sabemos de certa forma o que X e Y signifi-
cam Z pelo que observamos de estudos e na literatura, mas nossa individ-
ualidade biológica não pode ser desprezada.
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Não somente isso, nossa história de vida não pode ser negligenciada.
A forma como o mundo nos percebe hoje e como percebemos o mundo,
aliado às nossas memórias e toda a caminhada que percorremos, vai ter
total impacto positivo ou negativo no uso destes hormônios que mexem
com o psicológico.
Significa que agora Trembolona deve ser utilizada para “treinar sua
mente” como um Monge Shaolin? Evidentemente, não. O ponto é que,
uma vez que tenhamos feito nossa parte, farmacologicamente, você terá
que acreditar no processo e aprender a domar melhor a si mesmo, e por
conseguinte, os hormônios (o bom, e o ruim).
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Recomendo, antes de mais nada, que você acesse meu perfil do Insta-
gram (@brunopina.tsd) e procure pelo “Trenbolone Survival Kit”, um nome
carinhoso em inglês, que dei para o que eu chamo de Kit de Sobrevivência
à Trembolona.
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7. ESTROGÊNIO
Para não ficar repetitivo: caso não tenha lido ainda o Inciso 3.2 deste
eBook, sugiro a leitura antes de prosseguir com os demais pontos a se-
guir.
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Dito isso, quando você pensar em estrogênio daqui pra frente, pense
nele como carboidratos. Sim, carboidratos. Carboidratos são bons pra
gente. Alguma dúvida quanto a isso? Nos dão energia, força pros treinos,
facilitam o anabolismo.
Analise também outros pontos como ereção matinal (um forte indi-
cador de equilíbrio hormonal adequado), como seu humor fica quando
o estrogênio está alto, mas você precisa de analisar o SEU humor, SEUS
pensamentos. Cada um reage de uma forma.
Tem mais: alguns, quando estão com o estrogênio levemente alto (leve
coceira nos mamilos), têm aumento da libido, não redução, e só têm prob-
lemas com libido quando a situação está crítica (e2 muito alto com relação
à Testosterona)
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Pra isso, fellas, vocês vão precisar de ANOTAR o que se passa nos pro-
tocolos de vocês. Ter espécies de diários, onde anotam o que sentiram
em que ocasião, e que medida adotaram. Depois relatam o resultado. E
repitam isso 10x, 100x, 1000x.
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a) Mesmo que você utilize doses baixas, a dose “baixa” da maioria dos
usuários de hormônios, já é muito mais alta do que seria o seu natural.
Isso se aplica a androgenismo também.
Outros, parecem não ter melhora não importa que hormônio utilizem,
e acabam muitas vezes por interromper o protocolo ou o uso de hormô-
nios como um todo, devido a este problema.
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Não dá pra comparar como você vai reagir com tamanha diferença para
o que seria seu “natural”.
Pode ser que não haja ninguém na sua família careca, e você seja o pri-
meiro, porque por um acaso ninguém na sua família tem 10x mais Testos-
terona do que você.
O que isso significa? Que dentro da sua família, você vai ser o fundador
do bonde dos carecas, se perceber que a juba tá indo pro ralo (literal-
mente) e não fizer nada a respeito.
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Muito bem, é chegado o momento que com este guia, você vai apren-
der os “jumps of the cat”, que significam “pulos do gato flamejante”, em
Tupi-Guarani.
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Vamos lá:
a) ACNE/VIRILIZAÇÃO
» Saw Palmetto.
» Espironolactona.
» Metformina XR.
» Chá verde.
» Cogumelo Reishi.
» Zinco (pelo menos 50mg/dia).
» Reduzir DHT.
» Reduzir expressão do receptor andrógeno (AR) em todo o corpo.
» Reduzir expressão de mTOR, afetando o pathway androgênico negati-
vamente (menos androgenismo).
» Inibidor da 5a-redutase.
» Inibidor da 5a-redutase.
» Inibidor da 5a-redutase.
Por fim, temos duas substâncias muito interessantes, para acne espe-
cificamente:
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b) PERDA DE CABELO
Genética sem dúvidas tem um grande impacto aqui, então se seu pai
tem entradas gigantescas ou é careca, prepara o lombo. Vamos trabalhar
para minimizar isso ao máximo, mas precisamos ser realistas.
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Blast = guerra.
Cruise = afiar o machado entre uma guerra e outra,.ura.
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Quando a data chegar, você tira tudo por 2 semanas inteiras, e inicia
então a dose definida para seu cruise por semana.
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Com poucos exemplos, dá pra ficar bem claro que somos muito pare-
cidos, estruturalmente falando (mesmos órgãos, mesmo funcionamento
geral), mas nossa “realidade fisiológica” individual varia MUITO!
É claro que estas análises foram feitas há MUITO tempo atrás para
chegarmos nos valores de referência em exames hoje, mas a fisiologia hu-
mana não mudou desde então, só nosso acesso a diversos recursos que a
mudam completamente.
Tudo é possível.
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Sinal de treino pesado. TGO e TGP têm relação com o fígado, porém
também com todos os músculos, inclusive o coração. Seria amador analis-
ar apenas eles.
CPK talvez esteja em 2500, 3000, 4000! Muito, muito acima do valor de
referência. Fez o exame próximo do treino de costas, com deadlifts até
arrancar o couro, ou após um HEAVY leg day?
Seu colesterol está em 300?! Puts. E como está HDL e LDL? “100 de HDL
e 200 de LDL”. Hmmm. Entendi. PERFEITO assim. Segue o baile.
Depois ele veria seu HGH basal e por um acaso você deu mole com
prolactina. Ele faria a associação e já logo pensaria (“coitado, tá com um
tumor na hipófise”). Daí vê seu CPK. Já era, nesse momento ele já tá quase
querendo te internar, até que vê o colesterol em 300. Game over.
Tenho total respeito à classe médica, mas esse tipo de abordagem sem
nenhum tipo de preparo, só inibe o usuário de hormônios a procurar
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médicos.
Muito bem... até aqui, você já teve uma excelente noção de como, quan-
do hormonizados, nossa fisiologia muda em diversos aspectos abordados,
então agora é hora de nos aprofundarmos em cada exame, sucintamente.
10.2. HEMOGRAMA
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O resto você já sabe, sai gritando como uma louca e chama seu médico,
porque você tem um probleminha meio grave, nesse caso.
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11. CRUISE
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Nós fazemos exames ANTES, para saber o que temos que corrigir, e
DEPOIS, para sabermos se corrigimos ou não.
IG.: @brunopina.tsd
Cordialmente,
Bruno G. Pina.
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