Revisão Do Nivelamento 27.08.2020
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I. A mulher por que (POR QUEM) (PELA QUAL) (POR QUAL) luto não me
ama.
II. Dar (EXECUTAR) um salto na minha vida é preciso.
III. Ela não ama a mim.
IV. Esta (AQUELA) mulher está (PERMANECE, FICA) num mal-estar
tremendo.
A) 1.
B) 2.
C) 3.
D) 4.
E) 5.
03) A gente, eu e minha esposa, entra em discussão e derrepente não sabe lhe
dar com a situação concerteza!
A) 1.
B) 2.
C) 3.
D) 4.
E) 5.
04) Sem _____, meus pais ficarão _____ sossegados, _____ _____ sabem
eles que _____ amam.
Preencha corretamente os espaços vazios com as seguintes palavras.
1
I. A expressão COM CERTEZA é escrita somente assim separada.
II. AGENTE junto é aceito em certas circunstâncias em nossa língua.
III. A forma DERREPENTE não existe em Língua Portuguesa.
IV. ESTA MULHER ESTÁ MENAS GORDA QUE EU. Nessa frase, existe a
possibilidade da palavra MENOS ficar na forma feminina concordando com a
palavra mulher que também está no feminino.
06) _____ você vai embora? Não sei _____ você vai embora, sério! Não
entendo o _____. Me responda: você vai embora, _____?
07) A mulher estar na sala de esta com aquela mulher, mais mau sabe que
estar esta com mas intenções.
A) 1.
B) 2.
C) 3.
D) Todas.
E) Nenhuma.
08) Sabemos que a utilização do A (sem agá) e do HÁ (com agá) traz bastante
muita confusão. Em qual alternativa, temos um ACERTO quanto a esse uso?
09) O _____ de segurança foi com _____ ver o filme do _____ 007, e _____
curtiu muito!
2
A) agente – a gente – agente – a gente.
B) agente – agente – a gente – a gente.
C) a gente – agente – a gente – agente.
D) a gente – a gente – agente – agente.
E) a gente – a gente – a gente – a gente.
10) Tu gostas, _____ não _____ amas. _____ chance que eu vou _____, tu
não irás aproveitar.
11) Assinale a opção em que todas as palavras estão grafadas de acordo com
as regras do Novo Acordo Ortográfico.
A) lingüiça, enjôo, leem, heroico.
B) cinquenta, creem, voo, assembleia.
C) abençôo, feiura, seqüestro, lêem.
D) dêem, paranoico, cinquenta, ideia.
E) heróico, linguiça, feiúra, abençoo.
Pedro e João ..... entraram em sua casa, perceberam que as coisas não
estavam bem, pois sua irmã caçula escolhera um .... momento para comunicar
os pais que iria viajar nas férias; ..... seus dois irmãos deixaram os pais .....
sossegados quando disseram que a jovem iria com as primas e a tia.
14) Tive um _____ ______, assim que vi o ______ de saúde, pois quando ele
prometeu visita, eu não esperei por ele, ______ ele ______ perdoou.
3
A) mau – esta – a gente – mais – mim.
B) mal – estar – a gente – más – me.
C) mau – está – agente – mais – mim.
D) mal – estar – a gente – más – mim.
E) mal – estar – agente – mas – me.
16) _______ estou triste? Estou triste, _______? Você não sabe realmente o
motivo _______ estou triste? O _______ de eu estar triste é você!
Está(ão) correta(s):
4
A) 2, apenas.
B) 1, apenas.
C) 3, apenas.
D) 1 e 2, apenas.
E) 1, 2 e 3.
20)
I. DAR (ENTREGAR, OFERECER)
II. DÁ (ENTREGA, OFERECE, PERTENCE)
III. DA (DE + A).
5
C) ELA É DE MAMÃE.
D) ____ ALEGRIA AOS OUTROS É MINHA PROFISSÃO.
E) ESSE CARRO É ___ SUA MÃE?
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Texto 1 – Futebol de rua
Luís Fernando Veríssimo
7
"Eu era muito agitado, é o que hoje as pessoas chamam de hiperativo",
relembra o escritor. Ele nasceu em 1932 e completou 80 anos no mês
passado. É o mais velho de sete irmãos. Seu nome veio da mistura do nome
da mãe (Zizinha) com o do pai (Geraldo). Os pais ganhavam pouco dinheiro.
Ele tinha apenas um par de sapatos. Quando um estragava e ia para o
conserto, ele andava pelas ruas com um pé calçado e o outro descalço.
Também quase não ganhava brinquedos. "Mas eu não percebia isso.
Era uma criança muito feliz."
A diversão de Ziraldo era ficar na rua com amigos. Adorava brincar de
pique-esconde, soldado e pião.
Em casa, eram raros os castigos. O pai era muito carinhoso. Gostava de
brincar, pentear os cabelos e arrumar os filhos. Quando sobrava dinheiro,
Geraldo comprava livros para eles.
Ziraldo adorava as histórias do "Sítio do Pica-Pau Amarelo", de Monteiro
Lobato, e os gibis do Batman e do Super-Homem. Em 1939, começou a
Segunda Guerra. A família de Ziraldo acompanhava o conflito pelo rádio. Ele
tinha medo de que uma bomba caísse em Caratinga.
Felizmente, isso nunca aconteceu. O que realmente deixava a
sossegada Caratinga em pânico era o travesso Ziraldo.
Uma de suas brincadeiras prediletas era pegar uma gravata do pai,
enchê-la de areia, amarrar um fio de linha e colocá-la na rua. Quando alguém
passava, ele puxava o fio. Pensando que a gravata era uma cobra, as pessoas
levavam um baita susto.
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de um videogame. Algo chamado Monster Ball, em que times de monstrinhos
disputavam a posse de uma bola em forma de blip eletrônico na tela ao mesmo
tempo em que tentavam se destruir mutuamente. O garoto era bom no jogo.
Tinha coordenação e raciocínio rápido. Estava ganhando da máquina. O pai
pegou a bola nova e ensaiou algumas embaixadas. Conseguiu equilibrar a bola
no peito do pé, como antigamente, e chamou o garoto.
– Filho, olha.
O garoto disse "Legal", mas não desviou os olhos da tela. O pai segurou
a bola com as mãos e a cheirou, tentando recapturar mentalmente o cheiro de
couro. A bola cheirava a nada. Talvez um manual de instrução fosse uma boa
ideia, pensou. Mas em inglês, para a garotada se interessar.
Texto IV – Socorro.
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão – coveiro – era
cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que
cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para
cima e viu que, sozinho, não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou
mais forte ainda. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar,
desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite
chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e
na noite escura, não se ouviu um som humano, embora o cemitério estivesse
cheio de pipilos e coaxares naturais do mato. Só pouco depois da meia-noite é
que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os
passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o
que havia: “O que é que há?”
O coveiro então gritou desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou
com um frio terrível!” “Mas coitado” – condoeu-se o bêbado – “Tem toda razão
de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!”
E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral da história: Nos momentos difíceis, veja bem a quem você pede
ajuda.
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humilhadas como uma vela diante do sol”. Julieta ao poucos despertou. “Ó,
meu amado”, disse. “O tesouro de meu amor é tamanho que nem posso contá-
lo.” Cai o pano. Longe das intrigas de Verona e das rivalidades familiares, os
enamorados retomarão a paixão que os abrasa.” (...)
TEXTO VI – Compadre.
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TEXTO VII - O porquinho.
Willian Moraes.
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