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Mma12 Fichas 2

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Ficha de revisão 2

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule o limite das sucessões cujo termo geral se indica, identificando as indeterminações
encontradas.

n3 3  n2
un  un 
1.1. 4n  2 1.2. 2n  1

n  4 16n 2  3n  2
un  un 
1.3. 2n3  5 1.4. 2  9n 2

n2  2
un 
1.5. 3n  1 1.6. un  1  n  3  n

3n 1 4n
un  un 
1.7. 5n 1.8. 3n 1

 1
u1  5
un  
u  un  2 , n  
2. Considere a sucessão
 un  definida por  n 1 7 v 
e a sucessão n tal que

vn  6un  2 .

1
2.1.
v 
Mostre que n é uma progressão geométrica de razão 7 .

2  71 n  1
1 n un 
2.2. Mostre que para todo o n   se tem vn  4  7 e 3 .

2.3. Determine lim un .

Ficha de revisão 2 – Domínio 2 – Página 1


Ficha de revisão 2

 x3  1
 2 se x  1
f  x    x  3x  2
1 se x  1
3. Considere a função f definida por  x e a sucessão
 un  definida

un 
 n  2  !  n  1 !
por  n  2 ! .

lim f  un 
Determine .

4. Calcule os seguintes limites.

3x  1 2 x 2  x3 3x  8
lim lim lim
4.1. x  6 x  2
4.2. x  4 x  x  2
3
4.3.
x 
x2  3

3x  8 4 x 2  8x x3  8
lim lim lim
4.4.
x 
x2  3 4.5. x 0 x  3 x
3 2
4.6. x 2 4  x
2

x2  1
4.7.
lim
x 1 1 x
4.8.
lim
x 3
x 3
x 9
2
4.9.
lim
x 
 2  x2  x 

5. Determine o valor de k de modo que a função f real de variável real definida por

 4 x 2  16
 se x  2
f  x   x  2
 x  k se x  2 seja contínua em x  2 .

 x2  7 x  6
 se x  1
g  x    2x  2
 5 x  5 se x  1
6. Considere a função g real de variável real definida por:  x 2  3 x  2
Ficha de revisão 2 – Domínio 2 – Página 2
Ficha de revisão 2

Estude a continuidade da função g .

7. Determine a expressão da função derivada de cada uma das funções definidas pelas seguintes
expressões.

f  x    3 x  2    4 x  3 g  x    4 x  1  3  x 
7.1. 7.2.

4  x2
j  x  h  x   4x  5
7.3. 3  2x 7.4.

2
s  x   3x x t  x  23 x 
7.5. 7.6. x3

8. Determine os intervalos de monotonia de cada uma das funções e identifique os extremos


relativos e absolutos, caso existam.

f  x   2 x2  3x  2 g  x    x 3  3x
8.1. em  8.2. em 

2 x
h  x   3x  j  x 
x em  \  0

8.3. 8.4. x  4 em  0

Ficha de revisão 2 – Domínio 2 – Página 3


Miniteste 2.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para calcular o limite de cada uma das sucessões
cujo termo geral se indica.

 π
cos  n 
un   5
1.1. 3n  2

sin  n 
vn 
1.2. n2  1

2. Calcule cada um dos limites.

n
 3  8n 
lim  
2.1.  16n 

4n 2
lim
2.2. n 2  cos n

4n  2  6n cos  n 
2
un   2
3. Mostre que a sucessão de termo geral 6n  2  5n 1 n tende para 6 .

Miniteste 2.1. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

u 
Considere a sucessão n definida por
un   n 4  cos  n 
.

Sejam p e q proposições tais que:

p : A sucessão  un  é convergente.

q : lim un não existe.

Qual das proposições seguintes é falsa?

(A) p  q

(B) p  q

(C)  p  q

(D)  p  q

Item de construção

Considere as sucessões
 un  e
 vn  tais que lim un   e vn  n  2un , para n  12 .
2

Indique, justificando, qual é o limite de:

vn
1.

1
2. vn

Questão-aula 2.1. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.1.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

 vn 
2

3.

Questão-aula 2.1. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.2.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Calcule cada um dos seguintes limites.


lim   x3  sin x 
1.1. x 

3
lim
x
π sin x  1
1.2. 2

2
lim
x
π cos x
1.3. 2

 2π 
lim x sin  
1.4.
x 0
 x 

9 x2  3
 \  3 f  x  x
2. Considere a função f , de domínio , definida por x3 .
lim f  x  lim f  x 
2.1. Calcule x  e x  .
x    , f  x   h  x 
2.2. Sabe-se que uma função h é tal que .
lim h  x 
Indique o valor de x  .

Miniteste 2.2. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.2.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

x4
 \  k f  x 
Considere a função f definida em por xk .

Sabe-se que uma função g é tal que:

x   \   k , g  x   f  x 

x   \  k  h  x   f  x 
e que uma função h é tal que , .

Qual das afirmações é necessariamente verdadeira?

lim g  x    lim h  x   
(A) x  k  e x  k 

lim g  x   lim h  x   
(B) x  k  x  k

lim g  x   lim h  x   
(C) x  k  x  k

lim g  x   lim h  x   0
(D) x  k  x  k

Item de construção

Utilize o teorema de comparação de funções para calcular os seguintes limites.

 1 1
lim  2  cos 
1. 
x 0 x x

 1  1 
lim   sin  
2. x2
x  2  x  2 

Questão-aula 2.2. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.2.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Questão-aula 2.2. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

f  x    x3  2 x 2  5
1. Considere a função polinomial, de domínio  , definida por .

Prove que a equação


f  x   π
tem, pelo menos, uma solução no intervalo  1, 1 .

Seja f a função, de domínio  , definida por:



2.
 4  x2
 se 0  x  2
f  x   x  2
 2 8 x se x  2

2.1. Estude a função f quanto à continuidade.


x  1 , 3 : f  x   16
2.2. Mostre que .
Nota: Em eventuais cálculos intermédios, sempre que proceder a arredondamentos,
conserve três casas decimais.

Miniteste 2.3. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Seja f uma função de domínio  , contínua no intervalo


 1 , 3 .

f  1  2 f  3   5
Tem-se que e .

Em qual das opções seguintes está definida uma função g , de domínio  , para a qual o Teorema

de Bolzano-Cauchy garante a existência de pelo menos um zero no intervalo  1 , 3 ?

g  x   3x  f  x 
(A)

g  x  x  f  x
(B)

g  x  x  f  x
(C)

g  x   x2  f  x 
(D)

Item de construção

Considere a função g , definida em  , por:

2  cos x se x  0
g  x  
sin  2 x   1 se x  0

1. Estude a continuidade da função g .

 π
x   2 , 4 : g  x   g     0
2. Mostre que  3 .

Questão-aula 2.3. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.3.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Nota: Em eventuais cálculos intermédios, sempre que proceder a arredondamentos,


conserve no mínimo, duas casas decimais.

Questão-aula 2.3. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere a função f , de domínio  , definida por:


f  x   x3  3 x 2  24 x  1

1.1. Estude f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.

1.2. Estude f quanto ao sentido da concavidade do gráfico e quanto à existência de pontos


de inflexão.

2. Na figura está representada parte do gráfico da função afim g  , segunda derivada da função g ,
contínua e derivável em  .

Numa pequena composição, justifique que o gráfico da função g tem exatamente um ponto
de inflexão e que a função g não pode ter mais do que um máximo e um mínimo relativos.

Miniteste 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.4.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Considere a função f , de domínio  , definida por   


f x  x  1
3

Qual das afirmações é verdadeira?

(A) A função f tem um extremo relativo para x  1 .

(B) O gráfico de f tem um ponto de inflexão de abcissa x  1 .

(C) O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima em


  , 1 .

(D) A função f tem um extremo relativo para x  1 .

Item de construção

 \  3
Considere a função f , de domínio , definida por:

2 x2
f  x 
x3

Recorrendo ao sinal da segunda derivada, estude a função f quanto à existência de extremos


relativos.

Questão-aula 2.4. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

 \  2
1. Considere a função f , de domínio , definida por:
x2  x
f  x 
x2

Estude f quanto:
• à existência de assíntotas ao seu gráfico;
• à monotonia e existência de extremos relativos;
• ao sentido da concavidade do seu gráfico e existência de pontos de inflexão.

2. Considere a família de funções:


hk  x   x 3  kx 2  6 x  14  k  
Sabe-se que uma função desta família tem um extremo relativo em x  2 .
Nesse caso, qual deverá ser o valor de k ?
E esse extremo é um máximo ou um mínimo? Justifique.

Miniteste 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Na figura ao lado está representado o gráfico de f  , segunda

derivada de uma certa função f , de domínio  .

Qual dos gráficos seguintes pode ser o da função f ?

(A) (B)

(C) (D)

Item de construção

Considere a função f , de domínio  , definida por:

f  x   x4  6x2  2

Questão-aula 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.5.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

O gráfico de f tem dois pontos de inflexão, A e B .

Determine a equação reduzida da circunferência de diâmetro  AB  .

Questão-aula 2.5. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Considere as funções f e g definidas por:


f :  \  2   g :  0  

3x
x1
x2 x1 x

1.1. Caracterize a função h  f  g .


3
x  Dh , h  x  
 
2
x x 2
1.2. Prove que .

2. Numa certa localidade de Portugal, a temperatura ambiente em graus Celsius, t horas após as
zero horas do dia 1 de janeiro de 2017, é dada, aproximadamente, por:

 t  13
2

T  t  14 
t  39 , com t   0 , 24
Determine os instantes, em horas, em que a temperatura atingiu o valor máximo e os valores
mínimos e as respetivas temperaturas, em graus Celsius, recorrendo a métodos exclusivamente
analíticos.
Se utilizar a calculadora em eventuais cálculos numéricos, sempre que proceder a
arredondamentos, use três casas decimais.

Miniteste 2.6. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

Seja f uma função de domínio  . Sabe-se que:

• a função f é duas vezes diferenciável no ponto de abcissa x  a ;

f   a   f   a   0
• .

Em qual das figuras seguintes pode estar representada parte do gráfico da função f ?

(A) (B)

(C) (D)

Item de construção

 \  0
Considere a função g , de domínio , definida por:

Questão-aula 2.6. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.6.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

2
 2x  5 
g  x   
 x 

1. Mostre que o gráfico da função g tem um único ponto de inflexão e determine a sua
abcissa.

g   x   g   x 
2. Resolva, em  , a condição .

Apresente o conjunto-solução na forma de intervalo de números reais ou na forma de união


de intervalos disjuntos de números reais.

Questão-aula 2.6. – Domínio 2 – Página 1


Miniteste 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Considere a função f , real de variável real, definida por  


f x  x2  x
1. .

Esboce o gráfico de f , percorrendo, previamente, os seguintes pontos:

• determine o domínio de f ;

• estude f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos;

• estude f quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e quanto à existência de


pontos de inflexão;

• estude f quanto à existência de assíntotas ao seu gráfico, determinando, caso existam, as


suas equações.

2. Considere a função g , de domínio  , definida por:


ax
g  x 
3  x 2 , com a   \  0

Prove que para a  0 a função g tem um máximo relativo igual a


g  3 e um mínimo

relativo igual a

g  3  e para a  0 a função g tem um máximo relativo igual a
g  3
e
 

um mínimo relativo igual a


g  3 .

Miniteste 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Questão-aula 2.7.
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

Item de seleção

De uma função f , de domínio  , sabe-se que a sua derivada é dada por:

f   x   2  2 x3  6 x

Em qual das opções seguintes o gráfico de f tem a concavidade voltada para cima?

(A)
1 ,  

(B)
  , 1

 1 1
  2 , 2 
(C)

(D)
 0 , 2

Item de construção

 \  0
Considere a função f , real de variável real, de domínio , definida por:

81 3
f  x  x
x

1. Estude a função f quanto à monotonia e à existência de extremos relativos.

2. Mostre que o declive da reta tangente ao gráfico de f  no ponto de abcissa x  a é igual a:

162  6a 4

a3

Questão-aula 2.7. – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para calcular o limite de cada uma das sucessões
cujo termo geral se indica.
 π
cos 4  n 2 
sin  n 
un   3 vn 
1.1. 4n  8 1.2. 3 n

3n sin  n   4n 2
n
 6  5n 
wn    tn 
1.3.  20n  1.4. 2n 2  n

2. Calcule cada um dos seguintes limites.


 2  1 
 1 sin  x  
lim    
x  0  x x 
  lim  x  cos  x  
2.1. 2.2. x 

h  x   x3  x 2  x  4
3. Considere a função h , de domínio  , definida por .
 5 
  2 ,  2 
Justifique que a função h tem pelo menos um zero em .

4. Considere a função g , de domínio  , definida por:


 x 3  6 x  2 se x  1

g  x   3 se x  1
2  x se x  1

4.1. Prove que a função g é contínua em  .
c   3 , 3 : g  c   4
4.2. Mostre que .

5. Considere a função j , de domínio  , definida por:


x4  x  1
j  x 
2  x2

Justifique que a equação


j  x   x3  x
tem, pelo menos, uma solução em
 0 , 1 .

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Ficha de preparação para o teste de avaliação 2

6. Para cada uma das funções seguintes, mostre, aplicando o Teorema de Weierstrass, que admite
um máximo e um mínimo absolutos no intervalo indicado e determine-os.

6.1.
f  x   1  x  3x 2
em  2 , 1 6.2.
g  x   x3  2 x 2
em  0 , 3

7. Estude quanto ao sentido da concavidade e à existência de pontos de inflexão do seu gráfico as


funções definidas por:
x
f  x   2 x5  5 x4  2 x g  x 
7.1. 7.2. x3
4
h  x   2 x 2  j  x   100  x 2
7.3. x 7.4.

8. Um projétil foi lançado verticalmente a partir de um avião e a sua altura a (em metros) em
função do tempo t decorrido após o lançamento (em segundos) é dada por:
a  t   5t 2  80t  1600
Determine:
8.1. a altura máxima, em metros, atingida, pelo projétil;
8.2. a velocidade média do projétil, em m/s , nos primeiros seis segundos.

9. Seja g a função de domínio  e contínua em  , definida por:


 x2  x  a
 se x  2
g  x   x  2 , com a  
 x2  1 se x  2

9.1. Determine o valor de a .
9.2. Caracterize a função g  , primeira derivada de g .
9.3. Determine uma equação da reta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa x  π .

10. Na figura está representado o triângulo


 ABC  , retângulo em A.

Sabe-se que BC  2 e AB  x .

Prove que o perímetro, P , do triângulo 


ABC 
é dado em

x   0 , 2
função de x por  
P x  2  x  4  x2
, com , em
seguida, determine o valor de x para o qual o perímetro do

triângulo 
ABC 
é máximo e classifique, nesse caso, o triângulo
quanto à medida do comprimento dos lados.

Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 2


Teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

 n3  sin  n 
 un  un 
1. Seja a sucessão definida por 2 .
1
vn  
Considere a sucessão
 vn  tal que un . Qual é o lim vn ?

(A) 0 (B) –1 (C)  (D) 

 f  x    x  x  x2
2. Seja f a função, de domínio 0 , definida por .

Em qual dos intervalos seguintes é possível garantir, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, a

f  x  3
existência de, pelo menos, uma solução da equação ?

(A)
 0 ,1 (B)
1 , 2 (C)
 2 ,3 (D)
 3 , 4

3. De duas funções f e g , ambas de domínio  , sabe-se que:

f  2  3 g  2   f  2 f   2   1
• • •

g   2   4 f   2  g  2  3
• •

h  x  f  x  g  x
Seja h a função definida, em  , por .

h  2 
Qual é o valor de ?

(A) 3 (B) 9 (C) 12 (D) 15

4. Seja j uma função de domínio  , definida por um polinómio de grau 6.

Dos quatro valores apresentados a seguir, apenas um deles pode ser o número de pontos de

inflexão do gráfico de j . Qual é esse valor?

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Teste de avaliação 2
Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 12.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

(A) 2 (B) 5 (C) 6 (D) 12

5. Um ponto desloca-se sobre uma reta numérica cuja unidade é o metro. A abcissa, nessa reta,

f  t   kt 3  t 2 k   \  0
da respetiva posição no instante t , em segundos, é dada por , com .

Sabe-se que a aceleração do ponto no instante t  2 segundos é igual a 50 m/s .


2

Qual é o valor de k ?

23 23
(A) 6 (B) 4 (C) 4 (D) 8

Teste de avaliação 2 – Domínio 2 – Página 1


Teste de avaliação 2

6. Utilize o teorema das sucessões enquadradas para determinar o limite da sucessão


 un 

n 2  sin  n 
un  3  , 
definida por n2  1 .

f  x   2 x4  x2  3
7. Considere a função f , de domínio  , definida por .

7.1. Estude a função f quanto à monotonia e quanto à existência de extremos relativos.


7.2. Indique o valor lógico da seguinte proposição:
p : O gráfico da função f tem concavidade voltada para cima

 3 3
 , 
 6 6 
no intervalo ou tem dois pontos de inflexão.
f   x    x f   x 
7.3. Resolva, em  , a equação .
Apresente as soluções com denominador racional.

8. Considere a função g , de domínio  , definida por:


 2 32
4 x  se x  1
g  x   x
 3 x  x  1 se x  1

8.1. Estude a função g quanto ao sentido da concavidade do seu gráfico e à existência de
pontos de inflexão em 
 ,  1
.
 1 
  , 0
8.2. Justifique que existe pelo menos um zero de g em  2  .

9. Na figura estão representados, num plano munido de um referencial ortonormado Oxy , uma

elipse centrada na origem e o retângulo


 PQRS  . Sabe-se

que:
• o eixo maior da elipse é igual a 10;
• a distância focal da elipse é igual a 8;

• os pontos P, Q, R e S pertencem à elipse.


Seja x a abcissa do ponto P .

9.1. Mostre que a área do retângulo


 PQRS  é dada, em
função de x , por:
Ficha de preparação para o teste 2 – Domínio 2 – Página 2
Teste de avaliação 2

12
A x  x 25  x 2 x   0 , 5
5 , com

9.2. Determine a medida da área máxima do retângulo  PQRS  .

Ficha de preparação para o teste 2 – Domínio 2 – Página 2


Proposta de resoluções

2 2
Ficha de revisão 2 Págs. 12 e 13 n 1 1 2
n 2
n 1 0 1
 lim  lim  
 1 1 3 0 3
n3  n3   3
lim un  lim    n n
1.1. 4n  2    → indeterminação

 3 3 1.6.
lim un  lim  
1 n  3  n     
→ indeterminação
n 1   1
n3  n n 1 0 1
lim  lim  lim  
4n  2  2
n 4   4
2 40 4
n
lim  1 n  3  n  
 n

lim un  lim
3  n2   
   lim
 1 n  3  n  1 n  3  n 
1.2. 2n  1    → indeterminação 1 n  3  n

     lim 1  n   3  n 
2
3  3 1 n 3 n
n  n n  lim 
3 n 2
 n  n
lim  lim  lim  1 n  3  n 1 n  3  n
2n  1  1 1
n2   2
 n n
2 2
 lim  0
1  n  3  n 
0     
   
20 2
3n 1   
lim un  lim  
1.7. 5n    → indeterminação
n  4   
lim un  lim  
1.3. 2n 3  5    → indeterminação n
3n 1 3n  3 3n 3
lim n
 lim n  3lim n  3lim   
5 5 5  5 3
0  1
 4 4 5
n  1   1 
n  4  n n 
lim 3  lim  lim
2n  5  2 5 5  3 0  0
n  2n   2n 
2

 n n
4n   
lim un  lim  
1  0 1 1.8. 3n 1    → indeterminação
  0
  0 
n
4n 4n 1 4n 1 4
16n 2  3n  2    lim n 1
 lim n  lim n  lim   
lim un  lim   3 3 3 3 3 3  3  4 1 3
1.4. 2  9n 2    → indeterminação

1
      
16n 2  3n  2 16n 2  3n  2 3
lim  lim 
2  9n 2
2  9n 2
u 2 6un  12
vn  1 6un 1  2
6 n 2 2
 3 2 3 2    7 
 7 
n 16   2 
2
16   2
 n n  n n  vn 6un  2 6un  2 6un  2
 lim  lim 2.1.
 2  2
n2   2  9   2 9
 n  n 6un  12  14
7 6un  2 1
  
16  0  0 16 4 6un  2 7  6un  2  7
  
09 9 3
vn  1
n2  2    Como
vn v 
é constante para todo o n   , n é uma
lim un  lim  
1.5. 3n  1    → indeterminação 1
progressão geométrica de razão 7 .
 2 2
n2 1  2  n 1 2
n2  2  n  n 1
lim  lim  lim  v n  v1  r n 1 v1  5u1  3  5   3  1  3  4
3n  1 3n  1 3n  1 2.2. , onde 5 e
1
r
7 , pelo que:

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 1


Proposta de resoluções

n 1
1
vn  4     4  71 n
7

vn  6un  2
Por outro lado, , ou seja:

vn  2
vn  6un  2  un 
6

vn  4  71 n
Como :

4  71 n  2 2  2  7  1 2  71 n  1
1 n

un   
6 6 3

v  4  71 n
Portanto, para todo o n   , n e
1 n
2  7 1
un 
3 .

2  71 n  1  2  71 n 1 
lim un  lim  lim   
3  3 3
2.3.

2 1 2  7  1 2 7 1
 lim  71 n    lim  n      
3 3 3  7  3 3  3

2 1 1
 0  
3 3 3

lim un  lim
 n  2  !  n  1 !  lim  n  2   n  1 !  n  1 ! 
3.
 n  2 !  n  2  n  1 !

 1
n 1  
 n  1 ! n  2   1 n 1 n
 lim  lim  lim  
 n  2  n  1  ! n  2 
n 1
2
 
 n

1
1
 lim n  1 0 1
2 1 0
1
n

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 1


Proposta de resoluções

n 1  1    8 8
lim  lim  1   1 x3   3
n  1 algortítmo

 n  2 3x  8  x x 
Por outro lado, da divisão
.  lim  lim  lim
x  3 x  3 x  3
x 1 2 x 1 2 1 2
x x x
 1  x3  1
lim f  un   lim f 1    xlim f  x   lim 2 
 n  2  1 x 1 x  3 x  2

3 0
 3
1 0
0
 
 0  → indeterminação 
 
3x  8  3x  8 3x  8
lim  lim  lim 
x 
x 2
2 x 
 3 x  3
Recorrendo à regra de Ruffini: x 2 1  2  x 1 2
 x  x
4.4.
1 0 0 –1
 8 8
x3   3
3x  8  x x 
1 1 1 1  lim  lim  lim
x  3 x  3 x  3
x 1  2 x 1  2  1 2
x x x
1 1 1 0

x 3  1   x  1  x 2  x  1 3 0
Logo, .   3
 1 0

1 –3 2 0
x  4 x  8
 
4x 2  8x  0  4x  8 8
lim 3  lim  lim 
1 1 –2
4.5.
x 0 x  3x2

x  0 x x 2  3x
 x  0 x 2  3x 0
1 –2 0
4 x2  8x 8 4x2  8x 8
lim    lim    
x  3x  2   x  1  x  2 
2
x3  3x 2 0  e x0 x  3x
3 2
Logo, .
x0 
0

x3  1  x  1  x 2  x  1 Como os limites laterais são diferentes, não existe


lim  lim  4 x2  8x
x 1 x 2  3 x  2 x 1  x  1  x  2  lim 3
x  0 x  3 x2
.
x2  x  1 3
 lim   3 x3  8  0 
x 1 x2 1 lim  
x2 4  x2
4.6. 0

  1 1
  x3   3
3x  1     x x  30  1 Recorrendo à Regra de Ruffini:
lim  lim  lim
x  6 x  2 x   2  x  2 60 2
x 6   6
 x x
4.1. 1 0 0 –8

 2  2 2 4 8
  x 3   1
2 x 2  x3    x 
lim  lim 
x  4 x 3  x  2
3 1 2
x 
x 4  2  3  1 2 4 0
4.2.  x x 
x3  8   x  2   x 2  2 x  4 
2 Logo, .
1
x 0 1 1
 lim  
x  1 2 400
4 2  3 4 x3  8  x  2  x2  2 x  4
lim  lim 
x x x2 4  x2 x2  2  x  2  x


 x  2  x2  2x  4 
 
3x  8  3x  8 3x  8 x 2  2 x  4 12
lim  lim  lim   lim  lim   3
x 
x 3 x 
 3 x  3   x  2  2  x    2  x
2
x 2 1  2  x 1 2
x 2 x 2 4
 x  x
4.3.
 0
 
x2  1  0  x2  1 1  x se x  1
lim  lim 1 x  
4.7.
x 1 1  x x 1   1  x 
, pois   1  x  se x  1

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 2


Proposta de resoluções

x2  1  x  1  x  1  lim x  1  2
 lim  lim  
x 1 x  1 x 1 x 1 x 1

 
0 2
 
x  3 0 x3 x3
lim 2  lim 2  lim 2 
4.8.
x 3 x  9 x 3
 x  9 x  3 x  3
 x  9 x  3
x3 1
 lim  lim 
x 3  x  3  x  3  x  3 x  3  x  3  x3

1 1
   
6  0  0

 2  x2  x  2  x2  x 
 
  
lim 2 x  x2
 lim
4.9.
x  x 
2 x  x
2

 
2
2  x2  x2 2  x2  x2
 lim  lim 
x 
2 x  x 2 x 
2  x2  x

2 2
 lim  0
x 
2  x2  x 

5. A função f é contínua em x  2 se e somente se existe


lim f  x 
x 2
.

lim f  x 
x 2
existe quando e apenas quando:
lim f  x   lim f  x   f  2 
x 2 x 2

lim f  x   lim   x  k   2  k f  2   2  k
x 2 x 2 e

4  x2  4
 0
 
4 x 2  16  0 
lim f  x   lim  lim 
x 2 x 2 x2 x 2 x2

4  x  2  x  2 
 lim  lim 4  x  2   4  2  2   16
x 2 x2 x 2

Portanto, 2  k  16  k  18 .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 2


Proposta de resoluções

6. A função g é contínua em
  ,  1 por ser definida por 2 x  3  2 x    4  x 2   2 
 
 \  1  3  2x
2

uma função racional, contínua em e


  ,  1   \  1 .
6 x  4 x 2  8  2 x 2
 
 3  2x
2

A função g é contínua em
 1 ,  
por ser definida por
 \  2 ,  1
uma função racional, contínua em e 2 x 2  6 x  8 2 x 2  6 x  8
 j  x  
 1 ,     \  2 ,  1 .  3  2x 
2

, portanto,
 3  2x
2

Averiguemos se g é contínua em x  1 .  4 x  5 
l  x    
4x  5   4
2 4x  5

2
4x  5
 4x  5
2 1
 0 2
  7.4.
x2  7 x  6  0 
lim g  x   lim 
x 1 x 1 2x  2

7.5.

s  x   3 x x     3x   x  3x  x  
 lim
 x  1  x  6   lim
x  6 1  6 5
 
x 1 2  x  1 x 1 2 2 2 1
 3 x  3x
2 x
0
5  x  1
 
5 x  5  0 
lim g  x   2  lim
x 1 x  3x  2 x 1  x  1  x  2   2  1 2 x3  2  x3  
t x    2 3 x  3   2   
 x3 
2
 x  3 3 x2
5 5 7.6.
 lim   5
x 1 x  2 1  2
2 2  3x2 2 6
    4
lim g  x   lim g  x  lim g  x 
3
3 x 2 x6 33 x2 x
Como x 1 , não existe
x 1 x 1
, pelo que g
não é contínua em x  1 . f '  x    2 x 2  3x  2  '  4 x  3
8.1.
 \  1
Portanto, g é contínua em . 3
f ' x   0  4 x  3  0  x 
4
f   x    3 x  2    4 x  3  
7.1.
Intervalos de monotonia

  3x  2     4 x  3   3  4 
x  3 
4
 1 , portanto, f   x   1 .
Sinal de f ' – 0 +
g   x    4 x  1  3  x   
7.2.
Variação de f  Mín. 

  4 x  1   3  x    4 x  1  3  x     3
  , 4 
A função f é estritamente decrescente em   eé
 4  3  x    4 x  1  1 
3 
 4 ,  
estritamente crescente em  .
 12  4 x  4 x  1 

Extremos
 8 x  13 , portanto, g   x   8 x  13 .
3
f 
2 
 4  x 2   4  x   3  2 x    4  x   3  2 x  
2  4  é mínimo absoluto (e relativo) de f .
j  x      
 3  2x   3  2x
2

7.3. g '  x     x 3  3 x  '  3 x 2  3


8.2.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 3


Proposta de resoluções

g '  x   0  3 x 2  3  0  3  x 2  1  0 
 x 2  1  0  x  1  x  1

Intervalos de monotonia

x  –1 1 


Sinal de g – 0 + 0 –

Variação de g  Mín.  Máx. 

A função g é estritamente decrescente em


  ,  1 e em
 1,   e é estritamente crescente em  1 , 1 .

Extremos

g  1
é mínimo relativo de g .

g  1
é máximo relativo de g .

A função não tem máximos nem mínimos absolutos.

 2  2
h  x    3x    3 2
8.3.  x x

2 3x 2  2
h  x   0  3  2  0  0
x x2

 3x 2  2  0  x 2  0 

2 2
 x2  x0 x x0
3 3

6 6
x x0  x
3 3

Intervalos de monotonia

x  6 6 
 0
3 3

Sinal de n.d
0 – – 0 + 0
h' .

Máx
Variação Mín. Máx.
. n.d
  
de h .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 3


Proposta de resoluções

 6  π
  ,   cos  n 
3   π 1  5  1
A função h é estritamente crescente em  e em 1  cos  n   1  
 5 3n  2 3n  2 3n  2
 6   6 
 ,    , 0
 3  e é estritamente decrescente em 
3  e  1   1 
lim    0 lim  0
 6 Como  3n  2  e  3n  2  e
0 , 
 3  .  π
em  cos  n 
1  5  1

3n  2 3n  2 3n  2
Extremos
Pelo teorema das sucessões enquadradas:
 6
h   
 3  é máximo relativo de h .  π
cos  n 
lim  5 0
 6 3n  2
h  
 3  é mínimo relativo de h .
n  ,  1  sin   n   1  0  sin  n   1
1.2. Para
A função não tem máximos nem mínimos absolutos.
sin  n  1
0 
n2  1 n2  1
 x   x    x  4   x  x  4  
j  x      
 x 4  x  4
2

8.4.  1 
lim  2 0
Como lim 0  0 e  n 1 e
x4 x 4
 
 x  4
2
 x  4
2 sin   n  1
0 
n2  1 n 2  1 , então, pelo teorema das sucessões
4 enquadradas:
j  x   0   4  0   x  4  0 
2

 x  4
2

sin  n 
lim 0
 x    x  4  n2  1

 x   , a função j não tem zeros. 2.1. Para n   , tem-se:

n n n
Intervalos de monotonia  3  8n   3 8n   3 1
lim    lim     lim   
 16 n   16 n 16 n   16 n 2
x 0 
1 1 1 3 3
0 1 0   0  
n 16n 16 16n 16
Sinal de j ' + +

1 3 1 3 1 1 3 1 11
Variação de j Mín.           
2 16n 2 16 2 2 16n 2 16

A função j é estritamente crescente em 0 . n n n
1  3 1   11 
      
Extremos 2
   16 n 2   16 

j  0 1
n
 11 
n
é mínimo absoluto (e relativo) de j . lim    0 lim    0
Como  2  e  16  e
n n n
1  3 1   11 
      
Miniteste 2.1. Pág. 14  2   16n 2   16  , então, pelo teorema das sucessões
enquadradas, tem-se que:
1.1. Para n   ,
n n
 3 1  3  8n 
lim     lim   0
 16n 2   16n 

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 4


Proposta de resoluções

4n 2 1 1
lim   
n  cos n
2
n 2  cos n  n 2 cos n 
lim 2 lim  2  
4n  4n 4n 2 
2.2.

1 1
 
n2 cos n 1  cos n
lim 2  lim
4n 4n 2 4 4n 2

Por outro lado,

1 cos n 1
   2
n  ,  1  cos n  1 4n 2 4n 2 4n

 1   1 
lim   2   0 lim  2   0
Como  4 n  e  4n  e
1 cos n 1
 2
 2
 2
4n 4n 4n , então, pelo teorema das sucessões
cos n
lim 0
enquadradas, 4n 2 . Portanto:

1 1 1
  4
1 cos n 1 1
 lim 0
4 4n 2 4 4

 4 n  2  6 n cos 2  n  
lim un  lim  n  2 n 1
 
3.1. 6  5 n 

 4 n  42  6n cos 2  n  
 lim  n 2 1
 
6  6  5 5
n
n 

 n  4n  4 2  
 6   1 
 lim  
6 n
  cos 2
 n  
 n  2 5n  51  n 
6 6   
  6n  

  2 n 
    16  1 cos 2 n 
 lim    n
3

 
 5 1
n 
 36     5 
  
6 

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 4


Proposta de resoluções

n
2 Item de construção
   16  1 cos 2  n 
3
 lim    lim 
n
5 1 n lim  n 2  2un   lim   n 2   lim 2un 
36    
6 5
  lim n 2  2lim un 
0  16  1 cos  n  1 2
cos  n  2
  lim   lim 
1 n 36 n       2    
2
36  0 
5
     
1 cos  n  2
cos  n  2

  2  lim  62  lim 


6 n n lim  n  2un   
2
n  12, vn   n 2  2un
Como e para , então,
 62  0  62 , pois pelo teorema de comparação de sucessões, tem-se que
lim vn  
.
n  ,  1  cos  n   1  0  cos 2  n   1
1 1
lim  0
cos 2  n  1 vn 
0  Consequentemente, e
n n
lim  vn    lim vn       
2 2 2

1 cos 2  n  1
lim 0 0  Portanto:
Como lim 0  0 e n e n n , então, pelo

cos 2  n  1.
lim vn  
lim 0
teorema das sucessões enquadradas, n .
1
lim 0
Portanto, a sucessão
 un  2
tende para 6 . 2.
vn

lim  vn   
2

3.

Questão-aula 2.1. Pág. 15

Item de seleção Miniteste 2.2. Pág. 16

Para n   : 1.1. Para x   , tem-se:

cos  n   1  n 4  cos  n   1  n 4 1  sin x  1  1   sin x  1


 1  x 3   x3  sin x  1  x 3
lim  1  n 4
    n  cos  n   1  n
4 4
Como e , então, pelo
lim un   lim  1  x 3    lim  1  x 3   
teorema de comparação de sucessões, . Como x 
e x 
e para
x   , 1  x   x  sin x  1  x . Então, pelo teorema
3 3 3
das
u 
A sucessão n é divergente, pois
lim un
não é um número real,
p lim   x  sin x   
3

pelo que a proposição é falsa e, obviamente, a proposição q é funções enquadradas, x  .


lim un  
também falsa, já que .
3 3 3 3
lim       
Por outro lado: x
π sin x  1 π 1 1 0
2 sin    1
1.2. 2
▪ p q F F V ▪ p q  F F V
2 2 2
lim  
  
▪ p  q  V  F  V ▪ p  q  V  F  F x
π cos x π 0
2 cos  
1.3. 2
Resposta: (D)
x   \  0
1.4. Para :

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 5


Proposta de resoluções

 2π   2π 
1  sin    1   x  x sin    x
 x  x 

lim   x   0 lim x  0
Como x 0
e x 0
e, para x   ,
 2π 
 x  x sin    x
 x  . Então, pelo teorema das funções
 2π 
lim x sin    0
enquadradas,
x 0
 x  .

 9 x2  3 
lim f  x   lim   x 
 x  3 
x  x 
2.1. ▪

 2 3 
 x 9  2  
 x 
 lim   x 
x   x3 
 
 

 3   3 
 x 9 2   x 9  2 
 lim  x  x   lim  x  x 
x   x3  x    3 
   x 1  x  
   

 3 
 9  2 
x  x    9  0   
 lim 
3
 
x  
1  1 0
 x 
 

3
    
1

 3   3 
 x 9 2  x 9 2 
lim f  x   lim  x  x   lim  x  x
x  x   x3  x    3  
   x 1  x  
▪    

 3 
 9 2  90
 lim  x  x       3    
x   3  1 0
1
 x 
 

lim f  x    lim f  x   
Portanto, x 
e x 
.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 5


Proposta de resoluções

 1  1
lim  2  1    1    1  
x   , f  x  h x lim f  x    
x 0 x
 0 x   \  0
2.2. Se para todo o e x  , e, para ,
então, pelo teorema de comparação de funções, 1 1 1
 1  2  cos
lim h  x    x2 x x
x 
.
 1 1
lim  2  cos   
Pelo teorema de comparação de funções 
x 0 x x .

Questão-aula 2.2. Pág. 17


x   \  2
2. Para :
Item de seleção
 1   1 
x4 k4
sin    1   sin    1
lim f  x   lim      x2  x2
x  k x  k x  k 0 e
x4 k4 1  1  1
lim f  x   lim       sin   1
x  k x  k xk 0 x2  x2 x2

Por outro lado:  1  1


lim   1    1  
x2  0
x  2

x   \  k  , g  x   f  x  lim f  x   
▪ se para todo o e x  k  ,
1  1  1
 sin   1
x   \  2 , x  2  x  2  x  2
então, pelo teorema de comparação de funções, Para .
lim g  x   
x  k  . Pelo teorema de comparação de funções:

x   \   k h x  f  x lim f  x     1  1 
▪ se para todo o , e x  k  , lim   sin    
x2
x  2  x  2 
lim h  x   
então, pelo teorema de comparação de funções, x  k  .

lim g  x    lim h  x   
Assim, x  k  e x  k 

Portanto:
Miniteste 2.3. Pág. 18
lim g  x   lim h  x         
▪ x  k  x  k c   1 , 1 : f  c    π
1. Pretende-se provar que .

lim g  x   lim h  x         
▪ x  k  x  k A função f é contínua em  por se tratar de uma função
polinomial.
lim g  x   lim h  x        
▪ x  k  x  k

Como
 1 , 1   , em particular, a função f é contínua
     indeterminação
em
 1 , 1 . Por outro lado:

Resposta: (C)
f  1    1  2  1  5  1  2  5  2
3 2

f  1  13  2  12  5  1  2  5  4
Item de construção

Assim, como f é contínua em


 1 , 1 e f  1   π  f  1 ,
x   \  0
1. Para , tem-se:
pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos concluir que
c   1 , 1 : f  c    π f  x   π
1 1 1 1 , isto é, a equação tem,
1  cos  2  1  2  cos
x x x x
pelo menos, uma solução no intervalo
 1 , 1 .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 6


Proposta de resoluções

2.1. A função f é contínua no intervalo


 0 , 2 por ser definida
pelo quociente entre duas funções contínuas: uma função

quadrática
 y  4x 2

e uma diferença entre uma função

irracional
 y  x e uma função constante
 y  2 .

A função f é, também, contínua no intervalo


 2 ,   por

ser definida por uma função afim


 y  2 8x  .

Vejamos se f é contínua em x  2 .

 
 0
 
4  x2  0    x  2  x  2 x  2
lim f  x   lim  lim
   
2 2
x 2 x 2 x  2 x 2 x  2

  x  2  x  2  x 2   lim   x  2 
 lim
x 2 x2 x  2
 x 2 

   2  2  
2  2  4 2 2  8 2  
lim f  x   f  2   2 8  2  4 8  4 2 2  8 2
x  2
 
lim f  x   lim f  x   f  2  lim f  x 
Como x  2 x 2 , existe x2
e,
consequentemente, f é contínua em x  2 .

Portanto, f é contínua em  .

A função f é contínua em  .

2.2.

Como
 1 , 3   , podemos concluir que f é contínua no

intervalo
 1 , 3 . Por outro lado, temos:

f  1 
4  12

3

3 1 2

33 2

 
1  2 1 2 1 2 1 2 12  2
2
  
33 2

1

  3  3 2  7, 243 

f  3  2 8  3  6 8  16,971

Como f é contínua no intervalo


 1 , 3 e f  3  16  f  1
pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
x  1 , 3 : f  x   16
.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 6


Proposta de resoluções

 π
x   2 , 4 : g  x   g     0
Questão-aula 2.3. Pág. 19 2. Pretende-se mostrar que  3

Item de seleção  π  π π
g     2  cos     0
 3  3  , pois 3
A função g é contínua em
 1 , 3 .
π 1 3
 2  cos    2  
g  1  g  3  0 3 2 2
Vejamos em qual das opções .

g  x   3x  f  x  x   2 , 4 : g  x  
3
0
Se : 2
Assim, pretende-se mostrar que ,
3
g  1  3  1  f  1  3   2   1 x   2 , 4 : g  x  
e isto é, que 2.
g  3  3  3  f  3  9   5   14

A função g é contínua em
 2 , 4 , uma vez que é contínua
g  1  g  3  0
Portanto, .
em  e
 2 , 4   . Por outro lado:

Assim , pelo Teorema de Bolzano, e como g é contínua em


g  2   sin  4   1  0,24
 1 , 3 e g  1  g  3  0 , podemos garantir que a função g
tem pelo menos um zero no intervalo
 1 , 3 . g  4   sin  8   1  1,99

Resposta: (A) 3
g  2   g  4
e como g é contínua em
 2 , 4
e 2 , pelo
Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos afirmar que
3
x   2 , 4 : g  x  
Item de construção 2 , isto é, que
 π
x   2 , 4 : g  x   g     0
1. A função g é contínua no intervalo
  , 0 por ser  3 .
definida pela diferença entre duas funções contínuas (uma
função constante
 y  2  e a função cosseno de x
 y  cos x  ).
Miniteste 2.4. Pág. 20

A função g é contínua no intervalo


 0 ,   por ser Df  
1.1.
definida pela soma de duas funções contínuas (uma é
 y  2 x  com a função
composta de uma função afim f   x    x 3  3 x 2  24 x  1   3 x 2  6 x  24 Df   
x  y  sin x  ;
seno de e a outra é uma função constante
 y  1
). f   x   0  3 x 2  6 x  24  0  x 2  2 x  8  0 

Estudemos a continuidade de g em x  0 . 2  2 
2
 4  8 
x  x  4  x  2
2
lim g  x   g  0   2  cos  0   2  1  1
x  0

Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de f  e a


lim g  x   lim sin  2 x   1  sin  2  0   1  variação de f , temos que:
x  0 x0

 sin  0   1  0  1  1 x  2 
4

lim g  x   g  0   lim g  x 
Como x  0 x 0 , a função g é contínua Sinal de f  + 0 – 0 +
em x  0 .
Variação de f  f  2   f  4 
Portanto, a função g é contínua em  .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 7


Proposta de resoluções

Máx. Mín.

A função f é estritamente crescente em


  ,  2 e em
 4 ,   e é estritamente decrescente em  2 , 4 . Tem um
f  2 
máximo relativo, que é e um mínimo relativo, que é
f  4
.

Df   
1.2.

f   x    3 x 2  6 x  24    6 x  6

D f   

f   x   0  6 x  6  0  x  1

Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal de f  e o


sentido de concavidade do gráfico de f :

x  1 

Sinal de f  – 0 +

Sentido de concavidade 8
{ P.I.
do gráfico de f

O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em


  , 1 e voltada para cima em 1 ,   . Tem um ponto de
inflexão de abcissa x  1 .

2. Por exemplo:

A função g tem um único ponto de inflexão no ponto de

abcissa x  2 onde g se anula e


g   2  0e

g   2   0 , isto é, g muda de sinal.


  , 2 
g   x   0
Por outro lado, como em   , g cresce neste

g   x   0  2 ,  
intervalo e como em   , g decresce
neste intervalo, o que significa que tem, no máximo, um
zero em cada um destes intervalos, pelo que a função g
não pode ter mais do que um máximo e um mínimo
relativos.

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 7


Proposta de resoluções

D f    \  3
, portanto f é duas vezes diferenciável em
 \  3
Questão-aula 2.4. Pág. 21 .
Item de seleção Determinemos, agora, os zeros de f  :
Df   2 x 2  12 x
f  x   0  0
 x  3
2
3 
f   x    x  1   3  x  1  x  1   3  x  1
2 2
   2 x 2  12 x  0   x  3  0 
2

f  : 3  x  1  0   x  1  0  x  1
2 2

Zeros de  2 x  x  6   0  x  3 
x  1    x  0  x  6  0   x  3 
Sinal de f  + 0 +  x  0  x  6
Variação de f  f  1  Os zeros de f  são –6 e 0.
f   6  f   0 
A função f não tem extremos. Calculemos e .
D f    36 4 36 4
f   6    f   0   
 6  3  0  3
3 3
3 3

f   x   3  x  1
2
   3  2  x  1  x  1   6  x  1  6 x  6 f   6   0
e
f tem um máximo local em 6 e
.
Como , a função
f  : 6 x  6  0  x  1
Zeros de f   0   0
como , a função f tem um mínimo local em 0.
x  –1 

Sinal de f  – 0 + Miniteste 2.5. Pág. 22


Sentido de concavidade  \  2
{ P.I.
8 1. ▪ A função f é contínua no seu domínio, ,
do gráfico de f  x2  x 
y 
O gráfico de f tem concavidade voltada para baixo em
  ,  1 por ser definida por uma função racional 
x2 
.
Assim, apenas a reta de equação x  2 poderá ser assíntota
.
Tem um ponto de inflexão de abcissa x  1 . vertical ao gráfico de f .
Resposta: (B) x2  x 6
lim f  x   lim    
x 2 x2 x  2 0 e
Item de construção x x 2
2
lim f  x   lim    
D f   \  3 x 2 x 2 x  2 0
2  Portanto, a reta de equação x  2 é assíntota vertical,
 2 x 2   2 x   x  3  2 x  x  3  4 x  x  3  2 x 2
2

f  x       bilateral, ao gráfico de f .
 x 3  x  3  x  3
2 2

Assíntotas não verticais


4 x 2  12 x  2 x 2 2 x 2  12 x x2  x
 
 x  3
2
 x  3
2
f  x x2  x x2
m  lim  lim x  2  lim 2  lim 2  1
x  x  2 x x  x
D f    \  3 x x
x  x 

 x2  x 
 2 x 2  12 x  b  lim  f  x   mx   lim   x 
x  x 
 x  2 
f   x     
  x  3 2 
  x 2  x  x  x  2 x2  x  x2  2x
 lim  lim 
  x  3    x2 x2
x  x 
 2x  12 x    x  3   2 x 2  12 x 
2 2 2

 3 x 3x
 lim  lim  3
  x  3 2 2 x  x  2 x  x

f  x
m  lim 1
 4 x  12   x  3   2 x 2  12 x   2  x  3  x  3  
2

De modo análogo, tem-se que


x  x e
  
 x  3
4
lim  f  x   x   3
x 

 4 x  12   x  3  2  2 x  12 x   x  3 Assim, a reta de equação y  x  3 é assíntota oblíqua


2 2

 
 x  3 ao gráfico de f em x   e em x   .
4

D f   \  2
 x  3  4 x  12   x  3  2  2 x 2  12 x   ▪
 
 x  3
4

4 x 2  12 x  12 x  36  4 x 2  24 x 36
 
 x  3  x  3
3 3

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 8


Proposta de resoluções


 x 2  x   x  x   x  2    x  x   x  2  
2 2

f  x     
 x2   x  2
2

 2 x  1  x  2    x 2  x  2 x 2  4 x  x  2  x2  x
  
 x  2  x  2
2 2

x2  4x  2

 x  2
2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 8


Proposta de resoluções

3
 3  4  4k  6  0  4k  6  k  
Zeros de f  : 2
x  4x  2
2 3
 0  x2  4 x  2  0   x  2  0 
2 k 
2.
 x  2 Portanto,
2

Determinemos uma expressão de h .


4  42  4  2  4  24
x x  h x  3 x 2  2kx  6   6 x  2k
   
2 2
4  2 6 3
k 
x
2

Para 2 , tem-se que h  x   6 x  3 .
 x  2  6  x  2  6 h  2   6  2   3  12  3  9
Por outro lado, .
Recorrendo a uma tabela: Como h é uma função duas vezes diferenciável e
 2  h  2   0 h  2   0
x 2  6 2  6
, então, se , a função h tem um máximo
f
Sinal de + 0 – n.d. – 0 + local em 2 .
 
f 2  6   n.d.  
f 2  6  
Variação de f
Máx. Mín. Questão-aula 2.5. Pág. 23
Item de seleção
  ,  2  6  x  , f   x   0
A função f é estritamente crescente em   e , portanto o gráfico da função f tem
 2  6 ,    concavidade voltada para baixo em  .
em   e é estritamente decrescente em
Resposta: (C)
 2  6 ,  2   
  e em  2 ,  2  6  . Tem um máximo


f 2  6  Item de construção
relativo igual a e um mínimo relativo Df   f   x    x 4  6 x 2  2    4 x3  12 x
f 2  6   ;
f   x    4 x 3  12 x    12 x 2  12
igual a .
Df   
D f    \  2 ;

f  :12 x 2  12  0  x 2  1  x  1  x  1
Zeros de
 x 2  4 x  2 
f   x      f   1  0
  x  2 2  Como o gráfico de f tem dois pontos de inflexão e e
  f   1  0
, os pontos de inflexão têm abcissas –1 e 1.


x 2
 4x  2   x  2   x2  4 x  2 
2
  x  2   2
f  1   1  6  1  2  1  6  2  3
4 2

e
  x  2  2 2
f  1  14  6  1  2  3
2

 2 x  4  x  2 
2
  x 2  4 x  2   2  x  2   x  2    A  1 ,  3 B  1 ,  3
Assim, e .
  
 x  2
4
Seja C o centro da circunferência de diâmetro
 AB  , então
 2x  4  x  2   x2  4x  2  2  x  2    1  1 3  3 
2
C , 
   2 2  , isto é, C  0 ,  3 o raio é igual a
 x  2
4

d  A , C 1
 x  2   2 x  4   x  2   2  x 2  4 x  2   .
  x 2   y  3  1
2

 x  2
4
Portanto, é a equação reduzida da circunferência
2x2  4x  4x  8  2x 2  8x  4 12 de diâmetro
 AB  .
 
 x  2  x  2
3 3

x    ,  2 , f   x   0 x   2 ,   , f   x   0 Miniteste 2.6. Pág. 24


e ,
D f   \  2 D  0
portanto, o gráfico de f tem concavidade voltada para 1.1. e g
  ,  2 e concavidade voltada para cima em D f  g   x   : x  Dg  g  x   D f 
baixo em
 2 ,   . 
 x   : x  0  x   \  2 
2. Essa função tem um extremo relativo em x  2 , pelo que  x: x  0  x2 
h  2   0
.   x   : x  0  x  4  0 \  4
h  x    x 3  kx 2  6 x  14    3x 2  2kx  6 Dh  0 \  4
, logo Logo,
h  2   0  3  2   2k  2   6  0 
 x 
2
3 x
h x   f  g   x  f  g  x   f
x 2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 9


Proposta de resoluções

Assim, h  f  g pode ser caracterizada do modo que se f  a   0


Em (A) , e
segue: f   a   0
, portanto
f   a   f   a   0
h :  \  4  

0  t  13  2  t  39    t  13  .
  f  a  0
 t  39 
2
3 x Em (B), e
x1
x 2 f   a   0
, portanto
1.2. Sabe-se que

 t  13  2t  78  t  13  t  13
 f 
  t 65f   a   0
a
.
 t  39   t  39  f   a   0
2 2
3 x
h  x 
x 2 . Em (C), e
Zeros de T  :
f   a   0
, portanto
  t  13  t  65   0  t  0 , 24   a   0 .
f  a  f 
 3 x 
h  x     
 
 t  39 
2

 x  2  f  a  0
Em (D), e
f   a   0

 3 x


x 2 3 x x 2  
  
  t  13  t  65   0   t  39   0  t   0 , 24
2
 , portanto
f   a   f   a   0
  .
 
2
x 2 Resposta: (C)
  t  13  t  65  t  39  t   0 , 24 
 t  13 Item de construção
x  x 
3
2 x

x 2 3 x  
2 x  
Recorrendo a
1.
Dg   \  0
 uma tabela para estudar o
 
2
x 2
sinal de T  e a
variação de T :   2 x  5  2   2 x  5  2 x  5 
g x        2   
 x    x  x 
3
2 x

x 2 3 x 
 1 

2 x  
 

 
2
x 2   
 2 x  5    2 x  5  x   2 x  5  x 
0 13  2  
 x  x 2

+ + 0 –  
3 x 6 3 x 3
  
2 x 2 x 2 x x
  T  0 2   T  13   2 x  5   2 x   2 x  5   2 x  5  5 
   
2
x 2 x 2  2  2   2  2  
Mín. Máx.  x   x   x  x 
10  2 x  5 
3 
 
2
 0  13 x3
T  0   14   9,667 
 
2
x x 2 0  39 Dg    \  0
mínimo relativo
2. Determina-se
uma expressão da  10  2 x  5    20 x  50 
 13  13
2
g   x      
função T  , primeira T  13  14   14  x3 x3
13  39    
derivada de T .
máximo absoluto

2   20 x  50   x3   20 x  50  x3  

T   t   14 
 t  13    24  13
2
 
T  24 
 5,933   14  x 
3 2
 t  39  24  39

mínimo absoluto
20 x 3   20 x  50   3 x 2 
Portanto, a
temperatura máxima 20 x 3  60 x 3  150 x 2
 6
 
ocorreu às 13 horas do dia x x6
0
 2 

 t  13  t  39    t  13  t  39
2
 janeiro de 2017 e
1 de
 A temperatura
foi de 14 ºC.
 t  39  40 x 3  150 x 2 x  40 x  150  40 x  150
2 2
mínima ocorreu às 24  6
 
horas do dia 1 de janeiro de x x6 x4
 2017
2  t  13  t  13  t  39    t  13 
2 e foi de 5,933 ºC. Zeros de g :
  40 x  150 15
 t  39 
2
 0  40 x  150  0  x 4  0  x   x  0
Questão-aula 2.6. x4 4

2  t  13  t  39    t  13
2

  Pág. 25
 t  39 
2
Item de seleção

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 9


Proposta de resoluções

Recorrendo a uma tabela, tem-se que: 1


 x    x  Df 
2  x 
x  15  
0 Portanto, f não tem zeros.
4
Sinal de g + n.d. + 0 – Recorrendo a uma tabela:
x  –1 0 
Sentido da
concavidade 8 8 Sinal de – n.d. n.d. n.d. +
n.d. P.I. {
do gráfico de f
g Variação  f  1 n.d. f  0 
de f
Portanto, o gráfico da função g tem um único ponto de Mín. Mín.
15
Assim, f é estritamente decrescente em
  ,  1 e
inflexão cuja abcissa é 4 .
10  2 x  5 
 0 ,   .
40 x  150 é estritamente crescente em
g   x   g   x    
x3 x4 f  1
2. Tem um mínimo relativo (e absoluto) igual a e
10 x  2 x  5   40 x  150 f  0
 0 igual a , que é zero.
x4
D f     ,  1   0 ,  
20 x 2  50 x  40 x  150 20 x 2  10 x  150 ▪
  0  0
x4 x4  2 x  1 
f   x     
Zeros do numerador: 2 x x
2

20 x 2  10 x  150  0  2 x 2  x  15  0 
1  1
2
 4  2   15  1  121
 2 x  1   2 
x 2  x   2 x  1 2 x 2  x   
x x  
2 
2
2 2 4 x2  x
5
 x x3 
2  x2  x   
Zeros do denominador: x  0  x  0
4
 
2 2 x 2  x   2 x  1  2 
 2 x2  x 

Recorrendo a uma tabela para estudar o sinal, vem:   
4  x2  x 
x  5 0 3 
 2x  1
2 4 x 2  x   2 x  1 
 x2  x 
20 x 2  10 x  150 + 0 – – – 0 +
4 x  x 2

x4 + + + 0 + + +
4  x  x    2 x  1
2 2
20 x 2  10 x  150 + 0 – n.d. – 0 +
x4 x2  x 4x2  4x  4x2  4x  1
  
20 x 2  10 x  150 4  x2  x  4  x2  x  x2  x
g   x   g   x   0
x4 1

 5
 x    ,     3 ,   4  x 2  x  x2  x
 2
x    ,  1   0 ,   , f   x   0
Tem-se que . Portanto,
o gráfico de f tem concavidade voltada para baixo e não
Miniteste 2.7. Pág. 26
D f   x   : x 2  x  0 tem pontos de inflexão.
1. ▪
▪ A função f é contínua no seu domínio e este contém
x 2  x  0  x  x  1  0 
todos os pontos aderentes, o gráfico de f não tem
  x  0  x  1  0   x  0  x  1  0 
assíntotas verticais.
  x  0  x  1   x  0  x  1 
Vejamos se o gráfico de f tem assíntotas não
 x  0  x  1  x    ,  1   0 ,   verticais.
D f    ,  1   0 ,    1
Portanto, 
x 2 1  
f  x
 
x2  x     x

  x  x
m  lim  lim  lim 
 
2
2x  1 x  x x  x x  x
f  x  x2  x  
▪ 2 x 2  4 2 x 2  x , logo, 1 1
x 1 x 1
D f     ,  1   0 ,    lim x  lim x  lim 1  1  1
x  x x  x x  x
Zeros de f  :
 
  
2x  1 b  lim  f  x   mx   lim x2  x  x 
 0  2x  1  0  2 x2  x  0  x  x 

2 x2  x

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 10


Proposta de resoluções

 lim
 x2  x  x  x2  x  x 
x 
x2  x  x

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 10


Proposta de resoluções

x2  x  x2 x 3a  ax 2
 lim  lim   0  3a  ax 2  0   3  x 2   0 
x 
x2  x  x x2  x  x
x 
3 x  2 2

x x
 lim  lim   ax 2  3a  x    x 2  3  x   
x  1 x   
1
x 1  x x  1   1  x 3x 3
x  x 
Os zeros de g são  3 e 3.
1 1
 lim  Recorrendo a uma tabela:
x  1 2
1 1
x Para a  0 :
x   3 3 
1
yx
2 é assíntota ao gráfico de Sinal de – 0 + 0 –
A reta de equação
g
f em x   .
De modo análogo:
Variação  
g  3   g  3 
 de g
f  x
  Mín. Máx.
x2  x   
m  lim  lim 
x  x x  x
Para a  0 :
1 1
x 1 x 1  x   3 3 
 lim x  lim x  1
x  x x  x Sinal de + 0 – 0 +

 
   g
b  lim  f  x   mx   lim x2  x  x 
x  x  Variação  
g  3   g  3 

 lim
 x xx
2
 x xx
2
 de g
Máx. Mín.
x 
x xx 2

Assim, para a  0 ,
g  3   é mínimo relativo e
g  3 é
x  x  x2
2
x
 lim
x 
 lim
x 2  x  x x   x x 2  x  x

máximo relativo. Para a  0 ,
g  3  é máximo relativo
 lim
x  
x
1 

1
2 e
g  3 é mínimo relativo.
 x  1   1
 x 
1 Questão-aula 2.7. Pág. 27
y  x 
Logo, a reta de equação 2 é assíntota ao Item de seleção
Df   Df   
gráfico de f em x   .
▪ Esboço do gráfico: f   x    2  2 x3  6 x    6 x 2  6
D f   
f  :  6 x 2  6  0  x 2  1  x  1  x  1
Zeros de
Recorrendo a uma tabela:
x  –1 1 

Sinal de f  – 0 + 0 –
Sentido da
8
concavidade { P.I. P.I. {
do gráfico de f

O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em


 1 , 1 .
Dg    1 1
2.  ,   1 , 1
2 
Dos conjuntos dados, apenas  2 2  está contido em
 ax   ax   3  x   ax  3  x 
 2

g x   2 
  Resposta: (C)
3 x   3  x2 
2

a  3  x 2   ax  2 x  3a  ax 2  2ax 2 3a  ax 2
Item de construção
   D f   \  0
3 x  2 2
3 x  2 2
3 x  2 2 1.

Dg     81  81
f   x     x 3    2  3x 2
 x  x
Zeros de g :
D f    \  0

Zeros de f  :

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 11


Proposta de resoluções

81 81  3 x 4
f  x   0  2
 3x 2  0  0
x x2
 81  3x 4  0  x 2  0  x 4  27  x 2  0 
 x  4 27  x   4 27

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 11


Proposta de resoluções

Recorrendo a uma tabela: cos 4  n 2 


1  1 
0 lim0  lim 
 0
x   274 4
27  Como 3 n
3  n e 3 n , pelo
Sinal de + 0 – 0 + cos 4  n2 
lim 0
f teorema das sucessões enquadradas, 3 n .
Variação  
f  4 27   f  4
27   1.3. Para n   :
de f 6  5n 6 5n 3 1
Máx. Mín.    
20n 20n 20n 10n 4
  ,  4 27  Para n   :
A função f é estritamente crescente em   e
1 3
 27 ,   
4 0 1  0   3 
n n
em   e é estritamente decrescente em
3 3 1 3 1 3 1
  4 27 , 4 27  0       
  . Tem um máximo relativo para x   4 27 e 10n 10 4 10n 4 10 4
1 3 1 11 1 6  5n 11
um mínimo relativo para x  27 .
4
      
4 10n 4 20 4 20n 20
D f    \  0
2. 1
n
 11 
n

lim    0 lim    0
2 
  81 x   81  x 
 2  4   20 
 81 Como , e
f   x    2  3 x 2    6x
 x2 
2 n n n
 x   1   6  5n   11 
     
0  81 2 x  162  4   20n   20  , pelo teorema das sucessões
  6x  3  6x n
x4 x .  6  5n 
lim   0
O declive da reta tangente ao gráfico de f  no ponto de enquadradas  20n  .
abcissa x   a é igual a 1.4. Para n   :
162 162 162  6a 4 1  sin  n   1  3n  3n sin  n   3n 
f   a    6   a    3  6a  
 a 
3
a a3  4n 2  3n  3n sin  n   4n 2  3n  4n 2 
4n 2  3n 3n sin  n   4n
2
3n  4n 2
  
Ficha de preparação para o teste de avaliação 2 Págs. 28 e 29 2n 2  n 2n 2  n 2n 2  n
1.1. Sendo n   :  4n 2  3n   4n 2  4
 π
lim  2   lim  2    2
sin  n  Por outro lado,  2n  n   2n  2 e
 π 1  3  1
1  sin  n   1    3n  4n 2   4n2  4
 3 4n  8 4n  8 4n  8 lim  2   lim  2    2
  1  1  2n  n   2n  2
lim   0
4n 2  3n 3n sin  n   4n
2
3  4n 2
Por outro lado,  4 n  8   e  
Como 2n  n 2n 2  n 2n 2  n ,
2
 1  1
lim   0
 4n 2  3n   4n 2  3n 
 4n  8   . lim  2   2 lim  2 2
 π  2n  n  e  2n  n  então, pelo
sin  n 
1  3  1 teorema das sucessões enquadradas,

Como 4 n  8 4 n 8 4n  8 e 3n sin  n   4 n 2
lim 2
 1   1  2n 2  n .
lim    lim  0
 4n  8   4n  8  , pelo teorema das sucessões 1
sin 2  
 nπ  1
  x   1 1  sin 2  1  
sin   x   \  0 x   
3 x x  x 
lim    0 2.1. Para :
enquadradas, 4n  8 . Por outro lado:
1.2. Sendo n   , tem-se: 1 1 1  1  1
sin 2    0  1  sin 2    1  1  sin 2    
0 cos 4  n 2  1  x  x x  x  x
0  cos  n   1
4 2 
3 n

3 n

3 n

1 1
lim    x   \  0
cos  n  x 0
x  0
4 2
1 , pelo que, para ,
0
3 n 3 n 1 2  1  1 1
1  sin     lim  
 1  1 x  x   x e x  0 x
lim   0
Por outro lado, lim 0  0 e  3  n   .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 12


Proposta de resoluções

Pelo teorema de comparação de funções:


1  1 
lim 1  sin 2     
x  0 x  x 
 , ou seja,
 2  1  
 1 sin  x  
lim       
x  0  x x 
 

2.2. Para x   : 1  cos x  1


Portanto, x  1  x  cos x  x  1 .
lim  x  1   lim  x  1  
Por outro lado, x  e x  .

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 12


Proposta de resoluções

Então, pelo teorema das funções enquadradas,


Como
 0 , 1   , então a função g é contínua no intervalo
lim  x  cos x   
x 
.  0 , 1 . Por outro lado:
3. A função h é contínua em  por ser definida por uma 04  0  1 1 2
g  0   j  0   03  0  j  0     0
 5  20 2
2 2
  2 ,  2  
função polinomial. Como   , em particular, a 14  1  1 3
g  1  j  1  13  1  j  1  2  2 2
 5  e 2  12 2 1
 2 ,  2
função h é contínua no intervalo  .

3 2  2 1   3 2 2 2

Por outro lado:
3 2
2 1 2 1
 5  5  5  5 23
h                 4    2,875
 2   2   2   2  8 
1 2 2

1 2 2  2 1 
h  2    2    2    2   4  2
3 2 2 1 2 1   2 1 
 5  2 1  4  2 2 3 2 5
  3 2 5 0
 2 ,  2 2
2  12 2 1
Como h é contínua no intervalo   e
 5 Como g é contínua no intervalo
 0 , 1 e g  0   g  1  0 ,
h     h  2   0
 2 , pelo corolário do Teorema de Bolzano- pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy podemos
Cauchy, podemos garantir que a função h tem pelo menos um x   0 , 1 : g  x   0
afirmar que , isto é, que a equação
 5  j  x   x3  x  0 , 1 .
  2 ,  2 tem, pelo menos, uma solução em
zero no intervalo  .
6.1. A função f é uma função polinomial, logo é contínua em
A função g é contínua em
1 ,   pois é definida por
4.1.  , em particular é contínua no intervalo  2 , 1 , pois
uma função polinomial
 y  x3  6 x  2 .  2 , 1   . Pelo Teorema de Weierstrass, f admite,
A função g é contínua em
  , 1 pois é definida por uma neste intervalo, um máximo e um mínimo absolutos.

função afim
 y  2  x  . f   x    1  x  3 x 2    1  6 x
Por outro lado, .
Vejamos se é contínua no ponto de abcissa x  1 . 1
f  :  1  6x  0  x 
lim g  x   lim  x 3  6 x  2   13  6  1  2  3 6.
x 1 x 1 Zeros de
lim g  x   lim  2  x   2  1  3 Recorrendo a uma tabela:
x 1 x 1

g  1  3 x 1
–2 1
lim g  x   lim g  x   g  1 6
Como x 1 x 1 , podemos concluir que a Sinal de
função g é contínua no ponto de abcissa x  1 . f – – 0 + +
Portanto, a função g é contínua em  . Variaçã
4.2. A função g é contínua em  (por 4.1.) o Máx.  Mín.  Máx.
Como
 3 , 3   , podemos afirmar que a função g é de f
 3 , 3 .
f  2   1   2   3  2   15
2
contínua no intervalo
g  3  2   3  1
Por outro lado, e 1 1  1  11
2

g  3  33  6  3  2  11 f    1   3  
 6  12 ; f  1  1  1  3  1  3
2
. 6 6
g é contínua no intervalo  3 , 3 e g  3  4  g  3 .  1  11
f 
f  2   15
Portanto, pelo Teorema de Bolzano-Cauchy podemos Assim, e  6  12 são, respetivamente, o
c   3 , 3 : g  c   4  2 , 1 .
afirmar que . máximo e o mínimo absolutos de f em
x   0 , 1 : j  x   x 3  x 6.2. A função g é contínua em  , por se tratar de uma função
5. Pretende-se justificar que , ou
x   0 , 1 : j  x   x 3  x  0 polinomial.
seja, que .
Como
 0 , 3   , então g é contínua no intervalo  0 , 3 .
g  x   j  x   x3  x
Seja . Pretende-se mostrar que Pelo Teorema de Weierstrass a função g admite, neste
x   0 , 1 : g  x   0
. intervalo, um máximo e um mínimo absolutos.
A função g é contínua em  pois é definida pela soma de Por outro lado:
duas funções contínuas (a função g , contínua em  , por g  x  x 3  2 x 2   3x 2  4 x
   
ser uma função racional de domínio  e uma função

polinomial
 y   x3  x  ).

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 13


Proposta de resoluções

g :
Zeros de
3 x  4 x  0  x  3x  4   0  x  0  3 x  4  0 
2

4
 x  0 x 
3

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 13


Proposta de resoluções

Recorrendo a uma tabela: O gráfico de g tem concavidade voltada para cima em


x 4   ,  3 e voltada para baixo em  3 ,   . Não tem
0 3
3
pontos de inflexão.
Sinal de g 0 – 0 + + Dh   \  0
7.3.
Variação de
g Máx  Mín.  Máx. 4 
 4
h  x    2 x 2    4 x  2 D   \  0
4 4 4 32
3 2  x x ; h
g  0   03  6  0 2  0; g       2    
3 3 3 27 e
 4  4  x 2  4  x 2  
g  3  3  2  3  9
3 2 h  x    4 x  2   4  
 x2 
2
.  x 
4 32 0  4 2x 8
g   
g  3  9  4   4  3 D   \ 0
 
Assim, e 3 27 são, respetivamente, o x 4
x ; h 
máximo e o mínimo absolutos de g em
 0 , 3 . Zeros de h :
 8 4 x 3  8
D f   f   x    2 x  5 x  2 x   10 x  20 x  2
5 4 4 3
4  0  0  4 x 3  8  0  x3  0 
7.1. ; x 3
x3

D f    f   x    10 x  20 x  2   40 x  60 x  x3  2  x  0  x  3 2  x  0
4 3 3 2

;
Recorrendo a uma tabela:
D f   
 
f  : 40 x 3  60 x 2  0  20 x 2  2 x  3  0  x 3
0 2
Zeros de
3 Sinal de h – n.d. + 0 –
 20 x 2  0  2 x  3  0  x  0  x  
2 Sentido da
Recorrendo a uma tabela: concavidade 8
{ n.d. P.I. {
3 do gráfico de
x   0 
2 h

Sinal de f  – 0 + 0 + O gráfico de h tem concavidade voltada para baixo em


Sentido da
  , 0 e em  2 ,    e voltada para cima em  0 , 2 
3 3
8 f  0 8
concavidade { P.I.
do gráfico de f . Tem um ponto de inflexão de abcissa x  2 .
3

D j   x   :100  x 2  0 
O gráfico da função f tem concavidade voltada para 7.4.
 3  3   D j   x   :  10  x   10  x   0 
  ,  2    , 0
baixo em   e voltada para cima em  2  e  D j   x   :  10  x  0  10  x  0  
3
 0 ,   x   10  x  0  10  x  0   
em . Tem um ponto de inflexão de abcissa 2
 D j   x   :  x  10  x  10    x  10  x  10  
.
Dg   \  3  D j   x   :  10  x  10    x     
7.2.
 D j   x   :  10  x  10  D j   10 , 10
 x  x  x  3  x  x  3  x  3  x
g x       
   2 100  x
100  x 2
 x 3  x  3  x  3

2 2
2 x
j  x   100  x 2  
3
2
2 100  x 2

 x  3
2
Dg    \  3 x
; 
100  x 2
2 
 3  3  x  3  3  x  3  D j    10 , 10
2

g   x      
  x  3 2  2
   x  3  2 
   x 
j  x     
 100  x
2

0  3  2  x  3  x  3  
   6  x  3  6

 x  3
4
 x  3
4
 x  3
3


 x  
100  x 2    x  100  x 2  
 100  x 
2
A função g não tem zeros. Recorrendo a uma tabela:
2

x  3 

Sinal de g + n.d. –  100  x 2  x


 100  x   2

Sentido da concavidade  2 100  x 2 


8
n.d. { 100  x 2
do gráfico de g

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 14


Proposta de resoluções

2 x   100  x 2   x 2 g   x    x 2  1   2 x
 100  x 2  x ▪ Para x  2 , tem-se que
2 100  x  100  x
2 2
  g  x   g  2 x2  1  5
100  x 2 100  x 2  
g  2  lim
x 2 x2
 lim
x2 x2
100  x 2  x 2 100 ▪
 
100  x  100  x 
2 2
100  x 2  100  x 2   lim
x 4
2
 lim
 x  2  x  2 
x2 x  2 x2 x2
 lim  x  2   4
x   10 , 10 j   x   0 x 2
Para , tem-se que . Portanto, o g  x   g  2 x  35 x2
gráfico de j tem concavidade voltada para baixo em g   2   lim  lim  lim 1
x 2 x2 x2 x2 x2 x  2
 10 , 10 . Não tem pontos de inflexão.
a t  5t 2  80t  1600   10t  80 g   2   g   2  g  2 
8.1.
    Como , não existe
Portanto:
a :  10t  80  0  t  8
Zeros de g  :  \  2  
a  8   0 a  8
Como , vejamos o sinal de 1 se x  2
x1 
a  t    10t  80  '  10 a  8   10  0 2 x se x  2
. Portanto, ,
logo a função a é máxima para t  8 . 9.3. Uma equação da reta tangente ao gráfico de g de
a  8   5  8  80  8  1600  1920
2 abcissa x  π é:
Assim, , isto é, a altura
y  g  π   g π   x  π 
máxima atingida pelo projétil foi 1920 metros e ocorreu no
g  π   π2  1
g  π   2π
instante t  8 segundos. e , logo
 0 , 6  y   π  1  2π  x  π   y   π  1  2πx  2π 2
2 2
8.2. A velocidade média em
a  6   a  0  5  62  80  6  1600   1600   y  2πx  π 2  1
  
60 6 Assim, uma equação da reta tangente ao gráfico de g no
ponto de abcissa x  π é y  2πx  2π  π  1 .
300 2
  50
6 10. Pelo Teorema de Pitágoras:
Portanto, a velocidade do projétil nos primeiros seis 2 2
BC  AB  AC  2 2  x 2  AC
2 2

segundos foi de 50 m/s . 2


 AC  4  x 2 , como AC é uma medida de
9.1. A função g é contínua em x  2 se e somente se
comprimento, tem-se que AC  4  x .
2
lim g  x   lim g  x   g  2 
x2 x 2 .
P  x   2  x  4  x2
g  2   lim g  x   22  1  5 Portanto, . Por outro lado, tem-se:
D p   x   : x  0  4  x 2  0 
x2

Por outro lado:


x2  x  a  D p   x   : x  0   2  x   2  x   0 
lim g  x   lim
x2 x2 x2

 D p  x   : x  0   2  x  0  2  x  0    2  x  0  2  x  0   
x2  x  a
lim
x2
5  D   x   : x  0   x  2  x  2    x  2  x  2   
Como se pretende que x  2 , conclui-se, p

   D   x   : x  0   2  x  2   x   
2
imediatamente, que o polinómio x x a seja divisível p

P  x   x2  x  a  D p   x   : x  0  2  x  2
pelo binómio x  2 , ou seja, sendo ,
P  2  0  D p   x   : 0  x  2
tem-se que . Portanto:
2 2  2  a  0  6  a  0  a  6  D p   0 , 2
Logo, a  6 . P  x   2  x  4  x2 x   0 , 2
Logo, , com
9.2. ▪ Para x  2 :
Determine-se uma expressão para definir P .
 x 2  x  6    x  2   x  3 
g x       4  x2   
 x2   x2   
P  x   2  x  4  x 2  1 
2 4  x2
 
pois, pela Regra de Ruffini:
2 x x 4  x2  x
1  1 
1 1 –6 2 4  x2 4  x2 4  x2
2 2 6 Zeros de P :
1 3 0 4  x2  x
 0  4  x2  x  0  4  x2  0
g   x    x  3   1 4x 2

Portanto, .
 
2
 4  x 2  x  x  Dp  4  x2  x2  x  Dp

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 15


Proposta de resoluções

 4  x2  x2  x  Dp  4  2 x2  x  Dp

 
 x   2  x  2  x  Dp

x 2
Recorrendo a uma tabela, tem-se:

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 15


Proposta de resoluções

Por outro lado:


f  2  3 ; g  2    f  2 
x 0 2 2 , logo,
g  2   3 ; f   2   1; g   2   4 f   2  g  2  3
Sinal de P e ,
n.d. + 0 – n.d.
Portanto:
Variação de P Máx h  2   f   2   g  2   2 f   2   g   2   f  2   g   2  
n.d.   n.d.
.  1   3  2  3  3  4  3  6  12  15

A medida do perímetro é máxima para x  2 e, nesse Resposta: (D)

caso, AB  AC  2 , pelo que o triângulo


 ABC  , quanto 4. A derivada de segunda ordem de um polinómio de grau 6 é
um polinómio de grau 4. Um polinómio de grau 4 tem, no
ao comprimento dos lados, é isósceles. máximo, quatro raízes reais, portanto, o gráfico de uma
função definida por um polinómio de grau 6 não pode ter
Teste de avaliação 2 Págs. 30 e mais do que quatro pontos de inflexão. Assim, dos valores
31 dados, apenas 2 pode ser a resposta correta.
1. Para n   : Resposta: (A)
sin  n   1  n 3  sin  n   n 3  1
f  t  kt 3  t 2   3kt 2  2t
   
n3  sin  n   n3  1 5.
 
2 2 f   t    3kt 2  2t    6kt  2
 n3  1       1 
3

lim      A aceleração do ponto no instante t  2 segundos é igual a


 2  2 2 f   2  f   2   50
, portanto, , ou seja:
  n3  1   n3  1 n  sin  n 
3
lim      6k  2  2  50  12k  48  k  4
Como  2  e 2 2 , pelo Resposta: (B)
teorema de comparação de sucessões, tem-se que 1  sin  n   1 a   
6. Para n   , , portanto:
n3  sin  n 
lim   1  sin  n   1  n 2  1  n 2  sin  n   n 2  1 
2 lim un  
, ou seja, .
n 2  1 n  sin  n  n 2  1
2

 1  1    2 
lim vn  lim     0 n 1
2
n2  1 n 1
 un  
n 2  1 n  sin  n 
2
Logo, . Resposta: (A)
  2  1
2. A função f é contínua em 0 por ser definida pela soma
 n 1 n2  1
de duas funções contínuas (uma função quadrática n2  1 n 2  sin  n 
 3 2  3  3 1
 y  x  x  2

e uma função irracional


y x
).
  n 1 n2  1
n2  1
f  3 2  un  4
Em particular, a função é contínua em qualquer n 1
  n2  1   n2  1   n2 
subconjunto de 0 . Por outro lado, tem-se que: lim  3  2   lim3  lim  2   lim3  lim  2   4
f  0   0  0  0 2  0  n 1  n 1 n 
lim 4  4 , pelo teorema das sucessões enquadradas, tem-se
f  1  1  1  12  1
lim un  4
f  2   2  2  22  2  2  3,4 que .
Df  
7.1.
f  3  3  3  32  6  3  7,7
f   x    2 x 4  x 2  3   8 x 3  2 x
f  4   4  4  42  14
f  1  3  f  2  Zeros de f  :
8 x 3  2 x  0  2 x  4 x 2  1  0  2 x  0  4 x 2  1  0 
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos garantir que
f  x  3 1 1 1
existe, pelo menos, uma solução da equação no  x  0  x2   x  0 x    x 
4 2 2
intervalo
 .
1 , 2
Recorrendo a uma tabela, tem-se:
Resposta: (B)
x   1 1 
h  x   f  x   g  x    f   x   g  x   f  x   g   x 
  2
0
2
3.
h  x    f   x   g  x   f  x   g   x   '  Sinal de
– 0 + 0 – 0 +
f
 f   x   g  x   f   x   g   x  
Variaçã
 f '  x   g '  x   f  x   g   x  
o  Mín.  Máx.  Mín. 
 f   x   g  x   2 f   x   g   x   f  x   g   x  de f

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 16


Proposta de resoluções

2 2
 1  x  0 x   x
  ,  2  4 4
A função é estritamente decrescente em   e em
2 2
 1  1   ,0
0 , 2   , 0 As soluções da equação são: 4 e 4 .
  e é estritamente crescente em  2  e em
8.1. Para x  1 :
1   1 1
 2 ,   f   f 
 32   32  32
  . Tem dois mínimos relativos,  2  e  2 , e g   x    4 x 2    8x    2   8 x  2
 x   x  x
f  0
um máximo relativo, . e para x   1 :

D f    f   x    8 x  2 x   24 x  2  32   x 2  32  x 2  
3 2

7.2. ;  32 
g   x    8 x  2   8  
D f   
; Zeros de f  :  x2 
2
 x 
1 1 1 0  32  2 x  64
24 x 2  2  0  x 2  x x  8 8 3
12 12 12 x4 x

 x
1
x
1
 x
3
 x
3 Zeros de g  :
2 3 2 3 6 6 . 64 64
8  3  0  3  8  x 3  8
Recorrendo a uma tabela, tem-se: x x  x  3 8  x  2
Recorrendo a uma tabela:
x  3 3 
 x  2 1
6 6

Sinal de f  + 0 – 0 + Sinal de g + 0 – –
Sentido da Sentido da g  1
8 8 8
concavidade P.I. { P.I. concavidade P.I. {
.
do gráfico de f do gráfico de g

O gráfico de g tem a concavidade voltada para cima em


O gráfico de f tem concavidade voltada para cima em

  ,  2 e voltada para baixo em  2 ,  1 .
3  3 
  ,    ,  
 6  6
e em   e voltada para baixo em Tem um ponto de inflexão de abcissa x  2 .
 3 3 8.2. A função g é contínua no intervalo
 1 ,   por ser
 , 
 6 6 
.Tem dois pontos de inflexão cujas abcissas definida pela soma de duas funções contínuas neste


3 3
intervalo (uma é a raiz cúbica da função identidade
 y  x e 3

6 6
são e .
Sejam as proposições elementares: a outra é a raiz quadrada de uma função afim
 y  x  1 ).
p1  1 
: O gráfico de f tem a concavidade voltada para cima
  , 0    1 ,  
 3 3 Como  2  , em particular, a função g é
 ,   1 
6 6 
no intervalo  .  , 0
p2 f contínua no intervalo  2  . Por outro lado, tem-se que:
: O gráfico de tem dois pontos de inflexão.
 1 1 1
p1 p g     3     1  0,087
é falsa e 2 é verdadeira, pelo que a disjunção de uma  2 2 2
proposição falsa com uma proposição verdadeira é g  0  3 0  0  1  1
equivalente a uma proposição verdadeira.
 1   1
Logo, a proposição p é verdadeira.  2 , 0 g   2   g  0   0
g   e  
f   x   x f   x   8 x 3  2 x   x  24 x 2  2   Como é contínua em ,
7.3. pelo corolário do Teorema de Bolzano-Cauchy, podemos
 8 x 3  2 x  24 x3  2 x 
 1 
 8 x 3  24 x 3  2 x  2 x  0    , 0
afirmar que existe pelo menos um zero de g em  2  .
 32 x 3  4 x  0  4 x  8 x 2  1  0 
9.1. O eixo maior da elipse é igual a 10. Portanto, 2a  10 , ou
1
 4x  0  8x  1  0  x  0  x  
2 2
seja, a  5 .
8
A distância focal da elipse é igual a 8. Portanto, 2c  8 , ou
1 1
 x  0 x   x  seja, c  4 .
8 8
Por outro lado, a  b , logo, a  b  c ,
2 2 2
1 1
 x  0 x   x  Assim:
2 2 2 2

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 17


Proposta de resoluções

52  b 2  42  25  b 2  16  b 2  9 e como b  0 , tem-
se que b  3 .
x2 y2
 1
Uma equação da elipse é 25 9 .
Resolvendo esta equação, em ordem a y , tem-se:

Propostas de resolução– Domínio 2 – Página 17


Proposta de resoluções

x2 y 2 y2 x2  x2  5 2 5 2
 1 1  y 2  9 1    x  x  DA  x 
25 9 9 25  25  2 2

 Recorrendo a uma tabela, tem-se:


x2  x2
 y   9 1    y  3 1 
 25  25
x 5 2
0 5
Sendo a abcissa de P igual a x e pertencendo este ponto à 2
elipse situado no 1.º quadrante (a sua ordenada é positiva), Sinal de A n.d
+ 0 – n.d.
 x2  .
 x , 3 1 
 25  Variação de A n.d
tem-se, então, que as suas coordenadas são  .  Máx.  n.d.
.
A área do retângulo
 PQRS  é dada por:
A medida da área do retângulo é máxima quando a abcissa
A x 
dobro da abcissa de P – dobro da ordenada de P 5 2
 x2 
 2x  2  3 1    12 x 1  x  12 x 25  x 
2 2 de P é igual a 2 , pelo que o valor dessa área é:
 25 
 25 25  5 2  12  5 2  5 2 
2

12 A      25     6 2 25  25
 x 25  x  2  5 2   2 
2

5 2
5
DA   x   : x  0  25  x 2  0  6 2
25
6 2
2 2  30
  x   : x  0   5  x   5  x   0   PQRS 
A medida da área máxima do retângulo é igual a
  x   : x  0   5  x  0  5  x  0   5  x  0  5  x  0
30 u.a.
 
 x   : x  0    x  5  x  5    x  5  x   5   

  x   : x  0    5  x  5   x     
  x   : x  0  5  x  5 
  x   : 0  x  5   0 , 5

Portanto, a área do retângulo


 PQRS  é dada, em função de x
12
A  x   x 25  x 2 x   0 , 5
, por 5 , com .
 12 
A  x    x 25  x 2  
9.2.  5 

 12  12
  x  25  x 2  x
 5  5
 25  x 2  
2 
12 12  25  x 
 25  x 2  x 
5 5 2 25  x 2
12 12 2 x
 25  x 2  x 
5 5 2 25  x 2
12 12 x
 25  x 2  x 
5 5 25  x 2
12  x2 
  25  x 
2
2 

5 25  x 
12  25  x 2  x 2  12  25  2 x 2 
     
5  25  x 2  5  25  x 2 
A :
Zeros de
12  25  2 x 2  25  2 x 2
 2 
0 0
5  25  x  25  x 2
 25  2 x 2  0  25  x 2  0 
25
 x2   x  DA 
2
5
x  x  DA 
2

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