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Fofatos Trabalho Completo Elvis Nampula

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1

DELEGAÇÃO DE NAMPULA
FACULDADE DE CIENCIAS DE TERRA E AMBIENTE

Fosfatos – Génese, Características, Aplicações e Reservas Mundiais


(Licenciatura em Geologia)
5ͦGRUPO

Universidade Pedagógica
Nampula
2019
2

Alima Francisco
Abel Rosalina Mepameia
Douglas Itelvino Cazule
Emilio Carlos Jaime
Elvis V. J. O. F. Nampula
Ivan Moises
Gilicinia Manuel
Valdimiro Chande
Rita Agostinho
Rupela Eduardo

Fosfatos – Génese, Características, Aplicações e Reservas Mundiais

Trabalho em grupo de carácter avaliativo, da cadeira


de Metalogenese e Deposição Mineral, curso de
Geologia 3oano, leccionado pelo docente: Msc:
Reinaldo Domingos

UniversidadePedagogica

Nampula

2019
3

Índice

Introdução....................................................................................................................................4

1. Fosfatos - Definição..............................................................................................................5

2. Breve Historial do Surgimento do Fosfato...........................................................................5

3. Ambiente de Formação.........................................................................................................5

4. Mineralogia...........................................................................................................................6

5. Aplicação e Usos da Rocha Fosfática..................................................................................7

6. Consumo...............................................................................................................................7

7. Maiores Produtores Mundiais...............................................................................................8

8. Principais Reservas mundiais...............................................................................................9

9. Ocorrência dos Fosfatos em Moçambique............................................................................10

10. Ambiente Geológico, Génese e Morfologia doJazigo de Fosfato em Monapo..................11

Conclusão...................................................................................................................................12

Referencias Bibliográficas.........................................................................................................13
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Introdução

O presente trabalho que tem como tema “Os Fosfatos”. É importante referir que estes minerais a
sua formação esta ligada exclusivamente a ambientes marinhos. Assim, a maioria dos jazimentos
de fosfatos é também marinha.

É importante referir que os depósitos sedimentares e os depósitos de origem ígnea são os mais
importantes do ponto de vista económico. Já os depósitos biogénicos são concentrações
orgânicas nitrogenadas, originadas pelos dejectos de aves, e se constitui de menor importância
económica.

Contudo é de salientar que os alumínios – fosfatos são materiais igualmente amorfos,


constituídos por fosfato de alumínio hidratado, com presença de fosfato de ferro, e que são
originados pela acção de dejectos de aves sobre bauxites, laterites ou rochas contendo feldspato.

Para terminar é importante referir que o acido fosfórico, derivado a partir da reacções entre
apatita e acido sulfúrico, é a matéria prima para a produção de vários ingredientes para
fertilizantes fosfatos, suplementos de nutrição animal e outros compostos químicos fosfatados.
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1. Fosfatos - Definição

O fósforo (P2O5) é um elemento fundamental na geração e armazenamento de energia das


plantas, através da fotossíntese, e dos animais, presente nas células em forma de trifosfato de
adenosina. Este, participa activamente no processo de crescimento e sustentação dos vegetais e
animais

Esse mineral se apresenta abundantemente distribuído no globo terrestre (ocorre sob a única
forma estável, como ião ortofosfato (PO4)3-, com oxidação mais estável), através de seus
diversos compostos, mais comummente na forma de sais, denominados fosfatos, sendo esses
compostos muito activos, mesmo a baixas temperaturas.

No organismo animal, sob a forma de apatita o fósforo corresponde a cerca de 80 % em massa


dos ossos do esqueleto, tornando-se então o segundo mais abundante no corpo humano depois do
cálcio.

2. Breve Historial do Surgimento do Fosfato

O fósforo foi usado pela primeira vez em 1669 pelo alquimista alemão Henning Brandt ao
evaporar grandes quantidades de urina humana, só cem (100) anos mais tarde o químico sueco
Gahn descobre a presença deste elemento nos ossos, e dez (10) anos depois no mineral
piromorfita (fosfato de chumbo). Foi somente em 1840 que o alemão Jestus Von Liebig
formulou a base cientifica de produção de acido ofsforico

3. Ambiente de Formação
 Magmáticos – Complexos alcalino-carbonatíticos mesozóicos em que os minérios de
mais elevados teores se formaram por enriquecimento supergénico de carbonatitos
apatíticos e/ ou piroxenitos apatíticos.
 Ortomagmáticos – Complexos alcalino-carbonatíticos, proterozóicos, metamorfizados,
nos quais ocorreram também concentrações residuais.
 Sedimentogênicos – Nas bacias marginais mesozóicas.
 Lateríticos – Materiais fosfatados aluminosos resultantes da lateritização de rochas
sedimentares e metassedimentares, com teores elevados de fósforo.
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4. Mineralogia

Embora o fósforo esteja presente em numerosos minerais, apenas os da série da apatita


constituem minerais de minério, como já foi referido. As variedades fluorapatita
[Ca5(PO4,CO3,OH)3 .(F,OH)], a hidroxiapatita [Ca5(PO4)3 .(OH,F)] e, mais raramente, a
cloroapatita [Ca5(PO4)3 .(Cl,OH)] ocorrem nas rochas de origem ígnea, principalmente em
carbonatitos.

Já na maioria dos depósitos sedimentares predominam as variedades de carbonatoapatita


[Ca5(PO4,CO3)3 .(OH,F)] e carbonato-fluorapatita [Ca5(PO4,CO3)3 .(F,OH)] – francolita
(McClellan e Kauvenbergh, 1990; Zapata e Roy, 2004).

A apatita, de fórmula geral M10(YO4)6(X2)5 , juntamente com as suas variedades, forma, como
vimos, importante grupo de minerais. O Ca2+ pode ser substituído, em parte, por íons positivos
tais como: ETR (elementos de terras-raras), principalmente céricas nas apatitas ígneas, e cérico-
ítricas nas de origem sedimentar marinha e, além dos elementos citados em 2, por urânio e
chumbo. O radical PO4 3- pode também ser substituído, em parte, além dos ânions já referidos
em 2, por pequenas quantidades de UO4 2-, AsO4 2-, ou SiO4 4-

Figura 1: Demostraçao da Apatita

A apatita é um mineral quase sempre presente nas rochas carbonatíticas. Em alguns carbonatitos,
os minerais da série da apatita contêm a maior parte das TR, do F e do Sr. No carbonatito de
Oka, no Québec, Canadá, a britholita (Ca,Ce)5(SiO4,PO4)3(OH,F), por exemplo, isomorfa
da apatita, chega a conter 26,2%, em peso, de OTR (óxidos de TR). A belovita -
(Sr,Ce,Na,Ca)5(PO4)3OH – um fosfato com TR, é apenas referida em rochas alcalinas
silicatadas, não em carbonatitos.
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5. Aplicação e Usos da Rocha Fosfática

Do montante de rocha fosfática internacionalmente comercializada, estima-se que


aproximadamente 90% sejam consumidos na indústria de fertilizantes. Deste total, 65%
destinam-se à produção de ácido fosfórico e os restantes 35% são consumidos directamente na
produção de fertilizantes.

Os 10% restantes, que não são consumidos pela indústria de fertilizantes, são utilizados na
fabricação de uma ampla gama de produtos, como suplementos minerais para ração animal, o
tripolifosfato (STPP) usado como aditivo para sabões e detergentes, os fósforos, os retardantes
de fogo, os inseticidas, os diversos produtos das indústrias alimentícias e de higiene pessoal e
ainda na indústria metalúrgica para utilização na laminação e polimento de metais.

Os fosfatos de maior importância industrial são o fosfato de sódio, utilizado na eliminação da


dureza da água, para desengorduramentos em geral, na emulsificação do queijo, na composição
de alguns fermentos químicos em pó e na indústria fotográfica. O fosfato de amónio é utilizado
como impregnador de fibras e inibidor da propagação de chamas.

Destacam-se as principais utilidades dos fosfatos:

 Indústria de fertilizantes;
 Indústria de fosfatos na produção de sal mineral e rações;
 Indústria de sucos e bebidas;
 Usina de açúcar e chocolate;
 Indústria farmacêutica e odontologia;
 Indústria de cerâmicas e vidros;
 Indústria de cosméticos;
 Formulação de detergentes;
 Polimento de metais;
6. Consumo

Os consumidores nacionais desses insumos foram e continuam sendo, principalmente, as


unidades químicas de fertilizantes das empresas de extração e beneficiamento de minerais
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fosfatados. Os preços correntes no mercado brasileiro para concentrado de rocha no período


1995-2008 foram crescentes a taxa média de 6,3% ao ano.

Observou-se ainda que o preço médio brasileiro foi na média 69,7% maior que o praticado nos
Estados Unidos, nesse período, em parte esse diferencial existente decorre de nossos custos de
extracção serem maiores, visto que as características mineralógicas do nosso mineral-minério
serem de origem magmática, enquanto nos Estados Unidos e Marrocos são de origens sedimentar
e com teores bem elevados.

A comercialização de adubos/fertilizantes em nível nacional está distribuída com base no


consumo agrícola das principais regiões agricultáveis do país, representado da seguinte maneira:
a região Centro consome actualmente volume superior a 74,0% dos fertilizantes comercializados
no país; a Sul absorve cerca de 14,0% e o restante com os Estados integrantes das regiões
nordeste (entre 10 e 12%) e norte, respectivamente.

Actualmente a estrutura de consumo de rocha fosfática no Brasil é assim distribuída: para fins de
fertilizantes mais de 95% (desse montante acima de 67% exclusivo para produção de ácido
fosfórico) o restante para produtos químicos e nutrição /ração animal.

Nos Estados Unidos 94% desse insumo é destinado para fins de fertilizantes e o restante para
produtos químicos, suplementação alimentar /nutrição e outras aplicações.

7. Maiores Produtores Mundiais

Em 2008, em torno de 83,8% da produção mundial de rocha fosfática esteve concentrada em sete
países, destacando-se a China, os Estados Unidos, Marrocos, Rússia, Tunísia, Brasil e Jordânia.
Os cinco primeiros países foram responsáveis por 76,5% do total de 167 milhões de toneladas de
rocha produzidas no mundo.

Cerca de 167 milhões de toneladas de rocha fosfática são produzidas anualmente no mundo. Em
2008, a produção mundial cresceu 7%, tendo este aumento sido devido principalmente ao
acréscimo de produção da China (10%). Segundo o Minerals Yearbook (2008), em 2007, a China
foi o maior produtor (30%), seguida pelos Estados Unidos (19%) e Marrocos e Saara Ocidental
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(17%), totalizando, os três principais produtores, 66% da produção mundial. O Brasil vem em
sexto lugar, com 6.185 mil toneladas do produto, correspondendo a 3,7% da produção mundial.

A seguir, apresenta-se tabela com a produção mundial de rocha fosfática (mil toneladas do
produto), destacando-se os principais países produtores:

Países 2007 2008 % do total

Brasil 6.185 6.340 3.8


China 45.400 50.000 29.9

Estados Unidos 29.700 30.900 18.5

Marrocos e Saara Ocidental 27.000 28.000 16.8


Rússia 11.000 11.000 6.6
Tunísia 7.800 7.800 4.7
Jordânia 5.540 4.500 3.3
Sínia 3.700 3.700 2.2
Israel 3.100 3.100 1.9

Egipto 2.200 3.000 1,8


África do Sul 2.560 2.400 1.4
Austrália 2.200 2.300 1.4
Canada 700 800 0.5
Outros Países 8.915 12.160 7.4
Total 15.6000 167.000 100.0

8. Principais Reservas mundiais

As reservas mundiais de rocha fosfática, divulgadas em termos de seu conteúdo de P2O5,


atingem a cifra de 47 bilhões de toneladas, correspondendo a uma vida útil de 281 anos, se
mantido nível actual de consumo. Concentrações de rocha fosfática de importância económica
podem ser encontradas em dois tipos de rochas, as sedimentares e as ígneas.

Os depósitos de origem sedimentar mais importantes são formados por fosforitos, existindo
também alguns formados por guano ou os de aluminofosfatos.
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Os de origem ígnea estão principalmente associados a ocorrências de rochas de composição


ultrabásica e alcalina. Os depósitos de fosforito são formados pela deposição e acumulação, em
bacias sedimentares marinhas, de mares rasos, de pellets fosfáticos, excrementos de animais
marinhos vivos ou de esqueletos dos animais mortos.

Formam-se, normalmente, a baixas latitudes (de 0 a 40o), estando alguns poucos relacionados a
latitudes intermediárias. No decurso de milhões de anos, através de processos sedimentares e
diagenéticos, estes depósitos adquirem concentrações que possibilitam a sua utilização
económica.

Os depósitos de rocha fosfática de origem ígnea ocorrem relacionados a corpos de rochas


alcalinas, intrusivas ou extrusivas, ou a veios hidrotermais associados a elas. Em sua maioria, são
estruturas anelares, intrusivas, contendo carbonatitos, nefelina sienitos, rochas ultra-alcalinas tais
como ijolitos e urtitos e ultramáficas alcalinas como álcali-piroxenitos. Estão localizados,
normalmente, em áreas de plataforma e muitos estão associados a estruturas de rift-valleys ou a
bordas de bacias.

Reservas de rocha fosfática sedimentar são encontradas principalmente no norte de África,


China, Oriente Médio e nos Estados Unidos. Reservas de origem ígnea são encontradas no
Brasil, Canadá, Rússia e África do Sul.

9. Ocorrência dos Fosfatos em Moçambique


A ocorrência de jazigos de fosfatos em Moçambique, destaca-se as minas Monapo – Evate e as
minas de Marupine. Os jazigos de fosfato de Evate foram antes pesquisados pela empresa Vale
Moçambique, que para o efeito, injectou cerca de 20 milhões de dólares americanos, sem
contudo ter chegado a explorar.

Desde 2007, altura do início das sondagens para aferição do nível de ocorrência daquele minério
em Evate, foram levadas a cabo actividades técnicas como ensaios laboratoriais, estudos de pré-
viabilidade, licenciamento ambiental e consultas públicas.

Com uma capacidade instalada para a produção de 42 milhões de toneladas de fosfato, a


exploração plena da mina poderia proporcionar mais de 800 postos de trabalho permanentes. Os
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jazigos de fosfato de Monapo, na região de Evate, são os únicos contendo este tipo de minério à
escala nacional.

10. Ambiente Geológico, Génese e Morfologia do Jazigo de Fosfato em Monapo

O jazigo de fosfato de Evate inserir-se no designado “Complexo Alcalino de Monapo”, estrutura


de contorno subcircular, ligeiramente oval, com eixo principal com cerca de 40 km e direcção N-
S e eixo secundário com cerca de 35 km e direcção E-W.

Embora a origem e evolução desta estrutura seja controversa, existe uma crescente aceitação de
que se trata de uma estrutura alóctone, correspondente a um “klippe” de um manto de
carreamento vergente para S e enraizadona zona de deformação de Lúrio, situada a N, a qual se
instalou em relação com uma fase de deformação de idade Pan-Africana (Karlsson, 2006).

A geologia da estrutura em “klippe” de Monapo é distinta e mais variada do que a do soco


autóctone que a enquadra.

A metade oriental do complexo, interessada pelo Complexo Mineral do Projecto Fosfato Evate,
evidencia uma estrutura dobrada complexa, resultante da sobreposição de dois eixos de
dobramento, um com orientação E-W sobreposto a outro curvilíneo com orientação original N-S.

O corpo carbonatítico mineralizado possui um comprimento de aproximadamente 2 km por


500metros de largura na porção central e 200 metros nos extremos NE e SW. Este corpo com
forma tabular do tipo “sill” apresenta um trend preferencial N20°E, com camadas mergulhando
em média45° NW. O encaixante, de natureza gnaissica, apresenta-se frequentemente fenitizado.
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Conclusão

Depois de tanta pesquisa e tendo feito a leitura do trabalho acima apresentado, conclui-se que a
comercialização de adubos/fertilizantes em nível nacional está distribuída com base no consumo
agrícola das principais regiões agricultáveis do país, representado da seguinte maneira: a região
Centro consome actualmente volume superior a 74,0% dos fertilizantes comercializados no país.

É importante referir que o Brasil é actualmente o sexto maior produtor de rocha fosfórica do
mundo com 4% da produção mundial. Em valores absolutos, a produção mundial de rocha
fosfórica em 2007 foi de 147.6 milhões de toneladas, das quais 6.2 milhões referem-se a
produção brasileira.

Em suma, devido ao componente fósforo, a principal aplicação da apatita é na fabricação de


ácido fosfórico para fertilizantes que, tanto em escala mundial quanto nacional, consome cerca
de 90% da sua produção; portanto apenas 10% se destinam a outras aplicações.

Assim, dos fertilizantes fosfatados, 90% são obtidos por via química, 2% por via térmica e 6%
são aplicados sob a forma natural. Os restantes 2% são obtidos de forma específica para outras
aplicações.
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Referencias Bibliográficas
CUMBE, Ângelo Nhapacho Francisco O Património Geológico de Moçambique: Proposta de
Metodologia de Inventariação, Caracterização e Avaliação. Tese de Mestrado em Património
Geológico e Geoconservação. Braga, Dezembro de 2007;

Anuário Estatístico do Setor de Fertilizantes – ANDA – Edições 1995 a 2007 – São Paulo.

Almeida, Luiz Otávio Afonso de – Eng° de Minas – FOSFÉRTIL – Complexos de


Mineração de Tapira Dadas Gerais – Fev. 2011

CHAUQUE, Fátima.Roberto: Estudo Geocronológico, Litogeoquímico e de Geoquímica


Isotópica de alguns Carbonatitos e Rochas Alcalinas de Moçambique, São Paulo, 2008.

António J. R. do Amaral Principais Depósitos Minerais do Brasil – Cap. 1 – Geologia do


Fosfato.

Kulaif, Y – A Nova Configuração da Indústria de Fertilizantes Fosfatados no Brasil

GOVERNO DA PROVÍNCIA DE NAMPULA- Plano Estratégico da Província de Nampula


2010-2020: Nampula: Potenciando o Distrito para Produzir Riqueza. Nampula, Junho de
2010;

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