MAN.07.09.002.REC - 05A - Manual Do Usuário Do Aquila - PORTUGUÊS
MAN.07.09.002.REC - 05A - Manual Do Usuário Do Aquila - PORTUGUÊS
MAN.07.09.002.REC - 05A - Manual Do Usuário Do Aquila - PORTUGUÊS
Manual do Usuário
Contato
vmimedica@vmimedica.com.br
Endereço do fabricante
Lagoa Santa/MG
Brasil
Conteúdo
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 8
1.1 Orientações para Instalação do Equipamento ...................................................................................................... 9
1.2 Natureza da radiação ........................................................................................................................................... 9
1.3 Sobre estas instruções de uso ............................................................................................................................. 10
1.4 Convenções e símbolos usados neste manual .................................................................................................... 10
1.5 Outros símbolos ................................................................................................................................................. 11
1.6 Intenção de uso .................................................................................................................................................. 14
1.7 Configurações ..................................................................................................................................................... 15
2 CONFORMIDADE ................................................................................................................................................ 17
3 TREINAMENTO ................................................................................................................................................... 17
4 DETALHES DA PUBLICAÇÃO ................................................................................................................................ 18
5 SEGURANÇA ....................................................................................................................................................... 18
5.1 SEGURANÇA ELÉTRICA ........................................................................................................................................ 19
5.2 Segurança mecânica ........................................................................................................................................... 20
5.3 Segurança contra incêndio ................................................................................................................................. 21
5.4 Proteção contra radiação ................................................................................................................................... 21
5.5 Compatibilidade eletromagnética (CEM) ............................................................................................................ 22
6 DESCRIÇÃO ......................................................................................................................................................... 24
6.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................................................................... 24
6.2 Painel de controle do gerador ............................................................................................................................ 26
6.3 DISPARADOR MANUAL ....................................................................................................................................... 28
6.4 colimador ........................................................................................................................................................... 29
6.5 Informações Gráficas .......................................................................................................................................... 30
7 EXEMPLOS DE MOVIMENTOS DO AQUILA .......................................................................................................... 31
7.1 deslocamento do equipamento .......................................................................................................................... 32
7.2 Transporte .......................................................................................................................................................... 33
8 Dados dimensionais. .......................................................................................................................................... 34
9 operação ............................................................................................................................................................ 37
9.1 Ligando/Desligando o Equipamento ................................................................................................................... 37
9.2 Uso do detector .................................................................................................................................................. 38
9.3 Exposição de raios X ........................................................................................................................................... 38
9.4 Medição do SID .................................................................................................................................................. 38
9.4.1 Região de interesse ............................................................................................................................................ 39
9.5 Colimação ........................................................................................................................................................... 39
9.5.1 Ajuste de parâmetros ......................................................................................................................................... 40
9.6 Liberação de raios X............................................................................................................................................ 43
Lista de Figuras
Lista de Tabelas
Tabela 1 - Dados de Registro na ANVISA ......................................................................................................... 17
Tabela 2 - Visão Geral Aquila ............................................................................................................................. 25
Tabela 3 - Visão Geral Lista de Comandos Aquila ............................................................................................ 28
Tabela 4 - Descrição do Disparador Manual ...................................................................................................... 29
Tabela 5 - Descrição do Colimador .................................................................................................................... 29
Tabela 6 - Lista de Gráficos ............................................................................................................................... 30
Tabela 7 - Dados Técnicos ................................................................................................................................. 36
Tabela 8 - Tabela de Dose ................................................................................................................................. 48
Tabela 9 - Testes e Verificações Periódicas ...................................................................................................... 53
Tabela 10 - Equipamento inativo entre 5 e 10 dias ............................................................................................ 57
Tabela 11 - Equipamento inativo por mais de 10 dias ....................................................................................... 57
Tabela 12 - Aquecimento diário .......................................................................................................................... 57
Tabela 13 - Condições ambientais durante o transporte, manuseio e armazenamento ................................... 58
Tabela 14 - Condições ambientais recomendadas para operação .................................................................... 58
Tabela 15 - Classificação do Equipamento ........................................................................................................ 59
Tabela 16 - Dados Radiológicos ........................................................................................................................ 60
Tabela 17 - Dados Técnicos Gerador AT ........................................................................................................... 61
Tabela 18 - Seleção de Parâmetros de Carga ................................................................................................... 61
Tabela 19 – Especificações Tubo de Raios-X ................................................................................................... 63
Tabela 20 - Filtração total equivalente do conjunto fonte de Raio X .................................................................. 65
Tabela 21 - Descrição do Colimador R108 ....................................................................................................... 67
Tabela 22 - Descrição do PDA ........................................................................................................................... 68
Tabela 23 - Dados do Detector .......................................................................................................................... 69
Tabela 24 - Dados do Computador .................................................................................................................... 72
Tabela 25 - Rede Elétrica de Alimentação ......................................................................................................... 73
Tabela 26 - Emissões Eletromagnéticas ............................................................................................................ 74
Tabela 27 - Imunidade à interferência eletromagnética - Parte I ....................................................................... 75
Tabela 28 - Imunidade à interferência eletromagnética - Parte II ...................................................................... 77
Tabela 29 - Distâncias de segurança recomendadas à interferência eletromagnética ..................................... 77
Tabela 30 - Etiquetas do produto ....................................................................................................................... 80
1 INTRODUÇÃO
AQUILA
O Aquila é um equipamento raios X móvel para atendimento em Unidades de Radiologia, Pronto
Atendimento, UTI’s, CTI’s e Centros Cirúrgicos. Ele é constituído de uma unidade básica sobre rodas que
integra Gerador, Estativa (Braço Porta Tubo Articulado), Conjunto Fonte de Radiação X
(Tubo/Colimador) e possui, opcionalmente, Detector Digital Portátil e Sistema de Imagem para
aquisição, processamento e visualização de imagens.
NATUREZA DA RADIAÇÃO
A produção de raios X é um fenômeno físico e pode ser realizada através de um processo de
desaceleração de elétrons. Basicamente, existem três grandezas envolvidas na produção de raios X:
• mAs - é o produto entre a corrente que circula no tubo de raios X pelo tempo de exposição. O
resultado deste produto está relacionado com a “quantidade” total de radiação emitida durante
o disparo.
Em um tubo de raios X o filamento incandescente atua como fonte de elétrons. Controlando-se a
incandescência do filamento altera-se a disponibilidade de elétrons.
Ao se aplicar uma diferença de potencial elétrico (kV) entre o CATODO e o ANODO do tubo de raios X,
cria-se um fluxo contínuo de elétrons em alta velocidade no sentido do catodo para o anodo. Este fluxo
de elétrons é freado bruscamente ao colidir-se em um anteparo metálico (ponto focal do anodo). Durante
este processo, a maior parte da energia cinética é transformada em calor, e apenas uma pequena parte
em raios X.
Ao serem emitidos, os raios X são direcionados ao paciente. A diferença de densidade dos tecidos (fator
de absorção) faz com que o filme/detector digital sob o paciente seja sensibilizado de forma diferenciada.
O médico pode então “ver” detalhes por diferença de tons de cinza e a partir daí emitir laudos.
Microcalcificações e tumores são alguns dos vários objetos de interesse em uma radiografia.
PERIGO
Este símbolo identifica instruções que devem ser observadas em todos os casos
a fim de evitar lesão ao paciente e/ou à equipe.
CUIDADO
Este símbolo identifica instruções que devem ser observadas em todos os casos
a fim de evitar danos ao dispositivo descrito.
NOTA
Este símbolo é utilizado para identificar conselhos especiais, como, por exemplo, para auxiliar o
operador ou melhorar uma sequência operacional.
OUTROS SÍMBOLOS
Estes símbolos podem ser encontrados no corpo do equipamento, em etiquetas afixadas, bem como
nas embalagens que compõem o produto.
Radiação ionizante X.
Filtração de radiação X.
Lâmpada do colimador
Endereço do Fabricante.
Equipamento tipo B
Travamento
Destravamento
Corrente alternada.
Liga.
Desliga.
Centro de gravidade.
Frágil.
INTENÇÃO DE USO
Este equipamento é destinado a radiografias convencionais do corpo humano (tórax, abdome, crânio,
osso faciais, membros superiores/inferiores, coluna, etc.) em exames de rotina e emergências com
pacientes nas posições reclinada, em pé ou sentada, sendo que todos os movimentos para
posicionamento são manuais e não motorizados.
CONFIGURAÇÕES
Há dois modelos básicos do equipamento na família do Aquila: Convencional (Aquila 320 S) e Digital
(Aquila 320 D).
Esta família de produtos atende aos critérios da ANVISA para agrupamento, já que cada modelo contém
as seguintes características semelhantes: tecnologia, incluindo os fundamentos de seu funcionamento
e sua ação, seu conteúdo ou composição, desempenho, assim como os acessórios que o integram;
indicação, finalidade e uso a que se destina o produto; precauções, restrições, advertências, cuidados
especiais e instruções sobre armazenamento e transporte.
O modelo Convencional se diferencia do modelo Digital apenas pelo fato do segundo possuir um
Sistema de Imagem (Detector Digital + Estação de Trabalho) e pelo fato do Painel de Operação do
Gerador ser integrado ao sistema de imagem. O modelo S não possui parte aplicada em contato com o
Paciente. Já o modelo D apresenta um Painel Detector de Imagem Digital como parte aplicada, quando
este fizer parte do sistema.
Ademais, o modelo Digital sempre será fornecido com o PDA (DAP em inglês) (Indicação do produto
área-dose por exposição), assim como o produto equipado com CR - quando este acessório sair de
fábrica juntamente com o conjunto radiológico. Para o produto fornecido para aplicação com écran-filme,
o PDA será opcional, ou seja, o cliente poderá adquirir este acessório na compra ou, no futuro, deverá
obrigatoriamente adquirir este acessório caso opte pela aplicação com CR ou DR.
Como definido no anexo AA (Diretrizes e justificativas particulares) da norma ABNT NBR IEC 60601-2-
54:2011 Subseção 203.6.4.5 Indicações dosimétricas, a norma isenta os equipamentos de radiografia
direta dos requisitos para fornecer indicações dosimétricas. Ou seja, não há uma exigência, mas sim
uma recomendação pela crescente demanda de avaliação quantitativa da radiação recebida pelos
pacientes durante os procedimentos de radiologia diagnóstica.
Em campo, quando o equipamento fabricado exclusivamente para écran-filme for alterado para CR, será
responsabilidade da organização responsável garantir conformidade com os requisitos para radiografia
indireta. Esta exigência denota para que o responsável tenha ciência da necessidade e ação de
manutenção da conformidade com a norma vigente.
2 CONFORMIDADE
Este equipamento foi testado, certificado e seu desempenho está em total conformidade com os
Requisitos Essenciais de Segurança e Eficácia de Produtos Médicos, conforme Resolução RDC
ANVISA nº 16/2013, bem como as normas de segurança da série IEC 60601 aplicáveis ao produto.
Dados de registro
3 TREINAMENTO
O equipamento de raios X somente pode ser operado por pessoas que possuem experiência necessária
em proteção contra radiação ou conhecimento de proteção contra radiação e que tenham sido instruídos
sobre como operá-lo.
CUIDADO
O operador não deve operar este dispositivo a menos que tenha sido treinado
com sucesso sobre seu uso seguro e eficaz. O uso deste dispositivo sem
treinamento adequado pode levar a danos pessoais e físicos e ao diagnóstico
errado.
4 DETALHES DA PUBLICAÇÃO
Publicado pela VMI Tecnologias Ltda.
A VMI Tecnologias Ltda. se reserva ao direito de realizar alterações nas Instruções de Uso e no produto
descrito. As especificações do produto estão sujeitas às modificações sem notificação prévia. Nada
contido nessas Instruções de Uso tem por intenção ser uma oferta, garantia, promessa ou condição
contratual e não devem ser consideradas como tal.
5 SEGURANÇA
Você somente pode operar o equipamento de raios X em conformidade com as instruções de segurança
declaradas nestas Instruções de Uso e você não deve utilizá-lo para outros fins que não seja os descritos
no item Intenção de Uso. Este equipamento de raios X somente pode ser operado por pessoas que
possuem experiência necessária em proteção contra radiação ou conhecimento de proteção contra
radiação e que tenham sido instruídos sobre a operação do equipamento de raios X. É sempre
responsabilidade do cliente em cumprir com as normas que se aplicam à configuração e operação de
equipamento de raios X.
AVISO
O equipamento médico descrito não tem proteção contra entrada de líquidos.
Não deixe cair respingos líquidos sobre o equipamento.
Você não deve utilizar o equipamento se este tiver qualquer defeito técnico elétrico,
mecânico ou radioativo. Isso se aplica particularmente às falhas no display, avisos e
alarmes.
Os circuitos de segurança não devem ser removidos, nem modificados.
Você pode remover ou abrir partes do gabinete apenas se tiver sido instruído a fazê‐lo
nessas Instruções de Uso.
Se houver evidência de perda de óleo na carcaça do tubo de raios X, interrompa
imediatamente a operação do equipamento.
Não deve ser conectado nenhum dispositivo ao equipamento que não esteja
especificado como parte do equipamento. Caso necessário, consulte o fabricante para
maiores esclarecimentos.
Se este equipamento for modificado, inspeção e ensaios apropriados devem ser
conduzidos para garantir a segurança continuada de utilização deste equipamento.
SEGURANÇA ELÉTRICA
O equipamento de raios X atende aos padrões de Segurança para Classe I e Tipo B de acordo com a
norma IEC 60601-1. Apenas pessoas treinadas em manutenção podem remover as proteções do cabo
de alta tensão do conjunto do tubo de raios X e do gerador de alta tensão.
PERIGO
PERIGO
CUIDADO
PERIGO
SEGURANÇA MECÂNICA
PERIGO
CUIDADO
Você nunca deve operar este equipamento médico em áreas que exista risco
de incêndio.
Somente utilize extintores em incêndios causados por falha elétrica quando
estes forem especificamente rotulados para este fim. O uso de água ou outros
produtos líquidos em incêndios deste tipo pode levar a lesões fatais ou
outras lesões sérias.
Caso seja seguro, isole o produto da rede elétrica antes de tentar extinguir o
incêndio. Isso reduzirá o risco de choque elétrico.
Todos os operadores deste equipamento deverão estar totalmente
informados e treinados sobre o uso de extintores de incêndio e outros
equipamentos de combate a incêndios, além dos procedimentos locais de
combate a incêndios.
Utilize uma distância foco‐pele tão grande quanto possível, a fim de manter a
dose absorvida no paciente tão baixa quanto razoavelmente exequível.
Quanto menor a distância foco-pele, maior a radiação fornecida ao paciente.
Mova a região de interesse para o mais próximo possível do intensificador
de imagem/cassete de filme/detector. Com isso, a exposição à radiação é
reduzida e otimizada.
Esteja sempre ciente de que todo material colocado na passagem da
radiação, entre o paciente e o receptor da imagem, exercerá uma influência
negativa na qualidade da imagem, além de elevar a dose no paciente.
5.5.1 EXPLICAÇÃO
Equipamentos eletrônicos que estão de acordo com as normas de CEM são configurados de modo que,
sob condições normais de uso, os defeitos causados pela interferência eletromagnética possam ser
excluídos. Entretanto, em relação aos sinais de rádio de transmissores de alta frequência com uma
potência de transmissão relativamente alta, que são operados nas proximidades de dispositivos
eletrônicos, a ocorrência de possíveis incompatibilidades eletromagnéticas com o dispositivo eletrônico
não pode ser completamente descartada. Com configurações incomuns, isso pode resultar em
sequências operacionais não intencionadas sendo iniciadas no dispositivo e, sob certas circunstâncias,
riscos indesejados para paciente ou operador. Portanto, a ativação de qualquer transmissão de
equipamento móvel de rádio — isso também se aplica ao modo em standby — deve ser evitada.
Celulares devem ser desligados em áreas demarcadas. Para mais informações, consulte capítulo
"Dados de CEM".
6 DESCRIÇÃO
VISÃO GERAL
3 4 5
9
1
10
6 7 8
16
11
17
12
13
18
14
15
Nº Descrição
1 Colimador
2 Angulador
4 Tubo de Raios X
7 VacuDAP OEM
10 Braço
11 Painel de Controle
18 Disparador Manual
Nº Simbologia Descrição
1 Liga o equipamento
2 Desliga o equipamento
5 Zera as falhas
7 Disparo de Raios X
8 Seleciona o kV
16 APR – Tórax
19 APR – Cabeça
DISPARADOR MANUAL
Nº Descrição
2 Botão do disparador.
3 Suporte do disparador.
COLIMADOR
1
2
Nº Descrição
1 Knob para colimação vertical (sentido transversal da mesa)
2 Knob para colimação horizontal (sentido longitudinal da mesa)
3 Interruptor para visualização do campo iluminado
INFORMAÇÕES GRÁFICAS
Nº Gráfico Descrição
1 Indica o kV selecionado
DESLOCAMENTO DO EQUIPAMENTO
Caso o equipamento esteja parado e o operador necessita movimentar o equipamento acione o freio.
Caso veja a necessidade de parada emergencial libere o freio.
TRANSPORTE
Antes de transportar:
• Desligue o sistema
• Retira o plugue da tomada
O equipamento deve ser transportado com o braço na posição mais baixo possível.
CUIDADO
O equipamento não deve ser utilizado nem transportado em rampas.
Para passar por um degrau o equipamento pode ser inclinado.
Não passe por degraus com o equipamento em movimento.
Sempre que um desnível no solo for identificado, levante a parte dianteira do
equipamento pisando no pedal de elevação, empurre o equipamento para frente
continuando o movimento até passar pelo desnível.
IMPORTANTE
Posicionamento para exames.
Nunca movimenta o equipamento com as rodas travadas
Nunca desloque o equipamento usando os cabos.
Acione o braço porta tubo para cima usando o punho para posicionamento.
Posicione o equipamento sobre o paciente.
8 DADOS DIMENSIONAIS.
Todas as dimensões estão em metros.
Largura ≅ 0,6 m
Manual
‐ Duas rodas dianteiras
‐ Duas rodas traseiras
Movimentos
‐ Freio acionado manualmente
‐ Pedal para inclinação
‐ Máxima altura do obstáculo: 60 mm
9 OPERAÇÃO
LIGANDO/DESLIGANDO O EQUIPAMENTO
A luz laranja no painel indica este estado conforme figura abaixo:
Para ligar o Gerador pressione a tecla correspondente no painel de operação. A luz verde ficará acesa
e a laranja será apagada conforme figura abaixo:
Na versão digital do produto, além do Gerador, o Sistema de Imagem: Tablet ou Monitor “All in One”
(integrado) também deverá ser ligado. Após a inicialização do equipamento, o software rodará
automaticamente.
Para desligar o Gerador, é preciso manter pressionada a tecla correspondente por, pelo menos, dois
segundos.
CUIDADO
USO DO DETECTOR
► Antes de efetuar os disparos de raios X, certifique‐se de que o tamanho do campo de
radiação esteja ajustado corretamente para a região anatômica do paciente e a área
sensível do detector não seja excedida. Faça essa verificação utilizando a lâmpada de
colimação.
EXPOSIÇÃO DE RAIOS X
Importante
Para garantia de vida útil do tubo de raios X, evite realizar mais de 1 exposição por minuto.
Para cada minuto de acionamento da lâmpada do Colimador aguardar 4 minutos de resfriamento.
Acendimento prolongado do Colimador sem aguardar o tempo de resfriamento causa sobreaquecimento
nas áreas próximas a lâmpada. Em emergência: máximo de cinco acionamentos sucessivos. Aguardar
aproximadamente 10 minutos para o resfriamento.
MEDIÇÃO DO SID
► Utilize a fita métrica do colimador (opcional).
NOTA
Uma área com tamanho de 43 cm x 43 cm não será totalmente exposta com o SID menor que 100 cm.
Centralização do conjunto
COLIMAÇÃO
Importante:
Antes de realizar a colimação, certifique‐se de que o ajuste da SID foi realizado corretamente.
Para exposições no detector de mesa, utilize as marcações de distância na coluna central da estativa
ou a fita métrica do colimador.
Para exposições no detector de parede, utilize as marcações de distância na parte superior da estativa.
Para cada minuto de acionamento da lâmpada do Colimador aguardar 4 minutos de resfriamento.
Acendimento prolongado do Colimador sem aguardar o tempo de resfriamento causa sobreaquecimento
nas áreas próximas a lâmpada. Em emergência: máximo de cinco acionamentos sucessivos. Aguardar
aproximadamente 10 minutos para o resfriamento.
NOTA
Use o menor tamanho de campo possível para evitar uma exposição desnecessária à radiação e obter
a melhor qualidade de imagem (devido à menor quantidade de radiação desviada).
Esse equipamento possui colimação manual.
► Pressione o botão na parte inferior do colimador para ativar o indicador do campo de luz.
O indicador do campo de luz exibe o campo de radiação imediatamente.
► A tecla do painel do Gerador também pode ser usada para esta mesma função.
NOTA
O indicador do campo de luz é desativado após aproximadamente 30 segundos.
► Gire o colimador, se necessário.
► Insira o acessório nos trilhos, caso necessário.
NOTA
Antes de inserir algum acessório nos trilhos do colimador, verifique o perfeito encaixe entre o acessório
e o trilho. As folgas podem possuir tolerância máxima de ±0.5mm. Um encaixe com folgas superiores
ao especificado, pode causar a queda do acessório.
Para exames pediátricos, deve-se inserir um filtro neste trilho não inferior a 0,1 mm Cu ou 3,5 mm AL.
Neste caso, o detector deve ser retirado do bucky, se houver um, e o exame realizado com o mesmo
externamente ao respectivo bucky.
► Realize a colimação.
A tabela a seguir mostra os valores que devem ser definidos no colimador para um SID e um campo de
radiação conhecidos:
NOTA
A tabela de colimação pode mudar de acordo com o modelo do colimador.
NOTA
Sempre limite o campo de radiação à área sensível do detector.
O APR - também chamado de Técnicas Programas - permite a rápida seleção dos parâmetros de carga
conforme o exame de interesse. A seleção é feita com apenas 4 toques (sequência em cascata):
Serão 8 grupos anatômicos: Coluna, Tórax, Quadril/Abdome, Membro Inferior, Cabeça, Membro
Superior, Extremidade Superior, Extremidade Inferior
COLUNA
TÓRAX
QUADRIL/ABDOME
MEMBRO INFERIOR
CABEÇA
MEMBRO SUPERIOR
EXTREMIDADE SUPERIOR
EXTREMIDADE INFERIOR
Para cada grupo, haverá até 6 subpartes. Quando a tecla do grupo anatômico é pressionada, o menu
seguinte exibe as subpartes disponíveis.
Exemplos de subpartes para o grupo “cabeça”: Crânio, ATM (Articulação Temporomandibular), Ossos
da Face, Seios Paranasais, Mandíbula e Arco Zigomático.
A subparte pode então ser selecionada com o uso da tecla auxiliar lateral correspondente.
Para cada subparte, haverá até 6 projeções. Quando a tecla referente à subparte desejada é
pressionada, o menu seguinte exibe as projeções disponíveis.
Exemplos de projeções para a subparte “Crânio”: AP AXIAL, PA AXIAL, PA, PERFIL, CALDWELL,
HIRTZ.
Para cada projeção, haverá quatro tamanhos de pacientes: pediátrico, pequeno, médio e grande. O
tamanho selecionado fica realçado na tela.
PEDIÁTRICO
PEQUENO
MÉDIO
GRANDE
Ao selecionar o tamanho para o par “Subparte + Projeção” a técnica pré-determinada e selecionada.
Para melhorar a usabilidade, é possível sobrescrever o parâmetro de carga definido em fábrica e
também é possível retornar para este valor original.
LIBERAÇÃO DE RAIOS X
9.6.1 PAINEL DE CONTROLE
Gerador bloqueado
⇨ Será indicado no display que a exposição está em curso. Além disso, haverá um sinal
sonoro.
Disparo em curso
Em exposições livres:
9.6.3 DISPARADOR
► Pressione o botão do disparador até o primeiro estágio para executar o preparo.
NOTA
Por padrão, a habilitação para disparo dura apenas alguns segundos. Se o disparo não for
executado neste intervalo de tempo um novo preparo deverá ser efetuado.
► Pressione o botão do disparador até o segundo estágio para executar o disparo de raios X.
Após o disparo, o equipamento ficará bloqueado durante um curto intervalo de tempo para que suas partes
sejam resfriadas. Este período depende da energia do último disparo. O símbolo será exibido assim como a
contagem regressiva do tempo:
Também será necessário aguardar o resfriamento do equipamento caso a temperatura estimada do Tubo esteja
elevada. Assim, sempre observe a indicação da energia acumulada no Tubo para evitar um desnecessário e
inconveniente superaquecimento do Tubo de Raios X.
9.8.2 DISPARADOR
► Solte o botão do disparador antes da confirmação do disparo.
Em qualquer caso, se o disparo for interrompido, uma mensagem de alerta será exibida no display. A
exposição deverá ser repetida somente se a qualidade da imagem final não for suficiente para o laudo
médico.
INDICAÇÃO DOSIMÉTRICA
Para estimar a dose de radiação entregue ao paciente, o Aquila é equipado com um dispositivo de
medição do produto área-dose chamado de PDA ou DAP (Dose Area Product) . É utilizado o modelo
VacuDAP – produto em conformidade com a IEC 60580 – com indicação do produto área-dose em
µGy.m2.
Este dispositivo é montado na saída do Colimador e o display é integrado ao medidor. O valor medido
final é exibido no display após a exposição. Para a medição da próxima exposição há duas opções:
reinicializar em zero o valor da indicação pressionando o botão “reset” ou realizar a nova exposição e
obter a dose acumulada.
Figura 23 - VacuDAP
Há um modelo opcional que não possui display integrado. Neste caso, os valores são indicados no painel
de operação e também há a função de reset.
Quando o valor não é zerado, o sufixo “ac” aparece indicando que o valor exibido é um valor
acumulado e não o valor da última exposição somente.
Para o produto fornecido para aplicação com écran-filme, o PDA é opcional, ou seja, é possível adquirir
este acessório na compra ou no futuro deverá, obrigatoriamente, ser adquirido este acessório caso a
aplicação com CR seja usada.
Como definido no anexo AA (Diretrizes e justificativas particulares) da norma ABNT NBR IEC 60601-2-
54 Subseção 203.6.4.5 Indicações dosimétricas, a norma isenta os equipamentos de radiografia direta
dos requisitos para fornecer indicações dosimétricas. Ou seja, não há uma exigência, mas sim uma
recomendação pela crescente demanda de avaliação quantitativa da radiação recebida pelos pacientes
durante os procedimentos de radiologia diagnóstica.
Quando o equipamento fabricado exclusivamente para écran-filme for alterado para CR, será
responsabilidade do cliente/operador garantir conformidade com os requisitos para radiografia indireta.
Assim, para manutenção da conformidade com a norma ABNT NBR IEC 60601-2-54, o PDA deverá ser
adquirido e devidamente instalado no produto quando o filme convencional for substituído por qualquer
CR ou DR. Para tal, entre em contato com o representante VMI.
Para pontos intermediários de kV, o valor deve ser interpolado. Para a estimativa do produto área-dose,
a referência deve ser multiplicada pelo valor do mAs. Além disso deve ser feita a compensação pela
dimensão do campo.
A incerteza dos valores exibidos de área-dose é de ±35%.
A seguir estão listadas estas falhas e as medidas a serem tomadas pelo usuário. Nunca utilize o
equipamento sob suspeita de mau funcionamento. Quando uma falha ocorrer, retire o paciente da sala
de exames e apenas retorne com o mesmo quando tiver certeza de que o equipamento está funcionando
novamente de modo correto.
1 FW SUB MA
2 FW SOBRE MA
6 HW SOBRE KV
7 FW DESBALANCEAMENTO KV
18 FW SOBRE I PRINCIPAL
MANUTENÇÃO
Obrigações do cliente
Assim como com qualquer dispositivo técnico, esse equipamento médico também exige:
• A operação apropriada;
► As fontes de alimentação.
► Giratório do tubo de raios X.
► Nível de óleo do gerador.
► kV.
► mA.
► Alinhamento do tubo de raios X.
► A coincidência de campo iluminado/irradiado (Colimador).
► As conexões internas e externas.
► A limpeza e reconexão dos cabos de AT.
► A limpeza do computador.
► As conexões internas e externas.
► A temperatura dos detectores.
► A calibração dos detectores.
► A qualidade da imagem (fantoma).
PROCESSOS FINAIS
AVISO
Além das verificações solicitadas na tabela é importante que o cliente
atenda também a todas as verificações exigidas pela autoridade
reguladora local. ia Método
► Colimação 18x18
► 81 kV
► 10 mAs
► Foco Grosso
Anotar o valor indicado do produto área-dose. Valor dado em μGy.m 2
Repetir os dois passos anteriores e comparar os dois valores anotados com o valor de referência
(base line) registrado nos testes de aceitação.
O desvio máximo permitido é de ±15%.
Nota: o controle de qualidade (qualidade da imagem e dose da radiação) deve ser realizado em
intervalos regulares de acordo com as normas locais. Este controle irá garantir a exatidão das
indicações.
• Verificação visual da integridade e danos ou defeitos aparentes, assim como componentes sujos
e perfurados, desgastes e rompimentos que possam afetar a segurança;
• Registro dos resultados e preenchimento dos relatórios dos testes no manual do equipamento
(livro de registros dos produtos médicos).
O equipamento contém componentes mecânicos que estão sujeitos ao desgaste e rompimentos devido
à operação.
A configuração correta das estruturas eletromecânicas e eletrônicas afeta o funcionamento, a qualidade
da imagem, a segurança elétrica e a exposição do paciente e da equipe médica à radiação.
• Cliente realize os testes indicados na tabela que se encontra em capítulo “Testes e verificações
feitas pelo operador”.
• Seu dispositivo seja reparado pela assistência técnica da VMI Tecnologias pelo menos uma vez
ao ano. Os equipamentos de uso intensivo devem passar pela manutenção com uma frequência
maior.
Dessa forma, você evita colocar o paciente em risco e cumpre suas obrigações.
Um contrato de serviço de manutenção com a VMI preservará o valor e a segurança do seu
equipamento. Toda a manutenção necessária, incluindo os testes de segurança para a prevenção de
riscos e os ajustes essenciais para a melhor qualidade da imagem e a mínima exposição à radiação, é
realizada em intervalos regulares. Por meio do acordo mútuo entre você e a VMI Tecnologias, os
intervalos entre as manutenções podem ser programados de acordo com suas necessidades individuais,
levando em consideração a legislação local.
NOTA
Este equipamento tem vida útil esperada de 10 anos a partir de sua aquisição.
AVISO
Se os componentes que afetam a segurança do equipamento de raios X falharem,
utilize apenas peças sobressalentes originais.
LIMPEZA
Limpe as superfícies plásticas somente com água e sabão. Se você utilizar outros produtos de limpeza
(por exemplo, com alto teor de álcool), o material pode perder o brilho ou apresentar rachaduras.
Nunca utilize qualquer detergente ou polidores corrosivos, solventes ou abrasivos.
Ao limpar, observe o seguinte:
• Certifique-se de que nem água, nem outro líquido seja capaz de entrar no equipamento de raios
X. Essa precaução evita curtos-circuitos e formação de corrosão nos componentes;
• Você deve limpar as partes esmaltadas e as superfícies de alumínio apenas com um pano úmido
e detergente leve e, então secar com um pano de algodão macio;
DESINFECÇÃO
O método de desinfecção utilizado deve estar de acordo com as normas legais e diretrizes referentes
à desinfecção e proteção contraexplosão.
CUIDADO
• Caso realize a desinfecção da sala com um nebulizador, você deve desligar o equipamento.
Quando o equipamento esfriar completamente, cubra-o cuidadosamente com um plástico.
Quando a névoa de desinfetante assentar, você pode remover o plástico e desinfetar o
equipamento com um pano.
DESCARTE
Ao final da vida útil do equipamento é necessário consultar a legislação local para
verificar normas a serem seguidas no seu processo de descarte, a fim de evitar
quaisquer riscos ao meio ambiente.
Cada instituição possui um procedimento de recolhimento, armazenamento e descarte
próprio de seus resíduos sólidos, seguindo as normas estabelecidas.
Este equipamento é composto por materiais que podem causar danos ambientais, caso
não sejam tomadas as devidas providências, como chumbo e outros metais pesados,
resina epóxi, PVC, plástico e óleo mineral.
Cuidado
Feche completamente o colimador de Raio-X e garanta os meios de proteção
radiológica antes e durante a realização dos disparos. Proteja o Detector Digital
ou Cassete CR contra a radiação direta durante este procedimento.
Se o intervalo de resfriamento entre disparos for maior que o intervalo indicado, aguarde o desbloqueio e
execute o disparo tão logo possível.
80 200 200 2 40
90 200 200 2 40
80 200 200 2 50
90 200 200 2 50
80 200 200 1 40
90 200 200 1 40
CUIDADO
O computador integrante do Aquila não possui um display (monitor)
adequado para laudo médico (diagnóstico).
12 DADOS TÉCNICOS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
Condições ambientais
Dentro do range de operação citado, para um bom funcionamento do equipamento e garantia da melhor
performance, recomenda-se o ajuste dos seguintes valores para temperatura e umidade relativa do ar
na sala de exames:
Temperatura +23 ± 3 °C
Umidade relativa 50 ± 5%
AVISO
A sala de exame deve estar permanentemente climatizada dentro do intervalo de
temperatura da sala citado anteriormente, mesmo quando o equipamento não
estiver sendo usado.
CLASSIFICAÇÃO
Classe ANVISA: III
IEC
Classe IEC: I
Tipo IEC: B
Equipamento comum (equipamento fechado sem proteção contra penetração de água) – IPX0
Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica inflamável com ar oxigênio ou
óxido nitroso
Vida útil: 10 anos - o produto é concebido para funcionar, sob condições normais de acordo com o Manual
do Usuário, com um tempo de duração de 10 (dez) anos após sua fabricação/instalação. Caso o produto
seja operado após este período, poderão ser necessárias inspeções adicionais e possíveis reparações para
além dos regulares procedimentos de manutenção para assegurar a integridade de funcionamento e
segurança.
DADOS RADIOLÓGICOS
Equipamento de raios X para radiografia Aquila ABNT NBR IEC 60601-2-54:2016
DADOS RADIOLÓGICOS
Passo de seleção do kV 1 kV
Ripple do kV < 4%
Faixa de variação do mAs 0,08 a 320 mAs (acima de 320 mAs opcional)
Pausa entre disparos na potência nominal 40 s @ 100 kV, 320 mA, 100 ms
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
GERADOR DE AT
Forma da alta tensão Potencial constante com baixo ripple (< 4%)
Controle dos circuitos Microcontrolador com arquitetura ARM (Advanced RISC Machine)
Isolação de 75 kV
Comprimento de 3 m
No método de seleção de parâmetros de carga com 2 pontos, a corrente no tubo (mA) é ajustada
automaticamente conforme a seguinte regra:
Foco mA
Fino 100
Grosso 200
MODOS DE EXPOSIÇÃO
Para as exposições manuais, serão dois modos de controle dos parâmetros de carga. Um modo com 3
pontos: tensão no tubo (kV), corrente do tubo (mA) e tempo de exposição (ms); e outro com 2 pontos:
tensão no tubo (kV) e o produto do corrente tempo no tubo (mAs). No método de controle de 2
parâmetros, a corrente no tubo (mA) é ajustada automaticamente conforme a seguinte regra:
A relação entre os parâmetros de carga é a seguinte:
kV:
Quanto maior o valor de kV, maior será o poder de penetração da radiação e menor será o tempo de
exposição. Quanto menor o valor de kV, menor será o poder de penetração da radiação e maior será o
tempo de exposição. O valor de kV deve ser ajustado com base nas características do exame/paciente
(espessura da região exposta, órgão radiografado, biotipo, etc.). Não pode ser baixo demais para não
aumentar a dose absorvida no paciente e nem alto demais a ponto de a imagem ter baixo contraste.
mA:
O ajuste do valor de mA não interfere no mas final, mas, reduz o tempo de exposição à medida que o
valor é aumentado e vice-versa. O valor de mA deve ser selecionado com base na carga suportada pelo
equipamento e no tamanho do ponto focal desejado no exame (o tamanho do foco é indexado ao mA).
Figura 29 – Polaridade
SEGURANÇA TÉRMICA
Para controle da pressão e por outros riscos, o conjunto emissor é dotado de uma chave térmica para
indicação do superaquecimento.
Evite qualquer toque direto com conjunto emissor (use sempre as manoplas do Angulador da Estativa
para posicionamento) e nunca toque na carcaça do conjunto emissor se existir no painel de operação
aviso sobre o mesmo se encontrar superaquecido;
Quando o equipamento chegar nesta condição, aguarde o resfriamento antes de prosseguir com o uso
do produto.
Para evitar esta condição de superaquecimento, evite ações de preparo/disparo desnecessárias e
respeito o ciclo de operação.
CUIDADO
O equipamento possui manoplas para movimentos do conjunto emissor de
radiação x para evitar o contato com partes que possam atingir altas
temperaturas. É esperado que a temperatura a carcaça atinja até 74°c.
• Colimador.
O conjunto-fonte de radiação x é construído de forma que a zona de interseção de todas as linhas retas
que passam pela abertura de radiação do conjunto fonte de radiação x, com um plano normal ao eixo
de referência situado a 1 m do ponto focal, não se estenda em mais de 15 cm fora dos limites do maior
campo de radiação x selecionável.
COLIMADOR
Colimador
Classe I
Tipo B
Alimentação 24 Vca
PDA (DAP)
DAP
Modelo Compact
Conformidade IEC 60580
Faixa de kV 40 ~ 150
Equivalente de Atenuação 0,2 mm Al @ 70 kV
Localização Saída do Colimador
Unidade de Indicação Gy.m2
Alimentação 10 ~ 30 Vdc
Grau de Proteção IP40
Peso 220 g
O valor medido final é exibido no display após a exposição. Para a medição da próxima exposição há duas
opções: o operador pode reinicializar em zero o valor da indicação pressionando o botão “reset” ou pode realizar
a nova exposição e obter a dose acumulada.
O display é integrado ao medidor e esta condição está em conformidade com a prescrição normativa, pois ela
determina que a indicação do produto Área-Dose não precisa ser fornecida na posição de trabalho do operador.
Figura 32 - PDA
Há a opção de modelo sem display integrado, onde o valor da dose é indicado no próprio display do painel de
comando:
DETECTOR DIGITAL
Tipo Portátil
Formatos disponíveis (cm2) 43x43, 35x43, 36x43, 24x30, 26x30 (outros formatos opcionais)
NOTA: As Especificações Técnicas dos Paineis Detectores de Imagem Digital utilizadas neste
equipamento estão descritas no DOC.07.09.003, disponibilizado ao cliente juntamente com este Manual.
13 PROCESSAMENTO DE IMAGEM
A imagem formada no Detector é transferida para o computador para então ser processada, manipulada,
compartilhada e armazenada. Esta imagem é crua e, antes de torna-se disponível para manipulação,
ela é processada pelo Sistema de Imagem através do software EConsole1 (disponível em português).
Cada imagem gerada é transformada em um arquivo digital em formato DICOM (Digital Imaging and
Communication in Medicine). O Software de Aquisição está em conformidade com as normas DICOM e
é capaz de transmitir e receber dados de um sistema PACS e também é capaz de imprimir imagens
através de uma impressora DICOM.
O pós-processamento da imagem permite o ajuste do contraste, do brilho, do realce de borda, da
suavização e do tamanho da máscara.
As informações do processamento podem ser verificadas em cada imagem através das informações
contidas no cabeçalho do arquivo DICOM.
Com o objetivo de diagnóstico, para apresentar as imagens, é preciso utilizar uma impressora DICOM
e filmes compatíveis com esta aplicação (radiografia geral). Ou pode ser usada uma estação de laudo
também compatível com o padrão DICOM e que seja equipada com um monitor adequado (alto brilho,
contraste e resolução). Estas partes não fazem parte do Aquila.
Com o uso do Tablet, a comunicação do Sistema de Imagem com a rede do Hospital/Clínica é feita
através de comunicação sem fio (Wi-Fi)..
CUIDADO
O computador integrante do Aquila não possui um display (monitor)
adequado para laudo médico (diagnóstico).
FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE
Principais características do software de captura de imagens:
Obs.: As ferramentas destacadas acima são as consideradas pelo fabricante as principais para
a utilização do sistema, não estando o equipamento limitado a apenas estas funções. Para
maiores informações consulte a VMI Tecnologias.
Computador/ Tablet
Modelo
Tela 12” Full HD Plus (2160 x 1440) – Touch screen (ou maior)
Portas de conexão USB → HUB para conexão com o Gerador + Antena Wireless
Frequência 50/60 Hz
Categoria de sobretensão II
Grau de poluição 2
15 EMISSÕES ELETROMAGNÉTICAS
Advertência! O uso de acessórios diferentes daqueles especificados para o Aquila ou o uso de partes não
fornecidas pela VMI, como componentes de reposição, pode resultar no aumento de emissões ou redução da
imunidade do Aquila.
O Aquila é destinado ao uso no ambiente eletromagnético especificado abaixo. Convém que o comprador
ou o usuário do Aquila garanta que este seja utilizado em tal ambiente.
Emissões de harmônicas
Não aplicável Não aplicável
IEC 61000-3-2
Flutuações de tensão /
emissões de cintilação IEC Não aplicável Não aplicável
61000-3-3
AVISO
± 2 kV para linhas
Transitórios ± 2 kV para linhas da Convém que a qualidade da
da alimentação
elétricos alimentação elétrica alimentação da rede elétrica seja
elétrica
rápidos/salva típica de um ambiente hospitalar ou
± 1 kV para as linhas de
± 1 kV para as linhas comercial.
IEC 61000-4-4 entrada/saída
de entrada/saída
< 5 % UT < 5 % UT
d = [3,5/3] √ P
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis em todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
Para transmissores com um nível máximo declarado de potência de saída não listado acima, a
distância de separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada utilizando-se a
equação aplicável à frequência do transmissor, onde P é a potência máxima declarada de saída
do transmissor em watts (W), de acordo com o fabricante do transmissor.
NOTA 1 A 80 MHz e 800 MHz, a distância de separação para a maior faixa de frequência é
aplicável.
NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicáveis a todas as situações. A propagação
eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas, objetos e pessoas.
10 11
7
2
8
3
12
9 1
5
4
6
10
11
12
17 HISTÓRICO DE REVISÕES