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1.2 Digite um ponto de interrogação “?” no prompt para ter acesso a lista de comandos disponíveis
com uma breve descrição.
DmSwitch3000#[?]
clear Clear functions
clock Manage the system clock
configure Configure parameters
copy Copy configuration or image data
debug Enable process debugging
diff Compare configurations
erase Erase flash data
exit Exit session
help Obtain a description of the interactive help system
light Light LEDs to show unit information
no Override parameters
ping Send echo messages
reboot Perform a warm restart
select Select startup firmware and configuration
show Show running system information
telnet Open a telnet connection
terminal Set terminal line parameters
traceroute Traceroute to destination
unit Select the default unit to be used in the terminal
1.3 Ou digite duas vezes a tecla “TAB” para ver a lista em um formato simplificado.
DmSwitch3000#[TAB][TAB]
clear debug help reboot terminal
clock diff light select traceroute
configure erase no show unit
copy exit ping telnet
1.4 Acesse o modo de configuração global através do comando configure. O DmSwitch suporta
comandos abreviados, ou seja, não é necessário digitar todo o comando, desde que não haja outro
comando que inicie com a mesma sintaxe.
DmSwitch3000#con[ENTER]
DmSwitch3000(config)#
1.5 Caso não tenha certeza da sintaxe correta do comando, utilize o “?” ou a tecla “TAB”
DmSwitch3000#co[TAB][TAB]
configure copy
DmSwitch3000#con[TAB]
DmSwitch3000#configure[ENTER]
DmSwitch3000(config)#
DmSwitch3000(config)#hostname [?]
<text> This system's hostname
1.7 Para visualizar os comandos já digitados, pressione [SETA PARA CIMA] ou Ctrl+P para ver os
comandos começando com os mais recentes, [SETA PARA BAIXO] ou Ctrl+N para retornar, ou o
comando show history para ver todos já digitados.
SWA(config)#show history
1: configure
2: hostname SWA
3: show history
SWA(config)#
1.8 A saída do comando show <parâmetro>, pode ser alterada para apresentar somente as linhas que
se deseja visualizar. O “|” (pipe) é usado para modificar a saída.
1.9 Por padrão, um terminal de configuração possui 24 linhas, no entanto, o resultado de alguns
comandos pode reproduzir mais do que 24 linhas. Neste caso, na última linha aparecerá um “—
MORE—“, indicando que há mais informações a serem visualizadas. Para correr mais uma tela, tecle
na barra de espaços [SPACE], para correr três telas de uma só vez tecla em [SETA PARA BAIXO], para
visualizar as próximas linhas, uma de cada vez tecle [ENTER] e para retornar ao prompt sem exibir o
restante das informações tecle a letra [q].
1.10 A opção de paginação do terminal pode ser desabilitada. Para desabilitar uma configuração em
qualquer nível de operação, digite um “no” na frente do comando que ativa essa opção.
1.11 Configurar o timeout do terminal, ou seja, o tempo em que o terminal ficará inativo antes de
realizar o logoff do usuário. Por padrão não há configuração de timeout, portanto o usuário
permanecerá logado indefinidamente mesmo sem atividade.
SNMP Community:
public(Read-Only)
datacom(Read/Write)
SNMPv3 User:
USER ACCESS AUTHENTICATION PRIVACY
HTTP client:
192.168.0.1/32
SNMP client:
192.168.0.0/24
SSH client:
192.168.0.0/24
4.2 Configurar autenticação de usuário em um servidor com IP 192.168.0.1 e secret key “datacom”.
Habilitar para que o servidor radius seja a primeira opção de autenticação e em seguida,
autenticação local.
5.1 Criar o range de vlans de 2 a 200 e configurar a vlan de gerência em todos os switches com id de
vlan 100, nome MANAGEMENT, endereço ip 10.0.100.x/24 ( Se hostname for SW1, então x=1; se
hostname for SW2, então x=2, etc.) e ajustar as portas que fazem o entroncamento dos switches
como tagged para a vlan 100;
5.2 Nos switches de acesso (SW4-3000 e SW5-3000), configurar uma interface que pertencerá a vlan
100 de gerência e verificar se na tabela de vlans consta a interface que foi associada a vlan 100
5.3 Ajustar as configurações de rede TCP/IP das máquinas que estarão nas interfaces pertencentes a vlan
100 com ip na faixa 10.0.100.x/24, conectar as mesmas nas interfaces e testar conectividade (ping e
telnet) com os switches e outras máquinas na mesma vlan.
5.4 Seguindo o mesmo passo, ajuste as configurações das vlans 10, 20, 30, 110, 120 e 130 em todos os
switches e faça testes de conectividade entre os mesmos e outras estações.
6.1 Por default, os switches DATACOM trabalham com o modo RSTP habilitado, no entanto é possível
habilitar os diferentes modos STP através do comando abaixo:
6.2
SW1-4004(config)#spanning-tree mode [?]
mstp Specify spanning-tree mode as MSTP
rstp Specify spanning-tree mode as RSTP
stp Specify spanning-tree mode as STP
6.3 Crie uma situação de looping de rede fechando o anel entre os switches SW1, SW2 e SW3 e
verifique o processo de eleição do switch raiz da topologia RSTP e a reação do protocolo RSTP ao
detectar a presença de um looping de rede. A saída dos comandos abaixo demonstra o status do
RSTP:
SW1-4004# sh spanning-tree
df rf
1 3 5 7 9 11 13
SW2-4001#sh spanning-tree
…
Unit 1 2 4 6 8 10 12
ad rf
1 3 5 7 9 11 13
SW3-3000#sh spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
df
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
OBS: A análise dos comandos deixa claro que o SW3-3000 foi eleito o switch raiz
(Root Bridge) da topologia RSTP. O processo de eleição foi feito após troca de
BPDUs entre os switches e a constatação de que o BID (Bridge Id = Priority/MAC)
do SW3-3000 é o menor dentre todos. Pelo fato do SW2-3000 ser o Bridge Root da
topologia RSTP, todas as suas portas são designadas e encotram-se em modo
forwarding (df). Os outros switches irão eleger a porta de menor custo até o
Root Bridge como a porta root (rf). Como apenas uma porta designada pode existir
por segmento, a porta 1 do SW1-4004 foi eleita designated port (df), e a porta 1
do SW2-4001 foi eleita alternative port (ad), estando esta em modo discarding.
Dessa forma loopings não ocorrerão.
6.4 Defina o SW1-4004 como o Root Bridge da topologia RSTP e verifique a reconstrução da mesma. A
saída dos comandos abaixo demonstra a nova topologia após o SW1-4004 se tornar o Root Bridge:
Ou
SW1-4004#sh spanning-tree
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- Role (first letter): (a)lternate, (b)ackup, (r)oot, (d)esignated,
(m)aster, (-)disabled
- State (second letter): (d)iscarding, (l)earning, (f)orwarding
- Uppercase: port-channel member
Unit 3 2 4 6 8 10 12
df df
1 3 5 7 9 11 13
SW2-4001#sh spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12
rf ad
1 3 5 7 9 11 13
SW3-3000#sh spannin
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
dd
rf
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
7.1 Em todos os switches do anel (SW1, 2 e 3), crie dois grupos de vlans (vlan-group 1 e 2) que farão
parte das instâncias MSTP 1 e 2. Após criar os grupos, defina o range de vlans de 1 a 100 para o
grupo 1 e de 101 a 200 para o grupo 2:
SWx(config)#no spanning-tree 1
SWx(config)#no vlan-group 1
SWx(config)#vlan-group 1
SWx(config)#vlan-group 1 vlan range 1 100
SWx(config)#vlan-group 2
SWx(config)#vlan-group 2 vlan range 101 200
7.2 Em todos os switches do anel, crie as instâncias MSTP 1 e 2 e associe os grupos de vlans criados às
mesmas:
SWx(config)#spanning-tree 1
SWx(config)#spanning-tree 1 vlan-group 1
SWx(config)#!
SWx(config)#spanning-tree 2
SWx(config)#spanning-tree 2 vlan-group 2
7.3 Em todos switches do anel, defina o nome da região como REGION_DATACOM, o número de revisão
para 5 e por último habilite o modo MSTP:
7.4 Verifique o status da topologia MSTP. A saída dos comandos abaixo mostrará que o SW3-3000 foi
eleito o Root Bridge da topologia MSTP tanto para a IST1 quanto para a IST2, e portanto, todas as
suas portas encontram-se em modo forwarding (df). É possível comprovar também que os outros
switches calcularam a porta de menor custo (rf) para o Root Bridge tanto para a IST1 quanto para a
IST2 e bloquearam uma de suas portas (ad) para evitar loopings.
SW1-4004#show spanning-tree
Unit 3 2 4 6 8 10 12
df rf
1 3 5 7 9 11 13
Unit 3 2 4 6 8 10 12
df rf
1 3 5 7 9 11 13
Unit 3 2 4 6 8 10 12
df rf
3 5 7 9 11 13
...
SW2-4001#show spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12
ad rf
1 3 5 7 9 11 13
Unit 1 2 4 6 8 10 12
ad rf
1 3 5 7 9 11 13
Unit 1 2 4 6 8 10 12
ad rf
1 3 5 7 9 11 13
...
SW3-3000#sh spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
df
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
df
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
7.5 Habilite o “debug stp” e force a eleição do SW1-4004 como o Root Bridge da topologia MSTP para
as instâncias 1 e 2.
SW1-4004#debug stp
SW1-4004#conf
SW1-4004(config)#spanning-tree 1 root primary
ou
Ou
7.6 A saída dos commandos abaixo demostra as alterações da topologia MSTP após o processo de
reeleição do Root Bridge para as IST1 e IST2:
SW1-4004#sh spanning-tree
Unit 3 2 4 6 8 10 12
df rf
1 3 5 7 9 11 13
Unit 3 2 4 6 8 10 12
df df
1 3 5 7 9 11 13
Unit 3 2 4 6 8 10 12
df df
1 3 5 7 9 11 13
SW2-4001#sh spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12
ad rf
1 3 5 7 9 11 13
Unit 1 2 4 6 8 10 12
rf ad
1 3 5 7 9 11 13
Unit 1 2 4 6 8 10 12
rf ad
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1 3 5 7 9 11 13
SW3-3000#sh spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
df
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
rf
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
rf
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
OBS: A análise dos comandos deixa claro que o SW1-4004 passou a ser o Root
Bridge da topologia MSTP para as instâncias 1 e 2. Observa-se também que tanto o
SW2-4001 quanto o SW3-3000 escolheram as portas 1 e 25 respectivamente como root
port para as instâncias 1 e 2. Assim sendo, todo tráfego das vlans mapeadas para
as instâncias 1 e 2 nos dois switches supramencionados sairá por essas portas.
7.7 Através da manipulação do custo até o Root Bridge da topologia MSTP em anel, defina que todo
tráfego da instância 1 nos switches deverá seguir um percurso anti-horário até o Root Bridge, ao
passo que o tráfego da instância 2 deverá seguir um percurso horário. Dessa forma, estaremos
distribuindo o tráfego da instâncias de vlans através do anel, não deixando nenhuma parte do
mesmo ociosa. A saída dos comandos abaixo demostra a manipulação dos custos e como a
topologia MSTP reagiu após a mudança dos mesmos.
SW2-4001(config)#interface ethernet 1
SW2-4001(config-if-eth-1/1)#spanning-tree 2 cost 40001
SW2-4001#sh spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12
ad rf
1 3 5 7 9 11 13
Unit 1 2 4 6 8 10 12
rf df
1 3 5 7 9 11 13
Unit 1 2 4 6 8 10 12
ad rf
1 3 5 7 9 11 13
...
SW3-3000(config)#interface ethernet 25
SW3-3000(config-if-eth-1/25)#spanning-tree 1 cost 400001
SW3-3000#sh spanning-tree
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
df
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
rf
ad
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
Unit 1 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28
df
rf
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27
OBS: A análise dos comandos deixa claro que no SW2-4001 o tráfego das vlans
mapeadas para a instância 1 sairá pela root port 1, ao passo que o tráfego das
vlans mapeadas para a instância 2 sairá pela root port 3. Já no SW3-3000, o
tráfego das vlans mapeadas para a instância 1 sairá pela root port 26, ao passo
que o tráfego das vlans mapeadas para a intância 2 sairá pela root port 25.
7.8 Após este laboratório, exclua as configurações MSTP de todos os switches usando os comandos
abaixo e por último, habilite o modo default RSTP.
SWx(config)#vlan-group 1
SWx(config)#vlan-group 1 vlan all
SWx(config)#spanning-tree 1
SWx(config)#spanning-tree 1 vlan-group 1
SWx(config)#spanning-tree mode rstp
8.1 Em todos os switches do anel EAPS, crie os grupos de vlans que serão protegidas pelos domínios
EAPS 1 e 2. O domínio EAPS 1 (DM1) irá fazer a proteção do vlan-group 1 onde estarão mapeadas
as vlans de 1 a 100 e, o domínio EAPS 2 (DM2) irá fazer a proteção do vlan-group 2 onde estarão
mapeadas as vlans de 101 a 200.
SWx(config)#vlan-group 1
SWx(config)#vlan-group 1 vlan range 1 100
SWx(config)#vlan-group 2
SWx(config)#vlan-group 2 vlan range 101 200
8.2 Em todos os switches do anel EAPS, crie as vlans de controles EAPS. A vlan de controle do domínio
EAPS 1 (DM1) será a vlan 4001 e receberá o nome CONTROL_DM1. A vlan de controle do domínio
EAPS 2 (DM2) será a vlan 4002 e receberá o nome CONTROL_DM2. Não esqueça de inserir como
“tagged” as vlans que circularão pelo anel nos links que entrocam o switches.
8.3 Em todos os switches do anel, crie os domínios EAPS 1 e 2 e, atribua o nome DM1 e DM2
respectivamente:
SWx(config)#eaps 1
SWx(config)#eaps 1 name DM1
SWx(config)#eaps 2
SWx(config)#eaps 2 name DM2
8.4 Defina o switch SW1-4004 como o MASTER do anel EAPS para os domínios 1 e 2 e, deixe os outros
switches no modo default TRANSIT:
8.6 Em todos os switches do anel, associe a vlan de controle 4001 ao anel domínio EAPS 1 e a vlan de
controle 4002 ao domínio EAPS 2:
8.7 Em todos os switches do anel, defina a porta primária e secundária do anel EAPS para os domínios
EAPS 1 e 2, de tal maneira que as portas primárias do domínio EAPS 1 sigam o sentido horário, ao
passo que as portas primárias do domínio EAPS 2 sigam o sentido anti-horário. Dessa forma,
estaremos fazendo a distribuição do tráfego das vlans através de todo anel, não deixando partes
ociosas do mesmo.
8.8 Verifique as configurações EAPS que foram armazenadas na running-config em todos os switches
do anel e salve as mesmas posteriormente.
SW1-4004#sh eaps
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ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Complete M 3/1 3/3 4001 1
2 DM2 Complete M 3/3 3/1 4002 1
Domain ID: 2
Domain Name: DM2
State: Complete
Mode: Master
Hello Timer interval: 1 sec
Fail Timer interval: 3 sec
Pre-forwarding Timer: 6 sec (learned) Remaining: 0 sec
Last update from: 00:04:DF:10:98:93, Eth 3/1, Thu Jan 1 10:10:31 1970
Primary port: Eth3/3 Port status: Up
Secondary port: Eth3/1 Port status: Blocked
Control VLAN ID: 4002
Protected VLAN group IDs: 2
...
SW2-4001#sh eaps
ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Links-Up T 1/3 1/1 4001 1
2 DM2 Links-Up T 1/1 1/3 4002 1
Domain ID: 2
Domain Name: DM2
State: Links-Up
Mode: Transit
Hello Timer interval: 1 sec
Fail Timer interval: 3 sec
Pre-forwarding Timer: 6 sec (learned) Remaining: 0 sec
Last update from: 00:04:DF:10:98:93, Eth 1/3, Thu Jan 1 10:10:54 1970
Primary port: Eth1/1 Port status: Up
Secondary port: Eth1/3 Port status: Up
Control VLAN ID: 4002
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Protected VLAN group IDs: 2
...
SW3-3000#sh eaps
ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Links-Up T 1/25 1/26 4001 1
2 DM2 Links-Up T 1/26 1/25 4002 1
OBS: Conforme a saída dos comandos, é constatado que o status do anel está
completo (complete state)e todos os links estão funcionais (up).
8.10 Habilite a depuração do EAPS no SW1-4004 (MASTER) de modo a verificar a troca de mensagens de
controle (Type=HEALTH_CHECK) que irão garantir o status operacional do anel e em seguida
derrube a interface 3/1 (Porta primária do domínio EAPS 1 e secundária do domínio EAPS 2). Será
observado que o status do anel passará para o modo “failed” no switch MASTER do anel EAPS
tanto para o domínio EAPS 1 quanto para o 2, embora a redundância esteja garantida pelo caminho
do anel que não foi interrompido.
SW1-4004#debug eaps
...
SW1-4004(config)#interface ethernet 3/1
SW1-4004(config-if-eth-3/1)#shut
...
SW1-4004(config)#sh eaps
ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Failed M 3/1 3/3 4001 1
2 DM2 Failed M 3/3 3/1 4002 1
Domain ID: 2
Domain Name: DM2
State: Failed
Mode: Master
Hello Timer interval: 1 sec
Fail Timer interval: 3 sec
Pre-forwarding Timer: 6 sec (learned) Remaining: 0 sec
Last update from: 00:04:DF:10:98:93, Eth 3/1, Thu Jan 1 10:22:06 1970
Primary port: Eth3/3 Port status: Up
Secondary port: Eth3/1 Port status: Down
Control VLAN ID: 4002
Protected VLAN group IDs: 2
...
SW2-4001#sh eaps
ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Links-Down T 1/3 1/1 4001 1
2 DM2 Links-Down T 1/1 1/3 4002 1
Domain ID: 2
Domain Name: DM2
State: Links-Down
Mode: Transit
Hello Timer interval: 1 sec
Fail Timer interval: 3 sec
Pre-forwarding Timer: 6 sec (learned) Remaining: 0 sec
Last update from: 00:04:DF:10:98:93, Eth 1/3, Thu Jan 1 10:28:29 1970
Primary port: Eth1/1 Port status: Down
Secondary port: Eth1/3 Port status: Up
Control VLAN ID: 4002
Protected VLAN group IDs: 2
...
SW3-3000#sh eaps
ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Links-Up T 1/25 1/26 4001 1
2 DM2 Links-Up T 1/26 1/25 4002 1
Domain ID: 2
Domain Name: DM2
State: Links-Up
Mode: Transit
Hello Timer interval: 1 sec
Fail Timer interval: 3 sec
Pre-forwarding Timer: 6 sec (learned) Remaining: 0 sec
Last update from: 00:04:DF:10:98:93, Eth 1/25, Wed Jan 7 13:49:53 1970
Primary port: Eth1/26 Port status: Up
Secondary port: Eth1/25 Port status: Up
Control VLAN ID: 4002
Protected VLAN group IDs: 2
9.1 Em todos os switches do cenário de rede, crie a vlan 200 com o nome de METRO_TAG. A vlan 200
será a “Double tagging vlan”. Em seguida, insira como “tagged” na vlan 200 as interfaces que
entroncam os switches do cenário e habilite o modo “vlan qinq” globalmente.
SW4-3000(config)#interface ethernet 5
SW4-3000(config-if-eth-1/5)#switchport qinq external
SW4-3000(config-if-eth-1/5)#switchport native vlan 200
SWx-400x#sh qinq
SW4-3000#sh qinq
SW5-3000#sh qinq
9.4 Conecte uma estação com ip na faixa 10.0.200.x/24 na interface 5 dos switches SW4-3000 e SW5-
3000 e, verifique a conectividade entre ambas usando o comando ping.
10.1 No segmento do anel EAPS entre os switches SW1-4004 e SW2-4001 será inserido outro link de tal
maneira que os dois links farão parte de uma única “interface port-channel”, totalizando um canal
de 2Giga. Para tanto, crie a ‘interface port-channel 1”em ambos switches do segmento, atrelando as
interfaces 3/1 e 3/2 do SW1-4004 e as interfaces 1 e 2 do SW2/4001 à mesma. Antes de configurar o
port-channel, derrube as interfaces que farão parte do mesmo e em seguida configure-o.
10.2 Ajuste as configurações de portas primárias e secundárias dos domínios EAPS criados, uma vez que
o segmento do anel agora será identificado pela “interface port-channel 1” e não mais pelas
interfaces físicas.
SW1-4004(config)#interface port-channel 1
SW1-4004(config-if-port-ch-1)#no shut
SW2-4001(config)#interface port-channel 1
SW2-4001(config-if-port-ch-1)#no shut
10.4 Verifique o status do anel EAPS e observe que o segmento entre os switches SW1-4004 e SW2-4001
será agora identificado pela “interface port-channel 1”.
SW1-4004#sh eaps
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ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Complete M Ch1 3/3 4001 1
2 DM2 Complete M 3/3 Ch1 4002 1
Domain ID: 2
Domain Name: DM2
State: Complete
Mode: Master
Hello Timer interval: 1 sec
Fail Timer interval: 3 sec
Pre-forwarding Timer: 6 sec (learned) Remaining: 0 sec
Last update from: 00:04:DF:10:98:93, PortCh 1, Thu Jan 1 02:32:36 1970
Primary port: Eth3/3 Port status: Up
Secondary port: PortCh1 Port status: Blocked
Control VLAN ID: 4002
Protected VLAN group IDs: 2
...
SW2-4001#sh eaps
ID Domain State M Pri Sec Ctrl Protected#
--- --------------- --------------- --- ----- ----- ------ -----------
1 DM1 Links-Up T 1/3 Ch1 4001 1
2 DM2 Links-Up T Ch1 1/3 4002 1
Domain ID: 2
Domain Name: DM2
State: Links-Up
Mode: Transit
Hello Timer interval: 1 sec
Fail Timer interval: 3 sec
Pre-forwarding Timer: 6 sec (learned) Remaining: 0 sec
Last update from: 00:04:DF:10:98:93, Eth 1/3, Thu Jan 1 03:47:08 1970
Primary port: PortCh1 Port status: Up
Secondary port: Eth1/3 Port status: Up
Control VLAN ID: 4002
Av. França, 735 - Porto Alegre, RS - 90230-220
Suporte Técnico: 51 3358 0122
www.datacom-telematica.com.br
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Protected VLAN group IDs: 2
10.5 No SW1-4004, derrube a interface 3/1 e verifique se o anel continuará completo (complete state).
Após, derrube a interface 3/2 e verifique que o anel será interrompido (failed state). Em ambas as
situações, deixe tráfego rodando entre as vlans criadas e verifique que a redundância irá assegurar o
fluxo do mesmo.