Manual de Instruções
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Manual de Instruções
Programa de Regularização
Fundiária e Melhoria
Habitacional
2021
Aprovado pela Resolução CCFDS nº 225, de 17 de dezembro de 2020 e,
regulamentado pela Instrução Normativa nº 2, de 21 de janeiro de 2021
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MELHORIA HABITACIONAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 21 DE JANEIRO DE 2020
ANEXO I
Condições Gerais
1. Apresentação
Este Anexo estabelece os procedimentos e disposições que regulamentam o Programa de
Regularização Fundiária e Melhoria Habitacional, instituído pela Resolução CCFDS nº 225, de 17
de dezembro de 2020, do Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social (CCFDS).
2. Objetivo
Promover o direito à moradia adequada à população de baixa renda por meio da concessão de
financiamento, em condições especiais de subsídio, para a execução de obras e serviços
destinados à regularização fundiária de núcleos urbanos informais e melhorias habitacionais.
3. Público Alvo
3.1. Famílias com renda mensal de até R$ 2.000,00 (dois mil reais), para atendimento com
melhoria habitacional, e famílias na situação prevista no inciso I do caput do art. 13 da Lei nº
13.465, de 11 de julho de 2017, para atendimento com regularização fundiária.
3.2. Nos termos dispostos no § 3º do art. 1º da Lei nº 14.118, de 12 de janeiro de 2021, os
benefícios temporários de natureza indenizatória, assistencial ou previdenciária não integram o
cálculo da renda familiar.
4. Área de Atuação
Núcleos urbanos informais classificados como Reurb de Interesse Social (Reurb-S), na forma
definida, respectivamente, nos incisos II e III do art. 11 e no inciso I do art. 13 da Lei nº 13.465,
de 11 de julho de 2017, localizados em todo o território nacional, passíveis de regularização
fundiária, nos termos da Lei e dos requisitos regulamentados pelo Órgão Gestor.
5. Fontes de Recursos
5.1. O Programa será custeado por recursos do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS),
conforme segue:
a) gerados pela cessão gratuita dos recursos referentes às cotas detidas por cotistas;
b) aportes da União por intermédio de ação orçamentária própria destinada a transferir
recursos ao FDS, incluindo acréscimos de iniciativa do Congresso Nacional, nos termos da Lei nº
14.118, de 2021;
c) outros que lhe vierem a ser atribuídos.
5.2. Poderá ser utilizada contrapartida de entes públicos, privados ou de beneficiários, na
forma que vier a ser regulamentada pelo Agente Operador, considerando as seguintes diretrizes:
a) a contrapartida deverá sempre estar relacionada ao aumento das metas, sob forma de
ampliação do núcleo urbano a ser regularizado ou da quantidade de obras de melhorias
habitacionais a serem realizadas;
b) a contrapartida financeira, quando houver, será integralizada na forma definida em
regulamento do Agente Operador.
5.3. Os recursos da União destinados ao Programa, que ingressarem no FDS, serão
vinculados e segregados em contas específicas e remunerados à 100% (cem por cento) da
variação da Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic).
6. Participantes e Atribuições
6.1. Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), na qualidade de Órgão Gestor da
aplicação dos recursos do FDS, responsável por realizar a gestão do Programa, mediante:
a) definição das diretrizes gerais e procedimentos para sua implementação;
b) divulgação de atos normativos que norteiem a atuação do Agente Operador, dos
Agentes Financeiros, dos Agentes Promotores e dos entes públicos subnacionais;
c) transferência de recursos ao FDS, provenientes de dotação orçamentária específica,
quando houver;
d) análise de enquadramento e seleção das propostas apresentadas pelos Agentes
Promotores, bem como recebimento do Termo de Adesão dos municípios ou Distrito Federal,
com vistas à celebração dos contratos de financiamento;
e) acompanhamento, monitoramento e avaliação da execução e dos resultados, com
ampla divulgação dos dados e informações do Programa;
f) manifestação quanto aos casos omissos na legislação do Programa.
6.2. Caixa Econômica Federal (CEF):
6.2.1 Na qualidade de Agente Operador do FDS, responsável por:
a) definir e divulgar os procedimentos operacionais necessários à execução do Programa,
observando as resoluções do Conselho Curador do FDS, os atos normativos expedidos pelo
Órgão Gestor e demais legislação aplicável à operacionalização de contratos de financiamento;
b) controlar e acompanhar a execução orçamentária e financeira do Programa, prestando
contas dos recursos utilizados ao Órgão Gestor;
c) credenciar os Agentes Financeiros, na forma da Lei, conforme diretrizes estipuladas pelo
Conselho Curador do FDS e pelo Órgão Gestor, avaliando sua atuação e monitorando seu
desempenho;
d) repassar os recursos aos Agentes Financeiros para aplicação no Programa;
e) acompanhar e orientar, por intermédio dos Agentes Financeiros, a atuação dos Agentes
Promotores, com vistas à correta aplicação dos recursos;
f) acompanhar, por intermédio dos Agentes Financeiros, as operações de financiamento;
g) analisar e consolidar os dados e informações encaminhados pelos Agentes Financeiros;
h) avaliar e aperfeiçoar, sistematicamente, os parâmetros operacionais do Programa em
atendimento às diretrizes do Órgão Gestor;
i) encaminhar ao Órgão Gestor, na periodicidade e no formato a serem definidos, dados e
informações relativos às operações selecionadas, que permitam o acompanhamento, o
monitoramento e a avaliação da execução do Programa, além de prestar outras informações,
quando solicitado;
j) apresentar relatórios gerenciais semestrais, conforme formato acordado com o Órgão
Gestor, com avaliação quantitativa e qualitativa do desempenho do Programa;
k) pagar a remuneração do Agente Financeiro, com recursos do FDS, pelas atividades
exercidas, observados os valores fixados na legislação do Programa;
l) pagar a remuneração da CEF, com recursos do FDS, pelas atividades exercidas como
prestadora de serviços, observados os valores fixados na legislação do Programa.
6.2.2 Na qualidade de Prestadora de Serviços, responsável pela realização de pesquisa de
enquadramento dos candidatos a beneficiários, conforme disposto nesta Instrução Normativa.
6.3. Agente Financeiro, instituição de que trata o art. 8º da Lei nº 4.380, de 21 de agosto de
1964, credenciada pelo Agente Operador, na qualidade de agente executor do Programa na
concessão dos financiamentos e responsável por:
a) analisar propostas de financiamento, em conformidade com os critérios definidos nesta
Instrução Normativa, emitindo parecer conclusivo, abordando os aspectos técnicos de
engenharia, sociais, jurídicos e econômico-financeiros;
b) avaliar o risco, capacitação jurídica, regularidade cadastral e fiscal, qualificação técnica,
econômica e financeira do Agente Promotor, na condição de tomadores de crédito;
c) encaminhar rol de candidatos a beneficiários do Programa à Prestadora de Serviços,
para realização de enquadramento a partir de consulta aos cadastros corporativos disponíveis,
na forma definida nesta Instrução Normativa;
d) solicitar a alocação de recursos ao Agente Operador com vistas à contratação das
operações selecionadas pelo Órgão Gestor;
e) contratar com os Agentes Promotores e com os beneficiários, após verificação de
viabilidade e enquadramento, as operações de financiamento selecionadas pelo Órgão Gestor;
f) acompanhar, controlar e avaliar o desenvolvimento das operações e entrega dos
serviços e obras pelos Agentes Promotores, por intermédio de documentos, relatórios e visitas
amostrais in loco, de maneira a garantir o cumprimento das metas na forma contratualmente
estabelecida pelo Agente Operador;
g) solicitar ao Agente Operador o repasse de recursos para as operações contratadas, de
acordo com os serviços prestados pelo Agente Promotor;
h) encaminhar rotineiramente ao Agente Operador, na forma por este definida, relatórios,
dados e informações relativos às operações contratadas, que permitam a verificação da
execução dos serviços e obras, a liberação dos recursos, o monitoramento e a avaliação da
execução do Programa, além de prestar outras informações, quando solicitado;
i) acompanhar, orientar e avaliar o desempenho dos Agentes Promotores na execução dos
serviços e obras objeto do contrato de financiamento, identificando eventuais irregularidades
na sua atuação e adotando as providências cabíveis para sua solução ou sanção;
j) disponibilizar canal de comunicação com os beneficiários para tirar dúvidas, dar
sugestões, elogiar ou registrar reclamações sobre os serviços de regularização fundiária e obras
em suas moradias;
k) incluir os beneficiários no CADMUT;
l) prestar contas dos recursos utilizados ao Agente Operador.
6.4. Empresas ou entidades privadas, na qualidade de Agente Promotor, responsável por:
a) apresentar, para avaliação do Agente Financeiro, documentação necessária à análise de
viabilidade técnica, jurídica e econômico-financeira;
b) realizar ações com as famílias residentes no núcleo urbano informal, por meio de
técnico(s) social(ais), de forma a propiciar a sensibilização, mobilização, informação e
envolvimento destas no processo de regularização fundiária e melhoria habitacional;
c) no caso da regularização fundiária:
c.1) selecionar o núcleo urbano informal, em conformidade com as diretrizes estabelecidas
no Programa, e propor a estratégia de regularização fundiária para anuência do município ou
Distrito Federal, apresentando a proposta de financiamento ao Órgão Gestor na forma definida
nesta Instrução Normativa;
c.2) firmar o contrato de financiamento, encaminhando, ao Agente Financeiro, toda
documentação técnica, jurídica e institucional necessária à celebração do contrato de
regularização fundiária e aos desembolsos de recursos, de acordo com os normativos do
Programa;
c.3) responsabilizar-se pela juntada dos documentos dos beneficiários e encaminhamento
ao Agente Financeiro, para assinatura dos contratos;
c.4) transferir o financiamento aos beneficiários, nas condições estabelecidas nesta
Instrução Normativa e na forma definida pelo Agente Operador, responsabilizando-se pela
juntada dos documentos e encaminhamento ao Agente Financeiro para assinatura dos
contratos;
c.5) realizar o cadastro físico e social, nos moldes estabelecidos no Anexo V, repassando os
dados ao Agente Financeiro e ao município ou Distrito Federal para que este possa efetuar o
processo de seleção dos beneficiários das obras de melhoria habitacional;
c.6) realizar os serviços necessários para a regularização fundiária do núcleo urbano
selecionado, observando prazos e custos e designando profissionais habilitados, inclusive
técnico social, no local com os correspondentes registros de responsabilidade técnica;
d) no caso da melhoria habitacional:
d.1) firmar o contrato de financiamento, encaminhando, ao Agente Financeiro, toda
documentação técnica, jurídica e institucional necessária à celebração do contrato de melhoria
habitacional e aos desembolsos de recursos, de acordo com os normativos do Programa;
d.2) transferir o financiamento aos beneficiários, nas condições estabelecidas nesta
Instrução Normativa, responsabilizando-se pela juntada dos documentos e encaminhamento ao
Agente Financeiro para assinatura dos contratos;
d.3) realizar os serviços e obras de melhoria habitacional contratados, observando prazos e
custos e designando profissional habilitado no local com os correspondentes registros de
responsabilidade técnica;
d.4) observar, na sua integralidade, os requisitos de qualidade técnica dos projetos, de
materiais e de execução das obras contratadas, determinando a correção de vícios que possam
comprometer a fruição do benefício pela população beneficiária;
e) contratar, preferencialmente, mão de obra local;
f) realizar os serviços e obras com participação da população local, em especial, as
lideranças comunitárias;
g) prestar contas da execução dos serviços e obras contratados por meio de envio de
dados, informações, documentos e relatórios, na forma definida pelo Agente Financeiro.
6.5. Municípios e Distrito Federal, respeitadas alçadas e competências, responsáveis por:
a) firmar adesão ao Programa, de acordo com o Anexo II, comprometendo-se a realizar
todos os trâmites administrativos necessários ao processo de regularização fundiária e
promover ações facilitadoras para implementação do Programa, nos termos previstos no art. 10
da Lei nº 13.465, de 2017;
b) anuir à(s) proposta(s) dos Agentes Promotores, de acordo com o Anexo III, incluindo a
escolha dos instrumentos jurídicos a serem utilizados e as informações prestadas em relação às
características do núcleo, além de declarar a área regularizável e de interesse social, nos termos
do inciso I do caput do art. 13 da Lei nº 13.465, de 11 de julho de 2017;
c) selecionar as famílias e domicílios que receberão a melhoria habitacional, de acordo
com o Anexo VI;
d) analisar e aprovar projetos e demais peças técnicas produzidas pelos Agentes
Promotores ao amparo do contrato de financiamento, emitindo a Certidão de Regularização
Fundiária (CRF);
e) firmar compromisso de execução dos projetos de obras e serviços necessários à
implantação ou complementação da infraestrutura essencial, com respectivos cronogramas de
execução, nos termos da Lei nº 13.465, de 2017;
f) aportar contrapartida financeira ou de serviços, quando for o caso.
6.6. Famílias, na qualidade de Beneficiários do Programa, responsáveis por:
a) aderir à regularização fundiária financiada pelo Programa;
b) prestar as informações ao cadastramento físico e social necessário à realização dos
serviços de regularização e, se for o caso, de melhoria habitacional;
c) firmar termo de aceite para início e conclusão das obras de melhoria habitacional,
quando for o caso, conforme Anexos VII e VIII, respectivamente;
d) fornecer os documentos necessários para levar a registro o título de regularização
fundiária produzido pelo Programa;
e) assinar contrato de financiamento de regularização fundiária e de melhoria
habitacional, quando for o caso;
f) depositar o valor do retorno do financiamento a título de garantia, na forma e prazo
firmados contratualmente.
6.7. Outros órgãos ou entidades, que, a critério do Órgão Gestor e segundo diretrizes,
participem da realização dos objetivos do Programa, com atribuições definidas em instrumentos
próprios.
7. Diretrizes Gerais
O Programa tem como Diretrizes Gerais a serem atendidas o que segue.
a) observância do direito social à moradia digna e às condições de vida adequadas, bem
como da função social dos núcleos urbanos informais;
b) aplicação dos procedimentos, instrumentos e atividades estabelecidos na Lei nº 13.465,
de 2017, em especial aqueles referentes à Reurb-S;
c) valorização dos recursos já empregados pelas famílias nas suas residências e respeito
aos seus vínculos com o local de moradia;
d) concessão de direitos reais, preferencialmente em nome da mulher, à população
residente em núcleos urbanos informais, assim declarados em ato do Poder Executivo municipal
ou Distrital, ocupados predominantemente por população de baixa renda;
e) concessão de melhorias habitacionais à população residente em domicílios
considerados inadequados sob, pelo menos, um dos seguintes aspectos: adensamento
excessivo de moradores, cobertura inadequada, ausência de unidade sanitária domiciliar
exclusiva, alto grau de deterioração;
f) promoção da melhoria da qualidade de vida das famílias beneficiárias, reduzindo os
riscos à saúde causados pelas condições inadequadas das moradias e proporcionando a
melhoria das condições econômicas e patrimoniais; e
g) estímulo à atividade econômica, seja pela contratação de mão de obra, seja pelo
incremento da atividade do comercio varejista local e da indústria de materiais de construção.
12.11. Além daquelas previstas na análise de viabilidade do Agente Financeiro, é condição para
contratação de proposta selecionada pelo Órgão Gestor que seja realizada a contratação
simultânea de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das famílias da área acrescido de 1 (uma)
família atendidas com a regularização fundiária.
12.12. A contratação com as demais famílias poderá ser firmada em momento posterior à
contratação da proposta, desde que antes da entrega da Certidão de Regularização Fundiária
(CRF) pelo Agente Promotor no Cartório de Registro de Imóveis.
12.12.1 Na assinatura do contrato, a família deverá depositar, sob forma de caução, o valor do
retorno do Financiamento, conforme disposto na alínea d) do subitem 14.1, que será utilizado
para quitação do financiamento após o recebimento do título de direito real em seu favor ou do
aceite das obras de melhoria habitacional na sua moradia.
12.12.2 O rendimento dos recursos depositados será devolvido à família após a quitação do
contrato de financiamento.
12.13. Somente aquelas famílias que tiverem aderido à assunção do financiamento da
regularização fundiária terão direito ao título individual e a participar do processo de seleção
para serem beneficiadas com a melhoria habitacional, nesse caso, desde que possuam renda
familiar mensal de até R$ 2.000,00 (dois mil reais).
12.14. Ao término da operação, fica a cargo do poder público local a titulação dos lotes cujas
famílias não tiverem firmado contrato de financiamento de regularização fundiária.
12.15. A assinatura do(s) contrato(s) com o(s) Agente(s) Promotor(es) que executarão as obras
e serviços de melhoria habitacional ocorrerá após a seleção, pelos municípios, das famílias e a
priorização dos serviços e obras de melhoria que serão executados nos correspondentes
domicílios.
13.4.10 O Agente Financeiro deverá, ainda, realizar visita a imóveis para apuração de eventuais
denúncias de irregularidades na execução do Programa, caso ocorram, ou por outros motivos,
a partir de demanda do Agente Operador ou do Órgão Gestor.
13.4.11 O Agente Financeiro deverá repassar ao Agente Operador, na forma e periodicidade por
este definida, todos os dados e informações relativos à execução dos contratos, que permitam
o monitoramento e a avaliação do Programa.
13.4.12 O Agente Operador deverá encaminhar, rotineiramente, todos os dados e informações
relativos à execução dos contratos ao Órgão Gestor, além de consolidar, em relatórios
semestrais, avaliação quantitativa e qualitativa sobre o Programa.
13.4.13 As famílias com contrato de financiamento assinado poderão, no caso de interrupção
ou paralisação dos serviços de regularização fundiária ou das obras de melhoria habitacional
iniciados, solicitar ao Agente Financeiro a substituição do(s) Agente(s) Promotores, mediante
manifestação da totalidade dos beneficiários do correspondente contrato.
13.4.14 O Agente Financeiro, ao identificar desistência, abandono ou paralisação da prestação
dos serviços injustificadas ou, ainda, utilização diversa dos recursos por parte do Agente
Promotor, deverá aplicar as sanções previstas na alínea m) do subitem 14.1 deste Anexo e
providenciar o distrato e a substituição do Agente Promotor.
13.5. Ao final da execução dos contratos de financiamento dos Agentes Promotores, os
recursos não utilizados, inclusive por falta de adesão da família à regularização fundiária de seu
lote ou desistência das obras de melhoria habitacional, deverão ser deduzidos dos
correspondentes contratos para a sua quitação.
d.2) Beneficiário contemplado com melhoria habitacional: valor equivalente a 1% (um por
cento) do Valor de Financiamento individual, descontado o valor de retorno do financiamento
da regularização fundiária;
d.3) Em caso de morte do beneficiário durante o prazo de carência, o valor depositado à
título de caução será utilizado para quitar o financiamento.
e) Valor de Subsídio: Valor de Financiamento deduzido do Valor de Retorno do
Financiamento;
f) Taxa de Juros: 0,00% (zero por cento);
g) Prazo de Carência: corresponde ao prazo contado do início da execução das obras de
melhoria habitacional e da execução dos serviços de regularização fundiária até o aceite ou a
entrega do título de direito real ao beneficiário, o qual não excederá a 24 (vinte e quatro) meses,
admitidas prorrogações a critério do Agente Operador, a partir de manifestação fundamentada
do Agente Promotor e do Agente Financeiro;
h) Prazo de Amortização: o Valor de Financiamento será pago em parcela única;
i) Encargos Durante a Fase de Execução: não são devidos encargos nesta fase;
j) Garantias: no ato da assinatura do Contrato de Financiamento, o beneficiário da
operação depositará o Valor de Retorno do Financiamento previsto na letra d) do subitem 14.1
deste Anexo, a título de garantia da operação, o qual será utilizado para quitação da parcela
única à qual se obrigou.
j.1) O(s) Agentes Promotor(es) que executarão as obras e serviços de melhoria habitacional
deverão firmar apólices de Seguro de Risco de Engenharia e de Seguro Responsabilidade Civil do
Construtor, ou similar, previamente à contratação, com vistas a cobrir, no mínimo, esses riscos,
tendo como cossegurado o Agente Financeiro.
n.1) exigência de devolução do valor repassado, atualizado pela taxa referencial do Sistema
Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) acrescida de 2% (dois por cento) ao ano;
15.1.2 Para serem credenciados pelo Agente Operador, os Agentes Financeiros deverão estar
inscritos e regulares no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF), possuir
regularidade no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados no Setor Público Federal
(CADIN) e nas seguintes certidões:
a) Certidão Negativa de Débitos (CND), emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil,
relativa às contribuições previdenciárias e às de terceiros;
c) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa
da União;
b) exigir providências dos Agentes Promotores, caso constatada execução incorreta dos
serviços e obras previstos contratualmente.
15.1.5 Caso o Agente Financeiro opte por terceirizar a empresas privadas parte de suas
atividades, estas deverão comprovar capacidade técnica operacional correspondente à
atividade que for realizar.
15.1.5.1 As empresas terceirizadas deverão ser submetidas ao exame do Agente
Operador.
15.1.6 Os Agentes Financeiros credenciados ficam obrigados a prestar ao Agente Operador
toda e qualquer informação relativa às operações contratadas no prazo solicitado.
15.1.7 O Agente Operador poderá exigir a abertura de conta pelo Agente Financeiro para
recebimento de recursos do FDS e repasse aos Agentes Promotores.
15.1.8 A liberação de recursos ficará vinculada à comprovação de realização da etapa
correspondente aos serviços de regularização fundiária e do aceite das obras de melhoria
habitacional.
15.2 Remuneração:
15.2.1 As atividades a serem desenvolvidas pelos Agentes Financeiros serão remuneradas
conforme segue:
a) análise, contratação e acompanhamento do contrato com o Agente Promotor de
Regularização Fundiária: 2,4% (dois vírgula quatro por cento) do valor do contrato;
b) análise, contratação e acompanhamento do contrato com o Agente Promotor de
Melhoria Habitacional: R$ 153,15 (cento e cinquenta e três reais e quinze centavos) por
domicílio;
c) visita in loco para acompanhamento da execução de obras e serviços de Melhoria
Habitacional: R$ 220,00 (duzentos e vinte reais) por visita, que ocorrerá de forma amostral
conforme definido no subitem 13.4.9;
d) originação do contrato com os beneficiários finais: R$ 317,15 (trezentos e dezessete
reais e quinze centavos) por contrato firmado;
e) administração do contrato com os beneficiários finais: R$ 29,43 (vinte e nove reais e
quarenta e três centavos) por contrato firmado;
f) monitoramento da qualidade das obras de melhorias executadas: R$ 17,46 (dezessete
reais e quarenta e seis centavos) por domicílio;
15.2.2 O Agente Operador está autorizado a debitar ao FDS os valores destinados a cobrir as
despesas relativas a suas atividades, bem como às atividades dos Agentes Financeiros conforme
definido na Resolução CCFDS nº 225, de 2020.
15.2.3 A remuneração da Prestadora de Serviços pelas atividades desenvolvidas nas pesquisas
de enquadramento das pessoas integrantes das famílias a serem beneficiadas, na forma prevista
nesta Instrução Normativa, será realizada com recursos do FDS, cujo valor será definido em ato
próprio do Órgão Gestor.
15.3 Contrato de Repasse com o Agente Operador
15.3.1 Deverá ser firmado contrato de repasse entre o Agente Operador, representando o FDS,
e o Agente Financeiro, para aporte dos recursos destinados à concessão do financiamento aos
Agentes Promotores, os quais serão utilizados para custear a regularização fundiária ou as
melhorias habitacionais objeto de propostas selecionadas no âmbito do Programa.
15.3.2 As condições do contrato de repasse serão elaboradas pelo Agente Operador, em
obediência às normas legais e às diretrizes definidas pelo Conselho Curador do FDS.
15.3.3 No caso de Agente Financeiro de natureza não financeira, o Agente Operador poderá
definir condições diferenciadas para manutenção e movimentação das suas contas de repasse,
caução e remuneração.
15.3.4 O valor a ser desembolsado pelo FDS será o valor do financiamento da regularização
fundiária ou melhoria habitacional de cada moradia do beneficiário do Programa.
15.3.5 O Agente Financeiro é responsável por retornar ao FDS o valor pago pelos beneficiários
finais contratantes dos financiamentos à melhoria habitacional ou regularização fundiária no
âmbito do Programa, cujos valores passarão a compor conta específica mantida pelo Agente
Operador e será remunerada mensalmente por 100% (cem por cento) da variação da Taxa do
Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic).
16 Acompanhamento e Avaliação
16.1 O Agente Operador disponibilizará ao Órgão Gestor, na forma por estes pactuada, dados
e informações que permitam o acompanhamento e avaliação do Programa Regularização
Fundiária e Melhoria Habitacional, inserido no Programa Casa Verde e Amarela, de que trata a
Lei nº 14.118, de 12 de janeiro de 2021.
16.2 Além dos dados e informações rotineiramente enviados ao Órgão Gestor, o Agente
Operador deverá preparar, semestralmente, relatório consolidado sobre a execução do
Programa, por meio de informações disponibilizadas pelos Agentes Financeiros, contendo,
avaliação quantitativa e qualitativa dos contratos firmados e não firmados, com os motivos da
frustração, contendo, no mínimo: distribuição por unidade da federação e municípios; perfil
socioeconômico das famílias beneficiadas com regularização fundiária e com melhoria
habitacional; número de estabelecimentos comerciais ou institucionais regularizados por
operação contratada; tipos de obra de inadequação ou de obra complementar aplicados, com
metragem das melhorias executadas; valor do benefício por família; resultados das visitas de
fiscalização in loco realizadas no período; índices de inadimplência; registros de denúncias ou
reclamações e seu atendimento; além de outras informações julgadas relevantes, a serem
acordadas com o Órgão Gestor.
16.3 O Órgão Gestor deverá dar publicidade no seu sítio eletrônico dos dados e informações
do Programa, incluindo o resultado das avaliações.
17 Casos Excepcionais
Excepcionalmente, é facultado à Secretaria Nacional de Habitação do Órgão Gestor autorizar a
não aplicação, a determinado caso concreto, de disposições desta Instrução Normativa, a partir
de solicitação do Agente Promotor ao Agente Financeiro, e após análise técnica, motivada e
conclusiva do Agente Operador, desde que não represente infringência à Resolução nº 225, de
2020, ou a norma hierarquicamente superior.
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MELHORIA HABITACIONAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 21 DE JANEIRO DE 2020
ANEXO II
Manifestação de Adesão e Declaração de Compromisso do Ente Municipal ou do Distrito
Federal
II. que está de acordo e tem interesse em facultar que empresas ou entidades privadas, na
qualidade de Agente(s) Promotor(es), prospectem núcleos urbanos informais em seu
território e proponham estratégias de regularização fundiária e de melhoria habitacional
para elaboração e submissão de proposta de financiamento no âmbito do Programa;
_____________________________________________________
Assinatura do Governador / Prefeito (a)
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MELHORIA HABITACIONAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 21 DE JANEIRO DE 2020
ANEXO III
Manifestação de Anuência e Declaração de Área Regularizável
1.1 Os valores limite para a regularização fundiária foram amparados nas composições
usuais dos serviços necessários para esse tipo de atividade e foram agrupados conforme Tabela
I a seguir:
Tabela I
Valor Limite
Etapas Serviço Unidade
(R$)
Atividades Preliminares lote 24,00
Mobilização comunitária lote 45,00
Cadastro físico lote 140,00
Cadastro social lote 239,00
Etapa I
Cartografia básica lote 214,00
Estudo técnico ambiental lote 48,00
Estudo técnico de áreas de risco lote 48,00
Etapa II
Projeto de regularização fundiária lote 104,00
Projetos de infraestrutura essencial (rede de
lote 109,00
esgoto)
Projetos de infraestrutura essencial (rede de água) lote 109,00
Projetos de infraestrutura essencial (rede de
lote 109,00
energia)
Projetos de infraestrutura essencial (drenagem) lote 109,00
Etapa III
Registro do projeto de regularização fundiária lote 76,00
Registro das matrículas individuais lote 39,00
Etapa IV
2.1 Os valores de cada tipo de melhoria habitacional são amparados na composição dos
custos dos serviços e obras obtida no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da
Construção Civil (SINAPI), sendo o menor e o maior apresentados na Tabela II a seguir:
Tabela II
Menor Maior
Código Tipo de Obra de Inadequação Valor Valor
(R$) (R$)
Tipo Completo
TC01 Fossa séptica e sumidouro 4.898,47 6.492,63
Cobertura - substituição de telha, trama de madeira e
TC02 6.456,74 12.805,97
cinta de amarração
Cobertura - substituição da trama de madeira com as
TC03 5.440,39 11.576,73
telhas
TC04 Cobertura - substituição de telha 2.151,09 6.728,31
TC05 Instalação de caixa d´água 659,60 896,88
TC06 Novo cômodo isolado adaptável 13.180,30 17.045,16
TC07 Novo cômodo contiguo adaptável 12.094,86 15.383,32
TC08 Novo banheiro isolado adaptável 11.435,10 14.337,60
TC09 Novo banheiro contiguo adaptável 11.376,86 14.187,79
TC10 Reforma de banheiro 4.265,92 5.535,00
TC11 Adaptação de banheiro 2.338,60 4.534,33
TC12 Revestimento e pintura externa casa 4.884,89 6.884,30
TC13 Pintura externa casa 1.049,67 1.481,21
TC14 Rampa acessibilidade 2.088,94 2.585,67
Tipo Parcial
TP01 Entrada energia casa 965,62 1.270,80
TP02 Instalações elétricas - cômodo 422,15 579,12
TP03 Instalações hidrosanitárias 3.363,03 4.464,79
TP04 Retirada/colocação de porta 1.581,90 2.894,43
TP05 Retirada/colocação de janela 635,84 1.049,81
TP06 Contrapiso e revestimento cerâmico piso cômodo 758,94 1.016,42
TP07 Revestimento e pintura interna cômodo 1.741,37 2.461,37
TP08 Pintura interna cômodo 322,40 461,28
TP09 Forro de cômodo 394,02 550,40
2.2 Para obter os valores da Unidade Federação para a qual está sendo apresentada a
proposta de financiamento, o Agente Promotor deverá consultar planilha disponível no sítio
eletrônico do Órgão Gestor.
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MELHORIA HABITACIONAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 21 DE JANEIRO DE 2020
ANEXO V
Orientações para elaboração do Cadastro Físico e Social
3. O Cadastro Físico e Social deverá ser realizado com base na verificação dos documentos
comprobatórios de atendimento aos critérios de elegibilidade e priorização das famílias e no
registro visual da situação dos domicílios, cabendo ao Agente Promotor assegurar que a situação
do domicílio e os documentos comprobatórios apresentados guardam correspondência com as
opções marcadas no formulário do cadastro.
1. Apresentação.
Este Anexo estabelece os procedimentos e disposições que regulamentam a seleção de famílias
e domicílios a serem contempladas com obras de melhoria habitacional.
2. Critérios de Elegibilidade.
2.1. A seleção de famílias e domicílios a serem contemplados com obras de melhoria
habitacional deverá observar os seguintes critérios de elegibilidade.
2.2. A família a ser beneficiada com obras de melhoria habitacional deverá:
a) possuir renda familiar bruta mensal de até R$ 2.000,00 (dois mil reais);
b) possuir titular maior de 18 (dezoito) anos ou emancipado(a);
c) ser possuidora ou detentora do imóvel residencial na área objeto da proposta de
contratação;
d) não ser possuidora de outro imóvel;
e) ter aderido ao contrato de regularização fundiária com assunção do financiamento.
2.3. O domicílio a ser beneficiado com obras de melhoria habitacional deverá:
a) possuir estrutura estável;
b) possuir paredes em alvenaria, com ou sem revestimento, madeira aparelhada ou taipa
revestida;
c) não necessitar de reconstrução ou total substituição, como aqueles em situação de risco
ou extrema precariedade; e
d) atender a pelo menos um dos critérios de inadequação habitacional do subitem 3.3.
3. Critérios de Priorização.
3.1. Atendidos os critérios de elegibilidade, as famílias e correspondentes domicílios que
serão contempladas com obras de melhoria habitacional, serão selecionados pelo município ou
Distrito Federal, com base nos seguintes critérios de priorização.
3.2. Serão priorizadas as famílias que:
a) tenham a mulher como responsável pela unidade familiar;
b) façam parte pessoas com deficiência, conforme a Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015,
que habitem de forma permanente a unidade objeto da proposta de financiamento;
c) façam parte idosos, conforme a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que habitem
de forma permanente a unidade objeto da proposta de financiamento;
d) façam parte crianças (até 12 anos) conforme a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que
habitem de forma permanente a unidade objeto da proposta de financiamento;
e) façam parte adolescentes (entre 12 e 18 anos), conforme a Lei nº 8.069, de 13 de julho
de 1990, que habitem de forma permanente a unidade objeto da proposta de financiamento;
f) sejam beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) ) ou de programa de transferência
de renda que o venha a substituir, comprovado por meio de verificação da folha de pagamento
do Programa;
g) sejam beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC), comprovado por meio
de verificação da folha de pagamento do BPC.
3.3. Serão priorizados os domicílios que:
a) apresentem mais de 3 (três) integrantes do grupo familiar por dormitório;
b) não possuam banheiro ou sanitário de uso exclusivo do grupo familiar;
c) apresentem inadequação da cobertura, assim consideradas as coberturas de zinco,
palha, sapê, madeira aproveitada ou outro material que não seja telha, laje de concreto ou
madeira aparelhada;
d) não possuam solução adequada de esgotamento sanitário;
e) apresentem piso inadequado;
f) apresentem instalações elétricas precárias ou incompletas;
g) apresentem instalações hidrossanitárias precárias ou incompletas.
3.4. Serão considerados como critérios de desempate domicílio com maior número de
residentes e domicílios que se enquadrem nas situações descritas nas alíneas a) a d) do subitem
3.3.
Nome do Beneficiário:
Endereço:
RG:
CPF:
Operação nº:
Projeto referente à execução da(s) melhoria(s): (assinalar opções de acordo com os tipos de
melhorias)
Local e data:
_______________________________________
(assinatura)
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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 21 DE JANEIRO DE 2020
ANEXO VIII
Termo de Aceite de Obra de Melhoria Habitacional
Nome do Beneficiário:
Endereço:
RG:
CPF:
Operação nº:
Obra referente à execução da(s) melhoria(s): (assinalar opções de acordo com os tipos de
melhorias)
Declaro que a obra realizada no meu domicílio corresponde ao projeto de melhoria habitacional
apresentado pelo __________________________________ (Agente Promotor da Melhoria
Habitacional), e foi concluída satisfatoriamente atendendo às minhas necessidades.
Local e data:
Assinatura
_______________________________________
(assinatura)
PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA E MELHORIA HABITACIONAL
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 21 DE JANEIRO DE 2020
ANEXO IX
Relatório Fotográfico de Entrega de Obra de Melhoria Habitacional - Pag. 1/2
INFORMAÇÕES GERAIS
Agente Financeiro: Agente Promotor: Operação nº: Data da Contratação:
( ) TC01 - Fossa séptica e ( ) TC05 - Novo cômodo ( ) TC09 - Adaptação de ( ) TP01 - Entrada ( ) TP05 - Retirada/colocação
sumidouro contiguo adaptável banheiro energia casa de janela
( ) TP06 - Contrapiso e
( ) TC02 - Refazimento de ( ) TC06 - Novo banheiro ( ) TC10 - Revestimento e ( ) TP02 - Instalações
revestimento cerâmico piso
cobertura isolado adaptável pintura externa casa elétricas - cômodo
cômodo
Tipo de ( ) TC03 - Instalação de caixa ( ) TC07 - Novo banheiro ( ) TC11 - Pintura externa ( ) TP03 - Instalações ( ) TP07 - Revestimento e
Melhoria: d’água contiguo adaptável casa hidrossanitárias pintura interna cômodo
( ) TP04 -
( ) TC04 - Novo cômodo ( ) TC08 - Reforma de ( ) TC12 - Rampa ( ) TP08 - Pintura interna
Retirada/colocação de
isolado adaptável banheiro acessibilidade cômodo
porta
Desenho esquemático da Planta Baixa da Moradia com Identificação dos Tipos de Melhoria por Código
1) Foto a ser sacada no padrão 4:3 1) Foto a ser sacada no padrão 4:3
2) Correspondente arquivo em "jpeg" a ser inserido no 2) Correspondente arquivo em "jpeg" a ser inserido no formulário em
formulário em Excel nas dimensões 6,3 cm x 8,4 cm Excel nas dimensões 6,3 cm x 8,4 cm
Tipo de Melhoria: _______________ (código)
Foto antes Foto Depois
ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÕES
1) Foto a ser sacada no padrão 4:3 1) Foto a ser sacada no padrão 4:3
2) Correspondente arquivo em "jpeg" a ser inserido no 2) Correspondente arquivo em "jpeg" a ser inserido no formulário em
formulário em Excel nas dimensões 6,3 cm x 8,4 cm Excel nas dimensões 6,3 cm x 8,4 cm
Descrever serviços realizados, materiais empregados e dificuldades encontradas.
1) Foto a ser sacada no padrão 4:3 1) Foto a ser sacada no padrão 4:3
2) Correspondente arquivo em "jpeg" a ser inserido no 2) Correspondente arquivo em "jpeg" a ser inserido no formulário em
formulário em Excel nas dimensões 6,3 cm x 8,4 cm Excel nas dimensões 6,3 cm x 8,4 cm
Descrever serviços realizados, materiais empregados e dificuldades encontradas.
( ) TC02 - Refazimento de cobertura área (m²) largura (m) comprimento (m) inclinação (%) material principal
( ) TC04 - Novo cômodo isolado adaptável área (m²) largura (m) comprimento (m) altura (m)
( ) TC05 - Novo cômodo contiguo adaptável área (m²) largura (m) comprimento (m) altura (m)
( ) TC06 - Novo banheiro isolado adaptável área (m²) largura (m) comprimento (m) altura (m)
( ) TC07 - Novo banheiro contiguo adaptável área (m²) largura (m) comprimento (m) altura (m)
( ) TC08 - Reforma de banheiro área (m²) largura (m) comprimento (m) altura (m)
( ) TC12 - Rampa acessibilidade área (m²) largura (m) comprimento (m) inclinação (%)
monofásico, bifásico comprimento tipo de entrada
( ) TP01 - Entrada energia casa
ou trifásico entrada até (poste ou muro)
qtd pontos (tomada,
comprimento de fios
( ) TP02 - Instalações elétricas - cômodo interruptor e
(m)
iluminação)
qtd pontos (água e caixa de gordura caixa de passagem
( ) TP03 - Instalações hidrossanitárias material principal
esgoto) (litros) (litros)
( ) TP04 - Retirada/colocação de porta qtd material principal
( ) TP09 - Forro de cômodo área (m²) largura (m) comprimento (m) material principal
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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02 DE 21 DE JANEIRO DE 2020
ANEXO X
Relatório de Vistoria Amostral
INFORMAÇÕES GERAIS
Agente Financeiro: Agente Promotor: Operação nº: Data da Contratação:
( ) TC01 - Fossa séptica e sumidouro ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO
( ) TC03 - Instalação de caixa d’água ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO
( ) TC11 - Pintura externa casa ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO
( ) TP01 - Entrada energia casa ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO
( ) TP08 - Pintura interna cômodo ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO ( ) SIM ( ) NÃO
OBSERVAÇÕES