Livro EUFONIO
Livro EUFONIO
Livro EUFONIO
Organizadores:
Luz Marina de Alcântara
Flávia Maria Cruvinel
Produção/Colaboradores Marcelo Eterno Alves
Autor da Metodologia
Pronto Editora e Gráfica
Impressão Pedro Carneiro
Felipe Nakagima
Priscila Monique Teixeira Rodrigues
Projeto Editorial, Capa e Ilustrações Marcelo Eterno Alves
Composição Musical
Alcântara, Luz Marina; Cruvinel, Flávia Maria (org.) / Alves, Marcelo Eterno / Tocar Junto
- Ensino Coletivo de Bandas Marciais / / Goiânia: Pronto Editora e Gráfica. 63 p.
ISBN:
Direitos Reservados: É proibida a reprodução total ou parcial da obra, de qualquer forma ou por qualquer meio, sem autori-
zação prévia e por escrito do autor. A violação dos Direitos Autorais
(Lei no 9610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.
Impresso no Brasil
Printed in Brazil
2013
Apresentação
Este livro é resultado de trabalho realizado por um grupo de educadores musicais que atuam na área de
Ensino Coletivo de Instrumento Musical – ECIM. A ideia de lançar uma coleção que trata do tema surgiu nas re-
uniões do Grupo de Pesquisa “Educação Musical e Transformação Social”, a partir das discussões sobre a necessi-
dade urgente de sistematização de metodologias de ECIM, com o objetivo de socializar as práticas pedagógicas a
partir dos estudos técnico-musicais, repertório e arranjos próprios.
A coleção “Tocar Junto” em seu primeiro volume “Ensino Coletivo de Banda Marcial” de metodologia
autoral de Marcelo Eterno Alves, apresenta a sistematização de uma série de exercícios técnicos contextualizados
na pesquisa de repertórios, visando o melhor desenvolvimento dos alunos.
O Ensino Coletivo de Instrumento Musical ao ser apresentado de forma criativa, dialógica e contextu-
alizada, cumpre a tarefa de alcançar os estudantes nas suas múltiplas realidades educativas, em seus contextos de
diversidade e multiculturalismo, proporcionando um ensino musical mais significativo e eficiente.
A inserção da música como componente obrigatório no currículo escolar mediante a Lei nº 11.769/2008
dispõe para os sistemas educacionais o desafio de garantir a educação musical em todas as unidades escolares,
dentro das diversas modalidades que essa área artística pode oferecer. Neste sentido, a Banda Marcial tem se con-
stituído como forma de democratização dos conhecimentos musicais em contexto mais abrangente, a primeira
em razão de sua popularidade e, a segunda, devido a sua reconhecida tradição nas redes de ensino, que favorece as
devidas condições humanas e materiais nas escolas.
Conquanto se reconheçam as vantagens do Ensino Coletivo de Instrumento Musical nas escolas, pelas
razões mencionadas, essa realidade aponta para a garantia de qualificação dos educadores dessa área e de recursos
didático-pedagógicos que orientem para um ensino que extrapole as questões técnicas e performáticas, camin-
hando para a discussão, a problematização, a pesquisa de repertórios, sem deixar de inserir também as questões
que envolvem valores culturais e humanos, numa visão antropológica, sem as quais a educação musical perde seu
principal objetivo, que é a formação dos sujeitos para uma performance mais humana em seu âmbito social.
O Ensino Coletivo de Instrumento Musical (ECIM) constitui-se em eficiente metodologia para a ini-
ciação musical. Nesse método, as aulas coletivas podem ser (1) homogêneas, para grupos formados por um
mesmo tipo de instrumento; ou (2) heterogêneas, para grupos formados por tipos diferentes de instrumentos
musicais. Em ambos os casos é possível uma abordagem multidisciplinar, abrangendo-se vários aspectos do con-
hecimento musical, como teoria, percepção musical e técnica instrumental.
Em países como Estados Unidos da América, Japão e vários países europeus, a metodologia de ECIM já é
amplamente empregada, em especial no que se refere às bandas de música. Situação bem diferente da encontrada
no Brasil, onde, apesar de toda a tradição relacionada às bandas de música, o ensino nesses organismos musicais
se dá, na sua grande maioria, de forma não sistematizada e muitas vezes até amadoristicamente.
Foi em resposta a essa situação que iniciei minhas pesquisas nessa área, primeiramente de forma empírica e
no segundo momento com reflexões teóricas que resultaram, inclusive, no projeto “Aplicabilidade do ensino cole-
tivo no Curso Técnico de Instrumento Musical no Instituto Federal de Goiás”. O método que aqui apresento é um
desdobramento das minhas investigações tanto práticas quanto teóricas, e espero que venha contribuir para o de-
senvolvimento do ECIM no Brasil, tão carente ainda de recursos didático-pedagógicos e de elaborações teóricas.
Logicamente essa não é a primeira iniciativa nessa área no Brasil. Trabalhos pioneiros importantes já foram
publicados e em muitos casos têm dado resultados amplamente satisfatórios. A novidade aqui apresentada e a con-
tribuição que se quer dar é na aplicação do ECIM na formação específica de instrumentistas de metal e percussão,
constituintes que são de um dos mais populares grupos musicais encontrados no país, a banda marcial.
Dessa forma, o presente método é destinado a professores e alunos de instrumentos de metal (trompete,
trompa, trombone, eufônio e tuba) e percussão (caixa, bombo e pratos), configurando-se assim em uma útil fer-
ramenta para todos aqueles que trabalham com bandas marciais no Brasil.
O primeiro volume de Coleção Tocar Junto: Ensino Coletivo de Banda Marcial está dividido em uma
introdução e quatro seções, constituídas das lições 1 a 7 (seção I), 8 a 14 (seção II), 15 a 21 (seção III) e 22 a
28 (seção IV). Cada uma das seções abrangem aspectos teóricos (ritmo, teoria e leitura), técnicos (sonoridade,
articulação, escalas e arpejos) e expressivos (corais e pequenas obras musicais). Os conteúdos são expostos de
forma gradativa em cada lição. O método pode ser utilizado individualmente, por pequenos grupos – um naipe
da banda, por exemplo – ou mesmo por uma banda marcial completa ou um grupo de metais.
Espero que esse método seja uma útil ferramenta a todos aqueles que se dedicam à formação e ao de-
senvolvimento das bandas marciais no Brasil e que ele contribua para a aplicação e sistematização do ECIM
nesse tipo de agremiação musical. É importante salientar, porém, que sistematização não implica em rigidez ou
engessamento. Dessa forma, os exercícios aqui propostos são apenas pontos de partida para os professores de
instrumentos e regentes, devendo ser utilizados com criatividade de modo a se adaptarem a cada circunstância
específica.
A Coleção Tocar Junto: Ensino Coletivo de Banda Marcial terá cumprido seu objetivo se de alguma forma
contribuir para que o aprendizado de um instrumento musical e a participação em uma banda de música seja uma
experiência ao mesmo tempo enriquecedora e prazerosa para o aluno.
1
Pistons 2
3
Bocal
SibbMaior
Bomba de Afinação
Escala Maior
Escalab Si b Maior
Escala Si
b si b
bw
si dó ré mi fá sol lá
? b wb wfá w wlá
bsiwb w w si b
bw
dó ré mi sol
? bw w w w
bw w w
1 1 1 1
0 2 0 2 2 0
3
1 1 1 1
0 2 0 2 2 0
3
Escala Cromática
Escala
mi
Cromática
Escala Cromática
# b fá fá sol sol sol # lá b lá lá # si b si dó dó # ré b ré ré # mi b mi
#w bw w #w bw w w # w bw w #w bw w
w w #w bw w
1 1 1 1 1 1 1 1
2 2 2 2 0 2 2 2 2
3 3 3 3 3 3
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1 1 1 1 1
0 2 2 2 0 2 2 0 2 0
3
Eufônio
Para um criterioso estudo sobre as origens da banda de música no Brasil ver Aldo Luiz Leoni, “Antecedente militar
1
da banda de música”, em Mary Ângela Biason, Banda Euterpe Cachoeirense – Ouro Preto: Acervo de documentos
musicais. Ouro Preto: Museu da Inconfidência, 2012.
2
Entre as mais importantes fontes para o estudo da música em Goiás no início do século XIX está Raymundo José
da Cunha Mattos, Itinerário do Rio de Janeiro ao Pará e Maranhão Pelas Províncias de Minas Gerais e Goiaz. Rio
de Janeiro: Tipografia Imperial e Constitucional de J. Villeneuve, 1836.
TROMPA
EUFÔNIO
TUBA
PERCUSSÃO
Nos instrumentos do naipe dos metais o ar é o “combustível” que possibilita a vibração dos lábios.
Estas vibrações entram em contato com o bocal e são amplificadas de acordo com propriedades acústicas de
cada instrumento gerando o som.
As exigências da música (frases, duração de notas, dinâmicas, articulações) obrigam o aluno a ter um con-
trole eficaz sobre o ar. É essencial uma atenção diária da respiração para que esta ocorra de maneira eficiente
nos momentos de estudo do instrumento.
Pulso e andamento são medidos por unidade de tempo e podem CONTAGEM MÉTRICA
Pulso
ser e andamento
aferidos por umsão medidos por
metrônomo. unidadequando
A música de tempo e podem
tocada em CONTAGEM
DOS PULSOSMÉTRICA
grupos, como a banda marcial, deve apresentar uma métrica em
ser aferidos por um metrônomo. A música quando tocada no DOS PULSOS
grupos,
pulso de como
forma afirme
banda marcial, deve
e simultânea entreapresentar uma
os músicos, métrica
criando no
uma
pulso de forma firme e simultânea entre os músicos, criando uma
unidade.
Aunidade.
percussão tem a função de firmar e consolidar o pulso na X - PALMA ABERTA
A percussão
música, porém tem
outrosa função de firmar
instrumentos e consolidar
devem o pulso na
estar em consonância X - PALMA ABERTA
música,
com porém outros
a percussão instrumentos
para que devemno
haja a unidade estar em consonância
pulso.
com a percussão para que haja a unidade no pulso. X - PALMA FECHADA
X - PALMA FECHADA
DUETO
DUETO
Estes exercícios são importantes, pois desenvolve no aluno os
Estes exercícios são importantes, pois desenvolve no aluno os
aspectos da leitura e percepção musical, referência melódica,
aspectos da leitura e percepção musical, referência melódica,
rítmica e harmônica.
rítmica e harmônica.
1
1
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XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX XX
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X X
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XX XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX
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X X
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XX XX XX XX XX XX XX X X X XX
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XX XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX
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XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX
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1ª1ªVOZ
VOZ
XX XX XX XX XX XX XX XX X X X X X XX
2ª2ªVOZ
VOZ
XX XX XX XX XX XX X X X X X XX
A unidade métrica do pulso pode ser DUAS PALMAS EM PULSO PALMAS FORA DO PULSO
Aorganizada
unidade métrica do pulso
por tempo, sendopode ser
as mais DUAS PALMAS EM PULSO PALMAS FORA DO PULSO
(CONTRATEMPO)
organizada por tempo, sendo as
comuns de 2, 3 e 4 tempos. Formandomais (CONTRATEMPO)
comuns X X X X X X
assim o de 2, 3 ebásico
princípio 4 tempos. Formando
dos compassos. X X X X X X
assim o princípio básico dos compassos.
7
7
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X X X X X X X X X X X X X
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X X
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X X X X X X X X X X X
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X X X X X X X XX X X X X X
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X X X X X X X XX X X X X X
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XX XX X X X X X X X
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XX XX X X X X X X X
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X X X X X X X X X X X X X
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X X
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12
1ª VOZ
1ª VOZ
X X X XX X X X X X X X X X X X X
X X X XX X X X X X X X X X X X X
2ª VOZ
2ª VOZ X XX X X X XX X X X XX X X X X X X X X X X
X XX X X X XX X X X XX X X X X X X X X X X
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12
1ª VOZ
12
1ª VOZ
2ª VOZ
2ª VOZ
NOTAS MUSICAIS
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
FIGURA
PAUSA
Conjunto de cinco linhas Linha vertical que divide Distância entre duas Indica o final de uma
e quatro espaços, utiliza- a pauta em compassos barras de compasso. seção musical ou mesmo
das para registrar a É preenchido por figuras final da música.
escrita e altura dos sons musicais de acordo com
musicais. a fórmula de compasso.
5
4
4
3
3
2
2
1
1
BINÁRIO
A indicação numérica do compasso é feita por uma fração.
Importante ressaltar que toda figura tem uma numeração representativa e que qualquer figura
poderá ser unidade de tempo.
QUARTENÁRIO
Ex.:
= será a U.T. = será a U.T. = será a U.T.
Para melhor entendimento do tempo de duração do som e silêncio, é preciso uma compreensão dos valores, suas
proporções e o enquadramento dessas dentro do pulso. A associação das proporções cria o chamado ritmo e em
conjunto com a altura das notas formulam a melodia.
PROPORÇÕES
1 2 3 4
SI RÉ DÓ LÁ
0 12 13 2
1 2 3 4 1 2 3 4
1 + 1 = 2
PROPORÇÕES E VALORES
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
+ + =
1 + 1 + 1 3
MI
1 SI MI
1 2 3 4
FÁ SOL SI RÉ FÁ SI FÁ
0 12
ACALANTO
FOLCLORE BRASILEIRO
arr. MARCELO E. ALVES
Andante ( =92)
MARCHA DA VITÓRIA
MARCELO E ALVES
( =115)
Andante ( =92)
Lento ( = 70)
PROPORÇÕES E VALORES
ESCALA FÁ MAIOR
´ ´ ´ ´ ´ ´
13 12 2 0 13 12 2 0 2
INTERVALO 8ª
SOL FÁ
12 23
PROPORÇÕES E VALORES
ARTICULAÇÃO (LEGATO E STACCATO)
1 2 3 4
LÁ
2
A POBRE E A RICA
FOLCLORE BRASILEIRO
FÁ LÁ DÓ FÁ
13 2 13 0
CIRANDA CIRANDINHA
FOLCLORE BRASILEIRO
FÁ MI MI RÉ RÉ DÓ DÓ
SI LÁ LÁ SOL SOL FÁ FÁ 0 2 1 12 23 13 123
0 2 1 12 23 13 123
ESCALA SI MAIOR
SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI SI LÁ
0 13 12 1 0 12 2 0 0 2
(Ritornello)
1ª vez
CODA
Seção ou parte final da música pode ser representada as vezes pelo símbolo .
A expressão, To Coda indica ao músico o ponto em que ele deverá pular para a coda.
VENHO DO RECIFE
FOLCLORE BRASILEIRO
D.S. ao Coda
com repetição
( = 120)
Tempo de Valsa
Fine
ESCALA MI MAIOR
ARPEJO MI MAIOR
MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI MI SOL SI LÁ
1 0 1 2 1 0 1 0 1
1 1 2 0 1
INTERVALOS
O intervalo é definido pela distância entre um som e outro, a prática de intervalo favorece vários fatores, entre ele podemos
citar: leitura de notas, afinação, articulação e dedilhado. Assim esse estudo diário é importante pois fundamenta aspectos da
técnica que são importantes para execução das músicas.
FLEXIBILIDADE
Seu estudo é fundamental nos instrumentos de metal, pois possibilita a conexão entre os intervalos nos vários
registros do instrumento. Estes exercícios devem ser praticados observando a contínua vibração dos lábios e do
ar na passagem de uma nota a outra sem quebrar a vibração. A língua somente será responsável pelo ataque da
primeira nota, as demais devem ser feita apenas com a mudança de vibração labial.
2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
ESCALA DÓ MAIOR
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ SI
1 3 1 2 2 0 1 2 2 1 2 1 1 2
CAPELINHA DE MELÃO
FOLCLORE BRASILEIRO
TENUTO
DINÂMICA
CRESCENDO DECRESCENDO
Aumentando a intensi- Diminuindo a intensi-
dade gradativamente dade gradativamente
( =120)
( = 120)
Com Repetição
SATURNO EM QUADRATURA
Pouca sorte em muitos contratempos
FELIPE NAKAGIMA
Allegro ( =120)
( = 100)
D.S. al Coda
Com Repetição
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ SI
1 3 1 2 2 0 1 3 1 2 2 0 1 3 1 2 2 0 1 2 2 1 2 1 1 2
13 12 2 123 13 123
ARPEJO ACENTO
DÓ MAIOR
Destaque dado a uma nota ou mais na execução, através
de um nítido aumento de sua intensidade sonora ou de sua
DÓ MI SOL DÓ duração.
FÁ MAIOR
FÁ LÁ DÓ FÁ
PROPORÇÕES E VALORES
SÍNCOPE DINÂMICA
1 2 3 4
=
1 e 2 e 3 4 1ª VEZ TOCAR COM
SAMBA - LE - LÊ
FOLCLORE BRASILEIRO
FÁ MAIOR
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ
1 3 1 2 2 0 1 3 1 2 2 0 1 2 2 0 1 0 2 0
EU FUI NO TORORÓ
FOLCLORE BRASILEIRO
INTERVALOS DE 3ª INTERVALOS DE 4ª
INTERVALOS DE 8ª
SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ
SUGESTÕES DE ARTICULAÇÃO
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 1 2 3
REPETIÇÃO DE DOIS
COMPASSOS ANTERIORES
Com Repetição
CARNEIRINHO, CARNEIRÃO
FOLCLORE BRASILEIRO
ESTUDO HARMÔNICO
4 VOZES
Eufônio
Eufônio
Allegro ( =115)
Com Repetição
Allegretto
Com Repetição
Movido ( =132)
D.S.
al Coda
Felipe Nakagima
Iniciou seus estudos em teoria musical no IFG, em 2006. O violão foi seu
primeiro instrumento. Integrou o quarteto de clarinetes do IFG. No mes-
mo período, atou como violinista, executando baixo contínuo, em trabal-
hos de madrigal com Marshal Gaioso e executando obras de Downland e
Villa-Lobos. Iniciou seus estudos no fagote no IFG em 2011, integrando
a Banda Sinfônica Nilo Peçanha (IFG), e, ainda, no mesmo ano, ingres-
sou como fagotista na Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás - (OSJG) sob
a regência do Maestro Eliseu Ferreira. Seus primeiros ensaios de com-
posições são: uma suíte e dois quartetos para clarinetes; dois quartetos
para metais; dois quartetos para percussão; o ciclo “Hyperestesias” de 9
peças para violino solo, o ciclo “Woodroses” de 6 duetos para diversos
COMPOSITOR
instrumentos de madeiras. É de autoria dele duas peças para banda sin-
fônica, Enlightenment No.1 e Libelula, além de diversas obras vocais. At-
ualmente, desenvolve em parceria com Marcelo Eterno compondo obras
para Bandas Marciais.