Tuba
Tuba
Tuba
Ensino Coletivo de
Banda Marcial
Organizadoras
Luz Marina de Alcantara
Flávia Maria Cruvinel
LIVRO I - INICIANTE
TUBA
Tocar Junto
Ensino Coletivo de Banda Marcial
Tocar Junto
Ensino Coletivo de Banda Marcial
Marcelo Eterno Alves
Organizadores:
Luz Marina de Alcantara
Flávia Maria Cruvinel
Produção/Colaboradores
Produção/Colaboradores Marcelo
MarceloEterno
EternoAlves
Alves
Autor
Autor
Pronto
ProntoEditora
EditoraeeGráfica
Gráfica
Impressão
Impressão Pedro
PedroCarneiro
Carneiro
Felipe
FelipeNakagima
Nakagima
Priscila
PriscilaMonique
MoniqueTeixeira
TeixeiraRodrigues
Rodrigues
Projeto
ProjetoEditorial,
Editorial,Capa
Capae eIlustrações
Ilustrações Marcelo
MarceloEterno
EternoAlves
Alves
Composição
ComposiçãoMusical
Musical
Sarah
SarahNydya
NydyaVieira
Vieirade
deSousa
Sousa
Vetorização
VetorizaçãoPartituras
Partituras Rebeca
RebecaVasquez
Vasquez
Coordenação
CoordenaçãoMaterial
MaterialDidático
DidáticoPedagógico
Pedagógicoem
emVídeo
Vídeo
Priscila
PriscilaMonique
MoniqueTeixeira
TeixeiraRodrigues
Rodrigues
Diagramação
Diagramação
Erasmo
ErasmoAlcantara
Alcântara
Direção
Direçãoe eRoteiro
Roteiroem
emVídeo
Vídeo
Quasar
QuasarInstrumentos
InstrumentosMusicais
Musicais
Thiago
ThiagoSiqueira
SiqueiraDias
Dias Geann
GeannToni
Toni
Marshal
MarshalGaioso
GaiosoPinto
Pinto Gustavo
GustavoVasquez
Vasquez
Revisão
RevisãodedeConteúdo
ConteúdoMusical
Musical Gravação
Gravaçãoe eMasterização
Masterização
Edimar
EdimarPereira
Pereira
Shirlene
ShirleneAlvares
Alvares Iluminação
Iluminação
Revisão
RevisãoLinguística
Linguística
Pronto
ProntoEditora
EditoraeeGráfica
Gráfica
Flávia
FláviaMaria
MariaCruvinel
Cruvinel RR2121dedeAbril,
Abril,SN,
SN,Quadra14
Quadra14Lote
Lote7 7
Luz
LuzMarina
Marinade
deAlcantara
Alcântara Parque
ParqueFlamboyant
Flamboyant- -Aparecida
AparecidadedeGoiânia
Goiânia- -GO
GO
Organização
Organização
Copyright
Copyright © 2012
© 2012 by Marcelo
by Marcelo Eterno
Eterno Alves.
Alves.
ISBN: 978-85-400-1097-0
ISBN:
ISBN:
1. Música. 2. Educação musical. 3. Banda marcial – Tuba. 4. Fanfarra. I. Alcantara,
Luz Marina de (org.). II. Cruvínel, Flávia Maria (org.). III. Título. IV. Série
1.1.Música.
Música.2.2.Educação
EducaçãoMusical.
Musical.3.Ensino
3.EnsinoColetivo
ColetivodedeBanda
Banda Marcial
Marcial
I.I.Alves,
Alves,Marcelo
MarceloEterno.
Eterno.II.II.Alcântara,
Alcântara,Luz
LuzMarina.
Marina.III.
III.Cruvinel, CDU: 785.12
Cruvinel,Flávia.
Flávia.
CDU:
CDU:
Direitos
DireitosReservados:
Reservados:ÉÉproibida
proibidaa areprodução
reproduçãototal
totalououparcial
parcialdadaobra,
obra,dedequalquer
qualquerforma
formaououpor
porqualquer
qualquermeio,
meio,sem
semautori-
autori-
zação
zaçãoprévia
préviae epor
porescrito
escritododoautor.
autor.AAviolação
violaçãodos
dosDireitos
DireitosAutorais
Autorais
(Lei
(Leinono9610/98)
9610/98)é écrime
crimeestabelecido
estabelecidopelo
peloartigo
artigo184
184dodoCódigo
CódigoPenal.
Penal.
Impresso
ImpressononoBrasil
Brasil
Printed
PrintedininBrazil
Brazil
2013
2014
Apresentação
Este livro é resultado de trabalho realizado por um grupo de educadores musicais que atuam na área de
Ensino Coletivo de Instrumento Musical – ECIM. A ideia de lançar uma coleção que trata do tema surgiu nas re-
uniões do Grupo de Pesquisa “Educação Musical e Transformação Social”, a partir das discussões sobre a necessi-
dade urgente de sistematização de metodologias de ECIM, com o objetivo de socializar as práticas pedagógicas a
partir dos estudos técnico-musicais, repertório e arranjos próprios.
A coleção “Tocar Junto” em seu primeiro volume “Ensino Coletivo de Banda Marcial” de metodologia
autoral de Marcelo Eterno Alves, apresenta a sistematização de uma série de exercícios técnicos contextualizados
na pesquisa de repertórios, visando o melhor desenvolvimento dos alunos.
O Ensino Coletivo de Instrumento Musical ao ser apresentado de forma criativa, dialógica e contextu-
alizada, cumpre a tarefa de alcançar os estudantes nas suas múltiplas realidades educativas, em seus contextos de
diversidade e multiculturalismo, proporcionando um ensino musical mais significativo e eficiente.
A inserção da música como componente obrigatório no currículo escolar mediante a Lei nº 11.769/2008
dispõe para os sistemas educacionais o desafio de garantir a educação musical em todas as unidades escolares,
dentro das diversas modalidades que essa área artística pode oferecer. Neste sentido, a Banda Marcial tem se con-
stituído como forma de democratização dos conhecimentos musicais em contexto mais abrangente, a primeira
em razão de sua popularidade e, a segunda, devido a sua reconhecida tradição nas redes de ensino, que favorece as
devidas condições humanas e materiais nas escolas.
Conquanto se reconheçam as vantagens do Ensino Coletivo de Instrumento Musical nas escolas, pelas
razões mencionadas, essa realidade aponta para a garantia de qualificação dos educadores dessa área e de recursos
didático-pedagógicos que orientem para um ensino que extrapole as questões técnicas e performáticas, camin-
hando para a discussão, a problematização, a pesquisa de repertórios, sem deixar de inserir também as questões
que envolvem valores culturais e humanos, numa visão antropológica, sem as quais a educação musical perde seu
principal objetivo, que é a formação dos sujeitos para uma performance mais humana em seu âmbito social.
O Ensino Coletivo de Instrumento Musical (ECIM) constitui-se em eficiente metodologia para a ini-
ciação musical. Nesse método, as aulas coletivas podem ser (1) homogêneas, para grupos formados por um
mesmo tipo de instrumento; ou (2) heterogêneas, para grupos formados por tipos diferentes de instrumentos
musicais. Em ambos os casos é possível uma abordagem multidisciplinar, abrangendo-se vários aspectos do con-
hecimento musical, como teoria, percepção musical e técnica instrumental.
Em países como Estados Unidos da América, Japão e vários países europeus, a metodologia de ECIM já é
amplamente empregada, em especial no que se refere às bandas de música. Situação bem diferente da encontrada
no Brasil, onde, apesar de toda a tradição relacionada às bandas de música, o ensino nesses organismos musicais
se dá, na sua grande maioria, de forma não sistematizada e muitas vezes até amadoristicamente.
Foi em resposta a essa situação que iniciei minhas pesquisas nessa área, primeiramente de forma empírica e
no segundo momento com reflexões teóricas que resultaram, inclusive, no projeto “Aplicabilidade do ensino cole-
tivo no Curso Técnico de Instrumento Musical no Instituto Federal de Goiás”. O método que aqui apresento é um
desdobramento das minhas investigações tanto práticas quanto teóricas, e espero que venha contribuir para o de-
senvolvimento do ECIM no Brasil, tão carente ainda de recursos didático-pedagógicos e de elaborações teóricas.
Logicamente essa não é a primeira iniciativa nessa área no Brasil. Trabalhos pioneiros importantes já foram
publicados e em muitos casos têm dado resultados amplamente satisfatórios. A novidade aqui apresentada e a con-
tribuição que se quer dar é na aplicação do ECIM na formação específica de instrumentistas de metal e percussão,
constituintes que são de um dos mais populares grupos musicais encontrados no país, a banda marcial.
Dessa forma, o presente método é destinado a professores e alunos de instrumentos de metal (trompete,
trompa, trombone, eufônio e tuba) e percussão (caixa, bombo e pratos), configurando-se assim em uma útil fer-
ramenta para todos aqueles que trabalham com bandas marciais no Brasil.
O primeiro volume de Coleção Tocar Junto: Ensino Coletivo de Banda Marcial está dividido em uma
introdução e quatro seções, constituídas das lições 1 a 7 (seção I), 8 a 14 (seção II), 15 a 21 (seção III) e 22 a
28 (seção IV). Cada uma das seções abrangem aspectos teóricos (ritmo, teoria e leitura), técnicos (sonoridade,
articulação, escalas e arpejos) e expressivos (corais e pequenas obras musicais). Os conteúdos são expostos de
forma gradativa em cada lição. O método pode ser utilizado individualmente, por pequenos grupos – um naipe
da banda, por exemplo – ou mesmo por uma banda marcial completa ou um grupo de metais.
Espero que esse método seja uma útil ferramenta a todos aqueles que se dedicam à formação e ao de-
senvolvimento das bandas marciais no Brasil e que ele contribua para a aplicação e sistematização do ECIM
nesse tipo de agremiação musical. É importante salientar, porém, que sistematização não implica em rigidez ou
engessamento. Dessa forma, os exercícios aqui propostos são apenas pontos de partida para os professores de
instrumentos e regentes, devendo ser utilizados com criatividade de modo a se adaptarem a cada circunstância
específica.
A Coleção Tocar Junto: Ensino Coletivo de Banda Marcial terá cumprido seu objetivo se de alguma forma
contribuir para que o aprendizado de um instrumento musical e a participação em uma banda de música seja uma
experiência ao mesmo tempo enriquecedora e prazerosa para o aluno.
1
Pistons 2
3
Bocal
SibbMaior
Bomba de Afinação
b Si b Maior
Escala
Escala Si Maior
Escala si dó ré mib fá sol lá si b
? b mi b
w
si b
bw
w
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w
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? bw w w bw
w w w bw
bw w w bw
1 1 1 1
0 2 0 2 2 0
31 1 1 1
0 2 0 2 2 0
Escala Cromática
3
Escala Cromática
Escala Cromática
mi # b fá fá sol sol sol # lá b lá lá # si b si dó dó # ré b ré
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w bw w
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1 1 1 1 1
2 0 2 2 2 0 2
1 3 1 1 1 1
2 0 2 2 2 0 2
3
produzirão resultados altamente positivos. Seu instrumento poderá ser utilizado por um período maior de
Tuba
Para um criterioso estudo sobre as origens da banda de música no Brasil ver Aldo Luiz Leoni, “Antecedente militar
1
da banda de música”, em Mary Ângela Biason, Banda Euterpe Cachoeirense – Ouro Preto: Acervo de documentos
musicais. Ouro Preto: Museu da Inconfidência, 2012.
2
Entre as mais importantes fontes para o estudo da música em Goiás no início do século XIX está Raymundo José
da Cunha Mattos, Itinerário do Rio de Janeiro ao Pará e Maranhão Pelas Províncias de Minas Gerais e Goiaz. Rio
de Janeiro: Tipografia Imperial e Constitucional de J. Villeneuve, 1836.
TROMPA
EUFÔNIO
TUBA
PERCUSSÃO
Nos instrumentos do naipe dos metais o ar é o “combustível” que possibilita a vibração dos lábios.
Estas vibrações entram em contato com o bocal e são amplificadas de acordo com propriedades acústicas de
cada instrumento gerando o som.
As exigências da música (frases, duração de notas, dinâmicas, articulações) obrigam o aluno a ter um con-
trole eficaz sobre o ar. É essencial uma atenção diária da respiração para que esta ocorra de maneira eficiente
nos momentos de estudo do instrumento.
Pulso e andamento são medidos por unidade de tempo e podem CONTAGEM MÉTRICA
Pulso
ser e andamento
aferidos por umsão medidos por
metrônomo. unidadequando
A música de tempo e podem
tocada em CONTAGEM
DOS PULSOSMÉTRICA
grupos, como a banda marcial, deve apresentar uma métrica em
ser aferidos por um metrônomo. A música quando tocada no DOS PULSOS
grupos,
pulso de como
forma afirme
banda marcial, deve
e simultânea entreapresentar uma
os músicos, métrica
criando no
uma
pulso de forma firme e simultânea entre os músicos, criando uma
unidade.
Aunidade.
percussão tem a função de firmar e consolidar o pulso na X - PALMA ABERTA
A percussão
música, porém tem
outrosa função de firmar
instrumentos e consolidar
devem o pulso na
estar em consonância X - PALMA ABERTA
música,
com porém outros
a percussão instrumentos
para que devemno
haja a unidade estar em consonância
pulso.
com a percussão para que haja a unidade no pulso. X - PALMA FECHADA
X - PALMA FECHADA
DUETO
DUETO
Estes exercícios são importantes, pois desenvolve no aluno os
Estes exercícios são importantes, pois desenvolve no aluno os
aspectos da leitura e percepção musical, referência melódica,
aspectos da leitura e percepção musical, referência melódica,
rítmica e harmônica.
rítmica e harmônica.
1
1
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XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX XX
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X X
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XX XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX
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X X
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XX XX XX XX XX XX XX X X X XX
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X X X
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XX XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX
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X X
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XX XX XX XX XX XX XX XX X X XX
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X X
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1ª1ªVOZ
VOZ
XX XX XX XX XX XX XX XX X X X X X XX
2ª2ªVOZ
VOZ
XX XX XX XX XX XX X X X X X XX
A unidade métrica do pulso pode ser DUAS PALMAS EM PULSO PALMAS FORA DO PULSO
Aorganizada
unidade métrica do pulso
por tempo, sendopode ser
as mais DUAS PALMAS EM PULSO PALMAS FORA DO PULSO
(CONTRATEMPO)
organizada por tempo, sendo as
comuns de 2, 3 e 4 tempos. Formandomais (CONTRATEMPO)
comuns X X X X X X
assim o de 2, 3 ebásico
princípio 4 tempos. Formando
dos compassos. X X X X X X
assim o princípio básico dos compassos.
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7
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X X X X X X X X X X X X X
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X X
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X X X X X X X X X X X
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X X X X X X X XX X X X X X
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X X X X X X X XX X X X X X
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XX XX X X X X X X X
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X X X X X X X X X X X X X X X X
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X X X X X X X X X X X X X
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12
12
1ª VOZ
1ª VOZ
X X X XX X X X X X X X X X X X X
X X X XX X X X X X X X X X X X X
2ª VOZ
2ª VOZ X XX X X X XX X X X XX X X X X X X X X X X
X XX X X X XX X X X XX X X X X X X X X X X
1 1
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8
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9
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12
1ª VOZ
12
1ª VOZ
2ª VOZ
2ª VOZ
NOTAS MUSICAIS
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
FIGURA
PAUSA
Conjunto de cinco linhas Linha vertical que divide Distância entre duas Indica o final de uma
e quatro espaços, utiliza- a pauta em compassos barras de compasso. seção musical ou mesmo
das para registrar a É preenchido por figuras final da música.
escrita e altura dos sons musicais de acordo com
musicais. a fórmula de compasso.
5
4
4
3
3
2
2
1
1
BINÁRIO
A indicação numérica do compasso é feita por uma fração.
Importante ressaltar que toda figura tem uma numeração representativa e que qualquer figura
poderá ser unidade de tempo.
QUARTENÁRIO
Ex.:
= será a U.T. = será a U.T. = será a U.T.
Para melhor entendimento do tempo de duração do som e silêncio, é preciso uma compreensão dos valores, suas
proporções e o enquadramento dessas dentro do pulso. A associação das proporções cria o chamado ritmo e em
conjunto com a altura das notas formulam a melodia.
1. Explique ao aluno antes do início do trabalho cada elemento teórico ou prático novo que aparecer no ex-
ercício a ser abordado.
2. Faça a leitura rítmica do exercício, utilizando uma sílaba qualquer (“tá”, “tu”, etc.) em substituição às notas
escritas. É muito importante o domínio do ritmo antes de se trabalhar os outros elementos.
3. Faça a leitura métrica de cada exercício. Nesse tipo de leitura, o aluno deverá “dizer” o nome de cada nota,
esse exercício pedindo para que o aluno dedilhe no seu instrumento enquanto é feita a leitura.
4.
adquira consciência da altura da nota que ele vai tocar. Para facilitar o solfejo, um instrumento (piano, violão
ou um dos instrumentos do grupo) pode tocar junto o exercício, servindo de apoio para a correta entoação
das notas.
5. Toque o exercício somente com o bocal do instrumento. Isso ajudará o aluno a preparar seu corpo para a
execução, sendo uma boa forma de aquecimento.
6. “Sopre” o exercício no instrumento sem vibrar os lábios, mas dedilhando corretamente cada nota no instru-
7. Toque o exercício da maneira convencional, variando sempre que possível a combinação dos instrumentos
(tutti, naipe, duetos, solo, etc.). Evite, porém, colocar um aluno para tocar sozinho no início dos trabalhos,
pois isso pode levar a constrangimentos e dessa forma resultar em desmotivação por parte do aluno.
8. Chame a atenção do aluno para a importância de se preparar bem a respiração nos compassos de pausa que
antecedem cada frase.
9. Durante todo o processo é importante que cada aluno procure ouvir com o máximo de atenção todos os
outros colegas que estiverem tocando o exercício. Dessa forma poderão ser trabalhados aspectos como
PROPORÇÕES E VALORES
1 2 3 4
SI RÉ DÓ LÁ
0 12 13 2
1 2 3 4 1 2 3 4
2 TEMPOS 2 TEMPOS SILÊNCIO
+ =
1 + 1 = 2
PROPORÇÕES E VALORES
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
+ + =
1 + 1 + 1 3
MI
SI MI
1
1 2 3 4
FÁ SOL SI RÉ FÁ SI FÁ
0 12
ACALANTO
FOLCLORE BRASILEIRO
arr. MARCELO E. ALVES
Andante ( = 92)
MARCHA DA VITÓRIA
MARCELO E ALVES
( =115)
Andante ( =92)
MORTE DE VÊNUS
MARCHA FÚNEBRE
FELIPE NAKAGIMA
( = 70)
PROPORÇÕES E VALORES
ESCALA FÁ MAIOR
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL FÁ MI
13 12 2 0 13 12 2 0 12 13 2
SOL FÁ
12 23
PROPORÇÕES E VALORES
ARTICULAÇÃO (LEGATO E STACCATO)
1 2 3 4
LÁ
2
A POBRE E A RICA
FOLCLORE BRASILEIRO
FÁ LÁ DÓ FÁ
13 2 13 0
CIRANDA CIRANDINHA
FOLCLORE BRASILEIRO
FÁ MI MI RÉ RÉ DÓ DÓ
SI LÁ LÁ SOL SOL FÁ FÁ 0 2 1 12 23 13 123
0 2 1 12 23 13 123
ESCALA SI MAIOR
SI LÁ
SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI 0 2
0 13 12 1 0 12 2 0
(Ritornello)
1ª vez
CODA
Seção ou parte final da música pode ser representada as vezes pelo símbolo .
A expressão, To Coda indica ao músico o ponto em que ele deverá pular para a coda.
VENHO DO RECIFE
FOLCLORE BRASILEIRO
D.S. al Coda
com repetição
( = 120)
Tempo de Valsa
Fine
Tocar Junto - Ensino Coletivo de Banda Marcial 35
LIÇÃO 15
TUBA
LÁ
MI SOL SI 1
MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI
1 1 2 0
1 0 1 2 1 0 1 0 1
INTERVALOS
O intervalo é definido pela distância entre um som e outro, a prática de intervalo favorece vários fatores, entre ele podemos
citar: leitura de notas, afinação, articulação e dedilhado. Assim esse estudo diário é importante pois fundamenta aspectos da
técnica que são importantes para execução das músicas.
FLEXIBILIDADE
Seu estudo é fundamental nos instrumentos de metal, pois possibilita a conexão entre os intervalos nos vários
registros do instrumento. Estes exercícios devem ser praticados observando a contínua vibração dos lábios e do
ar na passagem de uma nota a outra sem quebrar a vibração. A língua somente será responsável pelo ataque da
primeira nota, as demais devem ser feita apenas com a mudança de vibração labial.
ESCALA DÓ MAIOR
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ SI
1 3 1 2 2 0 1 2 2 1 2 1 1 2
CAPELINHA DE MELÃO
FOLCLORE BRASILEIRO
TENUTO
DINÂMICA
CRESCENDO DECRESCENDO
Aumentando a intensi- Diminuindo a intensi-
dade gradativamente dade gradativamente
( =120)
( = 120)
Com Repetição
SATURNO EM QUADRATURA
Pouca sorte em muitos contratempos
FELIPE NAKAGIMA
Allegro ( =120)
=100
Com Repetição
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ DÓ RÉ MI FÁ LÁ SOL SI DÓ SI
0 1 2 2 0 1 0 2 0 1 3 1 2 2 0 1 2 2 1 2 1 1 2
13 12 2 0 1 3 1 2 2 1 2 3 1 3 1 2 3
ARPEJOS ACENTO
DÓ MAIOR
FÁ LÁ DÓ FÁ
PROPORÇÕES E VALORES
SÍNCOPE DINÂMICA
1 2 3 4
SAMBA - LE - LÊ
FOLCLORE BRASILEIRO
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ
1 3 1 2 2 0 1 3 1 2 2 0 1 2 2 0 1 0 2 0
EU FUI NO TORORÓ
FOLCLORE BRASILEIRO
INTERVALOS DE 3ª INTERVALOS DE 4ª
INTERVALOS DE 8ª
SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ
SUGESTÕES DE ARTICULAÇÃO
1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 1 2 3
REPETIÇÃO DE DOIS
COMPASSOS ANTERIORES
Com repetição
CARNEIRINHO, CARNEIRÃO
FOLCLORE BRASILEIRO
ESTUDO HARMÔNICO
4 VOZES
Allegro ( =115)
Com repetição
Alegreto
com repetição
Movido ( =132)
Felipe Nakagima
Iniciou seus estudos em teoria musical no IFG, em 2006. O violão foi seu
primeiro instrumento. Integrou o quarteto de clarinetes do IFG. No mes-
mo período, atou como violinista, executando baixo contínuo, em trabal-
hos de madrigal com Marshal Gaioso e executando obras de Downland e
Villa-Lobos. Iniciou seus estudos no fagote no IFG em 2011, integrando
a Banda Sinfônica Nilo Peçanha (IFG), e, ainda, no mesmo ano, ingres-
sou como fagotista na Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás - (OSJG) sob
a regência do Maestro Eliseu Ferreira. Seus primeiros ensaios de com-
posições são: uma suíte e dois quartetos para clarinetes; dois quartetos
para metais; dois quartetos para percussão; o ciclo “Hyperestesias” de 9
peças para violino solo, o ciclo “Woodroses” de 6 duetos para diversos
COMPOSITOR
instrumentos de madeiras. É de autoria dele duas peças para banda sin-
fônica, Enlightenment No.1 e Libelula, além de diversas obras vocais. At-
ualmente, desenvolve em parceria com Marcelo Eterno compondo obras
para Bandas Marciais.