RELATÓRIO
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ESTÁGIO DE FÁBRICA
1. OBJETIVOS
Integração,
Capacitação dos processos dos fornecedores e clientes (visão sistêmica dos
processos/senso de urgência/ empatia),
Buscar ações e melhorias p/ agregar valor nos serviços e processos.
2. OBSERVAÇÕES
Conhecer organograma (funções / responsabilidades),
Conhecer procedimento da qualidade,
Execução de relatório sobre o aprendizado individualmente,
Indicadores de desempenho.
3. LOGÍSTICA INTEGRADA
4. PLANEJAMENTO
5. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Fluxograma Simplificado
ENGENHARIA Revisão 0
ENGENHARA DE PRODUÇÃO
VERIFICAÇÃO DA PROGRAMAÇÃO
CHAPAS LAMINADOS
SOBRA DE RETALHO
PEÇA PRODUZIDA
REUTILIZÁVEL SOBRA DE RETALHO
PEÇA PRODUZIDA ACIMA DE 1000MM
ENCAMINHAR PARA
ETAPA SEGUINTE SIM NÃO ENCAMINHAR PARA
SIM NÃO
ETAPA SEGUINTE
DIMENSIONAR SUCATA
PARA DIMENSIONAR SUCATA
ARMAZENAGEM PARA
ARMAZENAGEM
6. ENGENHARIA DE PROCESSO
máquinas críticas; peso produzido diário, semanal, mensal e metas, pela Engenharia,
listagens, laminados, soldados; e execução do dia “D” com a limpeza do ambiente e
máquinas, pintura de máquinas e de demais itens necessários.
Os gargalos por sua vez, ocorrem quando a demanda da produção é maior que
a capacidade de processamento, uma vez impedido o faturamento gera-se queda de
resultados, e consequentemente a diminuição de lucro e PPR.
Desta forma, as atividades são compreendidas conforme:
Atividades com valor agregado (AAV) – Produza-se otimização da
transformação da matéria-prima em produto. Ou seja, quanto maior a
proporção, maior é a eficiência da tarefa. Ex. Soldar, montar, cortar, entre
outras.
Atividades sem valor agregado mas necessário (ANAVN) – Procura-se
trabalhar com a redução de atividades resultantes da execução do serviço.
Ex. Caminhar para buscar ferramentas/peças, abastecer máquinas, entre
outros.
Atividade sem valor agregado e desperdício (ANAVD) – Busca-se eliminar
trabalhos como, por exemplo, set up’s, máquinas quebradas, espera de
material, entre outros.
Desta forma, por meio da classificação e controle das atividades pode-se buscar
melhorias nos Postos de Trabalho. Em vista disso, o gerenciamento de gargalos baseia-
se em conceitos de Ohno e na realização de Cronoanálises.
A Cronoanálise é uma técnica realizada para verificar índices de perdas e
andamento de atividades com valor agregado em máquinas e setores. Por sua vez,
consiste no monitoramento dos movimentos executados na atividade em uma
máquina e pelos colaboradores do posto de trabalho correspondente, através de uso
de um cronômetro, por um intervalo de 3 a 4 horas. Atualmente utilizados nas áreas
de Preparação de Chapas e Laminados e nos demais setores em caso de ocorrência de
gargalo. Posteriormente, os dados coletados são encaminhados para os Líderes e
Coordenadores dos respectivos setores avaliados através de uma planilha de Análise
de Processo de Produção, podendo ser visualizado nos quadros das máquinas.
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7. PREPARAÇÃO DE CHAPAS
8. PREPARAÇÃO DE LAMINADOS
Fluxograma Simplificado
ENGENHARIA Revisão 0
SOLITICAÇÃO DE MATÉRIA
PRIMA/ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DEPÓSITO
CHAPAS LAMINADOS
JATEAMENTO
ENCAMINHAMENTO DAS CHAPAS PARA AS
MÁQUINAS CONFORME PLANOS DE CORTE
ENCAMINHAMENTO DAS CHAPAS PARA AS
MÁQUINAS CONFORME PLANOS DE CORTE
HGG PC60 GEKA FICEP P1104 FICEP 1201
BANCO DE CHANFRO
BANCO DE CHANFRO
SIM NÃO
SIM NÃO
CHANFRAR
BANCO DE EMENDAS
CHANFRAR
BANCO DE EMENDAS
SIM NÃO
SIM NÃO
REALIZAR EMENDA
REALIZAR EMENDA
PLANO DE CORTE
PLANO DE CORTE FINALIZADO
FINALIZADO
ASSINATURA O
ASSINATURA O LÍDER DA ÁREA E
LÍDER DA ÁREA E GRUPO DE
GRUPO DE CONFERIÇÃO
CONFERIÇÃO
ENCAMINHAR PARA
ENCAMINHAR PARA ETAPA SEGUINTE
ETAPA SEGUINTE
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9. PREPARAÇÃO DE SOLDADOS
11. MONTAGEM
Após a preparação tanto de chapas e laminados, quanto de soldados, estes são
encaminhados ao setor de montagem, dando sequência a unidade produtiva. Desta
forma, todas as etapas compreendidas nesse processo são orientadas e
supervisionadas pelo Líder Vilson Sachetti de Paula.
Juntamente com o recebimento dos materiais já preparados, de forma a
abastecer o setor, um cronograma com a programação de montagem é encaminhado
pelo setor de Planejamento. Tal programação consiste em especificar semanalmente,
dados de projeto conforme as etapas a serem realizadas no período determinado.
Ainda, através do relatório de produção e desenhos de projeto encaminhados pelo
setor de Engenharia, são especificadas as peças correspondentes a cada etapa para
realização do agrupamento dos conjuntos de materiais e posterior entrega destes aos
montadores. Este serviço de separação e formação dos conjuntos de peças para
montagem é de responsabilidade dos Programadores.
Sendo assim, cada peça é identificada por um código similar ao detalhado em
projeto, realizada no setor de preparação. Esta identificação consiste no número de
projeto mais a posição das peças nos desenhos, como por exemplo, 0711-01, onde
0711 é o número do projeto e 01 a posição da peça.
Com base nos desenhos de projeto, o montador realiza a montagem dos
conjuntos levando em conta a posição exata de montagem das peças, pois as
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12. SOLDA
O processo de soldagem corresponde ao setor mais abrangente da área fabril da
Metasa. Buscando por qualidade e consequentemente pela otimização da produção, a
empresa utiliza procedimentos e materiais específicos para garantir o sucesso do
processo em cada obra realizada.
Os perfis encaminhados pelo setor de Montagem devem conter uma
sinalização na peça de todas as simbologias de soldagem determinadas em projeto,
assim como o detalhamento das dimensões de soldagem e identificação dos ensaios
que deverão ser realizados. Posteriormente, o colaborador que executar a soldagem
da obra deve e ter pleno conhecimento dos dados determinados no EPS (Especificação
de Procedimento de Soldagem), o qual comporta-se como um manual de soldagem
referente ao projeto em questão. Em suma, o colaborador deve saber identificar os
tipos de juntas, posições, metal de adição e leitura do EPS.
O EPS, criado conforme projeto, apresenta a especificação dos tipos de juntas,
espessura, posição de soldagem, profundidade de penetração da solda, especificação
do arame, determinação da amperagem adequada a cada tipo de soldagem com base
em análises visuais e testes de impacto realizados em laboratório, visando a qualidade
desejada; parâmetros de soldagem (raiz, enchimento e acabamento), dentre outros.
A avaliação da amperagem é realizada através da soldagem de um corpo de
prova, este deve ser avaliado visualmente por um Inspetor nível 1 para análise de
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goivagem deve ser realizado a limpeza da peça, com a utilização de escova ou retífica,
para eliminar a camada de carbono, em excesso, depositado pelo eletrodo de grafite.
Além disso, para remoção de possíveis fluidos que venham ser depositados no
perfil e facilitar o processo de goivagem, realiza-se um recorte nas extremidades da
peça, chamado escalope. Este, pode ser fechado ou aberto, dimensionado conforme
dados tabelados e obra. No entanto, o escalope fechado apresenta maior facilidade
para o soldador no preenchimento de solda nas juntas, uma vez que o escalope aberto
dificulta a realização do contorno da peça e união das juntas, assim como a limpeza
através de retífica. Desta forma, quanto maior for o escalope aberto, maior será a
facilidade de reter uma solda de qualidade, assim como o escalope fechado deve ser o
menor possível, para deposição de menor quantidade de solda para completar as
juntas.
Com a finalização da soldagem, todo cordão de solda é verificado
através de ensaios para garantir a qualidade exigida conforme cada projeto. Abaixo,
segue a sequência de ensaios realizados.
1. Avaliação Visual / EVS – Verificação de defeitos devido à limpeza da
peça, remoção de respingos e lixamento de emendas. Verificação da
porosidade.
2. Ensaio de Partículas Magnéticas / PM – Realizado através do depósito
de partículas magnéticas através de spray/pó branco. Esta realiza uma
quase penetração, a qual, após ser passado eletroímã, sofre uma
alteração de cor em contornos defeituosos. Detecta defeitos em até
2mm de espessura.
3. Ultrassom / US – Utilizado para verificação de solda de penetração total
e parcial. É o método mais confiável, pois além de verificar qualquer
espessura, o ensaio realiza o dimensionamento dos contornos
defeituosos. Sugestiona-se ser melhor a utilização de soldagem parcial,
quanto á otimização de tempo.
4. Raio X – Embora verifique defeitos tanto na peça quanto na solda, é
pouco utilizado devido á produzir radiação e ser um processo caro. No
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