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    Diálogo de Platão

    Enviado por

    Priscila Freitas
    O documento resume o diálogo entre Sócrates e Teeteto sobre o que é conhecimento. Sócrates analisa três definições de conhecimento propostas por Teeteto: 1) percepção dos sentidos; 2) opinião verdadeira; 3) opinião verdadeira somada à explicação racional. No final, Sócrates conclui que nenhuma definição é satisfatória, indicando que eles não alcançaram o entendimento sobre o que é conhecimento.

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    Diálogo de Platão

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    Priscila Freitas
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    O documento resume o diálogo entre Sócrates e Teeteto sobre o que é conhecimento. Sócrates analisa três definições de conhecimento propostas por Teeteto: 1) percepção dos sentidos; 2) opinião verdadeira; 3) opinião verdadeira somada à explicação racional. No final, Sócrates conclui que nenhuma definição é satisfatória, indicando que eles não alcançaram o entendimento sobre o que é conhecimento.

    Descrição original:

    monolog o de platao

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    O documento resume o diálogo entre Sócrates e Teeteto sobre o que é conhecimento. Sócrates analisa três definições de conhecimento propostas por Teeteto: 1) percepção dos sentidos; 2) opinião verdadeira; 3) opinião verdadeira somada à explicação racional. No final, Sócrates conclui que nenhuma definição é satisfatória, indicando que eles não alcançaram o entendimento sobre o que é conhecimento.

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    Diálogo de Platão

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    Priscila Freitas
    O documento resume o diálogo entre Sócrates e Teeteto sobre o que é conhecimento. Sócrates analisa três definições de conhecimento propostas por Teeteto: 1) percepção dos sentidos; 2) opinião verdadeira; 3) opinião verdadeira somada à explicação racional. No final, Sócrates conclui que nenhuma definição é satisfatória, indicando que eles não alcançaram o entendimento sobre o que é conhecimento.

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    de 3

    Seminário Batista Nordeste Carioca

    Daniel Lucas

    Trabalho sobre Dialogo de Platão: Sócrates e Teeteto

    Metodologia Científica

    Prof. Heitor

    Rio de Janeiro

    2020
    Diálogo de Platão, que viveu durante os anos 427-347 aC. Seus escritos
    estão na forma de diálogos, de Sócrates e diversos cidadãos da Grécia Antiga,
    em busca de conhecimento, entendimento sobre um determinado assunto.
    O diálogo que se estabelece é entre Sócrates e Teeteto, ou do
    conhecimento, pupilo de Teodoro, é sobre a temática que ficou resumida na
    pergunta “o que é o conhecimento?”. Teeteto em princípio afirma que
    conhecimento é sensação, e Sócrates, num trabalho de parteira como ele diz,
    estando às verdades latentes em cada um de nós. Ele exercita com Teeteto um
    debate que envolve definir o que é e o que não é o conhecimento, qual a
    relação do conhecimento com a sabedoria e o pensamento, tudo isso em
    relação ao ser humano, a medida de todas as coisas.
    Os dois oponentes, assistidos por Teodoro, relacionam a sensação à
    palavra e à aparência, sendo sensação e aparência a mesma coisa. Sócrates
    faz Teeteto entender que nada poderia existir no mundo sem a força da
    transformação constante a que tudo está submetido, logo, tudo está em
    movimento, se houver vida, deve haver movimento, e as transformações, tendo
    o homem como medida, dependem da vida humana.
    A partir da compreensão de que as sensações são individuais, Sócrates
    faz Teeteto entender que elas não poderiam ser o conhecimento, porque esse
    de modo algum poderia ser individual.
    O diálogo Teeteto traz a questão sobre o que é o conhecimento, onde 3
    definições são analisadas:

    1) O conhecimento é a percepção dos sentidos; próximo ao entendimento de


    Protágoras, grande sofista da época. Que falava que o homem e a medida de
    todas as coisas, através dos sentidos. Logo ele nos mostra que esta definição
    pode ser muito desdenhosa, pois cada um tem uma percepção diferente sobre
    determinadas coisas e situações. Ele conclui então que o conhecimento é a
    percepção, através dos sentidos, junto com o raciocínio da alma, que ira definir
    a verdade, do que se esta sendo estudado.

    2) O conhecimento é opinião verdadeira; Sócrates diz: “A falsa opinião é uma


    espécie de opinião intercambiada, ou seja, ocorre quando alguém faz uma
    troca em sua mente e declara que uma coisa existente é na verdade outra
    coisa existente”. Você não entende, não sabe sobre determinadas coisas,
    então usa o conhecimento, opinião de outra coisa, para buscar o que se
    conhece. Ele também diz que para ter a opinião verdadeira, devemos busca-la,
    ou seja, deixar a pesquisa seguir, ir atrás da verdade, que será encontrada
    naturalmente.

    3) O conhecimento é opinião verdadeira somada à explicação racional.


    Também teremos contato com a explicação sobre a maiêutica, o método
    utilizado por Sócrates para buscar a verdade, que consiste na multiplicação de
    perguntas, induzindo o interlocutor na descoberta de suas próprias verdades e
    na conceituação geral de um objeto. Ele diz que você pode ter uma opinião
    verdadeira sobre um fato, mas não saber explica-lo. Deve-se entender o que é
    a explicação racional, é mostrar as diferenças entre uma coisa e outra, tem-se
    a opinião verdadeira e como se explica racionalmente sobre essa coisa, onde
    para explicar mostra-se a diferença entre uma coisa e outra. Mas isso é o
    conhecimento?

    Ele finaliza o diálogo mostrando que o rebento que ele ajudou a nascer,
    nasceu sem gema, ou seja, ele não é digno de ser criado, pois não foi
    satisfatório, já que não conseguiram alcançar o entendimento, sobre a
    definição do que é conhecimento.

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