Como Escolher Um Teste Psicológico
Como Escolher Um Teste Psicológico
Como Escolher Um Teste Psicológico
UM TESTE
PSICOLOGICO
PROFESSORA CARINA BÚSSOLO
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Relevância
Qual o melhor teste para se avaliar um construto especifico.
Características psicométricas adequadas para avaliar o constructo em contexto
especifico; faixa etária; base teórica adequada com o objetivo da avaliação.
Escolher um teste exigira muitos conhecimentos e habilidades, alem do que,
eticamente somos responsáveis pelas nossas escolhas profissionais, o que
incidirá nas nossas decisões clinicas e intervenções futuras.
PROFESSORA CARINA BÚSSOLO
SATEPSI E CFP
Para que possam ser utilizados, esses testes precisam apresentar parecer
favorável para uso e comercialização, emitido pelo CFP.
Seus autores ou editoras responsáveis apresentam estudos que garantem que
eles irão medir o que propõem, com o devido embasamento científico.
Sendo aprovados, passam a compor a lista de testes favoráveis pelo SATEPSI.
Mesmo com sua comercialização e utilização autorizadas, os dados empíricos das
propriedades do teste devem ser revisados periodicamente pelos autores ou
responsáveis, não podendo o intervalo entre um estudo e outro ultrapassar:
15 (quinze) anos para os dados referentes à padronização;
20 (vinte) anos, para os dados referentes a validade e precisão, seguindo
padrões determinados pela Resolução do CFP n. 006/2004.
Esta revisão garantirá que os testes continuem adequados e com
embasamento científico para serem mantidos.
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SATEPSI E CFP
Outro exemplo.
No caso de uma avaliação psicológica para investigação de sintomas
depressivos, o psicólogo não fará o diagnóstico a partir de um único
teste, mas poderá utilizar essa ferramenta para mapear alguns sintomas
depressivos apresentados pelo paciente.
A partir dessas informações, somadas a informações levantadas por outras
ferramentas, como observação, entrevista ao paciente e entrevista a
terceiros, o psicólogo terá mais propriedade para apontar indicadores
para um diagnóstico ou não , e, consequentemente, sugerir a melhor
conduta terapêutica.
Além, é claro, do trabalho conjunto com outros profissionais.
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