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UNIÃO BRASILEIRA DE FACULDADES - UNIBF

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

WESLEY PATRICK RODRIGUES BRITO


TEMA: Gestão da manutenção e segurança em equipamentos
agrícolas: Estudo de caso em pivô central de irrigação.
ENGENHARIA DA MANUTENÇÃO E SEGURANÇA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

BRASÍLIA – DF
2020

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INFORMAÇÕES PESSOAIS

NOME DO ENDEREÇO CONTATO OBSERVAÇÃO


ALUNO
Wesley Patrick CNF 01, Ed. eng.patrick.brito@outlook.com Deixar
Rodrigues Brito PRAIAMAR, Aptº 106, correspondência
bloco “A”, Taguatinga- Tel. Móvel: (61) 99347-7337 no escritório do
norte, cep 72125-515, condomínio de
Brasília -DF. Tel. Fixo: (61) 3561-0477 portaria bloco “D”.

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TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO E APROVAÇÃO

WESLEY PATRICK RODRIGUES BRITO

Gestão da manutenção e segurança em equipamentos agrícolas:


Estudo de caso em pivô central de irrigação.

Autorizo que o presente artigo científico apresentado ao Curso de Pós-Graduação


Lato Sensu da UniBF – União Brasileira de Faculdades , como requisito parcial para
obtenção do certificado de Especialista em Engenharia da Manutenção e
Segurança, e aprovado pelos professores responsáveis pela orientação e sua
aprovação, seja utilizado para pesquisas acadêmicas de outros participantes deste
ou de outros cursos, afim de aprimorar o ambiente acadêmico e a discussão entorno
das temáticas aqui propostas.

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TÍTULO: Gestão da manutenção e segurança em equipamentos agrícolas: Estudo


de caso em pivô central de irrigação.
AUTOR: Eng. Especialista Wesley Patrick Rodrigues Brito
ORIENTADOR: Prof. Especialista Adival José Reinert Junior

RESUMO

O objetivo deste artigo é realizar um brefing no que diz respeito a gestão da


manutenção e segurança em pivôs centrais de irrigações, este equipamento é
usualmente usado por grandes produtores rurais no Brasil, portanto, é extremamente
importante manter a integridade estrutural e seu funcionamento em perfeito estado,
pois caso haja adversidade destes cuidados, há possibilidades plausíveis de
acarretar custos adicionais no final de sua produção, devido à ausência de
gerenciamento de manutenção. Em vista disso, os métodos e técnicas tal como
identificação, avaliação e análise de perigos e riscos, torna-se uma ferramenta
crucial para Controle de Riscos e Tomada de decisões, além de auxiliar na
elaboração de Planejamento e Controle da Manutenção (PCM), no que diz respeito
a medidas de segurança ao operador de manutenção, as técnicas aplicadas no PCM
são as de manutenções Corretivas, Preventivas, Preditivas, TPM e RCM, estas faz-
se um ponto-chave e eficiente, além de propor uma segurança adicional em termo
de garantias positivas a produção de larga escala e redução de custo.

PALAVRAS-CHAVE: Controle de Riscos, Pivôs centrais, Integridade estrutural,


Planejamento e Controle da Manutenção (PCM), Redução de custo, Técnicas de
manutenções.

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1 INTRODUÇÃO

No período neolítico (8.000 a.C até 5.000 a.C) surgiu os primeiros sistemas
de cultivo e agricultura, no qual se difundiram ao redor do mundo. Neste período
houve a evolução de técnica e aplicações em diferentes tipos de adversidade
climáticas peculiar de cada localidade tal como fertilização, irrigação e seletiva de
cultivo. (MAZOYER, 2010)
No Brasil o agronegócio no ano de 2019 chegou a ser responsável por 21,4%
do PIB brasileiro, no qual a maior parcela é proveniente do ramo agrícola que
corresponde a 68% deste valor, que é cerca de 1,06 trilhão de reais. Além disto o
Brasil é o terceiro exportador mundial de milho e o segundo na produção de açúcar,
café, soja em grãos, suco de laranja, carne bovina e de frango. (CNA, 2020)
Perante a importância econômica da produção agrícola, houve a busca pelo
desenvolvimento de novas cultivares com característica agronômicas rentáveis e
resilientes a doenças e pragas, no qual são fiscalizados pelo Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Registro Nacional de Cultivares
(RNC), este tem o objetivo de oferecer ao produtor rural confiabilidade e segurança
em sua produção. (OLIVEIRA, 2020)
Dentre as varias praticas de irrigação em cultivos de insumos agrícolas, tem-
se em destaque a irrigação por método aspersão. Este método teve seu início na
Inglaterra, perante a revolução industrial, o tal efeito consiste em simular a chuva,
onde é aplica sobre o cultivo. (TESTEZLAF, 2017)
O pivô central é uma tecnologia de irrigação por método de aspersão e teve
maior repercussão a partir da II Guerra Mundial com a tecnologia composta por
aspersores rotativos e tubos de alumínio em uma haste treliçada, que consiste em
rotacionar em uma área plantada.
No ano de 2017 o Brasil obteve um crescimento na agricultura irrigada por
pivôs centrais, no qual obtiveram uma área de 1,476 milhão de hectares, este tem
equiparação de 2,5 vezes o tamanho do estado do Distrito Federal. (EMBRAPA,
2019)
O mal funcionamento de pivôs centrais de irrigação podem acarretar em
severos prejuízos monetários e de recursos, em vista disso manter a integridade
deste equipamento torna-se crucial em sua aplicação, visto que em grandes
plantações por sua maioria são isoladas da zona urbana e industrial, tornando o
difícil acesso a peças de reposição imediata.
Portanto o presente artigo visa realizar um estudo de caso e implantar um
sistema de gestão da manutenção e segurança, de tal forma qualificar e quantificar
riscos presente no equipamento do tipo pivô central de irrigação, além de estruturar
práticas e técnicas de manutenção do mesmo.

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2 ESTUDO DE CASO EM PIVÔ CENTRAL DE IRRIGAÇÃO

O sistema de irrigação do tipo pivô é uma técnica irrigação por aspersão


muito usual em plantações no Brasil. Este por sua vez é o sistema aplicado neste
estudo de caso, no qual deve-se elaborar um plano de manutenção de acordo com a
especificação técnica do equipamento, além de tomar devidos cuidados relativos a
segurança do trabalho no que diz respeito a NR-05, NR-09 e NR-12, para prover
uma gestão da manutenção e segurança eficiente através de:
• Identificação e avaliação dos riscos;
• Analise qualitativa e quantitativa dos riscos;
• Controle dos riscos;
• Planejamento e Controle da Manutenção – PCM.
Logo o estudo de caso deste artigo segue o fluxograma da figura 1.

Figura 1. Fluxograma do estudo de caso em pivô central de irrigação.


Fonte: Própria, 2020.

3 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS EM MÁQUINAS

Gerenciamento de risco é uma ferramenta imprescindível e facilitadora,


no qual permite uma orientação estratégica de prevenção de acidentes. A
identificação do perigo e risco é a primeira atitude que deve ser identificada no
processo de gerenciamento de riscos para em seguida quantifica-los. (BRITO,
2020)
Para um controle de risco eficiente, primeiramente deve-se eliminar o
perigo, reduzindo os riscos aceitáveis e toleráveis, de acordo com OHSAS 18001
no que tange a “Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional”. (BRITO, 2020)
Para um gerenciamento de risco eficiente deve-se atentar as seguintes
medidas:
• Identificação e avaliação dos riscos em acidentes (Ishikawa, 5W2H,
método dos porquês, What-if e outros);
• Análise qualitativo e quantitativo dos riscos (Classificação de perigo e
riscos);
• Controle dos riscos.

Para a mensuração de riscos em um pivô central de irrigação, deve-se


primeiro ter um conhecimento técnico sobre o equipamento (figura 2).

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Figura 2. Representação técnica simplificada do pivô central de irrigação.


Fonte: KREBSFER, 2020.
Os riscos presentes em neste equipamento são:
• Eixo Cardan;
• Redutor de roda;
• Treliça aéreo.
Estes aplicados as técnicas de identificação de riscos, tem as seguintes
classificações:
Tabela 1. Classificação de Riscos.
Perigo Risco Classificação
Eixo Cardan Lesão Médio (2)
Redutor de roda Lesão Médio (2)
Treliça aéreo Lesão Médio (2)
Para um controle de risco BRITO ressalta a importância de uma revisão dos
dados acolhidos, que podem ser entendidos no fluxograma de figura 3.

Figura 3. Fluxograma do controle de riscos.


Fonte: Própria, 2020.
Logo, para um controle exato de acordo com o fluxograma de figura 2, BRITO
recomenda a utilização da ficha CR (Controle de Risco), este é citado em seu artigo
para obtenção de título de Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho.
Esta ficha é composta por questionários tal como: Local, data, responsável técnico,
número de registro ou setor, tipo de equipamento, manutenções realizadas, registros
da ordem de serviços anteriores, riscos, mitigações e 5W2H, assim como também
implementado neste artigo na guia PCM nos tópicos a seguir.
Esta ficha aliada com um Planejamento e Controle da Manutenção, garante a
melhor gestão da manutenção e segurança do posto de trabalho a ser aplicado.

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4 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO EM PIVÔ CENTRAL DE


IRRIGAÇÃO

Para um PCM coerente deve-se atentar as ações preventivas, preditivas,


analise e tomadas de decisão, estes métodos garante a produção a oportunidade de
alcançar metas e objetivos. (SADDI et al., 2018)
Os métodos administrativos de manutenção, visa prolongar tempo de
utilização e eficiência de qualquer conjunto mecânico, ferramenta e instalações.
Logos os métodos de manutenção são difundidos em gestões baseado nas normas
ISO, portanto neste artigo serão utilizadas técnicas de:
• Manutenção Corretiva;
• Manutenção Preventiva;
• Manutenção Preditiva;
• Manutenção Produtiva total ou TPM;
• Manutenção Centrada na Confiabilidade ou RCM.
A manutenção corretiva, acontece de maneira quase automática, visto que
se um equipamento para sua produção, imediatamente há de conserta-lo. Portanto
toma-se como verdade que a manutenção corretiva é um conjunto de procedimento
ou processo em que há de realizar manutenção imediata para restabelecer o seu
funcionamento o mais brando possível. Este é citado na ABNT 5462/1994 como uma
manutenção efetuado após uma ocorrência de uma pane, no qual é destinada a
recolocar um item em condições de executar uma função requerida. (Almeida, 2015)
Porém a manutenção corretiva dispõe de alguns pontos negativos, tal como
tempo de produção parado decorrente de algum maquinário estragado, desgaste de
uma peça que poderia ser conservada por uma manutenção, prejuízos adversos
decorrente aos exemplos citados anteriormente.
Portanto uma classificação para gestão da manutenção torna-se fundamental,
sendo classificadas em três grupos principais:
• Classe A: Em caso de parada de um equipamento/maquinário não
interrompe o processo produtivo, logo, não há impactos de perdas de
produção.
• Classe B: Na parada de um equipamento/maquinário não interrompe o
processo produtivo.
• Classe C: São determinados grupos de ativos que não
participam/pertencem ao um sistema produtivo, logo sua parada não
acarreta em prejuízos monetários/processos.
A manutenção preventiva tem como principal função evitar “prejuízos” que
podem ser causados por uma parada imprevistas, portanto, evita prováveis danos
em efeito dominó. O seu controle é importante, os detalhes de execução e recursos
utilizados são de extrema importâncias, pois estes possibilitam tornar eficiente o
planejamento e controle da produção (PCP). Logo a gestão da manutenção
preventiva requer registros de operação, e nestes devem conter:
• Nome da empresa;
• Setor do maquinário ou equipamento;
• Fabricante;
• Nome, modelo e ano de fabricação;
• Observações de segurança.

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O plano de manutenção preventiva é importante para estipular prazos de


execução e análise, considerando a previsão de vida útil de peças e itens, além de
histórico das operações de manutenção corretiva ser de extrema importância para
elaboração deste plano.
A manutenção preditiva, pode-se dizer que é um método avalia as
condições reais de peças e componentes de uma determinada máquina ou
equipamento, com a finalidade de observar e acompanhar eventos decorrentes de
defeitos que possam auxiliar no planejamento de manutenção corretiva para poder
corrigir. Seus objetivos tomam-se como principal:
• Antecipara serviços de manutenção;
• Eliminar desmontagem desnecessária para inspeção, com analise de
fenômenos com instrumentos específicos aplicado a Engenharia de
ensaios não destrutivos;
• Reduzir custos.
A manutenção produtiva total (TPM) é uma técnica de gerenciamento de
manutenção japonesa que se deu por volta no final da segunda guerra mundial
(WWII), tem como principal objetivo a melhoria da estrutura empresarial em termos
de materiais e humanos, cujo a meta é o rendimento operacional global, estes são:
• Motivar e capacitar os colaboradores, afim de propor manutenções
constantes de forma voluntária;
• Capacitação dos colaboradores para manutenção;
• Incentivo ao conhecimento, afim de alavancar o rendimento;
• Aplicar o uso do 8S (técnica japonesa de gerenciamento: Seiri, seiton,
seiso, seiketsu, shitsuke, shido, seison, shikati yaro): Determinação,
segurança, limpeza, economia, treinamento, ordem, organização e
descarte;
• Eliminar perdas tal como: Parada inesperada, tempo de preparação,
parada sequencial de equipamentos, redução de produção, produto
defeituoso, queda do rendimento.
A manutenção centrada na confiabilidade (MCC) deu-se após a segunda
guerra mundial (WWII) em processos tecnológicos as pesquisas bélicas americanas,
no qual teve como a principal referência da aplicação do MCC a aeronave do tipo
Jumbo da empresa Boeing de modelo 747, pela Federal Aviation Authority. A
metodologia MCC, adota as seguintes implementações:
• Seleção de sistema e coleta de informações;
• Análise de modo de falhas e feitos (FMEA);
• Seleção de funções significantes;
• Seleção de atividade aplicáveis;
• Avaliação da efetividade das ativadas;
• Seleção das tarefas aplicáveis e afetivas.
Para a análise de modo e feito e falhas potencial (FMEA), deve-se estruturar
os modos de falhas, logo a identificação de suas causas é viável para sua solução.
Este é possível através de estudos e relatos internos e externos, e para o seu
desenvolvimento deve ser seguido os seguintes critérios:
• Determinar os efeitos para cada modo de falha identificado;
• Identificar causas potenciais;
• Atribuir nível de 0 a 10, no que tange a severidade (S), ocorrências (O),
e detecção (D).
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• Atribuir cálculo de prioridade e risco (NPR) na relação


;
• Estipular e recomendar reduções dos níveis NPR;
• Implementar as recomendações do NPR.
• Documentar as implementações.
Perante as técnicas aqui citadas e estudo técnico do pivô central de irrigação
presente no manual técnico KREBSFER, foi elaborada a Guia PCM (figura 4), esta
por sua vez deve ser totalmente preenchida, assim sendo uma ferramenta
totalmente útil para tomada de decisões no que diz respeito ao um controle e
execução de manutenção.

Figura 4. Guia PCM.


Fonte: Própria, 2020.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As ferramentas aqui desenvolvidas e exploradas são cruciais para controle e


medidas nas tomadas de decisões no ambiente de produção agrícola, no que diz
respeito a utilização de irrigadores do tipo pivô central, assim como preenchimento
das guias tal como ficha CR e a guia do PCM.
Desempenhar as ferramentas propostas garante ao produtor rural arquitetar o
contorno da produção em possíveis “imprevistos” em termo de manutenção e
reposição de peças em pivôs centrais de irrigação, visto que em determinadas
regiões de produção agrícola, dispõe de fácil acesso aos recursos de manutenção.
Portanto, este artigo promove um conhecimento abrangente no que diz
respeito a gestão da manutenção e segurança que pode ser aplicado em demais
área de concentração que envolva manutenções.
Cabe como sugestão para trabalhos futuros e artigos científicos, a
implementação da ficha CR e guia PCM aqui desenvolvida em demais áreas de
atuação que envolva conjuntos de manutenções aplicadas as engenharias
existentes. Além de conciliar a automação dos processos tal como acolhimento de
dados, automação mecânica de certos processos, etc., para um acervo único e
totalmente digital presente na técnica da Industrial 4.0 conhecida como Big Data.

4 REFERÊNCIAS

ALAMEIDA, Paulo Samuel de, Manutenção mecânica Industrial: princípios


técnicos e operações, 1º Edição, Editora Saraiva Educação, São Paulo, 2015.

BRITO, Wesley Patrick Rodrigues, IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE


GERENCIAMENTO DE RISCOS: ESTUDO DE CASO EM GESTÃO DE
SEGURANÇA EM SHOPPING CENTER. 2020. Monografia (Especialização em
Engenharia de Segurança do Trabalho) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo,
Brasil, 2020.

CNA, CNA Brasil: Panorama do Agro, Disponível em:


<https://www.cnabrasil.org.br/cna/panorama-do-agro#:~:text=Atualmente%2C%20o
%20Brasil%20%C3%A9%20o,Uni%C3%A3o%20Europeia%2C%20EUA%20e%20C
hina.> Acesso em: 17 de dezembro 2020.

EMBRAPA, Embrapa: ANA e Embrapa identificam forte tendências de


crescimento da agricultura irrigada por pivôs centrais no Brasil, Disponível em
<https://www.em brapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/44934178/ana-e-embrapa-
identificam-forte-ten dencia-de-crescimento-da-agricultura-irrigada-por-pivos-
centrais-no-brasil>, Acesso em 17 de dezembro de 2020.

KREBSFER, KREBS: MANUAL TÉCNICO DO PIVÔ KREBSFER, Disponível em:


<http://www.krebs.com.br/es/arquivos/pivos-manual-de-montagem.pdf> Acesso em
18 de dezembro de 2020.

MAZOYER, Laurence. História das agriculturas no mundo: do neolítico à crise


contemporânea. São Paulo: Editora UNESP, Brasília, DF: NEAD, 2010.

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Norma Regulamentadora, NR-05: COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE


ACIDENTES – CIPA. Brasil, 2011.

Norma Regulamentadora, NR-09: PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS


AMBIENTAIS. Brasil, 1994.

Norma Regulamentadora, NR-12: SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS


E EQUIPAMENTOS. Brasil, 2011.

Occupational Health and Safety Assessment Series, OHSAS - 181001:


Occupational Health and Safety Administration Standard. Reino Unido,
Inglaterra, 1999.

OLIVEIRA, Laís Angélica de, REGISTRO NACIONAL DE CULTIVARES (RNC) E


SUA IMPORTÂNCIA NA INSCRIÇÃO DE NOVAS CULTIVARES DE ALGODÃO
Gossypium hirsutum L. (MALVACEAE). 2020. Dissertação (Bacharelado em
Agronomia) – Centro Universitário ICESP, Brasília, Distrito Federal, Brasil, 2020.

SADDI, Isabela Muckenberger, et al., PCM – PLANEJAMENTO E CONTROLE DE


MANUTENÇÃO, ESTUDO DE MELHORIA EM UMA EMPRESA DO RAMO
AGROPECUÁRIO. XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO, Maceió, Alagoas, Brasil, 2018.

TESTEZLAF, Roberto, IRRIGAÇÃO: MÉTODOS, SISTEMAS E APLICAÇÕES.


Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP/FEAGRI, Campinas, São Paulo,
2017.

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