Rep Assexuada
Rep Assexuada
Rep Assexuada
o Bipartição
Ex: Amiba; Paramécia
o Gemulação
Ex: Leveduras; Hidras de água doce; Anémonas do mar
o Esporulação
Ex: Bolores como o do pão ou da fruta
o Multiplicação vegetativa
Ex: Batateira (tubérculo); Lírio (rizoma); Cenoura (raiz); Morangueiro (estolhos)
o Fragmentação
Ex: planária; Estrela-do-mar; Algas; Plantas
o Partenogénese
Ex: Rotíferos; Pulgões como os da roseira.
Bipartição
Fragmentação
Gemulação
Partenogénese
→ São pequenos insetos que, durante a Primavera e o Verão, invadem os caules e as folhas
de certas plantas de cuja seiva se alimentam. Estes insetos apresentam um ciclo
reprodutor muito curioso.
→ Durante a Primavera e o Verão, em que as condições de clima são estáveis e a
alimentação é abundante, surgem gerações de fêmeas partenogenéticas. Assim, desde
a Primavera, ocorre um rápido crescimento de numerosos pulgões, que encontram na
planta, onde nascem, nutrição conveniente, com um pequeno dispêndio de energia.
→ No fim do Verão, as fêmeas partenogenéticas dão origem a machos e fêmeas.
→ Após o acasalamento, as fêmeas põem ovos resistentes que ficam em estado de vida
latente durante todo o Inverno, ficando salvaguardada a continuidade da espécie.
→ Na Primavera seguinte, o desenvolvimento embrionário dos ovos origina novamente
apenas fêmeas partenogenéticas.
→ Essas fêmeas apresentam novas combinações genéticas, graças à reprodução sexuada,
o que permite uma boa adaptação, no caso de surgirem mudanças nas condições do
meio.
Multiplicação vegetativa
Conforme as espécies, assim se podem originar novas plantas a partir de várias partes da planta-
mãe. Os casos mais comuns ocorrem a partir de folhas, de caules aéreos (estolhos) ou
subterrâneos (rizomas, tubérculos e bolbos).
→ Folhas
→ Estolhos
Os morangueiros (Fragaria sp.) e as begónias (Begonia sp.), por exemplo, produzem plantas
novas em caules prostrados chamados estolhos. Cada estolho parte do caule principal e vai dar
origem a várias plantas novas. O caule principal morre assim que as novas plântulas
desenvolvem as suas próprias raízes e folhas.
→ Rizomas
Certas plantas, como o lírio (Lílium sp.), o bambu (Bambusa sp.) e os fetos (Divisão Pteridophyta),
possuem caules subterrâneos alongados e ricos em substâncias de reserva. Estes caules,
denominados rizomas, permitem à planta sobreviver em condições desfavoráveis, ainda que a
parte aérea morra. Os rizomas têm a capacidade de alongar-se, originando gemas, que se
diferenciam em novas plantas.
→ Tubérculos
Os tubérculos são caules subterrâneos volumosos e ricos em substâncias de reserva, dos quais
as batatas (Solanum tuberosum) constituem, talvez, o exemplo mais comum. Os tubérculos
possuem gomos com capacidade germinativa, os quais dão origem a novas plantas.
→ Bolbos
Plantas como a cebola (Allium cepa) ou as tulipas (Tulipa sp.) possuem bolbos. Estes caules
subterrâneos possuem um gomo terminal rodeado por camadas de folhas carnudas, ricas em
substâncias de reserva. Quando as condições se tomam favoráveis, formam-se gomos laterais,
que se rodeiam de novas folhas carnudas, e originam novas plantas.
o a estacaria;
o a mergulhia;
o a enxertia.
→ Estacaria
Normalmente, os fragmentos utilizados são estacas caulinares, mas também podem ser
utilizadas estacas radiculares ou fragmentos foliares.
Este tipo de reprodução é utilizado em variadas plantas, tais como a videira (Vitis vinifera) ou as
roseiras (Rosa sp.).
→ Mergulhia
Este tipo de multiplicação vegetativa consiste em dobrar um ramo da planta até enterrá-lo no
solo. A parte enterrada irá criar raízes adventícias, originando, assim, uma planta independente.
→ Enxertia
A enxertia consiste na junção das superfícies cortadas de duas partes de plantas diferentes. As
partes das plantas mais utilizadas em enxertia são pedaços de caules ou gomos (gemas) e as
plantas envolvidas são, normalmente, da mesma espécie ou de espécies semelhantes.
A parte da planta que recebe o enxerto chama-se cavalo ou porta-enxerto e a parte da planta
dadora chama-se garfo ou enxerto.
• Enxertia por garfo: Junção de superfícies cortadas de duas plantas diferentes.
Costumam ser utilizados caules ou gomos, sendo as plantas de espécies iguais ou
semelhantes. A parte da planta que recebe o enxerto chama-se cavalo e a parte da
planta dadora chama-se garfo.
• Enxertia por encosto: Junção de superfícies cortadas de duas plantas diferentes, em que
se amarram ramos de duas plantas. Após a cicatrização corta-se a parte de baixo do
garfo e a parte de cima do cavalo.
• Enxertia por borbulha: Corta-se uma parte do ramo em T e insere-se uma gema de outra
planta. A nova planta desenvolver-se-á juntando o DNA de ambas.