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Divida Ativa EStrategia

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Aula 5 - II

AFO p/ Ministério da Economia - PSS


(Adm., Economia, Contab. ou Direito)
Pós-Edital

Autores:
Sérgio Mendes, Herbert Almeida,
Time Herbert Almeida
Aula 5 - II
21 de Fevereiro de 2021

02517022194 - HEULLY PEREIRA CUNHA


Sérgio Mendes, Herbert Almeida, Time Herbert Almeida
Aula 5 - II

DÍVIDA ATIVA
Sumário

DÍVIDA ATIVA .................................................................................................................................................... 1

Apresentação do Conteúdo ........................................................................................................................... 1

1 - Dívida ativa na Lei 4320/1964 ................................................................................................................... 2

2 - Outras considerações sobre a dívida ativa ............................................................................................... 6

Questões Comentadas .................................................................................................................................. 9


1414293
Lista de Questões – Desafio AFO ................................................................................................................ 15

Gabarito ....................................................................................................................................................... 18

Olá amigos! Como é bom estar aqui!

Apresentação do Conteúdo
"A vida é como andar de bicicleta. Você só não corre risco de cair se estiver parado." (Claude D. Pimenta)

Neste tópico, selecionei os principais pontos do tema dívida ativa abordado no Manual de Contabilidade
Aplicada ao Setor Público - MCASP e na legislação que o rege. São várias páginas no Manual, mas a maior
parte se refere aos lançamentos contábeis. Logo, serão abordadas as partes relacionadas à AFO/Orçamento
Público/Direito Financeiro e que foram ou podem ser cobradas nas provas de nossa matéria.

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1 - Dívida ativa na Lei 4320/1964

A dívida ativa abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por
não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas. É, portanto, uma fonte potencial de fluxos de
caixa, com impacto positivo pela recuperação de valores, espelhando créditos a receber, sendo
contabilmente alocada no ativo.

A dívida ativa não se confunde com a dívida pública (passiva), que representa as obrigações do Ente
Público para com terceiros. A Dívida Ativa abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e
liquidez foram apuradas, por não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas.

A inscrição em dívida ativa é ato jurídico que visa legitimar a origem do crédito em favor da Fazenda Pública,
revestindo o procedimento dos necessários requisitos jurídicos para as ações de cobrança.

Veremos o art. 39 da Lei 4320/1964, o qual trata da dívida ativa:

Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão
escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas
orçamentárias.

§ 1º Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento,
serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após
apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.

A dívida ativa inscrita goza da presunção de certeza e liquidez, e tem equivalência de prova pré-constituída
contra o devedor. O ato da inscrição confere legalidade ao crédito como dívida passível de cobrança,
facultando ao ente público, representado pelos respectivos órgãos competentes, a iniciativa do processo
judicial de execução. A presunção de certeza e liquidez da dívida ativa, no entanto, é relativa, pois pode ser
derrogada por prova inequívoca, cuja apresentação cabe ao sujeito passivo.

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§ 2º Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de


==159495==

obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária
são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos
compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto
as tributárias, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de
serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances
dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em
moeda estrangeira, de sub-rogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em
geral ou de outras obrigações legais.

O crédito da dívida ativa é cobrado por meio da emissão da certidão da dívida ativa da Fazenda Pública da
União inscrita na forma da lei, valendo como título de execução, o que lhe garante liquidez. São os créditos
da Fazenda Pública de natureza tributária (proveniente da obrigação legal relativa a tributos e respectivos
adicionais, atualizações monetárias, encargos e multas tributárias) ou não tributária (demais créditos da
Fazenda Pública) exigíveis em virtude do transcurso do prazo para pagamento.

§ 3º O valor do crédito da Fazenda Nacional em moeda estrangeira será convertido ao


correspondente valor na moeda nacional à taxa cambial oficial, para compra, na data da
notificação ou intimação do devedor, pela autoridade administrativa, ou, à sua falta, na data da
inscrição da Dívida Ativa, incidindo, a partir da conversão, a atualização monetária e os juros de
mora, de acordo com preceitos legais pertinentes aos débitos tributários.

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Um esquema ilustra o dispositivo citado:

§ 4º A receita da Dívida Ativa abrange os créditos mencionados nos parágrafos anteriores, bem
como os valores correspondentes à respectiva atualização monetária, à multa e juros de mora e
ao encargo de que tratam o art. 1º do Decreto-lei nº 1.025, de 21 de outubro de 1969, e o art. 3º
do Decreto-lei nº 1.645, de 11 de dezembro de 1978.

§ 5º A Dívida Ativa da União será apurada e inscrita na Procuradoria da Fazenda Nacional .

A dívida ativa compreende, além do valor principal, atualização monetária, juros, multa e demais encargos
previstos. Portanto, a incidência desses acréscimos, previstos desde a Lei 4.320/1964, é legal e de ocorrência
natural, cabendo o registro contábil oportuno. Já o pagamento de custas e emolumentos foi dispensado para
os atos judiciais da Fazenda Pública, de acordo com o art. 39 da Lei de Execuções Fiscais.

Na classificação por natureza da receita, a dívida ativa é identificada pelo 8º dígito, denominado de “tipo”.

O tipo tem a finalidade de identificar o tipo de arrecadação a que se refere aquela


natureza, sendo:

Tipo 0: quando se tratar de natureza de receita não valorizável ou agregadora;

Tipo 1: quando se tratar da arrecadação Principal da receita;

Tipo 2: quando se tratar de Multas e Juros de Mora da respectiva receita;

Tipo 3: quando se tratar de Dívida Ativa da respectiva receita;

Tipo 4: quando se tratar de Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da respectiva receita.;

Tipo 5: quando se tratar das Multas da respectiva receita quando a legislação pertinente
diferenciar a destinação das Multas da destinação dos Juros de Mora, situação na qual não
poderá ser efetuado registro de arrecadação no Tipo “2 – Multas e Juros de Mora”;

Tipo 6: quando se tratar dos Juros de Mora da respectiva receita, quando a legislação
pertinente diferenciar a destinação das Multas da destinação dos Juros de Mora, situação

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na qual não poderá ser efetuado registro de arrecadação no Tipo “2 – Multas e Juros de
Mora”;

Tipo 7: quando se tratar das Multas da Dívida Ativa da respectiva receita, quando a
legislação pertinente diferenciar a destinação das Multas da Dívida Ativa da destinação dos
Juros de Mora da Dívida Ativa, situação na qual não poderá ser efetuado registro de
arrecadação no Tipo “4 – Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa”;

Tipo 8: quando se tratar dos Juros da Dívida Ativa da respectiva receita, quando a legislação
pertinente diferenciar a destinação das Multas da Dívida Ativa da destinação dos Juros de
Mora da Dívida Ativa, situação na qual não poderá ser efetuado registro de arrecadação no
Tipo “4 – Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa”; e

Tipo 9: quando se tratar de desdobramentos que poderão ser criados, caso a caso, pela
Secretaria de Orçamento Federal mediante Portaria específica.

(CESPE – Auditor Fiscal – SEFAZ/DF - 2020) Os créditos da fazenda pública serão escriturados como receita
do exercício financeiro em que tiver se dado o fato gerador.
Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do
exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias (art. 39, caput, da Lei
4320/1964).
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A ocorrência do fato gerador da obrigação é
suficiente para a inscrição na dívida ativa.
A dívida ativa abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por
não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas. Não basta o fato gerador, pois se faz necessária
a falta de recebimento dos créditos no prazo estipulado.
Resposta: Errada

O que mais aparece em questões sobre dívida ativa acaba aqui. O próximo tópico é um aprofundamento
para você não ser surpreendido na prova.

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2 - Outras considerações sobre a dívida ativa

O conjunto de procedimentos de registro e acompanhamento dos créditos da dívida ativa buscou, a partir
da tradição patrimonialista, tratar contabilmente os créditos desde a efetivação até o momento da inscrição
propriamente dita em dívida ativa, atribuindo ao órgão ou unidade do ente público responsável pelo crédito
a iniciativa dos lançamentos contábeis. O envio dos valores para o órgão ou unidade competente para
inscrição é tratado como uma transferência de gestão de créditos, ainda no âmbito de um mesmo ente
federativo.

Na ótica contábil, todos os valores inscritos em dívida ativa são créditos vencidos a favor da Fazenda Pública.
Nessa condição, a dívida ativa encontra abrigo nas Normas Internacionais de Contabilidade e nos Princípios
Fundamentais de Contabilidade como integrante do ativo do ente público. No Brasil, por força do texto
legal, ainda atende a requisitos jurídicos de legalidade e transparência.

A transparência é confirmada pelo CTN, pois os créditos de natureza tributária, regularmente inscritos em
dívida ativa, não estão submetidos a sigilo fiscal. Segundo o CTN, não é vedada a divulgação de informações
relativas a1:

I – representações fiscais para fins penais.

II – inscrições na dívida ativa da Fazenda Pública.

III – parcelamento ou moratória.

Na Contabilidade Pública, a inscrição do crédito em dívida ativa configura fato contábil permutativo, pois não
altera o valor do patrimônio líquido do ente público. No órgão ou entidade de origem é baixado o crédito a
receber contra uma variação patrimonial diminutiva (VPD) e no órgão ou entidade competente para inscrição
é reconhecido um crédito de dívida ativa contra uma variação patrimonial aumentativa (VPA). Dessa forma,
considerando-se o ente como um todo, há apenas a troca do crédito a receber não inscrito pelo crédito
inscrito em dívida ativa, sem alteração do valor do patrimônio líquido.

1 Art. 198, § 3º, do CTN.

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No âmbito federal, a competência para a gestão administrativa e judicial da dívida ativa é da Advocacia Geral
da União (AGU), sendo a dívida ativa tributária gerida pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)
e a dívida ativa das autarquias e fundações públicas federais geridas pela Procuradoria-Geral Federal.

As demais esferas governamentais, estados, Distrito Federal e municípios, disporão sobre competências de
órgãos e entidades para gestão administrativa e judicial da dívida ativa pertinente.

A execução judicial para cobrança da dívida ativa da União, dos estados, do Distrito Federal, dos municípios
e respectivas autarquias será regida pela Lei 6.830, de 22 de setembro de 1980, conhecida como Lei de
Execuções Fiscais – LEF, e, subsidiariamente, pelo Código de Processo Civil.

O art. 2º da referida lei dispõe que cabe ao órgão competente apurar a liquidez e certeza dos créditos,
qualificando a inscrição como ato de controle administrativo da legalidade. Depreende-se, portanto, que os
entes públicos deverão outorgar a um órgão a competência para este procedimento, dissociando,
obrigatoriamente, a inscrição do crédito em dívida ativa e a origem desse crédito.

A inscrição, que se constitui no ato de controle administrativo da legalidade, será feita pelo órgão
competente para apurar a liquidez e certeza do crédito e suspenderá a prescrição, para todos os efeitos
de direito, por 180 dias, ou até a distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo aquele
prazo.

As baixas da dívida ativa podem ocorrer pelo recebimento, pelos abatimentos ou anistias previstos
legalmente, e pelo cancelamento administrativo ou judicial da inscrição.

As formas de recebimento da dívida ativa são definidas em lei, destacando-se duas: em espécie ou na forma
de bens, tanto pela adjudicação quanto pela dação em pagamento. A receita relativa à dívida ativa tem
caráter orçamentário, e pertence ao exercício em que for realizada (arrecadada), no enfoque orçamentário.
No caso de recebimento de dívida ativa na forma de bens, caso haja previsão de receita orçamentária
específica para esta transação, haverá registro de receita orçamentária mesmo que não tenha havido o
ingresso de recursos financeiros, bem como a incorporação do bem ou direito correspondente com
reconhecimento de despesa orçamentária.

Alternativamente ao recebimento, existe ainda a possibilidade de compensação de créditos inscritos em


dívida ativa com créditos contra a Fazenda Pública. A compensação de créditos inscritos em dívida ativa com
créditos contra a Fazenda Pública também é orientada na forma da lei específica, porém não resulta em
ingresso de valores ou bens, configurando fato permutativo dentro do patrimônio do ente público.

O abatimento ou anistia de quaisquer créditos a favor do Erário depende de autorização por intermédio de
lei, servindo como instrumento de incentivo em programas de recuperação de créditos, observando o art.
14 da LRF, que trata da renúncia de receitas.

O eventual cancelamento, por qualquer motivo, do crédito inscrito em dívida ativa representa a sua extinção
e provoca diminuição na situação líquida patrimonial, relativamente à baixa do direito que é classificado
como variação patrimonial diminutiva independente da execução orçamentária ou simplesmente variação
passiva extraorçamentária. Da mesma forma são classificados os registros de abatimentos, anistia ou
quaisquer outros valores que representem diminuição dos valores originalmente inscritos em dívida ativa,
mas não decorram do efetivo recebimento.

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(CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo – TCE/SC – 2016) Se determinado crédito for inscrito na dívida
ativa, haverá acréscimo patrimonial na contabilidade do ente federativo titular do referido crédito.
A inscrição do crédito em dívida ativa configura fato contábil permutativo, pois não altera o valor do
patrimônio líquido do ente público. Considerando-se o ente como um todo, há apenas a troca do crédito a
receber não inscrito pelo crédito inscrito em dívida ativa, sem alteração do valor do patrimônio líquido.
Resposta: Errada

(CESPE – Analista Judiciário– TRE/PI – 2016) A baixa de dívida ativa pode ocorrer por recebimento, por
abatimento e anistia, nos casos legalmente previstos, ou mesmo por cancelamento administrativo ou
judicial da inscrição.
As baixas da dívida ativa podem ocorrer pelo recebimento, pelos abatimentos ou anistias previstos
legalmente, e pelo cancelamento administrativo ou judicial da inscrição.
Resposta: Certa

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Questões Comentadas

DÍVIDA ATIVA

1) (FCC - Analista Previdenciário - Atuarial e Contábil - SEGEP/MA - 2018) No que se refere à dívida
ativa, a Lei nº 4.320/1964 estabelece que se trata de um
a) crédito da Fazenda Pública, classificado em processado e não processado.
b) débito da Fazenda Pública, sobre o qual incide juros e correção monetária.
c) crédito da Fazenda Pública, inscrito após apurada sua liquidez e certeza.
d) débito da Fazenda Pública, que pode ser tributário ou não tributário.
e) crédito da Fazenda Pública, que pode ser inscrito em moeda estrangeira.

Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do
exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. Os créditos de que trata este
artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria,
como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será
escriturada a esse título (art. 39, caput e § 1º, da Lei 4320/1964).
Resposta: Letra C

2) (FCC – Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT/6 – 2018) No que concerne ao exercício
financeiro, na forma disciplinada pela Lei nº 4.320/1964, tem-se que os créditos da Fazenda Pública
a) pertencem ao exercício do fato gerador correspondente, quando de natureza tributária, ou do efetivo
pagamento, quando de natureza não tributária.
b) constituem Dívida Ativa da União, incluindo os vencidos e não pagos, desde que de natureza tributária,
e serão escriturados no exercício do respectivo vencimento.
c) somente podem ser escriturados como Dívida Ativa da União, no exercício do correspondente
vencimento, se forem objeto de parcelamento ou outra forma de reconhecimento pelo devedor.
d) devem ser escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas
orçamentárias, sejam de natureza tributária ou não tributária.
e) serão escriturados como Dívida Ativa da União, quando de natureza tributária e como receitas
ordinárias, quando de natureza não tributária, sempre no exercício em que ocorrer o ingresso financeiro.

Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do
exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias (art. 39, caput, da Lei
4320/1964).
Resposta: Letra D

3) (FCC - Analista Judiciário – Contadoria – TRF/3 – 2016) A Lei nº 4.320/1964, estabelece que a dívida
ativa é um

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a) crédito da Fazenda Pública classificado como processado e não processado.


b) crédito da Fazenda Pública e essa receita abrange créditos tributários e não tributários, cujo
recebimento não está sujeito à atualização monetária.
c) débito da Fazenda Pública que deve ser pago por meio de precatórios.
d) débito da Fazenda Pública escriturado como despesa do exercício em que for paga.
e) crédito da Fazenda Pública e sobre o recebimento dessa receita inclui multa e juros de mora incidentes
sobre o encargo de que trata.

a) Errada. Dívida ativa corresponde a crédito da Fazenda Pública classificado como tributário ou não
tributário.

b) Errada. Dívida ativa corresponde a crédito da Fazenda Pública e essa receita abrange créditos tributários
e não tributários, cujo recebimento está sujeito à atualização monetária.

c) Errada. Dívida ativa corresponde a crédito da Fazenda Pública.

d) Errada. Dívida ativa corresponde a crédito da Fazenda Pública escriturado como receita do exercício em
que for arrecadado.

e) Correta. A receita da Dívida Ativa abrange os créditos mencionados nos parágrafos anteriores, bem como
os valores correspondentes à respectiva atualização monetária, à multa e juros de mora e ao encargo (art.
39, § 4º, da Lei 4320/1964).

Resposta: Letra E

4) (FCC – Analista Ministerial – Auditor de Contas Públicas – MP/PB - 2015) Os créditos relativos à
dívida ativa devem ser escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas
rubricas, e se dividem em naturezas
a) pública e privada.
b) orçamentária e financeira.
c) mobiliária e imobiliária.
d) patrimonial e extrapatrimonial.
e) tributária e não tributária.

Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do
exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias (art. 39, caput, da Lei
4320/1964).
Resposta: Letra E

5) (FCC – Analista do Tesouro Estadual – SEFAZ/PI – 2015) O Governo do Estado do Piauí decidiu alugar
imóveis de sua propriedade. Em relação a um deles, os aluguéis não foram pagos. Ao final do exercício, o
valor correspondente integrará
a) a receita diferida contingencial.
b) a dívida de contingência.
c) os créditos dos exercícios anteriores.
d) a dívida ativa não tributária.

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e) a dívida ativa tributária.

Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa
a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda
Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa
de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação,
custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições,
restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de
obrigações em moeda estrangeira, de sub-rogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos
em geral ou de outras obrigações legais (art. 39, § 2º, da Lei 4320/1964).

Logo, deve ser inscrito em dívida ativa não tributária o aluguel devido a determinada entidade pública,
vencido e não pago no prazo legal.
Resposta: Letra D

6) (FCC – Auditor – Conselheiro Substituto – TCE/AM - 2015) A Dívida Ativa Tributária é o crédito da
Fazenda Pública dessa natureza, ... e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública
(Lei Federal nº 4.320/1964). No exercício de 2014, o Estado do Amazonas inscreveu, em dívida ativa
estadual, valores devidos por Carlos e originários de: (I) débitos de IPVA, não pagos por ele, (II) multas por
infração à legislação do IPVA aplicadas a Carlos, e (III) multas de trânsito aplicadas a Carlos, por infração
ao Código de Trânsito Brasileiro. De acordo com a Lei Federal nº 4.320/1964, esses valores são
classificados, respectivamente, como dívidas ativas
a) tributárias, não tributárias e não tributárias.
b) não tributárias, não tributárias e não tributárias.
c) tributárias, tributárias e tributárias.
d) não tributárias, tributárias e não tributárias.
e) tributárias, tributárias e não tributárias.

Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal
relativa a tributos (como o IPVA) e respectivos adicionais e multas (como por infração à legislação do IPVA),
e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de
empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza
(como as multas de trânsito), exceto as tributárias, foros, laudêmios, aluguéis ou taxas de ocupação, custas
processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições,
restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de
obrigações em moeda estrangeira, de sub-rogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos
em geral ou de outras obrigações legais (art. 39, § 2º, da Lei 4320/1964).
Resposta: Letra E

7) (FCC – Auditor de Controle Externo – TCE/CE - 2015) Os créditos da Fazenda Pública Estadual
provenientes de obrigação legal relativa ao IPVA, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento,
devem ser inscritos, na forma da legislação própria, como
a) dívida ativa não tributária.
b) dívida ativa tributária.
c) crédito tributário ativo.
d) crédito tributário vencido.

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e) dívida tributária vencida.

Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do
exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. Os créditos de que trata este
artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria,
como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será
escriturada a esse título (art. 39, caput e § 1º, da Lei 4320/1964).
Como se trata de um tributo (IPVA), será inscrito como dívida ativa tributária.
Resposta: Letra B

8) (FCC – Auditor de Controle Externo – Jurídica - TCE-GO - 2014) Uma vez não pago um crédito devido
à Administração pública, devidamente constituído nos termos da lei, para sua cobrança deve ser
a) feito o prévio protesto da dívida e posterior inscrição na dívida ativa.
b) feita a notificação extrajudicial do devedor para pagar, sob pena de inscrição na dívida ativa e
consequente negativação do nome nos órgãos de proteção ao crédito.
c) feita a inscrição do débito na dívida ativa, depois de esgotado o prazo, fixado pela lei ou por decisão
final procedida em processo administrativo, para pagamento.
d) proposta, de imediato, a execução fiscal para cobrança deste débito, desde que tenha natureza
tributária.
e) emitida uma certidão dando conta da mora para fins de protesto extrajudicial, que dará publicidade
desta mora, autorizando a inscrição em dívida ativa, para posterior execução fiscal.

Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do
exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. Os créditos de que trata este
artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria,
como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será
escriturada a esse título (art. 39, caput e § 1º, da Lei 4320/1964).
Resposta: Letra C

9) (FGV - Técnico Superior - Economia - DPE/RJ - 2019) O conjunto de valores relativos a créditos
tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos no prazo e inscritos pelo órgão
ou entidade competente, após apuração de certeza e liquidez, pode ser concebido como:
(A) um saldo redutor dos restos a pagar da entidade;
(B) um saldo que deve ser provisionado como perdas em cada exercício;
(C) um saldo que ajusta os direitos já reconhecidos no patrimônio;
(D) uma fonte de receita orçamentária do exercício em que forem lançados;
(E) uma fonte potencial de fluxos de caixa reconhecida contabilmente no ativo da entidade.

A dívida ativa abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por
não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas. É, portanto, uma fonte potencial de fluxos de
caixa, com impacto positivo pela recuperação de valores, espelhando créditos a receber, sendo
contabilmente alocada no ativo.
Resposta: Letra E

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10) (FGV – Contador – SEFIN/RO – 2018) De acordo com o Art. 39º da Lei nº 4.320/64, “as importâncias
relativas a tributo, multas e créditos da Fazenda Pública, lançadas, mas não cobradas ou não recolhidas no
exercício de origem, constituem
a) os créditos adicionais.”
b) os fundos especiais.”
c) a dívida ativa.”
d) a dívida fundada.”
e) a dívida flutuante.”

Dívida ativa são créditos devidos pela Fazenda Pública que não foram arrecadados no prazo devido.
Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa
a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda
Pública (...) (art. 39, § 2º, da Lei 4320/1964).
Resposta: Letra C

11) (VUNESP – Analista em Gestão Orçamentária e Financeira – Pref. Suzano/SP - 2016) O conjunto de
créditos tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos no prazo para pagamento
definido em lei ou em decisão proferida em processo regular, inscrito pelo órgão ou entidade competente,
após apuração de certeza e liquidez, refere-se 

a) à dívida pública.
b) ao crédito inscrito.
c) ao direito creditório.
d) à dívida mobiliária.
e) à dívida ativa.

Na Lei 4320/1964:
Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como
receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.
§ 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos,
na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza,
e a respectiva receita será escriturada a esse título.

Resposta: Letra E

12) (VUNESP – Auditor de Controle Interno – Controladoria Geral do Município de São Paulo/SP – 2015)
A Dívida Ativa é composta por todos os créditos do ente público,
a) de natureza tributária apenas, sendo incluídos no mês seguinte ao fato que os gerou.
b) de natureza não-tributária apenas, sendo incluídos no mês seguinte ao fato que os gerou.
c) de natureza tributária apenas, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento.
d) sejam eles de natureza tributária ou não-tributária, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento.
e) sejam eles de natureza tributária ou não-tributária, sendo incluídos no mês seguinte ao fato que os
gerou.

Na Lei 4320/1964:
Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como
receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.

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§ 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos,
na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza,
e a respectiva receita será escriturada a esse título.

Resposta: Letra D

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Lista de Questões – Desafio AFO

DÍVIDA ATIVA

1) (FCC - Analista Previdenciário - Atuarial e Contábil - SEGEP/MA - 2018) No que se refere à dívida ativa,
a Lei nº 4.320/1964 estabelece que se trata de um
a) crédito da Fazenda Pública, classificado em processado e não processado.
b) débito da Fazenda Pública, sobre o qual incide juros e correção monetária.
c) crédito da Fazenda Pública, inscrito após apurada sua liquidez e certeza.
d) débito da Fazenda Pública, que pode ser tributário ou não tributário.
e) crédito da Fazenda Pública, que pode ser inscrito em moeda estrangeira.

2) (FCC – Técnico Judiciário – Área Administrativa – TRT/6 – 2018) No que concerne ao exercício
financeiro, na forma disciplinada pela Lei nº 4.320/1964, tem-se que os créditos da Fazenda Pública
a) pertencem ao exercício do fato gerador correspondente, quando de natureza tributária, ou do efetivo
pagamento, quando de natureza não tributária.
b) constituem Dívida Ativa da União, incluindo os vencidos e não pagos, desde que de natureza tributária, e
serão escriturados no exercício do respectivo vencimento.
c) somente podem ser escriturados como Dívida Ativa da União, no exercício do correspondente vencimento,
se forem objeto de parcelamento ou outra forma de reconhecimento pelo devedor.
d) devem ser escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas
orçamentárias, sejam de natureza tributária ou não tributária.
e) serão escriturados como Dívida Ativa da União, quando de natureza tributária e como receitas ordinárias,
quando de natureza não tributária, sempre no exercício em que ocorrer o ingresso financeiro.

3) (FCC - Analista Judiciário – Contadoria – TRF/3 – 2016) A Lei nº 4.320/1964, estabelece que a dívida
ativa é um
a) crédito da Fazenda Pública classificado como processado e não processado.
b) crédito da Fazenda Pública e essa receita abrange créditos tributários e não tributários, cujo recebimento
não está sujeito à atualização monetária.
c) débito da Fazenda Pública que deve ser pago por meio de precatórios.
d) débito da Fazenda Pública escriturado como despesa do exercício em que for paga.
e) crédito da Fazenda Pública e sobre o recebimento dessa receita inclui multa e juros de mora incidentes
sobre o encargo de que trata.

4) (FCC – Analista Ministerial – Auditor de Contas Públicas – MP/PB - 2015) Os créditos relativos à dívida
ativa devem ser escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas,
e se dividem em naturezas
a) pública e privada.
b) orçamentária e financeira.
c) mobiliária e imobiliária.
d) patrimonial e extrapatrimonial.
e) tributária e não tributária.

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5) (FCC – Analista do Tesouro Estadual – SEFAZ/PI – 2015) O Governo do Estado do Piauí decidiu alugar
imóveis de sua propriedade. Em relação a um deles, os aluguéis não foram pagos. Ao final do exercício, o
valor correspondente integrará
a) a receita diferida contingencial.
b) a dívida de contingência.
c) os créditos dos exercícios anteriores.
d) a dívida ativa não tributária.
e) a dívida ativa tributária.

6) (FCC – Auditor – Conselheiro Substituto – TCE/AM - 2015) A Dívida Ativa Tributária é o crédito da
Fazenda Pública dessa natureza, ... e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública
(Lei Federal nº 4.320/1964). No exercício de 2014, o Estado do Amazonas inscreveu, em dívida ativa estadual,
valores devidos por Carlos e originários de: (I) débitos de IPVA, não pagos por ele, (II) multas por infração à
legislação do IPVA aplicadas a Carlos, e (III) multas de trânsito aplicadas a Carlos, por infração ao Código de
Trânsito Brasileiro. De acordo com a Lei Federal nº 4.320/1964, esses valores são classificados,
respectivamente, como dívidas ativas
a) tributárias, não tributárias e não tributárias.
b) não tributárias, não tributárias e não tributárias.
c) tributárias, tributárias e tributárias.
d) não tributárias, tributárias e não tributárias.
e) tributárias, tributárias e não tributárias.

7) (FCC – Auditor de Controle Externo – TCE/CE - 2015) Os créditos da Fazenda Pública Estadual
provenientes de obrigação legal relativa ao IPVA, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, devem
ser inscritos, na forma da legislação própria, como
a) dívida ativa não tributária.
b) dívida ativa tributária.
c) crédito tributário ativo.
d) crédito tributário vencido.
e) dívida tributária vencida.

8) (FCC – Auditor de Controle Externo – Jurídica - TCE-GO - 2014) Uma vez não pago um crédito devido
à Administração pública, devidamente constituído nos termos da lei, para sua cobrança deve ser
a) feito o prévio protesto da dívida e posterior inscrição na dívida ativa.
b) feita a notificação extrajudicial do devedor para pagar, sob pena de inscrição na dívida ativa e consequente
negativação do nome nos órgãos de proteção ao crédito.
c) feita a inscrição do débito na dívida ativa, depois de esgotado o prazo, fixado pela lei ou por decisão final
procedida em processo administrativo, para pagamento.
d) proposta, de imediato, a execução fiscal para cobrança deste débito, desde que tenha natureza tributária.
e) emitida uma certidão dando conta da mora para fins de protesto extrajudicial, que dará publicidade desta
mora, autorizando a inscrição em dívida ativa, para posterior execução fiscal.

9) (FGV - Técnico Superior - Economia - DPE/RJ - 2019) O conjunto de valores relativos a créditos
tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos no prazo e inscritos pelo órgão ou
entidade competente, após apuração de certeza e liquidez, pode ser concebido como:
(A) um saldo redutor dos restos a pagar da entidade;

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(B) um saldo que deve ser provisionado como perdas em cada exercício;
(C) um saldo que ajusta os direitos já reconhecidos no patrimônio;
(D) uma fonte de receita orçamentária do exercício em que forem lançados;
(E) uma fonte potencial de fluxos de caixa reconhecida contabilmente no ativo da entidade.

10) (FGV – Contador – SEFIN/RO – 2018) De acordo com o Art. 39º da Lei nº 4.320/64, “as importâncias
relativas a tributo, multas e créditos da Fazenda Pública, lançadas, mas não cobradas ou não recolhidas no
exercício de origem, constituem
a) os créditos adicionais.”
b) os fundos especiais.”
c) a dívida ativa.”
d) a dívida fundada.”
e) a dívida flutuante.”

11) (VUNESP – Analista em Gestão Orçamentária e Financeira – Pref. Suzano/SP - 2016) O conjunto de
créditos tributários e não tributários em favor da Fazenda Pública, não recebidos no prazo para pagamento
definido em lei ou em decisão proferida em processo regular, inscrito pelo órgão ou entidade competente,
após apuração de certeza e liquidez, refere-se
a) à dívida publica.
b) ao crédito inscrito.
c) ao direito creditório.
d) à dívida mobiliária.
e) à dívida ativa.

12) (VUNESP – Auditor de Controle Interno – Controladoria Geral do Município de São Paulo/SP – 2015)
A Dívida Ativa é composta por todos os créditos do ente público,
a) de natureza tributária apenas, sendo incluídos no mês seguinte ao fato que os gerou.
b) de natureza não-tributária apenas, sendo incluídos no mês seguinte ao fato que os gerou.
c) de natureza tributária apenas, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento.
d) sejam eles de natureza tributária ou não-tributária, depois de esgotado o prazo fixado para pagamento.
e) sejam eles de natureza tributária ou não-tributária, sendo incluídos no mês seguinte ao fato que os gerou.

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Gabarito

Questão Gabarito

1. C

2. D

3. E

4. E

5. D

6. E

7. B

8. C

9. E

10. C

11. E

12. D

E aqui concluímos mais uma aula!

“Motivar é criar interesse pelo tema e vontade. Esse ânimo e autoajuda vão nos ajudar a progredir em
conhecimentos e nas tarefas profissionais”

(Daniel Godri)

Forte abraço!

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