Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
0% acharam este documento útil (0 voto)
69 visualizações13 páginas

Experimento 3

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1/ 13

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE

CENTRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS EXATAS - CECE


CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA – 2° ANO

DISCENTES:

DHIEISON GIOVANI GRUHN

LEANDRO JOSÉ HUNGARO JÚNIOR

RAFAEL EDUARDO CLOSS

DISCIPLINA:

QUÍMICA ANALÍTICA

DOCENTE:

SORAYA MORENO PALÁCIO

EQUILÍBRIO QUÍMICO
EXPERIMENTO 3

TOLEDO
2019
Sumário
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................2
2. OBJETIVOS..........................................................................................................................3
3. PARTE EXPERIMENTAL.................................................................................................3
3.1. Materiais e reagentes.........................................................................................................3
3.2. Procedimento experimental..............................................................................................3
3.2.1. Equilíbrio A – Cloreto de ferro III e tiocianato de amônio...................................3
3.2.2. Equilíbrio B – Amônia..........................................................................................4
3.2.3. Equilíbrio C – Carbonato de sódio......................................................................4
3.2.4. Equilíbrio D – Dicromato de potássio:.................................................................4
3.2.5. Equilíbrio E – Cobre metálico e ácido nítrico:.....................................................4
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................................................5
4.1. Equilíbrio A – Cloreto de ferro III e tiocianato de amônio:..........................................5
4.2. Equilíbrio B – Amônia:.....................................................................................................7
4.3. Equilíbrio C – Carbonato de sódio:.................................................................................7
4.4. Equilíbrio D – Dicromato de potássio:.............................................................................7
4.5. Equilíbrio E – Cobre metálico e ácido nítrico:................................................................7
5. CONCLUSÃO.......................................................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................10
2

1. INTRODUÇÃO

A química analítica, como o nome sugere, analisa diferentes compostos para


saber quais espécies a compõem, quanto dessas espécies e o funcionamento das
reações químicas também. Fatores como acidez e basicidade, equilíbrio químico e
concentrações, por exemplo, são áreas de estudo desse ramo da química.
O equilíbrio químico de uma solução é o estado em que uma reação, quando
reversível, está sendo transformada à mesma taxa de produto para reagente, bem
como de reagente para produto. Dessa maneira, pode-se analisar o equilíbrio
químico como sendo o estado em que a velocidade da reação no sentido direto e
inverso são iguais. (VOGEL, 1981).
Além disso, esse estágio pode ser alterado em uma reação desde que,
claramente, seja introduzido uma ação externa a essa reação. A ação externa pode
ser o aumento ou diminuição de temperatura, aumento da concentração de alguma
espécie química ou aumento de pressão. Esses fatores todos podem ser somados a
uma mesma reação.
O princípio de Le Châtelier comprova que, em uma dada reação química,
qualquer alteração no estado de equilíbrio fará com que essa reação seja
encaminhada de modo a amenizar a perturbação. (VOGEL, 1981).
O aumento da temperatura em uma reação faz com que ela tenda no sentido
endotérmico. A diminuição da mesma, seguindo essa lógica, faz com que a reação
vá para o sentido exotérmico. Dessa maneira, pode-se entender esse conceito como
sendo a busca da reação por manter a temperatura em que ela estava. Isso se
comprova, pois com o aumento de temperatura, a reação absorve energia e, com o
resfriamento, ela fornece energia para o sistema.
Quando se adiciona algum dos compostos que participa da reação química,
se for produto, a reação será encaminhada no sentido de formar mais reagentes. Se
for reagente, o processo ocorrerá no sentido dos produtos. Pode-se entender esse
conceito como sendo a reação sempre encaminhar no sentido de manter suas
concentrações em equilíbrio.
Quando se aumenta a pressão sobre o sistema, a reação tende para o
sentido que apresenta menor volume. Dessa maneira, o aumento da pressão
influencia principalmente os gases e, ainda mais, reações em que há junção de dois
3

gases para a formação de um novo. Neste tipo de reação, geralmente, o aumento da


pressão tende para os produtos. Esse conceito pode ser explicado pela reação
tentar manter seu volume quando há o aumento da pressão.

2. OBJETIVOS

Observar reações de equilíbrio químico em diferentes soluções, também os


fatores que afetam a situação de equilíbrio da reação.

3. PARTE EXPERIMENTAL

3.1. Materiais e reagentes

Foram utilizados uma proveta de 25mL, pipeta graduada de 5mL, 6 tubos de


ensaio de vidro, alguns conta gotas, kitassato de 50mL, béquer de 250mL, béquer
de 100mL, béquer de 50mL, proveta de 50mL, tubo de ensaio com tampa, bacia
para banho de gelo, rolha para kitassato, mangueira para kitassato e fios de cobre.
Os reagentes utilizados foram: NaHCO 3 0,1 molL-1, vinagre, HNO3
concentrado, K2CrO4 0,1 molL-1, HCl 1 molL-1, Cloreto Férrico (FeCl3) 0,1 molL-1,
Tiocianato de Amônio (NH4SCN) 0,1 molL-1, NH4OH 0,1 molL-1, fenolftaleína, NH4Cl
0,2 molL-1. Água destilada e gelo também foram utilizados no experimento.

3.2. Procedimento experimental

3.2.1. Equilíbrio A – Cloreto de ferro III e tiocianato de amônio:

Na proveta de 25mL, foram adicionados 0,5mL de solução de cloreto férrico


(FeCl3) 0,1M e 3mL de tiocianato de amônio (NH 4SCN) 0,1 molL-1. O volume da
proveta foi completado com água destilada. A solução foi dividida em quatro tubos
de ensaio marcados. O primeiro tubo foi mantido inalterado. No tubo 2 foi adicionado
15 gotas de FeCl3 0,1 molL-1. No tubo 3, foram adicionadas 15 gotas de NH 4SCN 0,1
molL-1. Ao tubo 4, 4 gotas de solução de cloreto de amônio. Os resultados foram
comparados em seguida entre os tubos.
4

3.2.2. Equilíbrio B – Amônia:

Em dois tubos de ensaio, foram adicionados 5mL de NH 4OH 0,1 molL-1 e uma
gota de fenolftaleína, sendo agitados em seguida. Ao tubo 2, adicionou-se 10 gotas
de NH4Cl 0,2 molL-1 e o resultado analisado. Após, colocou-se o tubo 2 em banho
maria, sendo novamente comparado com o tubo 1. Após isso, o tubo 2 foi colocado
em banho de gelo, sendo seu resultado novamente comparado.

3.2.3. Equilíbrio C – Carbonato de sódio:

Em um becker, foi adicionado aproximadamente 50 mL de água, algumas


gotas de indicador de fenolftaleína e bicarbonato de sódio até a solução apresentar
a coloração rosa. Em seguida, colocou-se 50 mL de vinagre em um kitassato. Uma
das extremidades da mangueira foi colocada na saída lateral do kitassato, e a outra
na solução de NaHCO3 preparada anteriormente. Foi adicionado NaHCO 3 no
kitassato, e a rolha do kitassato foi posta imediatamente, os resultados foram
comparados.

3.2.4. Equilíbrio D – Dicromato de potássio:

Utilizou-se dois tubos de ensaio onde, no primeiro, colocou-se 1 mL de


solução de dicromato de potássio a 0,1 molL-1 e, no segundo, a mesma quantidade
de uma solução de cromato de potássio com a mesma concentração. Neste,
adicionou-se algumas gotas de ácido clorídrico 1 molL-1 até constatar-se a mudança
de cor do meio, enquanto naquele, colocou-se algumas gotas de hidróxido de sódio
a 1 molL-1 também até mudar de cor. Comparou-se ambos os processos.

3.2.5. Equilíbrio E – Cobre metálico e ácido nítrico:

Em um tubo de ensaio provido de tampa, colocou-se um pequeno fio de cobre


e, posteriormente, adicionou-se 1 mL de ácido nítrico concentrado com cautela ao
mesmo recipiente. Imediatamente, fechou-se a vidraria com a sua respectiva tampa.
Após isso, aqueceu-se, em banho-maria, por aproximadamente 5 minutos e anotou-
se as observações visíveis. Por fim, empregou-se um banho de gelo para o mesmo
5

sistema, pela mesma quantidade de tempo que a anterior e, novamente, verificou-se


as mudanças ocorridas.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1. Equilíbrio A – Cloreto de ferro III e tiocianato de amônio:

A reação entre o cloreto férrico, a 0,1 mol L -1 e o tiocianato de amônio a 0,1


molL-1. Originou uma solução vermelho escuro. Após isso, adicionou-se a água até
completar o volume demarcado da proveta utilizada, diluindo a solução, ou seja,
diminuindo sua concentração. Porém, este procedimento não mudou
consideravelmente a cor do meio.
A solução foi dividida nos quatros tubos, em quantidades iguais, bem como
adicionando a cada uma delas os reagentes necessários, notou-se que houve
algumas diferenças entre as soluções. Isto deve-se ao fato de que se alterou o
equilíbrio da reação quando se adicionava solução de cloreto férrico, de tiocianato
de amônio e cloreto de amônio em tubos separados, visto que a reação citada pode
ser assim representada:
FeCl3(aq) + NH4SCN(aq) ↔ [Fe(SCN)]2+(aq) + NH4+(aq) + 3Cl- (Reação 1)
Logo, quando se adicionou um pouco de solução de FeCl 3 (tubo 2) o equilíbrio
foi alterado, fazendo com que a reação tendesse a produzir mais produtos e, assim,
deixando o meio com coloração mais vermelho escuro, já que quanto maior a
concentração de [Fe(SCN)]2+ no recipiente, maior a presença dessa cor.

Quando se fez a adição de NH4Cl (tubo 4), devido ao [Fe(SCN)]2+(aq) , o


equilíbrio da reação deslocou-se para a formação dos reagentes, visto que, quando
em água, o cloreto de amônio se dissocia, formando íons idênticos aos encontrados
na reação descrita acima.
Porém, no caso do tubo 3 temos um acontecimento diferente do que seria
esperado inicialmente pelo princípio de Le Châtelier, onde segundo este, ao
adicionar mais reagente ao meio, a reação tende-se para o produto da mesma e
vice-versa com a adição do contrário. Neste caso em questão, com a colocação de
mais solução de tiocianato de amônio, a reação deveria tender para a produção de
mais produtos, assim como no tubo 2, deixando a solução com mais coloração
6

vermelho escuro, porém a cor do meio ficou praticamente idêntica a do tubo 1


(solução inalterada durante o experimento para comparar com as demais), como
pode ser visualizado na Figura 1:

Figura 1: Resultado do procedimento de equilíbrio A.


A diferença entre os tubos pode ser explicada por dois motivos; o primeiro se
baseia na quantidade inicial dos reagentes, já que se adicionou, no início, apenas
0,5mL de solução de cloreto férrico, enquanto colocava-se 3mL de tiocianato no
mesmo período, sendo que a reação é descrita com proporção 1:1 em volume.
Assim, o equilíbrio, provavelmente, se estabeleceu com quase todo o consumo de
FeCl3. Então quando se acrescentou mais NH 4SCN, não se tinha muito do outro para
a reação ir adiante. Já o segundo motivo é que, com a adição do tiocianato de
amônio no meio em questão, que continha água destilada também, há a formação
de íons NH4+ paralelamente, fazendo com que se pareça que está se adicionando
produtos no meio, onde então há os deslocamento da reação para os reagentes,
diminuindo a coloração da solução que deveria estar aumentando.
7

4.2. Equilíbrio B – Amônia:

A amônia, quando em solução aquosa ioniza-se, conforme a reação abaixo:


NH3(aq) + H2O(l) ↔ NH4+(aq) + HO-(aq) (reação 1)
Quando a fenolftaleína é adicionada, o Hidróxido de amônio deixou de ser
incolor e passou a apresentar coloração rósea, ou seja, trata-se de uma substância
com o pH básico (11,5, aproximadamente (VOGEL, 1981)).
Com a adição de NH4Cl(aq), a solução deixou de apresentar coloração rosa,
isso ocorre pois o NH4Cl, em meio aquoso, dissocia-se conforme a reação abaixo:
NH4Cl(aq) → NH4+(aq) + Cl-(aq) (reação 2)
Após a adição da solução de NH 4Cl, houve uma perturbação no equilíbrio do
sistema, fazendo com que a ordem inversa da reação 1 seja favorecida,
aumentando a concentração de NH 3 e diminuindo a concentração de NH 4+, fazendo
com que o pH da solução diminuísse e, consequentemente, a coloração rósea
desaparecesse.
Quando a solução foi esquentada em banho maria, a coloração rósea voltou a
aparecer, já quando ela foi posta em banho de gelo, a coloração rósea desapareceu,
indicando que o aumento da temperatura favorece a reação no sentido endotérmico,
ou seja, no sentido direto, e a diminuição da temperatura favorece o sentido
exotérmico da reação, ou seja, o sentido inverso.
Comparando o tubo 2 com o tubo 1, é possível ver que o tubo com a menor
concentração de NH4+(aq) tinha mais facilidade de apresentar a coloração rósea,
sendo necessária uma mudança de temperatura menor para que isso ocorresse,
visto que com maior concentração de NH 4+(aq), a reação tende sempre a ficar mais
ácida.
8

Em um becker, foi adicionado aproximadamente 50 mL de água, algumas


gotas de indicador de fenolftaleína e bicarbonato de sódio até a solução apresentar
a coloração rosa. Em seguida, colocou-se 50 mL de vinagre em um kitassato. Uma
das extremidades da mangueira foi colocada na saída lateral do kitassato, e a outra
na solução de NaHCO3 preparada anteriormente. Foi adicionado NaHCO 3 no
kitassato, e a rolha do kitassato foi posta imediatamente, os resultados foram
comparados.

4.3. Equilíbrio C – Carbonato de sódio:

Com a adição de bicarbonato de sódio em ácido acético, formou-se OH -, o


que justifica a coloração rosa.
HCO3-(s)+H2O(l)↔H2CO3(aq)+ OH-(aq) (Reação 2)
A equação reversível que forma o ácido carbônico a partir da água e do
dióxido de carbono é dada abaixo:
CO2(aq)+H2O(l)↔H2CO3(aq) (Reação 3)
Como pode ser visto, há dois equilíbrios que podem ser deslocados conforme
aumento da concentração de bicarbonato. Quando se adiciona o bicarbonato de
sódio no kitassato, a seguinte reação ocorre:
NaHCO3(s)+CH3COOH(aq)↔NaCH3COO(aq)+H2O(l)+CO2(g) (Reação 4)
Como se observa, o gás liberado pela mangueira do kitassato é o gás
carbônico, que, quando atinge o béquer, favorece a formação do ácido carbônico.
Com a formação desse ácido, a reação 1 mostra que será reduzida a quantidade de
íons OH-, o que fará com que a solução perca a coloração rósea originada da
fenolfatleína.

4.4. Equilíbrio D – Dicromato de potássio:

É possível obter os íons de dicromato (Cr 2O72-) pelos íons do cromato (CrO 42-)
por meio de uma reação reversível. Logo, precisa-se apenas saber quais os outros
reagentes para que essas transformações aconteçam. No tubo 1 desta parte,
9

colocou-se uma solução de dicromato de potássio, a 0,1 molL-1 e, no segundo, uma


solução de cromato de potássio com a mesma concentração. No primeiro,
adicionou-se também algumas gotas de hidróxido de sódio a 1 molL-1 e, no tubo 2,
algumas gotas de ácido clorídrico. Com isso, temos as seguintes reações ocorrendo:
Cr2O72- + 2OH- ↔ 2CrO42- + H2O (Reação 5)
2CrO42- + 2H+ ↔ Cr2O72- + H2O (Reação 6)
Portanto, na reação de bicarbonato de sódio com ácido acético, temos que a
coloração do líquido de tubo 1 foi de laranja para amarelo com adição do segundo
reagente, isto porque o íon dicromato inicial (que apresenta cor laranja
naturalmente) transformou-se em íon cromato (que tem cor amarela). Já na reação
ácido carbônico com a água e o dióxido de carbono descrita ocorre ao contrário, ou
seja, há a formação de íons dicromato pela reação de íons de cromato com o íon
hidrogênio, portanto fazendo com que a cor da solução vá de amarela para laranja,
respectivamente.
Com isso, dá para constatar que o íon cromato age similarmente como uma
base, visto que, quando em presença de um hidrônio, forma um outro íon
(dicromato) e água. Entretanto, o íon dicromato se comporta parecido com um ácido,
pelo fato de que, quando reage com uma hidroxila, o mesmo forma um outro íon
(cromato) e água.

4.5. Equilíbrio E – Cobre metálico e ácido nítrico:

Com a adição de HNO3(aq) ao fio de cobre, ocorre a seguinte reação:


3 Cu(s) + 8 HNO3(aq) →3 Cu(NO3)2(aq) + 2 NO(g) + 4 H2O(l) (Reação 7)
Além disso, dentro do tubo havia oxigênio do ar, ocorrendo a seguinte reação:
2NO(g)+O2(g)→2NO2(g) (Reação 8)
Observa-se a formação do dióxido de nitrogênio, que é gasoso à temperatura
ambiente e apresenta coloração castanho-avermelhada, indicada no tubo, que logo
demonstrou essa coloração. Com o aquecimento do sistema, observou-se uma
intensificação da coloração do gás. Isso ocorreu pelo fato de que a reação
2NO2(g)↔N2O4(g) no sentido direto é exotérmica. Como gás que apresenta a
coloração é o dióxido de nitrogênio, a temperatura aumentar favorece a
intensificação da cor. Com o banho de gelo, dessa maneira, formou-se gás incolor,
que, pela reação, fica explícito que se trata da formação do gás N 2O4(g).
10
11

5. CONCLUSÃO

Após a realização dos experimentos, fica evidente que diversos são os fatores
que interferem no equilíbrio de uma reação química. Quando a perturbação se dá
por meio da alteração da concentração de algum reagente, o equilíbrio do sistema é
alterado de modo que o sistema se estabilize novamente, ou seja, quando um
produto é adicionado, a reação tende ao sentido inverso, formando mais reagentes e
voltando ao estado de equilíbrio. Outro fator importante que altera o equilíbrio de
uma reação é a temperatura, visto que, quando ela aumenta, o equilíbrio da reação
é alterado no sentido endotérmico, e quando ela diminui, ele é alterado no sentido
exotérmico.
Todos os resultados obtidos condizem com o princípio de Le Châtelier, o qual
comprova que em uma dada reação química, qualquer alteração no estado de
equilíbrio fará com que essa reação seja encaminhada de modo a amenizar a
perturbação. (VOGEL, 1981).
12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

VOGEL, A. I. (1981). Química Analítica Qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou.

PALACIO, S; APOSTILA DE QUÍMICA ANALÍTICA 2019.

Você também pode gostar