GEOP Factores Mocabique
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1.INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................................... 2
2. HISTÓRIA DE MOÇAMBIQUE.............................................................................................................................................3
3.FACTOR FÍSICO......................................................................................................................................................................4
3.1Localização de Moçambique..............................................................................................................................................4
4. MORFOLOGIA......................................................................................................................................................................... 6
4.1 Relevo.................................................................................................................................................................................. 7
4.2 Clima................................................................................................................................................................................... 7
5. FACTOR HUMANO.................................................................................................................................................................8
5.1. Demografia........................................................................................................................................................................8
5.2. Etnografia.......................................................................................................................................................................... 9
6. FACTOR CIRCULAÇÃO......................................................................................................................................................10
8.1 Minerais............................................................................................................................................................................ 11
9. FACTOR POLÍTICO..............................................................................................................................................................13
11.1 Cultura............................................................................................................................................................................ 14
11.2 Lingua............................................................................................................................................................................. 14
CONCLUSÃO.............................................................................................................................................................................. 16
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BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................................................................... 17
1.INTRODUÇÃO
Falar dos factores é uma tarefa bastante difícil dada a complexidade do território em todos
âmbitos, quer geopolíticos como geoestratégicos, mas tratando-se de uma pesquisa descritiva,
traremos o que estiver ao nosso alcance.
Numa primeira fase, fazemos uma exposição relativa aos aspectos históricos do nosso pais desde
a data do primeiro contacto com os povos alem fronteira, onde o principal marco foi a fixação
dos árabes e swahils no litoral moçambicano com o intuito de fazer trocas comerciais até aos
nossos dias em que a maior preocupação do governo é a política de abertura das fronteiras, seja a
livre circulação de modo a facultar o seu intercâmbio com os outros países, um dos pressupostos
mais relevantes da globalização.
A parte final do trabalho é preenchida pelas acepções do grupo a respeito do tema que lhe foi
incumbido a tarefa de analisar e a indicação dos aspectos que marcaram-nos sendo académicos e
moçambicanos.
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2. HISTÓRIA DE MOÇAMBIQUE
O primeiro contacto com outros povos foi no século VI, onde surgiram nas zonas costeiras os
primeiros entrepostos comerciais com os árabe-Swahil que tinham como objectivo fazer trocas
de vários artigos pelo ouro, ferro e cobre que as populações provenientes do interior forneciam.
Nos finais do século ХVI, criaram-se os prazos no Vale do Zambeze, que não se diferenciavam
dos feudos doados ou conquistados e que constituíram o primeiro estágio da colonização
portuguesa.
Mais tarde em 1832 a quando da extinção dos prazos iniciou-se o comercio de escravos que se
manteve mesmo após a abolição da escravatura em 1869 nas colónias.
Devido a sua incapacidade financeira e militar, esta potência cedeu parte da colónia de
Moçambique a companhias magestáticas que exploraram os recursos agrícolas e mão-de-obra do
país nos anos 30 do século ХХ.
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O recurso a violência por parte de Portugal levou a uma resistência por parte dos chefes tribais,
como Mawewe, Ngungunhana, Soshangane Maguiguana, entre outros.
Vencida a guerra pela conquista da independência, 1974 e 1975, respectivamente, ano depois
inicia um confronto interno (guerra civil) envolvendo a FRELIMO e a RENAMO, que terminou
com a assinatura do acordo geral de paz de Roma aos 4 de Outubro de 1992.
3.FACTOR FÍSICO
No concernente a este factor é muito importante por conseguir caracterizar Moçambique com
muito rigor, tendo em conta as suas vantagens de ser estável e que pode ser analisado com maior
antecedência.
3.1Localização de Moçambique
A República de Moçambique localiza-se no himesfério merdional entre os paralelos 10°27҆’S e
26°52’S na costa sudeste do continente africano, defronte da Ilha de Madagascar de qual se
separa deo canal de Moçambique. Faz parte também aos merdianos de 30°12’E e 40°51’E e
enquadrando no fuso 2, possuindo duas horas de avanço relativamente ao tempo médio.
Pelas suas características apresentadas, lhe conferem para Moçambique uma posição que ser
definida como sendo Maritima e Litoral, permitindo acesso directo e facil a um mar aberto,
ocupando uma posição privilegiada na África Austral e não só, mas também na Europa e Ásia
devido aos arquipelagos e ilhas que se encotram localizado em pleno Indico, consagrando assim
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uma posição central em relação ao índico e corredores maritimos e aéreos, com destaque no
controlo das rotas internacionais que ligam ao resto do mundo.
Sub ponto de vista Geoplítico e geoestratégico, a dispersão das parcelas do território, de algum
modo, dificulta a efcácia da administração, a circulação entre regiões naturais e a coesão política.
Tendo em conta estas limitações, procura-se uma maior integração e, quando possível,
coordenação entre diferentes sectores da sociedade.
Contudo, o país não apresenta grandes problemas nos seus contornos e apresenta uma
configuraçao nítida de alongado no sentido do merdiano, que constitui uma das figuras de Estado
mais harmoniosas e simples
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A fronteira Moçambique-África do Sul é composta por dois trechos separados pela Suazilândia,
num total de 491 km de extensão a leste da África do Sul.
Na outra fronteira tríplice das duas nações com Suazilândia, ao sul desse país, sai um trecho
fronteiriço curto até o litoral do Oceano Índico que segue um pouco ao norte do paralelo 27 S,
separando as províncias de KwaZulu-Natal (África do Sul) e Maputo (Moçambique).
4. MORFOLOGIA
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4.1 Relevo
Moçambique pode ser dividido em duas grandes regiões, separadas pelo rio Zambeze que nasce
no território angolano e que corre para sudeste, as planícies do sul, com menos de 200m de
altitude, e os planaltos do norte, com altitude entre 200m e 600m, no litoral, e entre 1.500m e
2.450m, nas regiões montanhosas. O ponto culminante do país é o monte Binga que se localiza
na província de Manica, com 2.436m de altitude no sul. Na provincia de Zambezia encontramos
o monte Namuli com cerca de 2.419m de altitude, em Tete se localiza o monte Dulmie de cerca
de 2.095m de altitude.
Moçambique tem uma rede hidrografica que poderá constituir um factor decisivo na melhoria
das condições agropecuárias, se for feito devido aproveitamento dos recursos hídricos.
Os numerosos rios de Moçambique correm, na sua maioria, para o oceano Índico, dos quais se
destacam os seguintes: Ao centro, o Zambeze, com 2.634km de extensão, sendo 850km em
território moçambicano; ao sul, o Limpopo, oriundo da África do Sul; e, ao norte, o Rovuma. Os
rios Lúrio, Ligonha, Save, Changane e Komati (Incomáti) definem muitas das fronteiras políticas
locais. Os rios ou não São navegáves ou apenas permitem uma limitada navegabilidade para
embarcações de pequeno calado, como o Zambeze, Limpopo ou Incomáti.
4.2 Clima
O clima de Moçambique é influenciado pelo regime de moções de Oceano Índico e pela corrente
do canal de Moçambique. É, portanto, um clima tropical húmido com duas estações bem
definidas - chuvosa (de novembro a março) e seca (de abril a outubro). A temperatura média de
janeiro na planície fica entre 26° e 30° C, enquanto a de julho é de 15° a 20° C. A precipitação
média anual é mais elevada nos planaltos do noroeste do que nas planícies do sul.
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macaco-cão, cudo, palapala, cabrito do mato, impala, porco bravo e crocodilos. A vida selvagem
é protegida em reservas e parques nacionais, cujo maior dos quais é Gorongosa (5.670km²).
5. FACTOR HUMANO
É um factor que diz muito a cerca do estádio de desenvolvimento de uma população e da sua
capacidade para progredir e regredir. Sendo assim, os factores geopolíticos mais importantes,
devem ser analisados em qualidade e em quantidade, mas, utilizando múltiplos indicadores que
dizem as capacidades, valores, coesão nacional e possibilidades de fragmentação de uma unidade
geopolítica.
5.1. Demografia
A maior parte da população moçambicana é constituída de negros bantus. Grupos
etnolinguísticos que vivem ao norte do rio Zambeze, entre os quais, principalmente, os macuas,
praticam agricultura extensiva e sua descendência é contada pela linha materna. Os iaôs, no
norte, são muçulmanos que intermediaram o comércio de escravos entre os árabes e as tribos do
interior durante os séculos XVIII e XIX.
Ao sul do Zambeze residem grupos que traçam sua descendência patrilinearmente e se dedicam à
criação de gado. O principal grupo do sul é o dos tsongas, que compõem a maior parte da força
de trabalho de Moçambique. Outros grupos importantes são os carangas, chonas, chopis e
ngunis.
Moçambique tem uma população de 20.579.265 de acordo com o censo de 2007.De acordo com
o mesmo censo, a população urbana totalizava 6.282.632 a taxa masclinidade era de 9.897.116
homens e 10.682.149 mulheres.
Apesar da guerra civil que durou cerca de 16 anos, as catástrofes e epidemias, a taxa de
crescimento populacinonal é de 9.8% (2006); 7,3 % (2007); 6,5%(2008); 4,5% (2009); e 5%
para (2010). E taxa de mortalidade infantil em 2007 é de 115.4 por 1.000 nados vivos.
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Ora, no período colonial, a população branca era cerca de 97.268 pessoas e após independência
viviam no território moçambicano cerca de 200.000 portugueses, cuja maioria estava ligado a
funcionalismo público e a comunidade indiana estava ligado ao comércio que estimava cerca de
20 a 30.000 habitantes.
Durante a guerra civil que durou cerca de 16 anos contribuiu a diminuição da população de
origem moçambicana criando assim a despovoação das zonas rurais deslocando para centros
urbanos, também, aliado aos afluxo de imigrantes, de certa pode gerar uma situação nova com
muitos contornos especiais. Estes contornos podem ser perigosos para a coesão nacional e
integridade do território.
No entanto, se avaliarmos com muito rigor e conjugando com o aumento da esperança de vida, a
diminuição da taxa de natalidade e a taxa de fertilidade, conclui-se que a população
moçambicana jovem cada vez mais e de forma continua, levantando assim enormes desafios para
o país.
5.2. Etnografia
A sociedade moçambicana é muito diversificada, não só em termos culturais, políticos, mas
também sociais, regionais, económicos assim como de modos de vida.
As populações tribais mantêm sua tradição animista, mas há também numerosos adeptos do
islamismo, talvez a primeira religião exógena a penetrar o território. Entre os cristãos, a maioria
é formada de católicos, seguidos de anglicanos e metodistas.
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A grande maioria da população moçambicana fala línguas do grupo nígero-congolês, da família
bantu, que predomina no centro e no sul da África. As línguas mais difundidas são o macua, o
tsonga, maconde, chopi,os yaos e o chona. As línguas européias e asiáticas estão praticamente
limitadas às cidades portuárias de Maputo, Beira, Quelimane, Nacala e Pemba. . Embora o
português seja a língua oficial, seu uso se limita praticamente às áreas urbanas.
Embora se verifique melhorias nos últimos tempos, a população moçambicana continua a baixo
níveis de instrução e qualificação quando comparado aos paises desenvolvidos. Com o
alargamento do tempo da escolaridade obrigatória, reduziu a formação ao longo da vida e pela
democratização do acesso ao ensino superior.
Com o alargamento do ensino superior por vários pontos do país, estes possibilitam o aumento
do número de estudantes que vão dar uma nova dinâmica cultural, não só, mas também
empresarial. Continua a ser pedra no sapato o analfabetismo, constituindo assim uma clara
vulnerabilidade do país na adaptação de um mundo globalizado que se pretende alcançar.
Portanto, Moçambique possui uma parcela bastante extensa da sua população que está sujeita a
exclusão pela pobreza.
6. FACTOR CIRCULAÇÃO
Este factor para alem de prover as comunicações de relacao na sua máquina tarefa de demonstrar
a coesao interna do país, alarga seu campo de acção as comunicações de transporte atendendo as
suas características e relacionamento e influência para a actividade económica e no provável
deslocamento de forças militares e equipamento.
Os transportes maritimo, aereo, rodoviário, ferroviário e de conduta estao inclusos nos sistemas
de comunicações.
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Nos últimos tempos as telecomunicações conheceram uma abertura de mercados e a intesificação
das tecnologias, que hoje assumiu um papel primordial em relação a qualidade de vida da
população.
No entanto, os governos não devem cruzar os braços aos grupos alheios que possuem os
instrumentos potenciadores da distruição do Estado, para deve desenvolver acções apropriadas
no sentido de evitar que o país seja vulnerabilizado.
Nos últimos anos, o Governo de Moçambique, com ajuda de seus parceiros, ciente de que as
infra-estruturas rodoviárias são de extrema importância para o desenvolvimento de um país tem
estado a investir muito neste sector, tendo privilegiado as ligações com os paises vizinhos, para
assegurar o crescimento económico e reduzir os custos de transporte.
8.1 Minerais
Foi precisamente no século VI, em que iniciou a exploração dos recursos minerais em
Moçambique com povos oriundos das arábias, em que se Minerva o ouro, marfim e escravos em
troca recebiam panos, missangas e objectos de adorno.
Os principais recursos minerais incluem carvão, sal, grafite, titânio, bauxita, ouro, pedras
preciosas e semipreciosas. Possui também reservas de gás natural e mármore.
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Tete, a província mais rica em minerais, possui enormes jazigos de carvão mineral, em quatro
bacias carboníferas: a Bacia de Moatize-Minjova, a de Chicoa- Mecúcoè, a de Mucanha-vuzi e a
de Sanangó-Mefideze, sendo o jazigo de Moatize o mais importante com uma extensão superior
a 20 km² e largura de 4 à 7 km².
Ocorre também neste pais o titânio, quer sob forma de rútilo em filões de quartzo, filões
pegmatíticos e aluviões de rios que drenam as áreas desses filões, no Distrito de Tete, quer a
forma de ilmenite em areias de dunas costeiras e em areias de praias ao longo da costa que ainda
titâno-magnetite de Tete. Este mineral, depende do aproveitamento do minério para produzir
ferro de que resultarão esponjas ricas em titânio e vanádio.
A ocorrência do níquel está directamente ligada às rochas básicas e ultrabásicas, nos distritos de
Tete, Ilha de Moçambique e Vila Pery, bem como os segmentos Pré-câmbrico, quartzitos, xistos
e escarnitos das series Fingoe em Manica com a formação metamórfica de mauquece de origem
lavica, em Cabo Delgado as formações de lurio Bett de origem vulcano sedimental altamente
metaforizadas. Sendo numerosas as anomalias geoquímicas detectadas com a prospecção geral,
que nos últimos anos tem sido feita em paralelo com a cartografia geológica à escala 1:250000.
A ocorrência deste está relacionada com meta segmentos; no distrito de Tete, quartzitos, xistos e
escarnitos das séries Fingoé; área de Manica com a formação metamórfica de mouquice de
origem lávica; no distrito de Cabo Delgado com formações de lúrio Bett de origem vulcano
sidemental altamente metamorfoseadas.
Portanto, a bênção dos recursos minerais será uma coisa boa para Moçambique visto que haverá
muito investimento no sector dos minérios o que vai facultar a criação de novos postos de
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trabalho, construção de infra-estruturas e o consequente desenvolvimento da região em geral e do
país em particular.
Contudo com o crescente sector mineiro de carvão dos pais o seu potencial para biocombustíveis
e relatos de descobertas de petróleo este jogo de equilíbrio ira provavelmente tornar-se mais
complexo.
9. FACTOR POLÍTICO
Moçambique é uma república presidencialista cujo governo é formado pelo partido político com
maioria parlamentar. As eleições são realizadas a cada cinco anos.
A Frelimo foi o movimento que lutou pela libertação desde o início da década de sessenta. Após
a independência, passou a controlar exclusivamente o poder, aliada aos países do então "bloco
socialista", e introduzindo um sistema político de partido único, até certo ponto semelhante ao
práticado naqueles países. O regime provocou a hostilidade dos estados vizinhos
segregacionistas existentes na altura, África do Sul e Rodésia, que apoiaram elementos brancos
recolonizadores e guerrilhas internas. Esta situação viria a se transformar em uma guerra civil de
16 anos.
Samora Machel foi o primeiro presidente de Moçambique independente e ocupou este cargo até
à sua morte em 1986. O seu sucessor, Joaquim Chissano, negociou o fim da guerra civil e
introduziu um sistema multipartidário que integrou o principal movimento rebelde, a Resistência
Nacional Moçambicana (RENAMO). Neste novo sistema, a Frelimo permaneceu no poder até os
dias actuais, tendo ganho as eleições parlamentares realizadas em 1994, 1999, 2004 e 2009,
mesmo com acusações de fraudes.
Embora o regime prevalecendo em Moçambique desde inícios dos anos 1990 não acusasse o
mesmo grau de autoritarismo como a sua congénere em Angola, evidenciou sempre défices
democráticos que o sucessor de Joaquim Chissano, Armando Guebuza, tenta de certo modo
colmatar dos anos 2000.
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10. FACTOR ECONÓMICO
Cerca de 45% do território moçambicano tem potencial para agricultura, porém 80% dela é de
subsistência. Há extração de madeira das florestas nativas. A reconstrução da economia (após o
fim da guerra civil em 1992, e das enchentes de 2000) foi dificultada pela existência de minas
terrestres não desativadas. O Produto interno bruto de Moçambique foi de US$ 3,6 bilhões em
2001. O país é membro da União Africana.
11.1 Cultura
11.2 Lingua
O artigo 9 da Constituição diz ainda: "O Estado valoriza as línguas nacionais como património
cultural e educacional e promove o seu desenvolvimento e utilização crescente como línguas
veiculares da nossa identidade". Em Moçambique foram identificadas diversas línguas
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nacionais, todas da grande família de línguas bantu, sendo as principais (de sul para norte):
XiTsonga, XiChope, BiTonga, XiSena, XiShona, ciNyungwe, eChuwabo, eMacua, eKoti,
eLomwe, ciNyanja, ciYao, XiMaconde e kiMwani.
Com esta diversidade étnica, Moçambique constitue um exemplo da unidade nacional o que não
acontece em muito em outros paises, como é o caso da Nigéria.
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CONCLUSÃO
Após esta breve exposição, pudemos reter que, só mediante o cruzamento de todos factores
geopolíticos e geoestratégicos de Moçambique se pode analisar o estágio de desenvolvimento do
país desde a expansão mercantil aos nossos dias
Moçambique, devido a sua localização geográfica, serve de corredor para os países encravados,
dada a inacessibilidade ao mar, a extensão permite que este pais seja rico e recursos naturais
(flora, fauna, minerais, solos, férteis), que proporcionam ao seu povo a prática de diversas
actividades desde a agricultura, pesca, caça, turismo, comercio e industria.
Da colonização, Moçambique obteve a linha ferro portuária que tem lhe sido bastante útil nos
dias de hoje para escoamento de produtos e transporte de pessoas e bens dentro e fora do pais.
A Barragem de Cahora Bassa deixada pelo colono, para além de fornecer energia eléctrica e
carvão mineral, possibilita a regularização da saída de água vinda dos países do interior pelo
Indico e a entrada de divisas para os cofres do estado, de modo a propiciar o desenvolvimento
local e regional.
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BIBLIOGRAFIA
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