Partei 2021
Partei 2021
Partei 2021
1 Informações Gerais 3
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Resumo do programa da parte I . . . . . . . . . . . . . 3
1.3 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Critério de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.5 Critério de aprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.6 Calendário dos feriados escolares . . . . . . . . . . . . . 6
1.7 Recesso em dias de provas . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.8 Calendário de provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.9 Página da disciplina na internet . . . . . . . . . . . . . . 7
1
3 Coordenadas polares e o movimento circular 36
3.1 Vetores polares unitários: êr e êθ . . . . . . . . . . . . . 36
3.2 Vetores posição, velocidade e aceleracão em coordenadas
polares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4 Respostas 39
4.1 Cálculo diferencial e integral . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.2 Movimento em uma dimensão . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.3 Movimento em duas e três dimensões . . . . . . . . . . . 41
4.3.1 Vetores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.3.2 Lançamento de projéteis . . . . . . . . . . . . . . 42
4.3.3 Movimento circular . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.4 Leis de Newton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
4.4.1 Interações: terceira lei de Newton . . . . . . . . . 43
4.4.2 Incluindo atrito . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
4.4.3 Dinâmica do movimento circular . . . . . . . . . 45
4.5 Trabalho e energia cinética . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.6 Forças conservativas: energia potencial . . . . . . . . . . 46
Escola Politécnica/2021 2
1 | Informações Gerais
1.1 Introdução
A disciplina de Física I (4323101) tem um papel importante, para os
alunos ingressantes, que vai além do ensino do conteúdo da ementa.
Revisitando a mecânica newtoniana, os alunos terão a oportunidade
de se adaptar a novas exigências, a um novo ritmo de estudo e, em
muitos casos, preencher as lacunas deixadas em sua formação. Esta
disciplina revisita conteúdos conhecidos, mas com um formalismo ma-
temático mais rigoroso, baseado no Cálculo Diferencial e Integral, onde
os conceitos introdutórios de limite, derivada e integral de funções se-
rão apresentados, assim como de grandezas vetoriais. Para um melhor
aprendizado, sugerimos a leitura de um ou mais dos livros apresentados
na bibliografia, a solução dos exercícios propostos e o uso sistemático
dos plantões de dúvidas.
3
3. Força e movimento: dinâmica → leis de Newton, forças de contato;
referenciais inerciais e não inerciais; aplicações.
4. Trabalho e Energia: teorema da energia cinética, trabalho de forças
conservativas e não conservativas, energia potencial, energia mecâ-
nica e conservação de energia; aplicações.
1.3 Bibliografia
A bibliografia básica do curso engloba seis livros:
1. Física I, H. D. Young e R. A. Freedman, vol. 1, 10a edição, Editora
Addison Wesley (Sears e Zemansky);
2. Física, P. A. Tipler, vol. 1, Editora Guanabara Dois;
3. Física, D. Halliday e F. Resnick, vol. 1, 4a Edição, Editora LTC;
4. Física 1 - Mecânica e Gravitação, R. Serway, Editora LTC;
5. Física: Uma abordagem estratégica, Randall D. Knight, vol. 1, 2a
Edição, Editora Bookman Companhia;
6. Curso de Física Básica, H. M. Nussenzveig, vol. 1, 2a Edição, Edi-
tora Blucher Ltda.
O primeiro livro tem como característica uma boa apresentação da
teoria com exemplos e um grande número de problemas. Apresenta
também um texto agradável e com ótimas ilustrações. Os quatro livros
seguintes têm como principal característica uma razoável apresentação
da teoria, frequentemente acompanhada de exemplos, contando no fim
de cada capítulo com um grande número de questões e problemas. O
sexto livro, embora com menor número de exemplos e problemas, é
extremamente preciso na apresentação do conteúdo. A biblioteca do
Instituto de Física dispõe de vários exemplares desses livros, bem como
de outros textos que poderão ser usados como bibliografia complemen-
tar.
Escola Politécnica/2021 4
zidas no decorrer do semestre, pelos professores da disciplina. Entre-
tanto, estes conceitos estão muito bem apresentados no livro Introdução
elementar às técnicas do cálculo diferencial e integral, dos professores
Carlos E. I. Carneiro, Carmen P. C. do Prado e Silvio R. A. Salinas, do
IFUSP, editado pela Livraria do IFUSP.
Escola Politécnica/2021 6
• Prova Recuperação (Prec): 06 de agosto, sexta-feira das 7h30
as 9h30.
Para acessá-la:
• Entre na página http:edisciplina.usp.br;
• Digite o código da disciplina 4323101.
Escola Politécnica/2021 7
2 | Coletânea de exercícios da parte I: Ci-
nemática, Leis de Newton e Trabalho e
Energia
8
3. Calcule as seguintes integrais:
Z 2 Z
2
x7 + 7x + 4 dx;
(a) 2
dx; (b)
1 x
Z 3 Z
x3 + e x
(c) dx; (d) (cos y + y) dy;
0
Z 2π Z 2
4 − z 2 dz;
(e) cosθ dθ; (f)
0 0
Z 4
2x para x≤2
(g) f (x) dx onde f (x) = .
1 x2 para x≥2
dy
(b) Calcule e avalie esta derivada em t = 2 s.
dt
Escola Politécnica/2021 9
5. A velocidade de uma partícula é dada por v(t) = 8t − 7, onde v está
em metros por segundo e t em segundos.
(a) Calcular a aceleração média no intervalo que se inicia em t = 3 s
e termina em t = 4 s;
(b) Determinar a expressão para a(t) e fazer os gráficos de v(t) e
a(t);
(c) Determine x(t) (posição da partícula em função do tempo) por
integração e use este resultado para determinar seu deslocamento
durante o intervalo t = 2 s até t = 6 s. Qual a velocidade média
neste intervalo de tempo?
(d) Qual a distância D percorrida no intervalo de tempo 0 ≤ t ≤ 2 s?
0,0 t (min)
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
-0,4
-0,8
0 2 4 6 8 10 12 14 16 t (s)
-4
-8
-12
Figura 2.2: Gráfico de v × t do exercício 7.
Escola Politécnica/2021 11
(a) Usando o processo de integração, calcule o deslocamento do ob-
jeto para 0 ≤ t ≤ 2 s. Quanto vale y(0)?
(b) Calcule o deslocamento do objeto para 2 ≤ t ≤ 4 s;
(c) Faça um gráfico de vy (t) × t e calcule graficamente o desloca-
mento do objeto para 2 ≤ t ≤ 4 s, indicando as áreas que foram
calculadas.
2.3.1 Vetores
~ = 4ı̂ + 12̂
15. Dados os vetores A e ~ = 4ı̂ − 3̂ + 2k̂, calcule:
B
~
(a) A/8;
~
(b) A componente y do vetor B;
Escola Politécnica/2021 13
~+B
(c) A ~ e A ~ − B;
~
(d) Os módulos dos vetores A ~
~ e B;
(e) O produto escalar A~ · B;
~
(f) O ângulo entre os vetores A~ e B.
~
16. Duas partículas estão restritas a mover-se no plano xy. O movimento
destas partículas é descrito pelas funções posição x1 = t2 + t + 1,
x2 = 2t2 − 2t + 3, y1 = t + 3 e y2 = 2t + 2, onde a posição é medida
em metros e o tempo em segundos.
(a) Determine os vetores posição ~r1(t) e ~r2(t) de cada partícula e o
vetor posição relativa ~r12(t), em termos dos vetores unitários ı̂ e
̂.
(b) Para t = 0, faça um esquema no plano cartesiano dos vetores
~r1(t), ~r2(t) e ~r12(t). Calcule a distância entre as partículas.
(c) Determine em que instante(s) as duas partículas colidem.
(d) Determine a velocidade relativa ~v12(t) no(s) instante(s) no(s)
qual(is) as partículas colidem.
17. Uma partícula move-se descrevendo a trajetória ABC da figura 2.3
A velocidade da partícula tem módulo constante v = 2 m/s durante
todo o percurso. O início do movimento é em A. Adotando a origem
do sistema de referência em 0, determine:
y(m)
A B
2
C
0 1 2 3 4 5 6 x(m)
Figura 2.3: Trajetória da partícula do exercício 17.
Escola Politécnica/2021 16
(d) O vetor velocidade no instante em que a bola volta a tocar o
solo.
(e) Discuta, qualitativamente, o efeito da resistência do ar sobre cada
uma das suas respostas dos itens (a)-(d).
R
O x
A
Figura 2.4: Trajetória da partícula P do exercício 27.
Escola Politécnica/2021 17
(d) A velocidade instantânea e a aceleração instantânea para t = 5 s
e t = 10 s.
28. Um atleta corre em uma pista de corrida circular com uma veloci-
dade de 9,2 m/s com uma aceleração radial de 3, 8 m/s2.
(a) Qual o raio da pista?
(b) Quanto tempo o atleta leva para completar uma volta?
29. Uma partícula se desloca, no sentido anti-horário, sobre um círculo
de raio 50 m, como mostra a figura 2.5. Sua velocidade escalar é
descrita pela equação v(t) = 8 + 2t (m/s). Determine o módulo
do vetor aceleração e o ângulo que este vetor faz com o eixo y
quando t = 1 s, sabendo que neste instante a partícula encontra-se
na posição indicada na figura 2.5.
y
v
2 2
a?
20 m/s a?
30 m/s a?
50 m/s 2
?
30?
q
? q
?
45
Figura 2.6: Trajetórias das partículas do exercício 33.
Escola Politécnica/2021 19
(b) Indique separadamente os pares de forças que correspondem à
ação e reação (3a Lei de Newton);
(c) Se invertermos as posições das massas, quais forças serão altera-
das?
m
M
50 cm m
120 cm
m1 m2
Escola Politécnica/2021 22
Figura 2.12: Esquema dos blocos do exercício 41.
(c) Determinar a força resultante que age sobre cada corpo em (b);
(d) Qual é o módulo, a direção e o sentido da força de contato exer-
cida pelo corpo de massa m1 sobre o corpo de massa m2?
42. Um vagão pode deslizar, sem atrito, sobre uma superfície horizontal.
Um bloco A, de massa m = 2 kg, está encostado na face vertical
do vagão, como mostra a figura 2.13. O coeficiente de atrito entre
o bloco e o vagão é 0,6.
(a) Determinar a aceleracão mínima do vagão para que o bloco não
caia;
(b) Neste caso, qual é o módulo da força de atrito?
(c) Sendo a aceleracão maior que este mínimo, a força de atrito será
maior que a calculada na parte (b)? Explique.
Escola Politécnica/2021 23
(b) Qual será a tensão na corda se m2 = 2, 0 kg e m1 = 1 kg?
m1
m1
y
m2
m2
x
(a) (b)
Figura 2.15: Esquemas dos corpos e polias do exercício 44.
Escola Politécnica/2021 24
45. Na figura 2.16, os blocos m1 = m2 = m estão ligados por fio e rol-
dana ideais e podem deslizar sem atrito sobre as paredes do carrinho
de massa M . Qual o valor da força, aplicada ao carrinho, a partir
do repouso, que faz com que m1 fique parado em relação a M ?
Escola Politécnica/2021 27
a partir do comprimento de equilíbrio da mola e a constante de força
k vale 400 N/m. A mola está comprimida até x1 = −5 cm.
(a) Determinar o trabalho efetuado pela mola quando o bloco se
desloca desde x1 = −5 cm até a sua posição de equilíbrio x2 = 0,
admitindo que não haja atrito entre o bloco e a mesa;
(b) Determinar a velocidade escalar do bloco em x2 = 0, admitindo
que não haja atrito entre o bloco e a mesa;
(c) Determinar a velocidade do bloco quando a mola está na posição
de equilíbrio, mas agora admitindo que o coeficiente de atrito
cinético entre a mesa e o bloco é 0,20.
55. Uma partícula move-se, sob a ação da força F~ = 10y ı̂ − 10x ̂ (N),
no plano xy. Calcule:
(a) O trabalho realizado pela força F~ ao longo do quadrado indicado
na figura 2.19. O que você conclui sobre o cárater conservativo
ou não de F~ ?
(b) O trabalho realizado pela força F~ ao longo da diagonal do qua-
drado da trajetória da figura 2.19, partindo da posição (2 m,2 m)
e chegando a posição (6 m,6 m).
y(m)
x(m)
0 2 4 6
Figura 2.19: Trajetória da partícula do exercício 55.
Escola Politécnica/2021 28
partícula depois de percorrer 4 m e 7 m, sabendo que sua velocidade
para x = 0 é de 3 m/s.
F(N)
0
1 2 3 4 5 6 x(m)
-1
-2
d
P r
60
A
B
Figura 2.25: Esquema do aro circular e da conta do exercício 62.
Escola Politécnica/2021 33
(b) Qual é a variação da energia cinética entre os pontos (0,0) e (1,1)?
Este resultado depende do caminho percorrido pela partícula?
Justifique.
68. Uma partícula de massa m = 2 kg move-se ao longo do eixo x sob a
ação de uma força conservativa F (x) em uma região onde a energia
potencial U (x) varia conforme o gráfico apresentado na figura 2.28.
U(J)
0
2 4 6 8 10 12 x (cm)
-2
-4
Figura 2.28: Gráfico da energia potencial do exercício 68.
Escola Politécnica/2021 34
(d) Supondo que a partícula parta da origem com velocidade 0,5 m/s,
encontre a energia mecânica total da partícula. Nesse caso seu
movimento é oscilatório? Se sim, encontre os pontos de retorno
clássico.
Escola Politécnica/2021 35
3 | Coordenadas polares e o movimento cir-
cular
y
e^q
e^r
^
r q
x
36
Como êr e êθ dependem implicitamente do tempo, pois o ângulo θ
varia com o tempo, então suas derivadas em relação ao tempo não são
nulas, de modo que:
Escola Politécnica/2021 37
d ~v d
~a (t) = = R [ω (t) êθ ]
dt dt
dω d êθ
= R êθ + Rω (t)
dt dt
2 v2
acp (t) = ω R =
R
q
|~a (t)| = a2T + a2cp
Escola Politécnica/2021 38
4 | Respostas
dx
4.(a) y(t) = 5 t2, então v(t) = = 10 t → v(2) = 20 m/s.
dt
5.(a) am = 8 m/s2;
(b) a(t) = am = 8 m/s2;
(c) x(t) = 4t2 − 7t + xo; ∆x2→6 = 100 m e vm = 25 m/s;
(d) D = 8, 125 m.
6.(a) 0, 0 ≤ t ≤ 0, 5 min ⇒ v(t) = 0, 2 (km/min)
0, 5 ≤ t ≤ 1, 5 min ⇒ v(t) = 0, 2t + 0, 1 (km/min)
1, 5 ≤ t ≤ 2, 5 min ⇒ v(t) = −0, 8t + 1, 6 (km/min)
2, 5 ≤ t ≤ 3, 0 min ⇒ v(t) = −0, 4 (km/min);
(b) D = 800 m
(c) L = 500 m.
39
3
(m/s2)
a(t) = 2
7.(a) 0 ≤ t ≤ 8 s ⇒
x(t) = 34 t2 (m)
a(t) = −6 (m/s2)
8 ≤ t ≤ 12 s ⇒
x(t) = −3t2 + 60t − 240 (m)
a(t) = 0 (m/s2)
12 ≤ t ≤ 16 s ⇒
x(t) = −12t + 192 (m);
(b) D = 72 m e x(12) = 48 m;
(c) x(16) = 0. Após 16 segundos de movimento, a partícula está
novamente na origem (posição inicial).
8. Analiticamente, pelo processo de integração e sabendo que vA(0) =
vB (0) = 0 e xA(0) = 0 e xB (0) = 1000 m, encontramos:
Carro A Carro B
aA (t) = (4/5) (m/s2 ) aB (t) = −(9/20) (m/s2 )
vA (t) = (4/5)t (m/s) vB (t) = −(9/20)t (m/s)
xA (t) = (4/10)t2 (m) xB (t) = −(9/40)t2 + 1000 (m)
4.3.1 Vetores
Escola Politécnica/2021 43
√
37. a = 10 3 = 17, 3 m/s2. Se o módulo da aceleracão for maior que
este valor, o bloco subirá o plano inclinado.
38.(a) 722 N; (c) zero;
(b) (i) 953 N; (ii) 491 N; (d) A > g (Pode???)
39.(a) i. am = aM = a;
M
ii. a = g (m/s2);
M + 2m
Mm
iii. T = g (N);
M + 2m
a1 m2 a1 + a2
(b) i. = e aM = ;
a2 m1 2
M (m1 + m2)
ii. aM = g (m/s2),
4m1m2 + M (m1 + m2)
2M m2
am1 = g (m/s2),
4m1m2 + M (m1 + m2)
2M m1
am2 = g (m/s2);
4m1m2 + M (m1 + m2)
2M m1 m2
iii. T = g (N),
4m1m2 + M (m1 + m2)
3 1 1 3
(c) am1 = g ; am2 = g ; aM = g e T = mg.
8 8 4 8
4.4.2 Incluindo atrito
40.(a) Fat = 8, 66 N e ax = 0;
(b) Fat = 10, 0 N e ax = 2, 44 m/s2;
41.(a) a1 = 0 e a2 = 0, 75 m/s2;
(b) a1 = a2 = 0, 5 m/s2;
(c) R1 = 1, 0 N e R2 = 2, 0 N;
(d) Fc = 20, 03 N e forma um ângulo, com o eixo horizontal, de
87, 1◦.
Escola Politécnica/2021 44
42.(a) amin = 16, 7 m/s2; (b) F = 20 N;
(c) Não. O peso é sempre de 20 N, e a força de atrito é uma
força de solicitação, respondendo de acordo com a força aplicada.
Desse modo, não muda se a > amin.
43.(a) M2 = 1, 2M1; (b) T = 6 N.
44. Respostas dos itens (a) e (b) na tabela abaixo
Esquema da Figura (a) Esquema da Figura (b)
m2 /m1 = 1, 2 m2 /m1 = 0, 3
a2 = 1, 7 (m/s2 ) a2 = 3, 3 (m/s2 )
F~ = −8, 3(ı̂ + ̂) (N) F~ = −13, 3(ı̂ + ̂) (N)
45. F = (M + 2m)g.
46. µc = 0, 75.
v02
47. (a) D = 4g sin φ (m) (b) Não.
50.(a) We = 216 J;
(b) Wg = −216 J;
(c) WT = 0.
51.(a) Wf = 561, 0 J;
(b) Wg = WN = 0 e Wat = −561, 0 J;
(c) WT = 0.
52.(a) F = 75 N e WF = 450 J;
(b) F = 150 N e WF = 450 J.
√ √
53. WF = 30 3 = 52 J e v = {6 3}1/2 = 3, 2 m/s.
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54.(a) Wm = 0, 5 J;
(b) vbloco = 0, 5 m/s;
(c) vbloco = 0, 22 m/s.
55.(a) WF = −320 J. A força não é conservativa.
(b) WF = 0.
√ √
56. v = 5 m/s e v = 10 m/s.
57. WF = 96 J.
58. µc = 0, 8.
59.(a) v = 4, 8 (m/s); (b) v = 2, 4 (m/s).
60.(a) dmáx = 7, 3 cm; (c) 73%.
(b) O bloco pára;
61.(a) ∆x1 = 2∆x2 e v1 = 2v2;
(b) D = 1, 13 m.
62. vB = 7, 6 m/s.
63.(a) v = 7, 4 m/s;
(b) d = 0, 96 m;
(c) y = 1, 86 m;
(d) D = 15, 6 m. Não é exata porque quando o elevador pára de
oscilar, a mola fica um pouco comprimida e, portanto, não é
toda a energia inicial que é dissipada pelo atrito, ficando uma
pequena parte armazenada na mola.
64.(a) ∆d = 47 cm;
(b) Ed = 87, 3 J (50%);
(c) Ele volta a subir o plano inclinado.
5
65.(a) h1 = R;
2
Escola Politécnica/2021 46
2 h
(b) θ = arccos −1 ;
3 R
(c) Fica oscilando entre dois pontos, à direita e à esquerda do eixo
vertical, ao redor
da base do loop. O ângulo com o eixo vertical
h
é α = arccos −1 .
R
66.(a) U (x) = −x3 + 6x2 − 9x + 4;
(b) equilíbrio estável: x = 1 m
equilíbrio instável: x = 3 m;
em x = 0 e a partícula pára em x = 3 m,
(c) O movimento se inicia √
apresentando vmáx = 2 2 m/s em x = 1 m;
(d) 0 < ET ≤ 4 J.
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U(x) (J)
y
2
1
-2 -1
1 2 x(m)
−0, 474 < x < 0, 474 m não é possível esta partícula ter energia
total ET = 0, 15 J, pois isto implicaria em uma energia cinética
negativa.
(d) ET = 1√J e o movimento é oscilatório, com pontos de retorno em
x = ± 3 m.
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