Obesidade Sarcopênica & Reabilitação Do Idoso Sarcopênico - Thais Ioshimoto
Obesidade Sarcopênica & Reabilitação Do Idoso Sarcopênico - Thais Ioshimoto
Obesidade Sarcopênica & Reabilitação Do Idoso Sarcopênico - Thais Ioshimoto
identificação da
Sarcopenia em idosos
Dra Thais Ioshimoto
Agenda
01 Ferramentas Clínicas
Recomendações do consenso Europeu
03 Pros e Contras
Qual é o melhor exame?
Critério 1: provável
Critério 1 + 2: Diagnóstico confirmado
Critério 1 + 2 + 3: Sarcopenia severa
Sarcopenia: revised
European consensus on
definition and diagnosis
Definição da medida de massa muscular
Capacidade do exame de
identificar os indivíduos
que tem Sarcopenia
Sensibilidade Especificidade
Capacidade do exame de
identificar os individuos que
não tem Sarcopenia
Estudo de validação do SARC-F na população
brasileira
https://www.youtube.com/w
atch?v=_jPl- IuRJ5A
METODOS DIAGNÓSTICOS
BIOIMPEDANCIA
DENSITOMETRIA
.
TOMOGRAFIA
RESSONÂNCIA
MAGNÉTICA
ULTRASSOM
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Multicompartimental
BIOIMPEDÂNCIA
Recomendação para prática clínica
BIOIMPEDÂNCIA
Aspectos gerais
Resistencia dos tecidos à passagem da corrente elétrica
Altamente condutores
(contem grande quantidade de agua e Maus condutores
eletrolitos) (contem pequena quantidade de fluidos e
75% de água eletrolitos)
Estima massa livre de gordura e agua extra- Melhor correlação com DEXA do que a
celular frequência única
Melhor do que a frequência única para medir
Não detecta alterações na agua intra-celular
agua extra-celular
Não é válida para condições de hidratação Avalia massa livre de gordura, agua corporal
alterada total, agua intra e extra celular
BIOIMPEDÂNCIA
Equações utilizadas para o cálculo
Por ser um método impreciso, variações menores que 1,5-2,0 kg não podem ser detectados
As equações utilizadas devem ser validadas para a população estudada (inclusive com ajuste
para a população idosa)
Em pacientes com IMC < 16 ou > 34, há maior chance de erros. Porém pode ser usada para
seguimento longitudinal.
Deve ser preferencialmente realizado com jejum de 4hs (não obrigatório- variação de 3%)
e com a bexiga vazia
Duração: 5 a 20 minutos
https://www.radiologyinfo.org/en/info.cfm?pg=safety-xray
TOMOGRAFIA
Visão geral
Alto custo se comparado com DEXA e BIA
• Cross-sectional skeletal
muscle area (SMA, cm2)
RNM
1. Tecido adiposo subcutâneo
2. Tecido adiposo visceral
3. Tecido adiposo intramuscular
4. Musculo esquelético
5. Massa óssea
6. Massa residual (órgãos e tecidos
remanescentes após subtração da Journal of Parenteral and Enteral Nutrition Volume 38 Number 8 November 2014
940–953
musculatura esquelética, ossos e
tecido adiposo)
• Avaliar se o corte transversal na altura da metade da coxa se
correlaciona com o volume total de gordura subcutanea,
massa muscular e gordura intramuscular em idosos
sarcopenicos
Ferramenta útil para uso nos idosos hospitalizados DEXA não está
disponível em todos os hospitais e BIA depende do estado de
hidratação dos pacientes
Permite uma medida qualitativa do musculo (ângulo de penetração,
comprimento do fascículo, intensidade do eco, vascularização )
Confiabilidade intra-avaliador
Medidas seriadas: minutos a 14 dias
Locais com melhor desempenho foram: vasto
lateral, reto femoral, braço anterior, tronco
Confiabilidade inter-avaliadores
Estimativas variaram de 0,88 a 0,998.
Validação frente a outros
métodos
Estudos utilizaram DEXA, RM,
TC e USG para comparação