Economia Ambiental
Economia Ambiental
Economia Ambiental
1. Orientação geral
2. Objetivos
3. Conteúdo Programático
Obs: neste módulo os temas serão selecionados conforme os interesses acordados com a turma e
abordados ou em aula expositiva ou na forma de seminários.
SAS Quadra 05, bloco H, 2o andar, sala 200 Tel. (061) 322 2550/ 321 5001 Fax: (061) 322 8473
CEP: 70070-914 Brasília – DF e-mail: unbcds@cds.unb.br
4. Meios de avaliação acadêmica
A menção final será composta por três avaliações: a primeira avaliação será composta
pelos quesitos de pontualidade, assiduidade e participação nas aulas (peso 1); a segunda
será uma prova escrita (peso 4); a terceira consistirá de um trabalho final, individual ou em
dupla, na forma de artigo científico e a ser apresentado na forma de seminário, versando
sobre tema previamente acordado entre o aluno e o professor (peso 5).
5. Referências
2
CAVALCANTI, C. (org.) (1997). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas.
Ed. Cortez, São Paulo, Fundação Joaquim Nabuco, Recife
CMMD – Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1991) Nosso Futuro Comum.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.
COSTANZA, Robert et al. An Introduction to Ecological Economics. Florida: CRC Press, 2000.
Costanza, Robert, PERRINGS, Charles, Cleveland, Cutler. The Development of Ecological
Economics. Cheltnham, UK: Edward Elgar Publishing, 1997.
CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, 900-1900. São Paulo:
Companhia das Letras, 1993.
DALY, H. E. (1989). Economía, Ecología, Ética - Ensayos hacia una economía en estado
estacionario, Fondo de Cultura Económica, México. edição original: Economics, Ecology, Ethics.
Essays Toward a Steady-State Economy, 1980, Freeman, San Francisco.
GEORGESCU-ROEGEN, N. (1989) “Seleciones de ‘Mitos de la economía y de la energia’ ”, in Daly,
H. E. Economía, Ecología, Ética. Ensayos hacia una economía en estado estacionario, Fondo de
Cultura Económica, México.
GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. Selections from “Energy and Economic Myths”. In: DALY,
Herman E.; TOWNSEND, Kenneth N. Valuing the Earth: Economics, Ecology, Ethics.
Massachusetts: The MIT Press Cambridge, 1993, p. 89-112.
GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. The Entropy Law and the Economic Problem. In: DALY,
Herman E.; TOWNSEND, Kenneth N. Valuing the Earth: Economics, Ecology, Ethics.
Massachusetts: The MIT Press Cambridge, 1993, p. 75-88.
GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. The Entropy Law and the Economic Process in retrospect. In:
KRISHNAN, Rajaram; HARRIS, Jonathan M.; GOODWIN, Neva R. A Survey of Ecological
Economics. Washington: Island Press, 1995, p. 140-142.
KAHN, James R. The Economic Approach to Environmental and Natural Resources. Second Edition,
Orlando: The Dryden Press, 1998.
MARGULIS, S. (1990) Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e Econômicos. Brasília: IPEA/PNUD,
1990
MARQUES, João Fernando; COMUNE, Antônio Evaldo. A teoria neoclássica e a valoração
ambiental. In: ROMEIRO, Ademar Ribeiro; REYDON, Bastiaan Philip; LEONARDI, Maria Lucia
Azevedo. Economia do Meio Ambiente: teoria, políticas e a gestão de espaços regionais. São Paulo:
UNICAMP, 1996.
MAY, P. H. (org.), (1995), Economia Ecológica: Aplicações no Brasil, Editora Campus, Rio de
Janeiro.
MAY, P., LUSTOSA, M. C. e VINHA, V. (orgs.) (2003). Economia do Meio Ambiente: Teoria e
Prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus/Sociedade ECOECO, 318p.
MAY, Peter H. & MOTTA, Ronaldo Serôa da (org) (1994) Valorando a Natureza: Análise Econômica
para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1994.
McCORMICK, John (1992) Rumo ao paraíso. A história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro:
Relume Dumará.
MEADOWS, DONELLA H et alii (1974) Os Limites do Crescimento. São Paulo: Editora Perspectiva,
1974.
3
MISHAN, E. J. Análise de Custos-Benefícios: uma introdução informal. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
MISHAN, E. J. Elementos de Análise de Custos-Benefícios. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
MITCHELL, Robert Cameron; CARSON, Richard T. Using Surveys to Value Public Goods: The
Contingent Valuation Method. Washington: Resource for the Future, 1993.
MOTA, Aroudo. Métodos de Comparação de Alternativas de Investimentos. Universidade Católica de
Brasília, Cadernos da Católica, Série Administração, ano 2, nº 2, maio de 1997.
MOTA, Aroudo. The Travel Cost Model: avaliando recursos ambientais. Revista Universa,
Universidade Católica de Brasília, v. 6, n. 3, outubro de 1998.
MOTA, Aroudo. Travel Cost Method: uma alternativa de análise da demanda por ativos ambientais.
Revista Estudos Empresariais, Universidade Católica de Brasília, ano 2, número 3, p. 14-22,
setembro/dezembro de 1997.
MOTA, José Aroudo Mota. Valorização de recursos naturais: expandindo as fronteiras econômicas,
restringindo as fronteiras ambientais. In: NASCIMENTO, Elimar Pinheiro do; DRUMMOND, José
Augusto. Amazônia: dinamismo econômico e conservação ambiental. Rio de Janeiro: Garamond,
2003.
MOTA, José Aroudo. Economia, sustentabilidade e conflito de uso: o caso do Parque Nacional de
Brasília. In: THEODORO, Suzi Huff. Conflitos e Uso sustentável dos Recursos Naturais. Rio de
janeiro: Garamond, 2002.
MOTA, José aroudo. O valor da natureza: economia e política dos recursos naturais. Rio de
Janeiro: Garamond, 2006.
MOTTA, Ronaldo Serôa da (1998) Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais.
Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1998.
MOTTA, Ronaldo Serôa da (coord.) (1995), Contabilidade Ambiental: Teoria, Metodologia e Estudos
de Casos no Brasil. Rio de Janeiro, IPEA.
MOTTA, Ronaldo Serôa da. Economia Ambiental. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006.
MÜELLER, Charles Curt. Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio
ambiente. Brasília: UnB, 2007.
MUELLER, Charles C. Economia e Meio Ambiente na Perspectiva do Mundo Industrializado: Uma
Avaliação da Economia Neoclássica. Estudos Econômicos, Instituto de Pesquisas Econômicas, USP,
São Paulo, v. 26, n. 2, p. 261-304, maio/agosto, 1996.
4
SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2000,
capítulo 3, p. 65-78.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento numa economia mundial liberalizada e globalizante: um desafio
impossível. Estudos Avançados, Universidade de São Paulo, São Paulo, v. 11, nº 30, 1997.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento sustentável, bio-industrialização descentralizada e novas
configurações rural-urbanas: os casos da Índia e do Brasil. In: VIEIRA, Paulo Freire; WEBER,
Jacqués. Gestão de Recursos Naturais renováveis e Desenvolvimento: Novos desafios para a pesquisa
ambiental. São Paulo: Cortez, 1997, p. 469-494.
SACHS, Ignacy. Estratégias de transição para o século XXI. In: BURSZTYN, Marcel. Para Pensar o
Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Brasiliense, 1993, p. 29-56.
SACHS, Ignacy. Que Desenvolvimento para o Século XXI? In: BARRERE, Martine. Terra
Patrimônio Comum. Lisboa: Instituto Piaget, 1992, p. 84-99.
SANTANA, Ricardo Felix; MOTA, José Aroudo. Economia e valor de existência: o caso do
Parque Nacional do Jaú (Amazonas). Brasília, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA,
fevereiro de 2004.
SCHRÖDINGER, Erwin. O Que é Vida. O aspecto físico da célula viva seguido de mente e matéria
e fragmentos autobiográficos. São Paulo: Fundação Editora da UNESP/CAMBRIDGE, 1997.
(ordem, desordem e entropia), p. 79-86.
SEN, Amartya K. (1999) Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras
TOGEIRO DE ALMEIDA, L. (1998) Política Ambiental: Uma Análise Econômica. São Paulo:
Papirus.
TRIGUEIRO, André (org.) (2003) Meio ambiente no século 21. RJ: Ed. Sextante.
VEIGA, J. E. (2005) Do Global Ao Local. 1ª. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. v. 1. 120
p.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2ª. ed. Rio de Janeiro:
Garamond, 2006.