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18 Mantoan

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18- MANTOAN, Maria Teresa Eglér.

Abrindo as escolas às diferenças, capítulo 5. In: MANTOAN,


Maria Teresa Eglér (Org.) Pensando e Fazendo Educação de
Qualidade.
: São Paulo: Moderna, 2001.

PROFESSOR: RODRIGO MERLI

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PROFESSOR: Rodrigo Merli

Pedagogo
Advogado Criminalista
Especialização em Didática do Ensino Superior
Diretor Escolar - PMSP
Professor e Coordenador de Cursos Preparatórios
18- MANTOAN, Maria Teresa Eglér.
Abrindo as escolas às diferenças,
capítulo 5. In: MANTOAN, Maria
Teresa Eglér (Org.) Pensando e
Fazendo Educação de Qualidade.
São Paulo: Moderna, 2001.
Defende a
SALA REGULAR
O paradigma vigente de atendimento
especializado e segregativo é extremamente forte
e enraizado no ideário das instituições e na prática
dos profissionais que atuam no ensino especial.
A indiferenciação entre os significados específicos
dos processos de integração e inclusão escolar
reforça ainda mais a vigência do paradigma
tradicional de serviços e muitos continuam a mantê-
lo, embora estejam defendendo a integração!
INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO -
significados semelhantes, estão sendo
empregados para expressar situações de inserção
diferentes e têm por detrás posicionamentos
divergentes para a
consecução de suas metas.
INTEGRAÇÃO

O vocábulo é encontrado até mesmo para


designar alunos agrupados em escolas especiais
para deficientes, ou mesmo
em classes especiais, grupos de lazer, residências
para deficientes.
INTEGRAÇÃO
A noção de base em matéria de integração é o
princípio de NORMALIZAÇÃO,
que não sendo específico da vida escolar, atinge o
conjunto de manifestações e atividades humanas e
todas as etapas da vida das pessoas,
sejam elas afetadas ou não por uma incapacidade,
dificuldade ou inadaptação.
MODALIDADES DE INSERÇÃO

Uma das opções de integração escolar


denomina-se
MAINSTREAMING
(CRÍTICA)
MAINSTREAMING

"corrente principal" e seu sentido é análogo a um


canal educativo geral, que em seu fluxo vai
carregando todo tipo de aluno com ou sem
capacidade ou necessidade específica.
MAINSTREAMING

O aluno com deficiência mental ou com dificuldades


de aprendizagem, pelo conceito referido, deve ter
acesso à educação, sua formação sendo adaptada
às suas necessidades específicas.
MAINSTREAMING
Este processo de integração se traduz por uma
estrutura intitulada sistema de cascata,
que deve favorecer o "ambiente o menos restritivo
possível",
dando oportunidade ao aluno, em todas as etapas da
integração, transitar no "sistema", da classe regular
ao ensino especial.
MAINSTREAMING

Trata-se de uma concepção de integração parcial,


porque a cascata prevê serviços segregados que
não ensejam o alcance dos objetivos da
normalização.
MAINSTREAMINGA

“crítica mais forte ao sistema de cascata e às políticas


de integração do tipo mainstreaming afirma que a
escola oculta seu fracasso,
isolando os alunos e só integrando os que não
constituem um desafio à sua competência .”
(Doré et a lii.,1996).
INCLUSÃO

não é incompatível com a de INTEGRAÇÃO, porém


institui a inserção de uma forma mais radical,
completa e sistemática.
INCLUSÃO

O conceito se refere à vida social e educativa e


todos os alunos devem ser incluídos nas escolas
regulares e não somente colocados na "corrente
principal".
INCLUSÃO

A inclusão causa uma mudança de perspectiva


educacional, pois não se limita a ajudar somente os
alunos que apresentam dificuldades na escola, mas
apoia a todos:
 professores,
 alunos,
 pessoal administrativo,
INCLUSÃO

“O impacto desta concepção é considerável, porque


ela supõe a abolição completa dos serviços
segregados “
(Doré e t alii. 1996).
INCLUSÃO

“O impacto desta concepção é considerável, porque


ela supõe a abolição completa dos serviços
segregados “
(Doré e t alii. 1996).
INCLUSÃO

As crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem


melhor em um ambiente rico e variado"
( Forest et Lusthaus, 19 87).
INCLUSÃO

A metáfora da inclusão é a do caleidoscópio.

Esta imagem foi muito bem descrita no que segue:


INCLUSÃO

"O caleidoscópio precisa de todos os pedaços que o


compõem.
Quando se retira pedaços dele, o desenho se torna
menos complexo, menos rico.
As crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem
melhor em um ambiente rico e variado"
( Forest et Lusthaus, 1987).
INCLUSÃO

"O caleidoscópio precisa de todos os pedaços que o


compõem.
Quando se retira pedaços dele, o desenho se torna
menos complexo, menos rico.
As crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem
melhor em um ambiente rico e variado"
( Forest et Lusthaus, 1987).
INCLUSÃO

A meta da inclusão é, desde o início


não deixar ninguém fora do sistema escolar,
que terá de se adaptar às particularidades de todos
os alunos para concretizar a sua metáfora
- o caleidoscópio.
ESSA FOI…

18- MANTOAN, Maria Teresa


Eglér.
Abrindo as escolas às diferenças,
capítulo 5. In: MANTOAN, Maria
Teresa Eglér (Org.) Pensando e
Fazendo Educação de Qualidade.
São Paulo: Moderna, 2001.
OBRIGADO

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