Tipos de Testes Psicologicos
Tipos de Testes Psicologicos
Tipos de Testes Psicologicos
TIPOS DE TESTES
1 - INTRODUÇÃO
2 - OS TIPOS DE TESTES
Dentro das categorias desses testes, existem as suas subcategorias, que são
divididas em:
2.1 Aprendizagem
2.3 Desenvolvimento
2.5 Inteligência
Tem como ideal medir os coeficientes intelectuais. São alguns deles: Escala de
Inteligência Wechsler, disponíveis para crianças e adultos, teste de inteligência (TI) e G-
36 teste não verbal de inteligência.
2.6 Interesses/motivações/necessidades/expectativas
2.7 Personalidade
(TAVIS 4), Teste de Zulliger no sistema Escola de Paris: forma individual e Teste
Infantil de Memória - Forma Reduzida (TIME-R).
Esse tipo de teste trabalha com hipóteses projetivas, que são realizadas através
dos estímulos, atitudes e comportamentos gerados mediante uma situação. Estas podem
acessar os estados inconscientes, deixando vir à tona por meio da projeção as
fundamentais razões para a execução de tal resposta.
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3.1 História
Trata-se de uma atitude voltada para o mundo exterior, o foco é dado ao objeto,
pessoas e fatos que são observáveis. Algumas características a serem consideradas são:
Preferência por se comunicar verbalmente.
Focado para o exterior.
Age e depois pensa.
Sociáveis e expressivos.
Fácil adaptação ao ambiente.
3.5.1 Julgamento(J)
3.5.2 Percepção(P)
A Escala de Stress Infantil –ESI tem como função o cálculo médio de stress com
base em uma vasta pesquisa com grupos experimentais que trouxeram um coeficiente
alpha de 0,90, uma alta precisão de atributos similares que podem ser encontrados em
crianças de 6 a 14 anos (Lipp e Lucarelli 1998).
Para que se obtenham os dados necessários da avaliação do stress, há dentro das
35 questões quatro fatores a serem considerados, estando estes atrelados com o tipo de
questão que deverá ser respondida utilizando o método Likert, onde há um total de 5
pontos. Sendo, então, o círculo dividido em quatro partes, conforme a frequência com
que determinado comportamento ocorre, a criança deverá colorir cada parte
respectivamente, e deixando em branco caso não ocorra nenhuma vez.
A primeira prancha traz três pintinhos sentados ao redor de uma mesa com
uma grande tigela de comida e atrás a figura vagamente esboçada de uma
galinha ou galo. Explora os problemas da fase oral, ou seja, o quanto a
criança se sente suficientemente alimentada por um ou outro pai, a comida
podendo ser vista como recompensa, ou sua ausência como castigo e ainda
podendo surgir temas de competição entre os irmãos. A prancha dois traz a
figura de um urso puxando uma corda de um lado, enquanto outro urso e um
filhote puxam do outro lado, podendo ser percebida como luta, temor à
agressão ou, de uma forma mais branda, um jogo - cabo de guerra. Pode
evocar a cooperação com um dos ursos, a rivalidade, a angústia de castração,
medo do triunfo e assim por diante. A próxima prancha contém a figura de
um leão com cachimbo e bengala sentado em uma cadeira, no canto
aparecendo um ratinho num buraco. Geralmente o leão é visto como a figura
paterna e a bengala, às vezes, é usada para torná-lo velho - a quem não se
precisa temer - como defesa. Se o leão for percebido como figura paterna
forte, é importante observar se é bom ou mau. A maioria das crianças se
identifica com o ratinho, mas pode acontecer de se identificarem com o leão,
ou ainda alternam essa identificação, o que pode indicar conflito entre
submissão e autonomia. A prancha quatro tem como estímulo a imagem de
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um canguru fêmea com chapéu, carregando uma cesta com uma garrafa de
leite, acompanhada por um filhote de bicicleta e levando um bebê na bolsa.
Surgem em geral temas de rivalidade fraterna e preocupações relativas ao
nascimento de outros filhos. É importante observar se a criança se coloca de
forma regressiva ou manifesta desejo de crescimento e autonomia. Pode
ainda surgir temas relacionados à relação materna e paterna. A prancha cinco
mostra um quarto na penumbra com uma cama de casal ao fundo e dois
ursinhos num berço. Favorece histórias referentes à cena primária, ou seja, à
observação mais ou menos fantasiada das relações sexuais entre os pais. As
duas crianças no berço podem desencadear temas de manipulação e
exploração mútua. Observa-se na prancha seis uma caverna com dois ursos
vagamente delineados ao fundo e um menor deitado em primeiro plano. Esta
figura favorece novamente histórias relacionadas à cena primária, como na
prancha anterior, acrescentando-se o aparecimento de problemas edipianos e
situações referentes à masturbação noturna. Quanto à prancha sete percebe-se
a figura de um tigre mostrando dentes e garras saltando em cima de um
macaquinho que também está saltando no ar, num ambiente de mata. Este
estímulo pode mobilizar o medo da agressão, mostrando como a criança lida
com essa situação. Na prancha seguinte aparece a gravura de dois macacos
adultos tomando chá, um terceiro falando com um macaquinho e na parede
um quadro de uma macaca mais velha. É possível observar o papel que a
criança atribui a si na constelação familiar, sua relação com o mundo dos
adultos, aspectos da educação e como são percebidos a mãe e o pai, se
permissivos ou punitivos. A prancha nove mostra um quarto na penumbra
visto através de uma porta aberta de um cômodo iluminado. Há um coelhinho
sentado numa cama de criança olhando pela porta. Pode revelar medo do
escuro, da solidão, do abandono ou curiosidade em relação ao outro quarto,
novamente a situação edipiana e de como percebe a relação entre os pais.
Finalmente a prancha dez traz um cachorrinho deitado sobre os joelhos de um
cachorro maior, ao lado do banheiro, sendo que ambas as figuras apresentam
um mínimo de expressão.
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Figura 6: Pelo fato do urso estar afastado dos pais, muitas vezes esta figura é
associada a castigos, ciúmes e medo de ficar sozinho.
6 - Conclusão Final