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Programa de Gerenciamento de Riscos

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PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE

RISCOS
REVISÃO:00

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
“P.G.R”

CONTRATO Nº 1917682

FUROFIX ENGENHARIA LTDA

VIGÊNCIA: 05 de Junho 2013 à 04 de Maio de 2014

MINA BRUCUTU

- -
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
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Índice

Pag.
Informações Gerais 03
Organograma 09
Fluxograma 10
Introdução 11
Objetivos do PGR 11
Estabelecimento de Metas, prioridades e cronograma. 11
Responsabilidades 12
Etapas que compõe o PGR 13
Controle de Riscos Específicos 15
Avaliação dos riscos e da Exposição Ocupacional 20
Monitoramento da exposição ocupacional 24
Plano de Emergência 26
Programas de Segurança e Saúde Específicos 28
Cronograma Implantação de ações preventivas 29
Anexos
Anexo I: Cronograma de ações preventivas 31
Anexo II: Planilha de Antecipação/Reconhecimento e Identificação dos 33
Riscos Ocupacionais
Anexo III: Matriz de treinamento 38
Anexo IV: Tabela de EPIs por função 39
Conclusão 40
Anexos
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INFORMAÇÕESGERAIS

INFORMAÇÕES DA CONTRATADA
Razão Social: FUROFIX ENGENHARIA LTDA 
Nome Fantasia: FUROFIX ENGENHARIA LTDA 
Endereço: Rua Camélias, 79, Nova Suíça, Belo Horizonte/MG

CNPJ: 01.016.399/0001-61
Inscrição Estadual: 0620314750028
Ramo de Atividade SERVIÇOS DE ENGENHARIA
Telefone: (31 ) 3372-1816
e-mail: furofix@furofix.com.br
CNAE 71.12-0 Serviços de Engenharia
Grau de Risco: 01 (Um)
A empresa assume o grau de risco da contratante –
Grau de Risco 4 (Quatro)
Jornada de Trabalho: 44 horas semanais
Número de Total: 06 (SEIS)
Colaboradores: Masculino = 06 (SEIS) 
Feminino = 00

INFORMAÇÕES DO CONTRATO
Numero do contrato: 1917682
Objeto do contrato: Prestação dos serviços de execução dos serviços de
tratamento das fissuras do vertedouro operacional da
barragem Brucutu Sul.
Data do início e término
20/06/2013 á 13/08/2013.
do Contrato:
Preposto da empresa
Alexandre Ferreira Frizoni
para o contrato:
Telefone de contato do
(31) 9321-9763
Preposto:
e-mail do preposto: alexandre.frizoni@ccmjm.com.br
Gerência do Contrato: VALE - DIIC - Departamento de Eng. e Implantação Invest. Correntes
Gerência de Geral GEMPS - Gerência Geral de Projetos Correntes Sul / Sudeste
Gerência de Área: GAENS
Nome do gestor do
André Drummond Torres
contrato:
Área de atuação: GEMPS – Gerência Geral de Projetos Correntes Sul / Sudeste
Local de Trabalho Mina Brucutu – Barragem Sul

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ORGANOGRAMA

DIRETOR

PREPOSTO

ENCARREGADO

OPERADORES DE
PERFERFURATRIZ

AUXILIAR DE AUXILIAR DE
PERFURATRIZ PERFURATRIZ ll

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FLUXOGRAMA

INICIO

Avaliar condições físicas:


- Carcaça pinos
-engates ráoidos

-Inspenção N -Relatar condição -Regularizar


-Solicitar Ordem de serviço sistema como FIM
OK? -Encaminhar equipamento “em reparo”
para reparo.
S

-Teste físico
- Conectar perfuratriz e bomba elétrica
ou manual e executar movimentos de
avanço retorno e circulação

- Teste
OK? N -Relatar condição -Regularizar
-Solicitar Ordem de serviço sistema como FIM
-Encaminhar equipamento “em reparo”
para reparo.
S

Liberação para atividades de


Produção

FIM

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-INTRODUÇÃO

A empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA que tem por objetivo disciplinar os


preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a
tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade de serviços
ambientais com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores,
através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle dos riscos
ambientais existentes ou que venham a ocorrer no ambiente de trabalho.

POLÍTICA DE SEGURANÇA

A FUROFIX ENGENHARIA LTDA respeita e faz cumprir as políticas de seus


clientes, seguindo as Normas de Segurança e executando as atividades de maneira
segura e responsável, respeitando e preservando a saúde e a integridade física de
todas as pessoas. Tem como prioridade a implantação e utilização das ferramentas de
segurança e saúde e a manutenção de um clima de prevenção em todas as suas
áreas de atuação.

OBJETIVOS DO PGR

Preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores, bem como o


patrimônio da empresa, através de ações que proporcionem melhorias nas condições
dos ambientes, nos métodos e organização do trabalho.

ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES

METAS

Eliminar ou minimizar os Riscos Ambientais a níveis compatíveis com limites de


tolerância estabelecidos pela Portaria nº. 3214/78 do Ministério do Trabalho e
Emprego.

PRIORIDADES

As ações e medidas de controles a serem implementadas terão as seguintes


prioridades:

 Quando a situação na fase de antecipação ou reconhecimento estiver gerando


risco grave e iminente para a segurança e saúde dos trabalhadores;
 Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices superiores os
limites de tolerância estabelecidos pela NR-15 da Portaria 3214/78, ou da
ACGIH na ausência destes;
 Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices entre o nível de
ação e os limites de tolerância.

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RESPONSABILIDADES:

DA DIRETORIA:

 Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR, como atividade


permanente da empresa ou instituição;
 Coordenar o desenvolvimento e implantação do PGR;
 Avaliar e rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;
 Alocar recursos financeiros necessários a execução do programa;
 Proporcionar suporte ativo ao programa, em particular, serviços especializados
externos;
 Supervisionar a execução das atividades deste programa.

RESPONSABILIDADES DOS COORDENADORES / CHEFIAS:

 Supervisionar os empregados para assegurar que os procedimentos corretos


de trabalho estejam sendo observados;
 Informar aos trabalhadores, de maneira apropriada e suficiente, sobre os riscos
ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para se proteger dos mesmos;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estejam em perfeito
funcionamento;
 Garantir a ordem e limpeza de seu setor de trabalho;
 Considerar o conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do
processo de trabalho;
 Manter sempre o gerente geral informado das questões de segurança e saúde
do seu setor de trabalho;
 Permitir aos empregados interromperem imediatamente suas atividades, em
caso de ocorrência de riscos ambientais, que os coloquem em situação de
grave e eminente risco;
 Colaborar com a CIPAMIN, ou designado, na investigação de acidentes ou
doenças e na adoção de medidas preventivas;

DO SESMT E MEMBRO DESIGNADO - CIPAMIN:

Considerando que a Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA, assumindo o


grau de risco da contratante, estará obrigada a manter Serviço Especializado em
Segurança e Medicina do Trabalho, esta manterá um profissional no seu quadro de
funcionários que fará a coordenação do PGR, e também auxiliará na sua
implementação orientando o seu representante designado da CIPAMIN conforme NR
22. As atividades serão desenvolvidas por este, para o desempenho de tarefas
específicas deste programa.

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DOS EMPREGADOS:

 Colaborar e participar na implantação e execução do PGR inclusive de normas


internas de segurança e saúde, principalmente as relacionadas ao SSO;
 Cumprir as normas e orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro
do PGR;
 Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, ao seu julgamento
possam implicar em riscos à sua saúde ou de subcontratados;
 Aplicar e cumprir o Programa de Segurança e Saúde Ocupacional da VALE e
todas as suas ferramentas aplicáveis e procedimentos específicos da gerencia
gestora do contrato inerente à execução das atividades;
 Colaborar na avaliação e identificação dos riscos gerados em seu posto de
trabalho;
 Inter-relacionar com as áreas de segurança e medicina do Trabalho da VALE
no sentido de estudarem e analisarem soluções que reduzam, eliminem ou
neutralizem os riscos;
 Participar dos treinamentos programados.

Etapas que compõem o Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR

Fase de Antecipação / Reconhecimento e identificação:


Visando antecipar as medidas preventivas, a Empresa FUROFIX
ENGENHARIA LTDA, baseando em experiência no ramo de sua atividade,
levantamentos em outras obras já realizadas em outros locais, cujas características
são semelhantes às que serão realizadas nas Minas da VALE e também as
informações recebidas através do EPS 0001 DECG e RG 18 DECG, fornecidos,
identificou qualitativamente todos os agentes potenciais que poderão ser nocivos à
saúde de seus trabalhadores, sendo identificados apenas à exposição a agentes de
ataques de animais e insetos, exposição à poeira e ruído devido locomoção em
dependências da empresa.

Para a execução destas atividades foram levantadas as seguintes funções/posto de


trabalho:
 Auxiliar de Perfuratriz ll
 Auxiliar de Perfuratriz l
 Encarregado
 Operador de Perfuratriz

A empresa deverá estabelecer o Grupo Homogêneo de Exposição para poeira:


Grupo de trabalhadores que experimentam exposição ocupacional semelhante, de
forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador
do grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo
grupo de acordo com a NR 22, item 22.17.1.

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Para composição dos GHE foi realizado o agrupamento dos empregados,


considerando o seguinte critério:

 Cargo/função;
 Local de trabalho habitual;
 Atividade;
 Agente ambiental.

MEDIDAS DE CONTROLE:

Serão adotadas medidas de controle, quando, em qualquer uma das fases do


Programa, outros riscos forem detectados e ultrapassarem os valores dos limites de
tolerância das Normas utilizadas (Nível de Ação), a fim de eliminar ou reduzir a
exposição ao risco.

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA disponibilizará, neste caso, todos


os recursos possíveis para adoção das medidas de controle, sempre que os riscos
ambientais reconhecidos ultrapassarem o nível de ação estabelecido pelas normas
vigentes, a fim de eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição ao risco.

Ás medidas de controle dos agentes ambientais, quando necessário, deverá


seguir a seguinte hierarquia:

Medidas de ordem coletiva - (EPC)

Objetivam eliminar ou reduzir a exposição a agentes prejudiciais à saúde e a


neutralização da liberação e disseminação desses agentes ou ainda redução dos
níveis de concentração no ambiente de trabalho. Proteção coletiva pode ser entendida
como medidas tomadas como um todo, englobando questões como treinamento,
palestras educativas, orientação sobre alimentação (hábitos), medidas de engenharia,
programas de qualidade, entre outras.

Medidas de ordem administrativa - (organização do trabalho)

As ações de educação e treinamento devem ter lugar sempre,


independentemente da utilização de outras medidas de controle. Sendo na realidade
importante complementação a qualquer uma. Tais ações devem incluir, entre outros
itens, a conscientização do trabalhador a melhor maneira de se executar suas
atividades laborais, planejamento e posturas no desempenho destas quanto aos riscos
inerentes às operações, ambientais e as formas operacionais adequadas que
garantam a efetividade das medidas de controle adotadas, além do treinamento em
procedimentos internos e externos que visem melhorar a qualidade de vida e de
trabalho..

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Medidas de ordem individual - (EPI)

Segundo NR-6, considera-se Equipamento de Proteção Individual todo


dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à
proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, sendo
a empresa obrigada a fornecer EPI’s adequados ao risco sempre que as medidas de
ordem geral não ofereçam completa proteção contra riscos de acidentes ou doenças
profissionais.

ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA através de monitoramento,


acompanhamento, análise dos dados estatísticos e também das informações dos
trabalhadores, avaliará a eficácia das medidas de proteção existentes e as
implantadas e se necessário estabelecer novas medidas para eliminar, neutralizar ou
minimizar os riscos ambientais.

INSPEÇÕES LOCAIS

O Preposto da Contratada será responsável pelas atividades exercidas nas


áreas das Minas da VALE, realizará inspeções de segurança utilizando o RG 03
DECG (Inspeção de Segurança e Saúde Ocupacional).

O Preposto da Contratada empreenderá ações para eliminar, minimizar ou


controlar os riscos ambientais identificados (reconhecidos). Portanto, para cada risco
identificado deverá ser criado um plano de ação com responsáveis e prazos e
acompanhado a sua execução.

MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS ESPECÍFICOS:

Monitoramento dos agentes físicos, químicos e biológicos.

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDALTDA, realizará a partir de Agosto


de 2013
, um trabalho de avaliação e monitoramento dos agentes físicos, químicos e
biológicos, com objetivo de dimensionar a exposição dos trabalhadores.
Após as avaliações quantitativas, a Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA
divulgará para todos os trabalhadores os resultados obtidos.

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METODOLOGIA

Conforme estabelecido na Norma Regulamentadora 15, anexo nº 1, os níveis


de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com
instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e
circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do
trabalhador. Para avaliação da exposição ao ruído deverá ser observada a Norma de
Higiene Ocupacional NHO 01 da Fundacentro.

Conforme Norma de Higiene Ocupacional NHO 08 da Fundacentro, a


exposição aos agentes químicos (Poeira), deverá ser avaliada conforme procedimento
para coleta de material particulado sólido em filtros de membrana com a finalidade de
obter amostras representativas das partículas suspensas no ar dos ambientes de
trabalho, devendo, portanto, a avaliação quantitativa destes agentes ser realizados
conforme estabelecido na referida norma.
Esta divulgação deverá ocorrer durante o ano de 2013.

Atmosferas explosivas

Os empregados da FUROFIX ENGENHARIA LTDA não executarão atividades


em ambientes com probabilidade de existência de atmosferas explosivas.

Deficiência de oxigênio

Os empregados da FUROFIX ENGENHARIA LTDA não executarão atividades


em ambientes com probabilidade de existência de deficiência de oxigênio.

Ventilação

Os empregados da FUROFIX ENGENHARIA LTDA não executarão atividades


em ambientes com probabilidade de existência de deficiência de ventilação.

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Proteção Respiratória

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA. caso seja necessário, após a


realização da avaliação quantitativa da exposição à poeira e esta alcançar limites do
nível de ação caminhar-se-á para implantar um programa de Proteção Respiratória,
que contempla todas as atividades e operações em que os empregados estejam
expostos a gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas em concentrações
acima do Nível de Ação. Para estas situações, é obrigatório o uso de proteção
respiratória adequada, especificada em função do agente e da concentração do
mesmo.

Os empregados deverão receber os Equipamentos de Proteção Respiratória


gratuitamente, deverão ser treinados no seu uso correto, bem como manutenção e
conservação.

As concentrações destes agentes, bem como as medidas de controle a serem


adotadas estarão contidas no Anexo II (“Reconhecimento, avaliação e Controle dos
Riscos ambientais”), de acordo com o cronograma de sua execução.

Até que sejam realizadas as avaliações quantitativas, todos os empregados


expostos à poeira deverão usar proteção respiratória, conforme especificado abaixo:

 Poeira - respirador semi-facial sem manutenção PFF2 e ou PFF3

Os EPI’s acima estão sendo entregues aos funcionários da empresa.

Investigação e análise de acidentes do trabalho

Todos os acidentes ocorridos nas dependências e atividades da VALE serão


investigados e analisados conforme o INS 050 (Comunicação, Investigação e Análise
de Acidentes e quase Acidentes) e RG 03 GASSS (Analise de Acidente).

Após a conclusão da investigação e análise do acidente, será formalizado um


plano de ação visando o bloqueio das causas levantadas. Todo acidente ocorrido será
comunicado conforme INS 050  (Identificação, Comunicação, Análise e Tratamento de
Acidentes e Quase-Acidentes). Após a conclusão da investigação e análise do
acidente, será formalizado um plano de ação visando o bloqueio das causas
levantadas. Todo acidente ocorrido será comunicado e analisado em 05 (cinco) dias
úteis. As medidas estabelecidas no plano de ação serão registradas, visando o
acompanhamento pelas gerências ou gestores de contrato das medidas já
implantadas e as que deverão ser implantadas.
Programa de Ergonomia e organização do Trabalho

Para a execução de tarefas envolvendo movimentos repetitivos bem como


àquelas que envolvam posturas inadequadas, e outras que por sua natureza ou
método de execução possam representar riscos aos trabalhadores, deverão ser
observados os preceitos da NR-17.

Nas atividades a serem realizadas, não se verificou risco ergonômico que


possam representar danos ao trabalhador.

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Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços


confinados;

Riscos decorrentes do trabalho em altura

Para todos os trabalhos executados em altura, com diferença de nível acima de


1,8 metros, deverão ser adotadas medidas especiais de segurança e saúde, visando
garantir a integridade física dos empregados. Deverão ser observados os parâmetros
mínimos estabelecidos pelos procedimentos operacionais de SSO, que são
procedimentos mínimos a serem cumpridos, em especial o PRO
9640 GEMPS (Trabalho em Altura) / RG 1475 GEMPS (Permissão para Trabalho)

Conforme descrito na NR 35 todos os colaboradores que exercem atividade em


trabalho em altura deverão receber treinamento conforme item abaixo:
 
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi
submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de
oito horas, cujo conteúdo programático deve, no mínimo, incluir:
a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) análise de Risco e condições impeditivas;
c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
e) equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e
limitação de uso;
f) acidentes típicos em trabalhos em altura;
g) condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e
de primeiros
socorros.

Riscos de acidentes decorrentes de trabalhos em profundidade

Os empregados da empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA não executarão


atividades com risco de acidentes decorrentes de trabalhos em profundidade.

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Riscos de acidentes decorrentes de trabalhos em espaços confinados

Os empregados da empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA não executarão


atividades com risco de acidente decorrentes de trabalhos em espaço confinado.

Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica

Os empregados da empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA não executarão


atividades com risco da utilização de energia elétrica.

Riscos decorrentes da utilização de máquinas e equipamentos.

Os empregados da empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA executarão


atividades com risco da utilização de máquinas e equipamentos.

Riscos decorrentes da utilização de veículos leves.

A condução de veículos leves, nas dependências da empresa, só pode ser feita


por trabalhadores habilitados, treinados e qualificados, conforme determina o Código
Nacional de Trânsito, Manual de Tráfego das minas a céu aberto da VALE;
Treinamento de Direção Defensiva, PRO 0016 DECG (Equipamentos Móveis e
Semimóveis) e os PRO’s específicos de operação de equipamentos e máquinas de
cada gerência, devendo ser observados ainda os itens referentes à RAC 02.

Os empregados da empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA não executarão


atividades com utilização de veículos

Riscos de acidentes decorrentes da execução de trabalhos manuais com


ferramentas portáteis com ou sem força motriz própria.

Para a execução de todas as atividades e trabalhos manuais, deverão ser


cumpridos os procedimentos de SSO e procedimentos específicos da empresa.

Todo serviço com risco decorrente da utilização de trabalhos manuais só


poderá ser executado por profissional treinado, qualificado e devidamente autorizado
através de Procedimento específico da empresa.

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Riscos de acidentes decorrentes da utilização e manuseio de produtos químicos

Os empregados da empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA executarão


atividades com risco de acidentes decorrentes da utilização de produtos químicos
tóxicos.

Aplica-se a todas as atividades que envolvam manuseio, transporte e


movimentação interna e armazenamento de produtos químicos perigosos em qualquer
estado físico (sólido, líquido ou gasoso). Os profissionais que executam atividades que
envolvam manuseio, transporte interno e armazenamento de produtos químicos
perigosos devem realizar curso de Prevenção de Riscos em Produtos Químicos. Os
condutores de veículos de transporte de produtos químicos perigosos devem realizar
curso de direção preventiva de acordo com a INS – 0021 – DECG.

Equipamentos de proteção individual de uso obrigatório

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA fornecerá gratuitamente aos


empregados apenas EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e
funcionamento, portadores de Certificado de Aprovação (CA), manter na frente de
trabalho as fichas de controle de sua distribuição, estoque mínimo necessário para
reposição e manter arquivados os Certificados de Aprovação dos Equipamentos de
Proteção Individual utilizados.

Estabilidade de maciço;

 Não aplicável para o tipo de atividade a ser exercida nas Minas da VALE.

Outros riscos decorrentes de modificações / Novas tecnologias

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA, quando for necessária alguma


modificação no sistema de trabalho ou mesmo emprego de novas tecnologias em
termos de equipamentos ou metodologia de inspeção realizará novo estudo dos riscos
para poder definir melhor as ações de prevenção ou mesmo de proteção dos
trabalhadores e do meio ambiente de trabalho, sendo a empresa contratante dos
serviços informada antecipadamente sobre as ações a serem tomadas.

Avaliação dos Riscos e da Exposição Ocupacional

Avaliação semi-quantitativa dos riscos/ qualitativa

Será feita avaliação qualitativa dos riscos para determinar possíveis agentes
insalubres. Esta avaliação obedecerá a critérios da NR-15 da portaria 3214/78. A
avaliação semi-quantitativa será feita através da Matriz de Risco (em anexo).

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Avaliação Quantitativa da Exposição

Metodologia Utilizada por Agente Monitorado

Ruído - De acordo com a NHO 01 Norma de Higiene Ocupacional da Fundacentro.


A exposição ocupacional ao ruído se caracteriza por dois elementos fundamentais
que são:
 O tempo de exposição
 O nível de pressão sonora produzida
Pode se entender como tempo de exposição, a permanência junto a fonte geradora
de ruído de modo habitual, permanente, durante a jornada de trabalho. Sendo
definida como fonte geradora de ruído todo e qualquer equipamento, encontrado no
ambiente de trabalho, cujo funcionamento contribua para o processo produtivo ou
para realização das atividades a serem executadas. Quanto ao nível de pressão
sonora, caracteriza-se a exposição ocupacional, caso este venha a exceder os
parâmetros estabelecidos na portaria 3.214 de 08 de Junho de 1978, especificamente
na NR 15.
As medições de ruído usando Dosímetro DoseBadge serão efetuadas nos
postos de trabalho à altura do plano auditivo do trabalhador, registrando-se os ruídos
de operação, com instrumento operando em circuito de compensação “A” para ruído
contínuo e intermitente, sendo orientado no sentido principal de captação das ondas
sonoras. As medições utilizando dosímetro serão realizadas com instrumento fixado
ao trabalhador tendo o microfone próximo a seu ouvido, acompanhando-o em todas
as suas atividades durante sua jornada de trabalho. Será feito o acompanhamento do
trabalhador anotando-se todas as suas atividades executadas no dia da avaliação,
obtendo-se o perfil da ocupação em termos de exposição ao ruído.

O método empregado dos efeitos combinados é válido, quando os vários


níveis de pressão sonora medidos formam um conjunto representativo da jornada de
trabalho. Consiste em se acompanhar as várias situações acústicas medindo o ruído
e cronometrando-se os seus respectivos tempos.
Outra maneira é a execução de várias medições aleatórias no posto de
trabalho, estipulando-se os tempos conforme a ocorrência das operações constantes
na jornada diária. Os dados levantados são trabalhados segundo a equação abaixo:

Onde:
Cn indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído
específico.
Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o quadro abaixo (anexo 1 –
NR-15)

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PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
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Nível de ruído dB (A) Máxima exposição diária PERMISSÍVEL


85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e trinta minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
Se o resultado do somatório dos efeitos combinados (EC) for maior for maior
que 1 (um), o limite de tolerância foi ultrapassado no local medido, sendo a exposição
insalubre.
O método da dose acumulada é indicado para trabalhadores itinerantes,
sujeitos a exposição ao ruído de vários equipamentos, ou a outros que mesmo tendo
posto de trabalho fixo, estão expostos ruídos cujos níveis variam de maneira irregular
no transcorrer do tempo.
Os valores são acumulados na memória do instrumento em dose percentual
para serem posteriormente decodificados através da equação matemática, para se
obter o nível equivalente de som determinando se existe ou não a insalubridade na
função avaliada.

Poeiras – de acordo com a NHO 08 – Normas de Higiene Ocupacional da


Fundacentro.

Sílica

Para avaliação quantitativa do agente sílica, será utilizada bomba gravimétrica


– marca Gilian modelo BDX II, sendo utilizado o calculo do limite de tolerância para
poeira mineral, pelo método de poeira total, com base na equação:
LT = 24 (%Sio² +3) (mg/m³)

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PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
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Limites de Tolerância para Poeiras Minerais (Anexo 12 – NR 15)

O limite de tolerância, expresso em milhões de partículas por decímetro cúbico,


é dado pela seguinte fórmula:

LT= 8,5 mppdc (milhões de partículas por decímetro cúbico)


------------------
% quartzo+10

Esta fórmula é valida para amostras tomadas com impactador (impinger) no nível da
zona respiratória e contadas pela técnica de campo claro. A porcentagem de quartzo e
a quantidade determinada através de amostras em suspensão aérea.

O limite de tolerância para poeira respirável, expresso em mg/m³, é dado pela seguinte
fórmula:

LT = 8 mg/m³
------------------
%quartzo + 2

Tanto a concentração como a porcentagem de quartzo, para a aplicação deste limite,


devem ser determinadas a partir da porção que passa por um seletor com as
características do quadro nº 1.

Diâmetro aerodinâmico (um) % de passagem pelo seletor


(esfera de densidade unitária)
Menor ou igual a 2 90
2,5 75
3,5 50
5,0 25
10,0 0 (zero)

O limite de tolerância para poeira sílica total (respirável e não respirável), expresso em
mg/m³, é dado pela seguinte fórmula:

LT = 24 mg/m³
--------------
%quartzo+3

Sempre será entendido que “Quartzo significa sílica livre cristalizada.


Os limites de tolerância fixados no item 4 são validos para jornadas de trabalhos de
até 48 horas por semana inclusive.
Para jornadas de trabalho que excedem a 48 horas semanais os limites deverão ser
reduzidos, sendo estes valores fixados pela autoridade competente.

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Equipamento a ser Utilizado por Agente Monitorado

Ruído – Medidor de nível de pressão sonora – CIRRUS DoseBadge com calibrador


interno.

Poeiras – Bomba gravimétrica Gilian modelo BDX II, com separador de partículas
ciclone (para poeiras respiráveis)

Tabela de Resultados

As avaliações estão programadas para serem realizadas em Agosto de 2013

Monitoramento da Exposição Ocupacional

Avaliação quantitativa da exposição

A FUROFIX ENGENHARIA LTDA através de monitoramento,


acompanhamento, análise de dados estatísticos e também das informações dos
trabalhadores, avaliará a eficácia das medidas de proteção existentes e as
implantadas e se necessário estabelecer novas medidas para eliminar, neutralizar ou
minimizar os riscos ambientais.

Metodologia Utilizada por Agente Monitorado

Os riscos ocupacionais serão monitorados anualmente ou sempre que se fizer


necessário, e, também, será acompanhado o cronograma de ações prevencionistas
que consta nesse PGR

Equipamento Utilizado por Agente Monitorado

Ruído – Medidor de nível de pressão sonora – CIRRUS DoseBadge com


calibrador interno.

Poeiras – Bomba gravimétrica Gilian modelo BDX II, com separador de


partículas ciclone (para poeiras respiráveis)

Tabela Comparativa de Resultados

As avaliações estão programadas para serem realizadas em Agosto de 2013

Registro, Manutenção, Reprodução, Rastreabilidade e Divulgação dos Dados

Relatórios dos Equipamentos (Histogramas)

Serão anexados neste documento quando as avaliações forem realizadas,


conforme cronograma previsto em Setembro de 2013

19
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

Laudos Analíticos

Serão anexados neste documento quando as avaliações forem realizadas.

Certificados de Calibração

Serão anexados neste documento quando as avaliações forem realizadas.

Planilhas de Campo / Memórias de Cálculo

Serão anexados neste documento quando as avaliações forem realizadas.

20
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

Plano de Emergência
Todo trabalhador da empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA será treinado no
Plano de emergência da MINA BRUCUTU e no Plano de emergência específico da
Empresa, principalmente no tocante as atribuições dos transeuntes. Será observado
no mínimo os seguintes procedimentos, conforme o resumo do Plano de Emergência.

Cenários de Emergência Ação recomendada

1- Acidente pessoal ou - Fazer a avaliação de acidentado;


Mal Súbito - Caso necessário, e se souber a técnicas de socorrista, prestar os primeiros
socorros;
- Transportar o acidentado para o ambulatório médico, somente se não
houver suspeita de fraturas graves, principalmente da coluna cervical. Do
contrario, solicitar a presença de socorristas ou dos Auxiliares de
Enfermagem do Trabalho que tomarão as medidas adequadas. Caso
necessário, um funcionário indicado pelo coordenador deverá acompanhar a
vitima ate a Unidade de Pronto Atendimento mais próximo;
- Comunicar o acidente, assim que possível, ao responsável pela área;
- Em caso de óbito, não tocar na vitima, isolar o local e chamar o Supervisor;
- Em caso de acidente envolvendo animal peçonhento, tentar capturar ou,
pelo menos, identificar o agente do acidente.
2- Acidente com Dano - Paralisar momentaneamente as atividades;
Material (incidente) - Comunicar o acidente ao responsável pela área, não alterando o local até
que o Supervisor e/ou a Segurança do Trabalho chegue para avaliação.
3- Ato de Pessoa Privada - Solicitar ajuda;
do uso da Razão - Solicitar a presença do Auxiliar de Enfermagem do Trabalho;
- Comunicar o fato ao responsável pela área.
4- Acidente com - Em caso de acidente pessoal em equipamento energizado, não tocar na
Eletricidade vitima em hipótese alguma, antes do efetivo desenergizamento;
- Se tiver conhecimento e souber como, realizar o desligamento da rede
elétrica;
- Solicitar ajuda;
- Comunicar o fato ao responsável pela área.
5- Acidente Ambiental - Comunicar ao responsável pela área;
- Acionar o departamento de defesa ambiental interno.

TELEFONE EMERGENCIAL: 193

TELEFONE ÚTIL DA CONTRATADA:

NOME CARGO TELEFONE


Marcio José Gonçalves Teodoro Preposto da (31) 8473-5070
Empresa

21
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

TELEFONES INTERNOS ÚTEIS:

TEFONES ÚTEIS
NOME TELEFONE
Ambulatório Médico 3861-4380 / 4461 / 4650
Bombeiros Coordenador da brigada 8702-9989

TELEFONES VALE ÚTEIS:

TEFONES ÚTEIS
NOME TELEFONE
Medicina 3833-6430
CECON 0800-285193 /193
Segurança do Trabalho 3833-6452

TELEFONES EXTERNOS ÚTEIS:

LOCAL ENDEREÇO TELEFONE


Instituto Médico legal Rua Nícias Continentino,
1291 – Nova Gameleira – (31) 3236-7624
BH/MG
SAMU – Serviço de Atendimento
192
Médico de Emergência
Corpo de Bombeiros 193
Policia Militar 190
Hospital Municipal Waldemar das Rua Padre Cruz, 242 – Barão
(31)38371643
Dores de Cocais
Hospital Municipal de São Rua Henriqueta Rubim, 320
Gonçalo do Rio Abaixo Centro São Gonçalo do Rio (31) 3833-5408
Abaixo
Hospital João XXIII Belo Horizonte - MG (31) 3239-9202

22
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE ESPECÍFICOS

Programa de Proteção Respiratória – PPR

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA. caso seja necessário, após a


realização da avaliação quantitativa da exposição à poeira, estabelecerá um programa
de Proteção Respiratória, que contempla todas as atividades e operações em que os
empregados estejam expostos a poeiras em concentrações acima do Nível de Ação.
Para estas situações, é obrigatório o uso de proteção respiratória adequada,
especificada em função do agente e da concentração do mesmo.

Os empregados deverão receber os Equipamentos de Proteção Respiratória


gratuitamente, deverão ser treinados no seu uso correto, bem como manutenção e
conservação.

As concentrações destes agentes, bem como as medidas de controle a serem


adotadas estarão contidas no Anexo II (“Reconhecimento, avaliação e Controle dos
Riscos ambientais”), de acordo com o cronograma de sua execução.

Até que sejam realizadas as avaliações quantitativas, todos os empregados


expostos à poeira, fumos metálicos, gases, vapores e névoas deverão usar proteção
respiratória, conforme especificado abaixo:

 Poeira - respirador semi-facial sem manutenção PFF2 e ou PFF3

Os EPI’s acima estão sendo entregue aos funcionários da empresa.

Programa de Conservação Auditiva – PCA

A Empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA. caso seja necessário, após a


realização da avaliação quantitativa da exposição a ruído, estabelecerá um programa
de Conservação Auditiva, que contempla todas as atividades e operações em que os
empregados estejam expostos a ruído em concentrações acima do Nível de Ação.
Para estas situações, é obrigatório o uso de proteção auditiva adequada.

Os empregados deverão receber os Equipamentos de Proteção gratuitamente,


deverão ser treinados no seu uso correto, bem como manutenção e conservação.

A concentração deste agente bem como as medidas de controle a serem


adotadas estará contida no Anexo II (“Reconhecimento, avaliação e Controle dos
Riscos ambientais”), de acordo com o cronograma de sua execução.

Até que sejam realizadas as avaliações quantitativas, todos os empregados


expostos a ruído deverão usar proteção auditiva, do tipo Abafador de ruído tipo
Concha.

23
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

Programa de Ergonomia e organização do Trabalho

Para a execução de tarefas envolvendo movimentos repetitivos bem como


àquelas que envolvam posturas inadequadas, e outras que por sua natureza ou
método de execução possam representar riscos aos trabalhadores, deverão ser
observados os preceitos da NR-17.

Nas atividades a serem realizadas, não se verificou risco ergonômico que


possam representar danos ao trabalhador.

Como medida de prevenção, a empresa estará ministrando treinamento sobre


noções de ergonomia, visando orientar os funcionários quanto às posturas corretas no
desempenho das atividades.

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES PREVENTIVAS

A empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA, estabeleceu um cronograma com


ações prevencionistas com o objetivo de eliminar, neutralizar e/ou amenizar as
condições de riscos de acidentes, abrangendo os riscos identificados nas fases de
“Antecipação e Reconhecimento de Riscos”, conforme anexo II.

AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO PROGRAMA

A empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA irá realizar a avaliação periódica


trimestralmente do programa quando as atividades que a empresa executa sofrer
alterações/modificações significativas e, quando houver mudanças no Lay Out do
ambiente de trabalho e/ou aquisição de novos equipamentos e novas tecnologias.

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PROGRAMA

A empresa FUROFIX ENGENHARIA LTDA irá realizar a avaliação global do


programa quando as atividades que a empresa executa na planta da empresa
contratante finalizar os trabalhos contratados, ou pelo menos uma vez por ano ou
quando as atividades que a empresa executa sofrer modificações significativas.

24
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

ANEXOS
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES PREVENCIONISTAS PARA O ANO DE 2013/2014
ANEXO I
CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES PREVENCIONISTAS

ANO 2013/ANO 2014

JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI
Item Ações Responsáveis
P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R

Apresentação do documento base aos


funcionários com orientações da Norma
Regulamentadora NR 22 – Segurança e
Marcio José
01 Saúde Ocupacional na Mineração, X
Gonçalves Teodoro
especificamente os assuntos tratados no
PGR – Programa de Gerenciamento de
Riscos.
Realizar treinamento sobre Prevenção e Marcio José
02 X
Combate a Incêndios Gonçalves Teodoro
Realizar treinamento sobre as
Marcio José
03 orientações da Norma Regulamentadora X
Gonçalves Teodoro
NR1–Disposições Gerais
Realizar treinamento do PPR – Marcio José
04 Programa de Proteção Respiratória Gonçalves Teodoro X

Realizar treinamento do PCA – Marcio José


05 Programa de Conservação Auditiva Gonçalves Teodoro X

Treinamento sobre noções básicas de Marcio José


06 X
ergonomias Gonçalves Teodoro

25
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

ANO 2013 / ANO 2014

JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI
Item Ações Responsáveis
P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R P R
Treinamento no Plano de Emergência Marcio José
07 da MINA BRUCUTU Gonçalves Teodoro
X
Treinamento no Plano de Emergência Marcio José
08 da Empresa Gonçalves Teodoro
X
Análise periódica do Programa Marcio José
09 Gonçalves Teodoro
X X X X
Análise global do Programa Marcio José
10 Gonçalves Teodoro
X
LEGENDA: P – Previsto / R – Realizado

Assinatura:

___________________________________
Marcio José Gonçalves Teodoro
Responsável pela implementação do PGR

26
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

ANEXO IIAVALIAÇÃO AMBIENTAL


ANTECIPAÇÃO / RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO RISCOS OCUPACIONAIS
Gerência Geral: DIIC / Gerência de Área: GEMGP Setor: Operacional
Cargo: ENCARREGADO Função: ENCARREGADO
Jornada de trabalho: 07:00 as 17:00 de segunda a Quinta-feira
Nº previsto de funcionários: 01 Turno: Diurno
Sexta – Feira 07:00 as 16:00..
Descrição do Local de Trabalho: Barragem Brucutu sul – Mina de Brucutu
Descrição das atividades exercidas: Coordenar e controlar a execução do trabalho realizado, acompanhar os demais colaboradores na área de trabalho no exercício de suas atividades, supervisionar e
coordenar a equipe de produção.
Medidas de controle Medidas de controle
Classificação Meio de Tipo de Possíveis danos a
Risco Tipo de Risco Fonte Geradora Coletivas já Individuais já
do risco propagação Exposição saúde
existentes existentes
Funcionamento de máquinas e Protetor auricular tipo
Ruído 2 Aérea Intermitente Distúrbios auditivos -----------
equipamentos/ ambiente de trabalho Concha
Físico
Radiação não Problemas Uniforme com mangas
2 Exposição solar Contato Eventual Protetor solar.
ionizante dermatológicos compridas

Poeira Mineral Problemas Processos regulares de Respirador descartável


2 Ambiente de Trabalho Aérea Habitual
(Não Fibrogênica) respiratórios Umidificação das vias PFF2

Contato com ferramentas, limpeza das Creme protetor grupo III


Químico Óleo e graxa 2 Contato Habitual Dermatites -------------
mesmas. Luvas de látex.
Creme protetor grupo III
Problemas
Luvas de látex,
Tintas e solventes 2 Pequenos reparos em ferramentas Aérea / contato Eventual respiratórios e -------------
Respirador descartável
dermatológicos
PFF2
Botas com biqueira de
Projeção/ queda de Quedas de materiais, ferramentas de composite, luva de
2 Contato Cortes, escoriações. -----------
materiais trabalho Intermitente vaqueta e óculos de
Acidente proteção.
Fraturas, Treinamentos direção
Colisões 2 Condução de veículos em áreas da VALE Contato Intermitente ---------
escoriações. defensiva – RAC 02

27
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

IAVALIAÇÃO AMBIENTAL
ANTECIPAÇÃO / RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO RISCOS OCUPACIONAIS
Gerência Geral: DIIC / Gerência de Área: GEMGP Setor: Operacional
Cargo: OPERADOR DE PERFURATRIZ o Função: OPERADOR DE PERFURATRIZ
Jornada de trabalho: 07:00 as 17:00 de segunda a Quinta-feira
Nº previsto de funcionários: 01 Turno: Diurno
Sexta – Feira 07:00 as 16:00.
Descrição do Local de Trabalho: Barragem Brucutu sul – Mina de Brucutu
Descrição das atividades exercidas: Fazer furos em concretos com coroas diamantadas e brocas de vidia; fazer corte em concreto com disco diamantado; cortar concreto com maquinas de fio diamantado;
fazer a limpeza com água e ar comprimido; fixar chumbadores com resina acrílica ou epóxi; fazer perfuração em paredes, colocar mangueiras nos locais perfurados e para fixação é utilizado a maquina injetora com
produtos químicos; realizar a limpeza da maquina com thinner 2 vezes por semana ( colocar o thinner na maquina e a mesma faz limpeza automática.
.
Medidas de controle Medidas de controle
Classificação Meio de Tipo de Possíveis danos a
Risco Tipo de Risco Fonte Geradora Coletivas já Individuais já
do risco propagação Exposição saúde
existentes existentes
Problemas Uniforme com mangas
Radiação não ionizante 2 Exposição solar Contato Eventual Protetor solar.
dermatológicos compridas
Físico
Funcionamento de máquinas e Protetor auricular tipo
Ruído 3 Aérea Intermitente Distúrbios auditivos -----------
equipamentos/ ambiente de trabalho Concha

Contato com ferramentas, limpeza das Creme protetor grupo III


Óleos e graxa 3 Contato Habitual Dermatites -------------
mesmas. Luvas de látex.
Químico Creme protetor grupo III
Problemas
Luvas de látex,
Tintas e solventes 2 Pequenos reparos em ferramentas Aérea / contato Eventual respiratórios e -------------
Respirador descartável
dermatológicos
PFF2
Projeção/ queda de Botas com biqueira de
materiais e/ou objetos Quedas de materiais, ferramentas de composite, luva de
3 Contato Intermitente Cortes, escoriações. -----------
trabalho vaqueta e óculos de
perfuração.
Acidente proteção.

Cinto de segurança com


Queda de nível Fraturas,
3 Trabalho em Altura Contato Eventual Uso de Linha de vida 02 talabartes, capacete
diferente escoriações.
com jugular.

28
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

AVALIAÇÃO AMBIENTAL
ANTECIPAÇÃO / RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO RISCOS OCUPACIONAIS
Gerência Geral: DIIC / Gerência de Área: GEMGP Setor: Operacional
Cargo: AUXILIAR DE OPERADOR DE PERFURATRIZ l Função: AUXILIAR DE OPERADOR DE PERFURATRIZ l
Jornada de trabalho: 07:00 as 17:00 de segunda a Quinta-feira
Nº previsto de funcionários: 02 Turno: Diurno
Sexta – Feira 07:00 as 16:00.
Descrição do Local de Trabalho: Barragem Brucutu sul – Mina de Brucutu
Descrição das atividades exercidas: Fazer furos em concretos com coroas diamantadas e brocas de vidia; fazer corte em concreto com disco diamantado; cortar concreto com maquinas de fio diamantado;
fazer a limpeza com água e ar comprimido; fixar chumbadores com resina acrílica ou epóxi; fazer perfuração em paredes, colocar mangueiras nos locais perfurados e para fixação é utilizado a maquina injetora com
produtos químicos; realizar a limpeza da maquina com thinner 2 vezes por semana ( colocar o thinner na maquina e a mesma faz limpeza automática.
.
Medidas de controle Medidas de controle
Classificação Meio de Tipo de Possíveis danos a
Risco Tipo de Risco Fonte Geradora Coletivas já Individuais já
do risco propagação Exposição saúde
existentes existentes
Problemas Uniforme com mangas
Radiação não ionizante 2 Exposição solar Contato Eventual Protetor solar.
dermatológicos compridas
Físico
Funcionamento de máquinas e
Protetor auricular tipo
Ruído 3 equipamentos/ ambiente de Aérea Intermitente Distúrbios auditivos -----------
Concha
trabalho
Contato com ferramentas, Creme protetor grupo III
Óleos e graxa 3 Contato Habitual Dermatites -------------
limpeza das mesmas. Luvas de latex
Químico Creme protetor grupo III
Problemas
Pequenos reparos em Luvas de látex,
Tintas e solventes 2 Aérea / contato Eventual respiratórios e -------------
ferramentas Respirador descartável
dermatológicos
PFF2
Projeção/ queda de materiais Acidentes com danos Botas com biqueira de
Quedas de materiais,
e/ou objetos perfuração. 3 Contato físicos temporários ou ----------- aço, luva de vaqueta e
ferramentas de trabalho Intermitente permanentes óculos de proteção.
Acidente
Cinto de segurança com
Fraturas,
Queda de nível diferente 3 Trabalho em Altura Contato Eventual Uso de Linha de vida 02 talabartes, capacete
escoriações.
com jugular.

29
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

AVALIAÇÃO AMBIENTAL
ANTECIPAÇÃO / RECONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO RISCOS OCUPACIONAIS
Gerência Geral: DIIC / Gerência de Área: GEMGP Setor: Operacional
Cargo: AUXILIAR DE OPERADOR DE PERFURATRIZ ll Função: AUXILIAR DE OPERADOR DE PERFURATRIZ ll
Jornada de trabalho: 07:00 as 17:00 de segunda a Quinta-feira
Nº previsto de funcionários: 01 Turno: Diurno
Sexta – Feira 07:00 as 16:00.
Descrição do Local de Trabalho: Barragem Brucutu sul – Mina de Brucutu
Descrição das atividades exercidas: Fazer furos em concretos com coroas diamantadas e brocas de vidia; fazer corte em concreto com disco diamantado; cortar concreto com maquinas de fio diamantado;
fazer a limpeza com água e ar comprimido; fixar chumbadores com resina acrílica ou epóxi; fazer perfuração em paredes, colocar mangueiras nos locais perfurados e para fixação é utilizado a maquina injetora com
produtos químicos; realizar a limpeza da maquina com thinner 2 vezes por semana ( colocar o thinner na maquina e a mesma faz limpeza automática.
.
Medidas de controle Medidas de controle
Classificação Meio de Tipo de Possíveis danos a
Risco Tipo de Risco Fonte Geradora Coletivas já Individuais já
do risco propagação Exposição saúde
existentes existentes
Problemas Uniforme com mangas
Radiação não ionizante 2 Exposição solar Contato Eventual Protetor solar.
dermatológicos compridas
Físico
Funcionamento de máquinas e
Protetor auricular tipo
Ruído 3 equipamentos/ ambiente de Aérea Intermitente Distúrbios auditivos -----------
Concha
trabalho
Contato com ferramentas, Creme protetor grupo III
Óleos e graxa 3 Contato Habitual Dermatites -------------
limpeza das mesmas. Luvas de latex
Químico Creme protetor grupo III
Problemas
Pequenos reparos em Luvas de látex,
Tintas e solventes 2 Aérea / contato Eventual respiratórios e -------------
ferramentas Respirador descartável
dermatológicos
PFF2
Projeção/ queda de materiais Acidentes com danos Botas com biqueira de
Quedas de materiais,
e/ou objetos perfuração. 3 Contato físicos temporários ou ----------- aço, luva de vaqueta e
ferramentas de trabalho Intermitente permanentes óculos de proteção.
Acidente
Cinto de segurança com
Fraturas,
Queda de nível diferente 3 Trabalho em Altura Contato Eventual Uso de Linha de vida 02 talabartes, capacete
escoriações.
com jugular.

30
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

30
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

Frequência

A B C D E
(Extremamente (Remota) (Improvável) (Provável) (Frequênte)
Remota)
Consequência

IV
2 3 4 5 5
(Catastrófica)
III
1 2 3 4 5
(Crítica)
II
1 1 2 3 4
(Marginal)
I
1 1 1 2 3
(Desprezível)
Matriz de Risco – Conseqüência X Freqüência (Fonte: Morgado 2000)

Severidade Consequência Risco


I – Desprezível A - Extremamente Remota 1 - Desprezível
II – Marginal B – Remota 2 – Menor
III – Crítica C – Improvável 3 – Moderado
IV – Catastrófica D – Provável 4 – Sério
E – Freqüente 5 – Crítico
Gradação de Risco (Fonte: Morgado 2000)

Categoria Denominação Descrição


Extremamente Remota Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de ocorrer
A
durante a vida útil do processo/instalação.
B Remota Não esperado ocorrer durante a vida útil do processo/instalação.
C Improvável Pouco provável de ocorrer durante a vida útil do processo/instalação.
D Provável Esperado ocorrer até uma vez durante a vida útil do processo/instalação.
E Frequênte Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil do processo/instalação.
Tabela de Avaliação de Consequência (Fonte: Morgado 2000)

Categoria Descrição Descrição/Características


I Desprezível Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos, à propriedade
e/ou ao meio ambiente.
II Marginal Danos leves aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente (os
danos materiais são controláveis e/ou de baixo custo de reparo); Lesões
leves em funcionários, terceiros e/ou em pessoas
III Crítica Danos severos aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio ambiente;
lesões de gravidade moderada em funcionários, em terceiros e/ou em
pessoas (probabilidade remota de morte de funcionários e/ou de
terceiros).
IV Catastrófica Danos irreparáveis aos equipamentos, à propriedade e/ou ao meio
ambiente (reparação lenta ou impossível); Provoca mortes ou lesões
graves em várias pessoas.
Tabela de Severidade das Consequências (Fonte: Morgado 2000)

31
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

Agentes Agressivos
Severidade Danos Pessoais Pontuação
(Higiene Ocupacional)
Não resulta lesão ao trabalhador O agente é desprezível. Desnecessária
TRIVIAL a sua quantificação conforme literaturas 1
atuais.
Pode causar lesão leve sem O agente identificado e avaliado está
afastamento ao trabalho. Algum abaixo nível de ação
TOLERÁVEL caso pode representar apenas um 2
aspecto de desconforto e não de
risco
Pode causar lesão física O agente identificado e avaliado está
reversível ou doença ocupacional acima do nível de ação, porém abaixo
MODERADO com incapacidade temporária do limite de tolerância. 3
para o trabalho.

Pode causar lesão física grave, O agente identificado e avaliado esta


perda de membro ou doenças acima do limite de tolerância.
ocupacionais com incapacidade
SUBSTANCIAL 4
parcial permanente para o
trabalho.

Podem causar lesão física grave, O agente identificado envolve exposição


doenças ocupacionais sérias a cancerígenos, aparece nas situações
causando incapacidade total aparentes de risco grave e iminente, há
permanente para o trabalho, ou risco aparente de deficiência de
morte. oxigênio e quando o agente possui
INTOLERÁVEL 5
efeitos agudos, baixos LT e IDLH
(concentração imediatamente perigosa
à vida / saúde) e esta acima do limite de
tolerância.

Ações

Nenhuma ação é requer ida e nenhum registro documental precisa ser mantido
TRIVIAL
Nenhum controle adicional é necessário. Pode-se considerar uma solução mais econômica
ou a aperfeiçoamento que não imponham custos extras. A monitoração é recomendável
TOLERÁVEL
para assegurar que os controles são mantidos.

Controle adicional é necessário. Recursos deverão ser alocados para controlar o risco. A
MODERADO
monitoração é obrigatória para definir quais os controles que deverão ser mantidos.
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido ou neutralizado.
Recursos consideráveis devem ser alocados para reduzir o risco. Quando o risco envolver
SUBSTANCIAL trabalho em execução, ação urgente deve ser tomada. A monitoração é obrigatória para
quantificar o r isco evitando alcançar o nível de intolerável.

O trabalho não deve ser iniciado nem continuar até que o risco tenha sido reduzido.
Se não for possível reduzir o risco, nem com recursos ilimitados, o trabalho tem de
INTOLERÁVEL
permanecer proibido.

STANCIALTOLER

32
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

TREINAMENTOS (MATRIZ DE TREINAMENTO)

TREINAMENTO PÚBLICO REQUISITO CARGA RECICLAGEM PRAZO PARA ATENDIMENTO


HORÁRIA
Integração com as normas

AUXILIAR DE PERFURATRIZ IOPERADOR DE PERFURATRIZ


Realizar treinamento introdutório para todos os da empresa,
trabalhadores da empresa. conscientização dos riscos 08 horas Anual Agosto /2013
dos trabalhos a serem
realizados.

Treinamento sobre Prevenção e Combate a


Conscientização 02 horas Semestral Novembro/2013
Incêndios

Realizar treinamento sobre as orientações da


Norma regulamentadora NR1 – Disposições Orientação 02 horas Anual Agosto/2013
Gerais.

Palestra sobre noções básicas de ergonomia Orientação 02 horas Semestral


Novembro /2013

Realizar treinamento sobre utilização e


conservação dos equipamentos de proteção Conscientização 02 horas Anual Agosto/2013
individual. NR 6

33
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

AUXILIAR DE PERFURATRIZ Il

33
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

8- QUADRO DE EPI´s

Óculos de segurança
Botina de segurança com biqueira de composite

Luva de proteção contra choques életricos;


Capacete de segurança com jugular

Respirador Descartável PFF2

Mascara com filtro VO


Luvas de segurança
Abafador Ruído
EPI

FUNÇÃO

Auxiliar de Perfuratriz I O O O O O O O O
Auxiliar de Perfuratriz Ii O O O O O O O O
Encarregados O O O O O O NA NA
Operador de Perfuratriz O O O O O O O O
LEGENDA: O=OBRIGATÓRIO E=ENVENTUAL NA= NÃO SE APLICAOs
Equipamentos de Proteção Individual a serem utilizados pelos funcionários serão os homologados pela VALE .

34
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

CONCLUSÃO

Para as atividades a serem desenvolvidas pela Empresa FUROFIX


ENGENHARIA LTDA, se verificou se forma qualitativa a exposição a riscos físicos,
químicos e de acidentes. Neste caso as medidas de prevenção serão adotadas com o
cumprimento das normas de segurança da própria empresa e normas específicas da
empresa contratante e com o uso dos equipamentos de proteção individual
necessários. Após a análise quantitativa dos riscos físicos (ruído) e químicos (poeira),
serão adotadas ou mantidas as ações de prevenção específicas.

Observação Importante:

Este Programa estará em constante análise e estudo, visando seu


aperfeiçoamento, podendo, portanto, sofrer modificações a qualquer momento.

RESPONSÁVEL PELO CUMPRIMENTO DO PGR:

Será responsável pelo cumprimento do PGR – Programa de Gerenciamento de


Riscos da empresa, conforme item 22.3.2 da NR 22 – Segurança e Saúde
Ocupacional na Mineração:

Responsável pela implantação do PGR

_____________________________________
Marcio José Gonçalves Teodoro
Furofix Engenharia Ltda.

35
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

ANEXOS
PGR- PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS
REVISÃO:00

A.R.T
Anotação de Responsabilidade Técnica

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