Guia de Medicamento Weleda
Guia de Medicamento Weleda
Guia de Medicamento Weleda
Sumário
Medicina Antroposófica 05
O que é Antroposofia? 06
Panorama brasileiro 07
Os princípios terapêuticos 15
Substituição da substância faltante 15
Administração de um princípio oposto 15
Administração de um princípio análogo (semelhante) 16
Administração de um princípio sadio 16
Conceito de Homeopatia 16
Salutogênese e Prevenção 23
Medicamentos Industrializados 31
Medicamentos Magistrais 47
Formulações 95
Medicina Antroposófica
A Medicina Antroposófica, desenvolvida no início do século XX na Suíça, é um enfoque médico-terapêutico
com identidade própria. Seu principal objetivo é ampliar a formação acadêmico-científica do médico com
os conhecimentos e capacidades necessárias para observar e tratar o paciente em toda sua integridade e
complexidade.
Neste sentido não se trata de substituir a medicina
convencional, porém ampliá-la. Assim o médico
aprende a observar as diferentes dimensões do
paciente (corporal, biológica, psíquica e individual),
realizando um diagnóstico global de seu estado
e não apenas uma observação de exames físicos.
Desta maneira ele poderá desenvolver tratamentos
que englobem todas as dimensões de sua existência
e o paciente não será apenas objeto de indicações
médicas, mas sim sujeito participante das decisões
e igualmente responsável. A peculiaridade é que ela
não contempla somente a enfermidade do paciente,
mas sim busca sua individualidade de acordo com a
Diagrama feito por Rudolf Steiner em outubro de 1921
enfermidade.
Esta medicina desenvolveu um leque terapêutico amplo e variado, que recorre em parte aos métodos
tradicionais, mas ao mesmo tempo está repleto de elementos inovadores. Seu objetivo é estimular e regular
as forças curativas do organismo humano, por meio de medicamentos dinamizados elaborados a partir de
substâncias naturais, com terapia artística (modelagem terapêutica, pintura terapêutica, arte da palavra,
musicoterapia e euritmia curativa) e outras medidas complementares como massagem rítmica e fricções,
assim como uma variada e efetiva gama de aplicações externas.
A prática da Medicina Antroposófica abarca desde a atenção médica geral e de medicina de família até as
outras especialidades médicas: cirurgia, medicina interna, pediatria, oncologia, ginecologia e obstetrícia,
neurologia, psiquiatria, dermatologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, ortopedia e traumatologia, etc.
Esta medicina é praticada em mais de 80 países nos cinco continentes. Na Áustria, Bélgica, Finlândia, França,
Itália, Grã-Bretanha, Suíça, Holanda e Alemanha, os médicos que a praticam estão incluídos nos quadros de
seguro saúde estatais e privados. No Brasil, ela está inserida no Sistema Único de Saúde (SUS) como parte
da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). Além disso, existem hospitais
antroposóficos na Alemanha, Suíça, Grã-Bretanha, Suécia e Brasil, entre outros países.
Desde a sua fundação na Suíça em 1921, a Weleda se dedica à elaboração de medicamentos antroposóficos,
além de cosméticos e alimentos funcionais (chás, cápsulas e elixires). No Brasil, a Weleda oferece medicamentos
preparados pela técnica da dinamização, além de numerosos processos farmacêuticos próprios, definidos pela
farmacopeia antroposófica. Entre eles encontramos os chamados espelhos metálicos (metais praeparatum) e
os metais vegetabilizados.
O que é Antroposofia?
Entende-se por Antroposofia a ciência espiritual fundada por Rudolf Steiner (1861–1925). É um método
científico de pesquisa no âmbito espiritual, com resultados e aplicações na vida prática individual e social.
O termo antroposofia provém do grego e significa “sabedoria do ser humano” (antropos = ser humano, sofia
= saber, sabedoria). Este conceito pressupõe que o ser humano pode ter acesso aos âmbitos espirituais por
meio de sua própria pesquisa no caminho do conhecimento. Rudolf Steiner propõe uma metodologia rigorosa
para abordar o mundo suprassensível e desta maneira ampliar as ciências naturais, sem negá-las.
Este conceito filosófico entende o ser humano como sendo composto de um corpo ou organização física
(conjunto de substâncias); uma alma ou organização anímica (conjunto de emoções) e espírito ou consciência
individual. As ciências naturais se interessam fundamentalmente pelos aspectos mensuráveis do corpo físico.
Já a ciência espiritual aborda outros aspectos qualitativamente diferentes, porém igualmente importantes.
A ciência espiritual oferece um complemento às ciências naturais para que o ser humano possa ser entendido
em sua unidade. Já, a concepção antroposófica permite confrontar questões vitais, da saúde e da doença, de
acordo com a consciência moderna da humanidade.
Os resultados da pesquisa no âmbito da ciência espiritual têm dado frutos em diversos contextos: a pedagogia
(escolas Waldorf); a medicina, a farmácia; pedagogia curativa, massagem rítmica, terapia artística, euritmia; a
agricultura (biodinâmica), economia associativa, etc.
Panorama brasileiro
No Brasil, o movimento médico antroposófico começou na década de 50 graças ao pioneirismo de Gudrun K.
Burkhard. Em 1969, com o apoio da Associação Beneficente Tobias, a médica inaugurou a primeira clínica de
Medicina Antroposófica no Brasil, a Clínica Tobias, em São Paulo.
O Ministério da Saúde define a Medicina Antroposófica em sua Portaria 1600 de 2006, como “uma abordagem
médico-terapêutica complementar, de base vitalista, cujo modelo de atenção está organizado de maneira
transdisciplinar, buscando a integralidade do cuidado em saúde. Entre os recursos terapêuticos da medicina
antroposófica destacam-se: a utilização de aplicações externas (banhos e compressas), massagens,
movimentos rítmicos, terapia artística e uso de medicamentos naturais (fitoterápicos ou dinamizados). (...)
Utilizam-se recursos que estimulam os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da
saúde, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser
humano com o meio ambiente e a sociedade.”
No Brasil, os medicamentos antroposóficos industriais são regulamentados pela RDC 26/2007 e seus anexos,
que estabelecem os requisitos mínimos para obter o registro de medicamentos dinamizados e necessidades
para comprovação de eficácia e segurança. A RDC 17/2010 estabelece as condições de Boas Práticas de
Fabricação e Controle de Qualidade (BPFC).
Já os medicamentos antroposóficos magistrais são regulamentados pelas normas que regem a farmácia
homeopática magistral, dentre elas a RDC 67/2007 que dispõe sobre boas práticas de manipulação de
preparações magistrais e oficinais em farmácias para uso humano.
A farmácia antroposófica é reconhecida pelo Conselho Federal de Farmácia por meio da Resolução 465/2007
que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da Farmácia Antroposófica.
A instituição que congrega os farmacêuticos antroposóficos no Brasil é a Farmantropo (Associação Brasileira
Escritório em
Arlesheim, 1930
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - INTRODUÇÃO À MEDICINA E FARMÁCIA ANTROPOSÓFICAS
a consciência do mundo e de si mesmo representam as quatro grandes etapas da evolução que conduzem o
reino mineral até o ser humano.
Essas quatro grandes fases correspondem no ser humano respectivamente a seu corpo físico, sua organização
vital, sua organização anímica e seu Eu. Somos relacionados com o reino animal por nossa organização anímica,
com o reino vegetal por nossa organização vital e com o reino mineral por nossa organização física. Mas além
destes três, possuímos também a faculdade da consciência de nós mesmos.
Organização do Eu
Organização Anímica/
Corpo Astral
Organização Vital/
Corpo Etérico
Corpo Físico
O Corpo físico
As plantas, animais e os seres humanos constroem seu corpo físico a partir das substâncias inanimadas.
O corpo físico de todos os seres vivos é passível de medir, pesar e analisar quantitativa e quimicamente. A ele
devemos nossa forma perceptível no espaço. Os métodos das ciências naturais nos permitem descrevê-lo sob
os aspectos mais diversos.
Porém, essas análises não levam em conta que a organização física é o resultado de vários processos de
desenvolvimento nos seres vivos, que começam com a fecundação. Só depois da morte o corpo físico obedece
exclusivamente às leis da física e da química.
Esta organização segue as leis do tempo. Toda forma de existência está relacionada a um estado de
crescimento ou a um desenvolvimento temporal preciso. Todo organismo que tem uma organização vital
possui suas próprias funções temporais, que lhe são características tal como o espaço o é para o físico.
A organização do Eu
A capacidade de consciência de si mesmo é
exclusiva do ser humano e é outorgada por
sua organização do Eu. Sua manifestação no
ser humano o diferencia em relação aos outros
reinos.
A consciência do Eu permite ao ser humano
observar e refletir sobre seus pensamentos,
sentimentos e atos. Graças a esta capacidade,
ele adquire o livre arbítrio. Esta propriedade
possibilita o exercício da ciência, da arte e da
religião. A interação entre corpo astral e Eu
permite perceber as informações por meio dos
sentidos.
O pensar, por sua vez, permite captar realidades
espirituais, isto é, reconhecer os vínculos e
correlações no cosmos e no mundo. A esta
faculdade denominamos consciência humana.
humana. Desta forma, as disposições provenientes da genética são transformadas e individualizadas. Assim
se pode compreender a enfermidade como uma fase de desenvolvimento neste processo de individualização.
O sistema neurossensorial
No corpo físico e no etérico, distinguimos o sistema neurossensorial como um polo estático, onde estão
baseados nossos pensamentos como resultado de nossas percepções e de nossa faculdade de pensar.
Graças às percepções sensoriais, realizamos intercâmbios com o mundo exterior os quais conduzem ao
pensamento individual. Neste sentido, falamos de uma dinâmica de formação.
O cérebro, o sistema nervoso e os órgãos sensoriais constituem sua base fisiológica. Desde cedo, esses
órgãos sofrem restrição de sua vitalidade e diminuição da sua capacidade de se dividir e multiplicar. Quase
não se regeneram e nem sempre podem se
reconstituir após lesões.
Neste âmbito tem lugar as atividades
relacionadas à vigília. Esta é a base da
consciência humana. Em polaridade a este
sistema, encontramos no corpo humano o
sistema metabólico-motor.
O sistema metabólico-motor
Neste polo de movimento predominam a
regeneração e a transformação. As substâncias
provenientes da alimentação são decompostas
para serem em seguida assimiladas. Aqui tem
lugar a transformação e uma forte relação
com a matéria. Estes processos se desenrolam completamente fora do âmbito consciente e constituem o
fundamento da vontade, isto é, da faculdade de atuar.
O sistema rítmico
Os dois processos ou princípios Substância
Processo Aspecto espacial
polares acima descritos se mantêm Aspecto temporal
em equilíbrio graças a uma dinâmica Cérebro
rítmica mediadora. Isto permite uma Sistema
Sistema Nervoso
ação reguladora no organismo entre Neurossensorial
dois polos incompatíveis – o estático Solidificação,
concretização
(de formação) e o do movimento (de Análise
dissolução). A base fisiológica deste
Coração, circulação,
princípio regulador é constituída Sistema
Pulmão
pelo sistema circulatório, coração e Rítmico
Intercâmbio
pulmões. O sistema rítmico equilibra
permanentemente ambas as Síntese
Dissolução e eliminação
polaridades. Ele constitui a base sobre
Sistema Metabólico-
a qual se podem formar os sentimentos. Órgãos da digestão,
motor
aparelho locomotor
A trimembração funcional entre
processo e substância
Em todos os elementos constitutivos do ser humano voltamos a encontrar estes três princípios. No âmbito
anímico, trata-se das três faculdades da alma: pensar (representação), sentir e querer. No âmbito espiritual, da
memória, isto está representado por passado, presente e futuro.
liberadas dão à criança a faculdade de pensar. Esta passagem está marcada pela mudança na dentição, quando
a criança está apta a frequentar a escola. Se a esta criança é exigido um desenvolvimento intelectual precoce,
as forças formativas dos órgãos são desviadas, o que conduz a uma debilidade orgânica.
Os elementos constitutivos do ser humano não são fixos, eles se transformam permanentemente, de maneira
que suas forças possam atuar sobre todos os sistemas orgânicos.
No início a doença se manifesta por uma diminuição das atividades de autorregulação, portanto numa esfera
funcional. Em seguida podem sobrevir alterações irreversíveis, que a autorregulação não consegue mais
restabelecer. Então a doença atinge uma esfera estrutural.
A saúde é um equilíbrio dinâmico e a doença uma manifestação da perda desse equilíbrio. A cura exige um
compromisso de todo o ser humano. Para o paciente, isto não significa somente a eliminação dos sintomas,
mas também um desenvolvimento de sua personalidade.
A relação entre ser humano e a natureza: uma condição prévia para o conhecimento da
terapia
Na Medicina Antroposófica, o exame da natureza,
do ser humano e das enfermidades nos remete
ao enfoque dos processos que conduziram a Mercur/Mercúrio
esse estado. A descrição do ser humano em três (Sistema rítmico)
sistemas (neurossensorial, rítmico e metabólico-
motor), não corresponde a uma classificação
rígida relacionada com diferentes partes do corpo.
Pelo contrário, ela corresponde à descrição de três
dinâmicas qualitativas.
Nos referimos às três qualidades – ou como
Sal Sulfur/Enxofre
mencionado anteriormente, o “Tria Principia” dos Sistema Sistema metabólico-
alquimistas – em cada órgão ou sistema orgânico, neurossensorial motor
segundo suas diferentes intensidades. Os
alquimistas caracterizavam estes conceitos sob
os nomes de Sal (sal), Mercur (mercúrio) e Sulfur
(enxofre).
Na ciência espiritual é necessário se esforçar na observação precisa da natureza, colocando esta observação
em relação a si mesmo, com o objetivo de chegar a uma experiência pessoal. A imagem gerada desta forma
nos apresenta os fenômenos naturais sob as dinâmicas funcionais de ritmo e equilíbrio, de solidificação e
dissolução.
O médico deve reconhecer a tendência que origina um fenômeno ou processo natural, para então deduzir qual
a substância curativa mais adequada e aplicá-la.
Sal
No reino vegetal, a raiz relaciona a planta com a terra e é responsável pela absorção de sais minerais e água
para crescer e construir sua forma. No ser humano, este princípio corresponde ao sistema neurossensorial.
Nossos sentidos nos relacionam com tudo o que nos rodeia. As percepções sensoriais constituem a base de
nosso pensar e nos permitem nos orientarmos no mundo.
Realizar o processo salino na planta ou no ser humano significa realizar a experiência da relação, do intercâmbio
com o mundo exterior, afim de deduzirmos aquilo que nos é mais conveniente. Ambos os processos têm o
mesmo gesto.
Mercur/Mercúrio
Mercur descreve as trocas rítmicas entre o exterior e o interior. A planta apresenta este processo na formação
de suas folhas. Graças à luz, a planta adquire uma forma, as folhas assimilam as substâncias absorvidas pelas
raízes e transformam o gás carbônico que as rodeia.
O crescer e murchar da planta nos mostram a experiência dessa alternância entre elaboração e decomposição
que nos toca até os sentimentos. É uma atividade situada entre a forma terminada e a aquisição de novas
capacidades formadoras. De fato, trata-se do intercâmbio entre a periferia e o interior mais íntimo e com tudo
aquilo que se faz possível mediante essa troca.
Nos sistemas rítmicos do ser humano como a respiração e a circulação, percebe-se um movimento desde
a periferia até o centro e vice-versa. Esse movimento gera a tensão arterial, o pulso. O coração percebe a
temperatura, o pH ou a pressão sanguínea e pode reagir em consequência de eventuais variações. Por isso, é
o órgão que permite ao organismo estabelecer um equilíbrio entre o centro e a periferia.
Sulfur/Enxofre
O Sulfur está relacionado com tudo aquilo que dissolve e transforma. Na planta, esse processo caracteriza a
floração. A substância se manifesta na forma de cor e perfume. Esta ação vai até a “diluição” desse impulso
na atmosfera que rodeia a planta.
Este processo efêmero nos mostra intensamente as singularidades de cada espécie vegetal e conclui-se com
a formação da semente. Aí se encontram os elementos geradores da nova planta.
Também no ser humano, o metabolismo constitui a base de formação de substância individualizada.
A substância externa precisa ser digerida para então se transformar em substância própria.
O processo do Enxofre, tanto para o ser humano como para a planta, possui um ponto de partida e uma
conclusão.
Os princípios terapêuticos
Fundamentalmente, distinguimos entre quatro princípios terapêuticos:
Conceito de Homeopatia
Indivíduo saudável
Sintomas (Patogenesia)
Diarreia, flatulência, hemorragia
Indivíduo enfermo
Referência: Vijnovsky, B. - Tratado de Matéria Médica (vol I, II e III) - São Paulo: Ed. Organon, 2003
Conceito, imagem
Ativação da circulação líquida. Separação dos processos Sal e Sulfur
Medicamento antroposófico
Analogia
(Bétula foliun, decocto D1)
Conceito, imagem
Estase líquida. Processo de mineralização (Sal) deslocado em um
tecido do sistema metabólico, destinado ao movimento (Sulfur)
Sintomas
Agravo pela umidade. Edemas. Rigidez, anquilose. Endurecimento da cartilagem
Indivíduo enfermo
Artrose
Referência: Schramm, H. M. Booklet of Remedies for the Anthroposophic Medicine. Basel: Novalis Verlag, 1997. 623 p.
Não são permitidos processos químicos envolvendo quebra ou rearranjo de moléculas. Tampouco são aceitas
substâncias de origem sintética (embora o médico antroposófico possa prescrever medicamentos sintéticos,
se julgar necessário).
Os processos calóricos
O emprego de diferentes níveis de temperatura para a fabricação de tinturas-mãe foi desenvolvido pela
primeira vez de forma racional na farmácia antroposófica.
A importância disso para o medicamento é compreendida quando se reconhecem as relações entre as
dinâmicas naturais e a tripartição funcional no ser humano.
Tal compreensão também esclarece porque os procedimentos térmicos desencadeiam uma relação entre a
substância natural e a doença. De fato, esta relação permite a um medicamento apoiar as forças de autocura
do organismo e reforçar (ou melhor, possibilitar) o restabelecimento da saúde.
5) Destilação
Consiste em uma extração completa de todos os componentes voláteis de um vegetal, por exemplo óleos
essenciais. A substância evaporada é conduzida por um tubo de resfriamento, onde pode ser recuperada após
a condensação. Este processo se dirige essencialmente ao metabolismo.
astronômico elaborado a partir de pesquisas de Lili Kolisko, que identificou as constelações e períodos mais
favoráveis à dinamização.
As substâncias insolúveis são, primeiro, dinamizadas por meio de trituração (isto é, em meio sólido usando
habitualmente a lactose como veículo). Para estas substâncias, a concentração mais baixa que se pode obter
em meio líquido é geralmente a D8.
Os espelhos metálicos
Os metais desempenham um papel essencial na terapêutica antroposófica. Assim como ocorre com os outros
reinos da natureza, a utilização terapêutica dos metais tem como origem seu estreito parentesco evolutivo
com o ser humano. Isto permite estabelecer uma correspondência precisa entre cada substância metálica e
os diversos órgãos.
Os metais são preparados por processos de espelho, exclusivos da farmácia antroposófica. Por estes processos,
o metal perde a sua estrutura salina e torna-se mais acessível ao organismo humano, principalmente à
organização do Eu.
Assim se obtém um metal em estado puro, sobretudo de forma relativamente amorfa, indiferenciada e próxima
ao estado coloidal.
Metais vegetabilizados
Rudolf Steiner legou novas indicações para o processamento de metais. A substância metálica original é
dinamizada por uma planta em particular que manifeste sinergia específica com esse metal. Desta maneira
se obtém uma dinamização superior à obtida em laboratório, porque esta é introduzida no âmbito de um reino
vital, o que poderá em seguida ser transferido para uma relação direta com a patologia no ser humano.
Inicialmente, uma solução dinamizada à base de um metal serve como adubo ao terreno onde se semeia a
planta.
O organismo vegetal extrai as forças físicas do mundo mineral para convertê-las em dinâmica viva. Quando a
planta floresce, é coletada e convertida em composto. No ano seguinte, este composto serve de adubo para
uma nova geração da mesma planta. Assim se repete o ciclo de coleta e compostagem por três anos.
Na terceira geração cultivada com o composto do ano anterior, a planta é colhida para servir de base à
fabricação do medicamento.
O sentido das preparações a partir de metais vegetabilizados está no fato de incorporar o metal sutilmente
aos ritmos de crescimento das plantas, produzindo assim, a dinamização do metal por meio do crescimento
do vegetal.
Medicamentos típicos
Medicamentos típicos são preparados que indicam ao organismo um exemplo de funcionamento saudável de
um órgão (segundo WOLFF, O. Remedies for the Typical Diseases. Spring Valley: Mercury Press, 1996. 56 p.) O
objetivo é recuperar o estado de equilíbrio original e saudável entre dois polos perturbados. Esta terapia se
dirige à força mediadora que se pretende reforçar.
Como conclusão deste princípio, é necessário observar o funcionamento do organismo saudável – e não
somente sob o aspecto fisiológico – para daí deduzir o medicamento típico.
A princípio, tais medicamentos não foram concebidos para o combate de uma enfermidade específica. Isto
porque a disfunção do órgão pode se manifestar em um sentido ou em outro (para mais, ou para menos).
Portanto, estes medicamentos podem ser considerados como tratamentos constitucionais ou de base.
Os processos farmacêuticos empregados têm como objetivo reunir as substâncias originais em uma nova
unidade, que representa o equilíbrio saudável. Substâncias e processos são escolhidos para reconstruir as
dinâmicas que existem no organismo saudável.
O fígado é um órgão metabólico de grande capacidade de se regenerar após um trauma. Sua principal função
é assimilar as substâncias provenientes da digestão e construir substância viva, individual, própria. (Nota: Em
vários idiomas, o nome do fígado também se relaciona com a palavra “vida”. O fígado seria, literalmente, o “que
vive”).
O fígado desempenha um papel de mediador entre o sangue da veia porta (mais ligado à constituição física
e à organização vital) e o sangue arterial (portador da atuação do Eu e da organização anímica). A proporção
equilibrada na atuação destas duas correntes sanguíneas é pré-requisito para a saúde do fígado e expressão
da atuação conjunta e saudável de todas os elementos constitutivos do ser humano.
A união das duas plantas por meio de um processo farmacêutico especial estimula o equilíbrio entre as forças
orgânicas de anabolismo e catabolismo que ocorrem de maneira especial no fígado.
Portanto, a abordagem antroposófica considera não apenas os aspectos físico-químicos da planta, mas
também os processos vitais que se manifestam na dinâmica de crescimento das plantas.
Com base no conhecimento antroposófico da natureza e do ser humano, prepara-se um medicamento típico
indicado para o “estímulo da atividade hepática, terapia auxilar básica para as doenças do fígado, doenças
inflamatórias crônicas e degenerativas (hepatite), obstipação intestinal.” (Referência: Anthroposophic Remedies
- Monographs of the Commission C. Filderstadt: Society of Anthroposophic Physicians in Germany, 1999. 956 p.)
Salutogênese e Prevenção
A sociedade moderna, cada vez mais pressionada, com muita frequência exige um único aspecto de sua
personalidade: o neurossensorial. Por este motivo, é conveniente cuidar daqueles aspectos que tenham sido
eventualmente esquecidos em meio à rotina. A alimentação e os cuidados corporais são os pilares de nossa
saúde e vitalidade.
O princípio da medicina antroposófica é dar suporte à saúde, mais do que apenas prevenir ou tratar doenças – um
sistema conhecido como salutogênese. Esta ideia foi desenvolvida pelo sociólogo israelense-norteamericano
Aaron Antonovsky.
Com esta visão, a saúde não é a ausência de doença, mas a habilidade de estar plenamente consciente, ativo
e confiante na vida. Isto traz consigo uma consciência de si mesmo como um “Eu” verdadeiramente livre e
responsável no mundo.
Finalmente, a escolha do medicamento antroposófico se encontra muito relacionada aos critérios de qualidade
da empresa que o produz. Estes princípios compreendem pelo menos quatro aspectos:
• A compreensão do mundo e suas relações com o ser humano, com base na descrição mencionada
anteriormente. A organização do ser humano e sua relação com o mundo que o rodeia é a base para a
fabricação de medicamentos e sua aplicação.
• O caminho de pesquisa e desenvolvimento para descobrir novos medicamentos, com base no
conhecimento ampliado pela antroposofia.
• O procedimento farmacêutico relacionado à qualidade anímica. A motivação do colaborador e a
consciência posta na fabricação dos medicamentos constitui um critério importante de qualidade. Por
meio dos processos farmacêuticos aos quais a substância é submetida, esta é colocada em relação temporal
com o ser humano, a fim de que seja capaz de assimilar as forças contidas em tais substâncias. Estas
energias são liberadas no ato da dinamização, ou nos procedimentos de extração (ex. maceração, digestão),
com o propósito de apoiar um correto funcionamento do órgão ou sistema (estabelecer o reequilíbrio). Ou
ainda, com base em uma evolução comum, uma composição de várias substâncias pode servir como modelo
ao organismo humano.
• A qualidade física (ou farmacêutica propriamente dita).
Esta qualidade é interpretada como a “biografia” da matéria-prima. A Weleda se abastece de plantas
procedentes de cultivos biodinâmicos ou orgânicos, além de coleta controlada de plantas silvestres. O controle
de qualidade compreende uma análise completa segundo práticas de farmacopeias e compêndios reconhecidos
pelas autoridades sanitárias europeias e brasileiras (Farmacopeia Alemã, Europeia, Brasileira, entre outras). A
origem e biografia das matérias-primas procedentes do mundo mineral e animal são igualmente importantes.
Escolha da dinamização
O grau de dinamização é escolhido segundo o objetivo terapêutico ou segundo o sistema sobre o qual se
deseja atuar. De maneira geral:
D1 - D6: Sistema metabólico-motor
D8 - D18: Sistema rítmico
D18 - D30: Sistema neurossensorial
Posologia
O âmbito de aplicação repousa sobre os conhecimentos antroposóficos do ser humano e da natureza, e
portanto, podem diferir das indicações de outras práticas médicas. Os medicamentos antroposóficos podem
ser aplicados por via oral, local ou parenteral. A posologia é decidida pelo médico, com base na individualidade
do paciente.
Origem
As plantas medicinais provêm de colheita orgânica ou biodinâmica certificada ou coleta silvestre controlada.
Desde sua fundação, a Weleda cultiva mais de uma centena de plantas medicinais de forma biodinâmica em
campos próprios.
Para a aquisição de numerosas plantas, flores ou frutos, são firmados contratos com agricultores orgânicos
e coletores ao redor do mundo. No caso de plantas silvestres, sempre se leva em conta o respeito à proteção
da espécie.
A transparência de sua procedência é um dos critérios essenciais de qualidade, além dos controles severos a
que as matérias-primas são submetidas.
A colheita e processamento das plantas frescas e secas seguem rigorosos padrões internacionais de Boas
Práticas de Cultivo e Coleta (GACP).
Processamento
A empresa promove uma utilização consciente e respeitosa dos recursos do meio ambiente, em todos os
seus âmbitos. A Weleda garante a qualidade mais alta em todas as etapas da cadeia de produção: excelência
das matérias-primas, colheita cuidadosa, utilização imediata (ou conservação por meio de métodos como a
secagem), armazenamento, processos farmacêuticos, embalagens, distribuição.
As substâncias, os produtos semi-elaborados e produtos acabados são testados com frequência em nossos
laboratórios, segundo as rigorosas normas de Boas Práticas de Fabricação e Controle de Qualidade que regem
a indústria farmacêutica. Um acompanhamento contínuo da cadeia de produção permite uma transparência
completa e garante a qualidade de nossos produtos.
Controle de qualidade
Da plantação até o paciente, uma matéria-prima pode passar por até cinco análises laboratoriais diferentes
para verificação de sua qualidade:
• Após a colheita
• Após a fabricação da tintura-mãe (TM)
• Após as várias dinamizações às quais a tintura é submetida
• Antes de ser enviada às farmácias
• Ao chegar à farmácia
Estas análises englobam tanto critérios físico-químicos (densidade, aspecto visual, teor de princípio ativo,
resíduos de metais pesados) quanto microbiológicos (presença de bactérias, fungos, patógenos).
Importante
A preparação magistral é aquela preparada na farmácia, a partir de uma prescrição de um profissional habilitado,
destinada a um paciente individualizado, e que estabeleça em detalhes sua composição, forma farmacêutica,
posologia e modo de usar.
No entanto, a manipulação magistral permite incontáveis associações. Procure nosso Departamento Médico
- Científico pelo telefone 3648-8046.
As indicações clínicas aqui citadas são referenciadas em obras reconhecidas pela ANVISA a saber: compêndios
antroposóficos e matérias médicas homeopáticas. Este é um fato inédito no Brasil, já que a maioria dos
compêndios de medicina antroposófica publicada até o momento não trazia as referências bibliográficas
das indicações. Todas as literaturas aqui referidas podem ser solicitadas pelo prescritor para fins de estudo.
Os medicamentos antroposóficos têm uma ação abrangente sobre os diversos níveis da constituição humana.
Portanto, é impossível apontar aqui todas as indicações referenciadas na literatura. Desse modo, algumas
indicações correntes na prática médica, porém sem referência na literatura, podem eventualmente não constar
deste Guia de Medicamentos. A indicação e posologia aqui indicadas têm apenas a função de orientação.
Em cada caso, prevalece o critério médico.
Frasco com 60
Cápsulas Cápsulas vegetais ou 150 cápsulas Interno (Oral)
Frasco de 50 ml
Diluição Solução hidroalcoólica com conta-gotas Interno (Oral)
• Forma farmacêutica
• Quantidade
• Posologia
Industriais
• Nome do(s) medicamento(s)
• Apresentação
• Posologia
Não se aconselha o uso de abreviaturas diferentes das usuais.
O uso de nomenclaturas antigas (p.ex. medicamentos industriais que saíram de linha) configura prescrição em
códigos, o que é proibido pela legislação.
Por isso, solicite periodicamente uma lista atualizada de medicamentos industriais ao nosso Departamento
Médico-Científico ou Farmácia Weleda mais próxima.
Compêndios antigos podem ser utilizados como material de estudo das indicações; porém a composição e
nomenclatura devem sempre se basear pela informação mais recente.
Posologia
A posologia recomendada neste Guia de Medicamentos não depende somente da potência terapêutica do
princípio ativo, mas também varia em função da resposta individual do paciente. Por isso, a posologia pode ser
adaptada a critério médico.
Medicamentos antroposóficos possuem uma atuação terapêutica mais qualitativa do que quantitativa,
e são reconhecidamente seguros. Ainda assim, oriente o paciente para que respeite a posologia indicada
na receita.
Para medicamentos industriais, a posologia recomendada é a mesma que consta na bula.
Os limites para dispensação de medicamentos antroposóficos magistrais, no Brasil, têm base na tabela
compilada pela Convenção da Farmacopeia Homeopática dos Estados Unidos. Essa tabela engloba 1.286
monografias de substâncias utilizadas na homeopatia, e contempla grande parte das utilizadas na medicina
antroposófica.
A tabela da Farmacopeia Homeopática dos Estados Unidos (HPUS) foi desenvolvida usando os dados de
toxicidade aguda da literatura, considerando uma margem de segurança de 100 vezes no caso de ingestão
acidental por uma criança de 10 kg, de uma dose máxima de 30 ml ou 16,2 g, que excede em muito a dose usual
da substância. As dinamizações mínimas nela apresentadas levam em conta a concentração real da substância
de partida no produto acabado.
O efeito do medicamento antroposófico se dá por analogia aos processos fisiológicos, não por mecanismos
farmacológicos convencionais. Esta informação é relevante para se avaliar a segurança e eficácia dos
medicamentos antroposóficos.
Estudos realizados para determinar a frequência das reações adversas a medicamentos antroposóficos, no
tratamento de doenças crônicas por períodos superiores a dois anos, evidenciam boa tolerância pelo paciente,
e baixos índices de reações adversas (segundo Hamre, H. J. et al. Anthroposophic medical therapy in chronic
disease: a 4-year prospective cohort study. BMC Complementary and Alternative Medicine, Vol. 7, No.10, 2007;
e Hamre, H.J. et al. Anthroposophic vs. conventional therapy of acute respiratory and ear infections: a prospective
outcomes study. Wien Klin Wochenschr Vol. 117, No.7–8, pp. 256–268, 2005).
Ensaios clínicos de vários tipos envolvendo doenças diversas relataram que o tratamento antroposófico
trouxe poucos efeitos adversos, além de bons resultados clínicos, alta satisfação do paciente e ligeira
redução de custos, quando comparado ao sistema convencional (segundo Hamre, H.J. et al. Use and Safety of
Anthroposophic Medications in Chronic Disease: A 2-Year Prospective Analysis. Drug Safety, Vol. 29, No. 12, pp.
1173-1189, 2006).
Na Suíça, onde o uso de medicina complementar e alternativa pela população em geral é muito alto, uma
análise dos relatórios do Centro Suíço de Informações Toxicológicas de 1998 a 2007 demonstrou que a
ingestão acidental de medicamentos antroposóficos por crianças levou apenas a sintomas menores, como
reações leves de hipersensibilidade, que regrediram com a retirada dos medicamentos (segundo Zuzak,
T.J., Rauber-Lüthy C., Simões-Wüst, A.P. Accidental intakes of remedies from complementary and alternative
medicine in children - analysis of data from the Swiss Toxicological Information Centre. European Journal of
Pediatrics, Vol. 169, pp. 681–688, 2010).
Para receber estes estudos na íntegra e obter mais informações, entre em contato com
nosso Departamento Médico-Científico pelo telefone 3648-8046.
Adenon
MS 1.0061.0007.003-1
Sob prescrição médica
Componentes Ativos: Baryta carbonica D3/Berberis
vulgaris D3/Calcarea carbonica D10/Cinnabaris D6
Forma Farmacêutica: Comprimido
ADENON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 31
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Ansiodoron
80 comprimidos MS 1.0061.0092.001-7
220 comprimidos MS 1.0061.0092.002-5
Componentes Ativos: Avena sativa D1/Passiflora
alata D1/Valeriana officinalis D1
Forma Farmacêutica: Comprimido
ANSIODORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
O PRODUTO É CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
32 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Arnica montana
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
ArnicaWeleda
Solução Oral MS 1.0061.0004.002-5
Glóbulos MS 1.0061.0004.004-1
Comprimidos MS 1.0061.0004.009-2
Componentes Ativo: Arnica montana D3
Forma Farmacêutica: Solução Oral, Glóbulos e Comprimidos
ARNICAWELEDA É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
34 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
BRYOPHYLLUM ARGENTO CULTUM É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O
FARMACÊUTICO. LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.
O PRODUTO É CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 35
Bryophyllum calycinum
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Erysidoron 1
Solução Oral MS 1.0061.0017.007-7
Glóbulos MS 1.0061.0017.004-8
Componentes Ativos: Apis mellifica D3/Atropa
belladonna D3
Forma Farmacêutica: Solução Oral e Glóbulos
ERYSIDORON 1 É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 37
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Infludo
MS 1.0061.0022.002-3
Componentes Ativos: Eucalyptus globulus D3/
Bryonia alba D3/Aconitum napellus D3/Eupatorium
perfoliatum D3/Phosphorus D6
Forma Farmacêutica: Solução Oral
INFLUDO É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
38 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Infludoron
MS 1.0061.0042.001-9
Componentes Ativos: Ferrum phosphoricum D6/
Aconitum napellus D4/Bryonia alba D2/Eucalyptus
globulus D2/Eupatorium perfoliatum D2
Forma Farmacêutica: Glóbulos
INFLUDORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 39
Prunus spinosa
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Previgrip
Glóbulos MS 1.0061.0072.002-6
Solução Oral MS 1.0061.0072.001-8
Componentes Ativos: Ferrum sidereum D10/
Phosphorus D5/Prunus spinosa D1
Forma Farmacêutica: Solução Oral e Glóbulos
PREVIGRIP É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA
A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 41
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Pyrit/Zinnober
MS 1.0061.0067.001-0
Componentes Ativos: Dissulfeto ferroso D3/Cinnabaris D6
Forma Farmacêutica: Comprimido
PYRIT/ZINNOBER É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA
A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO PARA
PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
42 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Rinidon
MS 1.0061.0093.001-2
Componentes Ativos: Hydrastis canadensis D4/
Quercus robur TM
Forma Farmacêutica: Solução Oral
RINIDON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 43
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Sinudoron
Comprimidos MS 1.0061.0055.005-8
Glóbulos MS 1.0061.0055.002-3
Solução Oral MS 1.0061.0055.004-1
Componentes Ativos: Argentum nitricum D20/Atropa belladonna
D6/Berberis vulgaris D2/Hydrastis canadensis D4/Silicea D20
Forma Farmacêutica: Solução Oral, Glóbulos e Comprimidos
SINUDORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
44 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Stressdoron
80 comprimidos MS 1.0061.0024.004-1
220 comprimidos MS 1.0061.0024.003-1
Componentes Ativos: Aurum metallicum D10/Ferrum
sulphuricum D3/Kali phosphoricum D6/Silicea D3
Forma Farmacêutica: Comprimidos
Uso adulto
STRESSDORON É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO.
LEIA A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É
CONTRAINDICADO PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017 45
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Weletuss
Solução Oral MS 1.0061.0065.001-1
Glóbulos MS 1.0061.0065.002-8
Componentes Ativos: Drosera rotundifolia D2,
Ipecacuanha D3, Bryonia alba D3, Cuprum aceticum D4
Forma Farmacêutica: Solução Oral e Glóbulos
WELETUSS É UM MEDICAMENTO. SEU USO PODE TRAZER RISCOS. PROCURE O MÉDICO E O FARMACÊUTICO. LEIA
A BULA. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. O PRODUTO É CONTRAINDICADO
PARA PESSOAS COM HIPERSENSIBILIDADE AOS COMPONENTES DA FÓRMULA.
46 Material destinado a profissionais de saúde prescritores. Impresso em outubro de 2017
Medicamentos Magistrais
GUIA DE MEDICAMENTOS | 2017 - MEDICAMENTOS MAGISTRAIS
Regulação das
atividades digestivas
no âmbito estomacal.2
10 a 20 gotas ou 7
Acidum Fraqueza digestiva 6
D3 D4 a 15 glóbulos 1 a 3 Digestório
hydrochloricum Aversão a alimentos,
vezes ao dia.
hipocloridria e
fermentação
intestinal.12
Estado inicial de
Pomada, 5 a 10 gotas ou 3 a
infecções febris,
Óleo, 7 glóbulos de 1 a 3
Aconitum nevralgias, nevralgia
Creme vezes ao dia. Pomada, Imunológico
napellus, D3 D3 do trigêmeo, espasmos
e Gel creme, óleo e gel e Locomotor
planta tota da musculatura lisa
trans- transdérmico: aplicar
abdominal e estados
dérmico 1 a 2 vezes ao dia.
de angústia.1
Infecções catarrais,
10 a 15 gotas ou 7
rinite, sinusite,
a 10 glóbulos 2 a 5
doenças articulares
vezes ao dia. Pomada:
subagudas.1 Resfriado,
Allium cepa, aplicar ao redor do Respiratório
D2 D3 Pomada faringite e nevralgia.2
bulbus ouvido externo 1 e Locomotor
Pomada: Otite,
a 2 vezes ao dia,
mastoidite, reumatismo
ou utilizar como
e inflamações
emplastro.
articulares.2
Infecções intestinais
com catarro, dispepsia
fermentativa e
putrefativa, como
5 a 10 gotas ou 3 a
Allium coadjuvante no Digestório e
D1 D3 7 glóbulos 3 vezes
sativum, bulbus tratamento de Respiratório
ao dia.
arteriosclerose,
asma e bronquite.2
Desequilíbrios da flora
intestinal.12
Linfadenite subaguda
5 a 10 gotas ou 3
a crônica, constituição
Angelica a 7 glóbulos 1 a 3
adenoideana (linfática)
archangelica, D2 D3 Pomada vezes ao dia. Pomada: Linfático
em crianças e como
radix aplicar 1 a 3 vezes
coadjuvante na
ao dia.
parotidite.1
10 a 15 gotas ou 7
Doenças reumáticas,
Pomada a 10 glóbulos 1 a 3
inclusive agudas
e Gel vezes ao dia. Pomada Locomotor e
Apis mellifica D3 D4 e inflamatórias,
trans- e gel transdérmico: Tegumentar
exantema e urticária.1
dérmico aplicar 1 a 2 vezes
Picadas de insetos.4
ao dia.
Estados febris
de esgotamento,
inflamações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
agudas, fraqueza
Pomada, glóbulos 1 a 3 vezes
constitucional,
Óvulos ao dia. Trituração:
Argentum sobrecarga anímica
Vaginais 1 colher-medida 1 Imunológico
metallicum D6 D8 D10 aguda e crônica,
e Gel a 3 vezes ao dia. e Nervoso
praeparatum distúrbios do
trans- Pomada, óvulos e gel
sono. Estímulo aos
dérmico transdérmico: aplicar
processos vitais
1 a 2 vezes ao dia.
anabólicos.1 Depressão,
agitação, choque e
enurese noturna.2
Danos mecânicos e
isquêmicos, restrições
do movimento,
Gel, traumatismos em geral.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada, Fraturas, entorses,
glóbulos 1 a 3 vezes
Gel contusões, hematomas,
Arnica montana, ao dia. Gel, pomada
D1 D3 trans- contraturas e Locomotor
planta tota e gel transdérmico:
dérmico distensões musculares.
aplicar 1 a 2 vezes
(à partir Angina pectoris,
ao dia.
da D3) consequências de
infarto do miocárdio,
derrame cerebral e
esclerose múltipla.1
5 a 10 gotas ou 3
Doenças inflamatórias,
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Arnica degenerativas e
D3 D3 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
montana, radix traumáticas do sistema
dérmico transdérmico: aplicar
nervoso.1
1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a
Distúrbios do apetite,
7 glóbulos 3 vezes
má digestão, distúrbios
Artemisia ao dia. Para falta de
do desenvolvimento,
abrotanum, apetite administrar
D2 D3 Pomada estados de fraqueza e Digestório
summitates et 30 minutos antes das
esgotamento. Pomada:
folium refeições. Pomada:
danos provocados pelo
passar 1 a 2 vezes
frio.1
ao dia.
Inapetência, dispepsia,
discinesias das
Artemisia 5 a 10 gotas ou 3 a
vias biliares. Como
absinthium, TM D3 7 glóbulos 3 vezes Digestório
coadjuvante no
herba ao dia.
tratamento de gota,
reumatismo e artrose.2
Espasmos dos
órgãos cavitários
de musculatura
lisa, processos de
esclerose, hipertensão
lábil, síndrome psico-
Pomada, 5 a 10 gotas ou
orgânica de base
Creme, 3 a 7 glóbulos 1
esclerótica, tratamento Nervoso,
Atropa Suposi- a 3 vezes ao dia.
constitucional da Respiratório
belladonna, D3 D3 tório Creme, pomada,
epilepsia, erisipela, e Tegumen-
planta tota e Gel gel transdérmico e tar
angina e escarlatina.1
trans- supositório: aplicar 1
Inflamações com dor
dérmico a 2 vezes ao dia.
pulsante, abscessos,
furúnculos, amidalite,
dor de dente, otite,
parotidite, acne,
erisipela, laringite e
bronquite.3
Distúrbios circulatórios,
angina pectoris,
distúrbios do ritmo
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada cardíaco, miocardite,
Aurum glóbulos 1 a 3 vezes
e Gel após infarto do Cardiocircu-
metallicum D8 D10 ao dia. Pomada e gel
trans- miocárdio, hipertensão latório
praeparatum transdérmico: aplicar
dérmico arterial, risco de aborto,
1 a 2 vezes ao dia.
inquietação, estados
maníaco-depressivos e
eczemas.1
Distúrbios do sono
e nervosismo.1
Insônia. Dificuldade 10 a 20 gotas ou 7
Avena sativa,
TM D3 de concentração.5 a 15 glóbulos 1 a 3 Nervoso
herba florida
Dismenorreia com vezes ao dia.
enxaqueca. Exaustão
nervosa. Alcoolismo. 12
Distúrbios digestivos,
10 a 20 gotas ou 7
Baccharis falta de apetite,
TM D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Digestório
trimera, herba halitose de origem
vezes ao dia.
digestiva e edemas.7
10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos 1
a 3 vezes ao dia.
Gel Hipertrofia de
Baryta Trituração: 1 a 2 Respiratório
D3 D8 D10 trans- adenoides e
carbonica nat. colheres-medida 1 a e Linfático
dérmico amígdalas.5
3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou
Creme,
Cálculos, inflamações 3 a 7 glóbulos 1
Berberis Pomada
recidivantes das vias a 3 vezes ao dia. Renal/
vulgaris, cortex D2 D3 e Gel
urinárias e dos seios da Creme, pomada e gel Urinário
et radicis trans-
face e mioma.1 transdérmico: aplicar
dérmico
1 a 2 vezes ao dia.
Distúrbios metabólicos
com formação de
depósitos, doenças 10 a 15 gotas ou 7
inflamatórias e a 10 glóbulos 1 a 3
Betula alba, Locomotor e
D2 D4 Pomada degenerativas das vezes ao dia. Pomada:
córtex Tegumentar
articulações, pele e aplicar 1 a 2 vezes
vasos sanguíneos. ao dia.
Gota, artrite, eczemas
e arteriosclerose.1
Disfunções do
metabolismo que
geram sedimentações
e modificações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Betula alba, degenerativas, Locomotor e
D2 D3 glóbulos 1 a 3 vezes
folia tais como gota, Renal
ao dia.
reumatismo, esclerose.
Estímulo às funções
renais de eliminação e
eczemas. 1
Pleurite, bursite,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada artrite e estados
glóbulos 1 a 3 vezes
Bryonia alba, e Gel dolorosos decorrentes. Locomotor e
D3 D4 ao dia. Pomada e gel
radix trans- Edemas inflamatórios. Respiratório
transdérmico: aplicar
dérmico Coadjuvante na
1 a 2 vezes ao dia.
broncopneumonia.1
15 a 20 gotas ou
Estados de
10 a 15 glóbulos
inquietação, distúrbios
1 a 3 vezes ao dia.
Bryophyllum do sono, parto Reprodutor e
50% TM D3 Creme Trituração: 1 colher-
calycinum, folia prematuro e estados Nervoso
medida 1 a 3 vezes
dolorosos com
ao dia. Creme: aplicar
fraqueza vital.1
1 a 2 vezes ao dia.
Distúrbios do
metabolismo do cálcio
e do crescimento
ósseo, diáteses
linfáticas, exsudativas
5 a 10 gotas ou 3 a 7
e alérgicas,
glóbulos 1 a 3 vezes
hiperexcitabilidade
Gel ao dia. Trituração: Locomotor,
Calcarea nervosa e
D3 D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a Reprodutor e
carbonica nat. hipermenorreia.1 Medo,
dérmico 3 vezes ao dia. Gel Nervoso
insônia, asma, alergia,
transdérmico: aplicar
dermatite, eczema,
1 a 2 vezes ao dia.
urticária, sudorese
excessiva, depressão
pré-menstrual
e distúrbios do
climatério.2
10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos
Falta de apetite e 1 a 3 vezes ao
Calcium Gel
irritabilidade em dia. Trituração: 1 Digestório e
phosphoricum D6 D8 D10 trans-
crianças, astenia e colher-medida 1 a Nervoso
nat. dérmico
lentidão intelectual.1 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou 7
a 15 glóbulos 1 a 3
vezes ao dia. Pomada,
Pomada, óleo e gel: Aplicar
Gel, várias vezes ao dia no
Inflamações da pele,
Óleo, local afetado. Óvulos
mucosas e tecidos
Calendula Óvulo, e supositórios:
subjacentes.1 Feridas
officinalis, D2 D4 Suposi- aplicar 1 a 2 vezes Tegumentar
abertas de cicatrização
herba florida tório e ao dia. TM para uso
difícil, supurações e
Tintura externo: diluir em
úlcera crural.2
para uso água e aplicar na
externo. forma de compressas,
ou na lavagem dos
ferimentos, a cada
troca de curativo.
10 a 20 gotas ou
Capsella Distúrbios metabólicos 7 a 15 glóbulos 1 a
Cardiocircu-
bursa-pastoris, D3 D4 com tendência à 3 vezes ao dia. Em
latório
herba florida hemorragia.1 casos agudos, a cada
1 a 2 horas.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Distúrbios digestivos glóbulos 1 a 3 vezes
Gel com meteorismo, ao dia. Trituração:
Carbo Betulae D1 D8 D10 trans- diarreia, fraqueza 1 colher-medida 1 a Digestório
dérmico circulatória aguda e 3 vezes ao dia. Gel
doenças renais.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a
7 glóbulos 3 vezes
Pomada ao dia. Trituração:
Carbo betulae e Gel Distúrbios digestivos 1 colher-medida 3
D4 D8 D10 Digestório
cum Methano trans- com meteorismo.16 vezes ao dia. Pomada
dérmico e gel transdérmico:
aplicar 1 a 2 vezes
ao dia.
5 a 10 gotas ou
3 a 7 glóbulos de
1 a 3 vezes ao
Gel Distúrbios da função Renal/
Carbo equiseti dia. Trituração: 1
D3 D8 D10 trans- renal, proteinúria e Urinário e
arvensis colher-medida de 1
dérmico asma brônquica.1 Respiratório
a 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Carduus 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Ascite, edema, cólicas
benedictus, D1 D4 glóbulos 3 vezes Digestório
biliares e hepáticas.2
herba ao dia.
Distúrbios
hepatobiliares,
hepatite crônica,
colangiohepatite,
hepatopatias
tóxicas, colestase
intra-hepática,
esteatose hepática,
cálculos biliares.1,2
Ascite, colecistite,
hemorroidas, bronquite.
2
Intolerância a
Carduus 10 a 15 gotas ou 7
gorduras e alimentos
marianus, TM D4 a 10 glóbulos 1 a Digestório
de digestão difícil.
semen 3 vezes ao dia.
Cirrose hepática.
Coadjuvante em
tratamentos com
medicamentos
hepatotóxicos e
em inflamações
crônicas, como
estímulo à atividade
desintoxicante do
fígado, por exemplo
na acne e na artrite
reumatoide.4
5 a 20 gotas ou
Fraqueza digestiva com
3 a 15 glóbulos 1
meteorismo.1 Espasmos
Carum carvi, a 3 vezes ao dia. Digestório e
D2 TM D2 gástricos. Digestão
fructus Trituração: 1 a 3 Reprodutor
difícil.2 Espasmos
colheres-medida 1 a
uterinos.13
3 vezes ao dia.
Espasmos da
musculatura lisa,
estados de inquietação
e excitação.1
Dismenorreia. Cólicas.
Piloroespasmo.
Chamomilla
só Hipertensão.2 Cólicas 10 a 15 gotas 1 a 3 Digestório e
recutita Cupro
D2 acompanhadas de vezes ao dia. Nervoso
culta, radix
dores e distúrbios do
sono. Dismenorreia.
Déficit de atenção,
hiperatividade,
agressividade e
inquietação.4
Espasmos, cólicas,
convulsões,
perturbações da
menstruação,
neuralgias, feridas que 10 a 15 gotas ou 7
supuram, processos a 10 glóbulos 2 a 5
Digestório,
Chamomilla inflamatórios da pele e vezes ao dia. Óleo:
D2 D3 Óleo Nervoso e
recutita, flos mucosas.16 Distúrbios aplicar 1 a 2 vezes ao
Tegumentar
da dentição e do dia, ou utilizar como
sono, estados febris.1 emplastro.
Espasmos do trato
digestório e genital,
dispepsia e enxaqueca.
Diarreia infantil.2
Doenças inflamatórias
e funcionais dos
órgãos digestórios,
distúrbios da
motilidade e secreção
do estômago e
intestino, tendência
Chamomilla 10 a 15 gotas ou 7
a cólicas e espasmos,
recutita, planta D2 D3 a 10 glóbulos 2 a 5 Digestório
dismenorreia,
tota vezes ao dia.
distúrbios da dentição
e do sono, estados
febris.1 Espasmos
do trato digestório
e genital, dispepsia,
enxaqueca. Cólicas e
diarreias infantis.2
Distúrbios da
motilidade e secreção
do estômago e 10 a 15 gotas ou
intestino, vesícula 7 a 10 glóbulos 2
biliar, úlcera gástrica a 5 vezes ao dia.
Gel
Chamomilla e duodenal, tendência Trituração: 1 a 2 Digestório e
D1 D3 D3 trans-
recutita, radix a flatulência e colheres-medida 1 a Nervoso
dérmico
espasmo, dismenorreia, 3 vezes ao dia. Gel
enxaqueca de origem transdérmico: aplicar
metabólica, distúrbios 1 a 2 vezes ao dia.
da dentição e do
sono.16 Estados febris.1
Distúrbios biliares
com tendência
Chelidonium congestiva, espasmos
só 10 a 15 gotas 3 a 5 Digestório e
majus Ferro no trato digestório
D2 vezes ao dia. Nervoso
cultum, rhizoma e como coadjuvante
no tratamento de
depressão.1
Distúrbios do fígado,
vesícula e pâncreas,
e seus sintomas
psíquicos. Eczemas.1
Distúrbios da formação
Chelidonium 10 a 15 gotas ou 7 a
e secreção da bile,
majus, rhizoma D1 D3 10 glóbulos de 1 a 3 Digestório
discinesias e cólicas
et radix vezes ao dia.
biliares.2 Estados
depressivos agudos e
subagudos de origem
hepática, intolerância a
gorduras e eczemas.4
Fraqueza digestiva
com tendência a
Cichorium cólicas e obstipação,
intybus Plumbo só bronquite crônica, 10 a 15 gotas 1 a 3
Digestório
cultum, planta D2 eczemas, introdução vezes ao dia.
tota e fortalecimento de
tratamentos à base de
Plumbum.1
Fraqueza digestiva
com tendência a
cólicas e obstipação,
doenças hepáticas
Cichorium crônicas inflamatórias
intybus Stanno só e degenerativas, 10 a 15 gotas 1 a 3
Digestório
cultum, planta D2 bronquite crônica, vezes ao dia.
tota distúrbios maníacos,
introdução e
fortalecimento de
tratamentos à base de
Stannum.1
10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos 1
Doenças inflamatórias a 3 vezes ao dia.
Cinis nicotianae D3 D8 D10 Respiratório
agudas pulmonares.2 Trituração: 1 a 3
colheres-medida 1 a
3 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou
Distúrbios espásticos
7 a 15 glóbulos 1
e hipotônicos da
a 3 vezes ao dia.
Cinis plantago D6 D8 D10 motilidade da Respiratório
Trituração: 1 a 3
musculatura lisa no
colheres-medida 1 a
âmbito bronquial.2
3 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou
Gliceró- 7 a 15 glóbulos 1
leo uso Doenças alérgicas, a 3 vezes ao dia.
ext. especialmente do trato Gliceróleo: aplicar
Citrus cydonia D3 D5 Respiratório
e Gel respiratório. Diátese nas narinas várias
trans- exsudativa.1 vezes ao dia. Gel
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Cinetose, náuseas e
vômitos causadas pelo 10 a 20 gotas ou 7
Cocculus
D3 D3 movimento. Piora ao a 15 glóbulos 1 a 3 Nervoso
indicus, fructus
levantar-se. Repulsa vezes ao dia.
por alimentos.5
Coração senil,
distúrbios da
regulação da tensão
Crataegus arterial, distúrbios 10 a 20 gotas ou 7 a
Cardiocircu-
oxyacantha, D1 D3 do ritmo cardíaco, 15 glóbulos 3 vezes
latório
fructus especialmente ao dia.
bradicardia, estados
de esgotamento e
reconvalescença.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Má formação óssea, glóbulos 2 a 3 vezes
Cucurbita pepo,
D3 D4 D6 osteopenia e ao dia. Trituração: 1 a Locomotor
flos
osteoporose.1 2 colheres-medida 1
a 3 vezes ao dia.
Tosse espástica,
bronquite espástica, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Cuprum
D3 D4 asma brônquica, glóbulos 2 a 3 vezes Respiratório
aceticum
espasmos abdominais ao dia.
e cãibras noturnas.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
glóbulos 1 a 3 vezes
Gel ao dia. Trituração: 1 a
Cuprum Espasmos e úlceras do
D6 D8 D10 trans- 2 colheres-medida 1 Digestório
carbonicum nat. estômago e duodeno.1
dérmico a 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Distúrbios hipostáticos
da circulação venosa,
espasmos em geral,
especialmente da
musculatura lisa,
como adjuvante no
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada tratamento de anemia,
Cuprum glóbulos 1 a 3 vezes Cardiocircu-
e Gel doenças degenerativas
metallicum D8 D10 ao dia.Pomada e gel latório e Re-
trans- renais. Estímulo de
praeparatum transdérmico: aplicar nal/Urinário
dérmico calor para o sistema
1 a 2 vezes ao dia.
metabólico e circulação
periférica. 1 Pomada:
cólicas, meteorismo,
braquialgia noturna,
espasmos abdominais
e distúrbios renais.2
10 a 20 gotas ou
Estados de 7 a 15 glóbulos
inquietação, 1 a 3 vezes ao
Gel
Cuprum tensão e angústia, dia. Trituração: 1 Nervoso e
D4 D8 D10 trans-
sulfuratum nat. hipertireoidismo e colher-medida 1 a Endócrino
dérmico
estados maníaco- 3 vezes ao dia. Gel
depressivos.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Curcuma 10 a 20 gotas ou 7
Estímulo à formação e
xanthorriza, D2 D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Digestório
secreção de bile.13,18
rhizoma vezes ao dia.
Hipercolesterolemia, 5 a 10 gotas ou 3 a
Cynara
TM D3 distúrbios biliares e 7 glóbulos 3 vezes Digestório
scolymus, folia
distúrbios digestivos.2 ao dia.
Processos febris
e inflamatórios
locais e sistêmicos,
furunculose, feridas
de cicatrização difícil,
anexite, endometrite, 10 a 15 gotas ou 7
linfadenite, estados Respiratório,
Echinacea Gel a 10 glóbulos 1 a
gripais.1 Como Imunológico
angustifolia, D2 D3 trans- 3 vezes ao dia. Gel
estimulante do e Tegumen-
planta tota dérmico sistema imune nos transdérmico: aplicar tar
resfriados e estados de 1 a 2 vezes ao dia.
fraqueza. Supurações
e abscessos dentários,
estomatite. Prostatite.2
Faringite, laringite e
bronquite.4
10 a 15 gotas ou
7 a 10 globulos 1
a 3 vezes ao dia.
Óvulo, pomada e
Óvulo, Processos febris
gel transdérmico:
Pomada, e inflamatórios
aplicar 1 a 2 vezes
Tintura locais e sistêmicos,
Echinacea ao dia. Tintura para Imunológico
para uso furunculose, feridas
purpurea, TM D4 uso externo: diluir e Tegumen-
externo de cicatrização difícil,
planta tota 1 colher de chá em tar
e Gel anexite, endometrite,
250 ml de água e
trans- linfadenite e estados
aplicar na forma
dérmico gripais.1
de compressas, ou
na lavagem dos
ferimentos, a cada
troca de curativo.
Distúrbios de excreção,
edemas, doenças
renais crônicas 5 a 10 gotas ou 3 a 7
e inflamatórias, glóbulos 1 a 3 vezes
Equisetum
Gel estados de tensão ao dia. Trituração: 1 a Renal/
arvense cum
D3 D8 D10 trans- e inquietação 2 colheres-medida 1 Urinário e
sulphure
dérmico subsequentes, a 3 vezes ao dia. Gel Locomotor
tostum
inflamações crônicas transdérmico: aplicar
das articulações, 1 a 2 vezes ao dia.
eczemas.1 Nefrite e
glomerulonefrite.2
Estímulo à irradiação
renal. Distúrbios
metabólicos com
tendência a depósitos 5 a 10 gotas ou 3
Pomada, e formação de a 7 glóbulos 1 a 3
Óleo, cálculos, tratamentos vezes ao dia. Pomada,
Gel, prolongados de óleo, gel e creme:
Equistum Renal e Loco-
D3 D3 Creme doenças inflamatórias passar várias vezes
arvense, herba motor
e Gel da pele, eczemas, ao dia ou utilizar
trans- mucosas e tecido em banhos. Gel
dérmico conjuntivo, doenças transdérmico: aplicar
inflamatórias crônicas 1 a 2 vezes ao dia.
e degenerativas das
articulações, nervos e
rins.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Hipotonia, hipertonia,
glóbulos 1 a 3 vezes
distúrbios da
Gel ao dia. Trituração: 1 a
Ferrum circulação, fraqueza Cardiocircu-
D1 D8 D10 trans- 2 colheres-medida 1
hydroxydatum geral, labirintite latório
dérmico a 3 vezes ao dia. Gel
e estados pré-
transdérmico: aplicar
apopléticos.1
1 a 2 vezes ao dia.
Enxaqueca, doenças
degenerativas e
crônicas inflamatórias
Trituração: 1 colher-
dos nervos,
D3 medida 1 a 3 vezes
Ferrum inflamações das Nervoso e
até Pomada ao dia. Pomada:
metallicum vias respiratórias, Respiratório
D6 aplicar 1 a 2 vezes
pneumonia, hipotonia,
ao dia.
anemia constitucional,
ulcerações da pele,
depressão e angústia.1
Esclerose cerebral,
enxaqueca, doenças
neurodegenerativas,
crônicas e 5 a 10 gotas ou 3
Ferrum Gel inflamatórias, a 7 glóbulos 1 a 3
Nervoso e
metallicum D8 D10 trans- inflamações das vezes ao dia. Gel
Respiratório
praeparatum dérmico vias respiratórias, transdérmico: aplicar
pneumonia, hipotonia, 1 a 2 vezes ao dia.
anemia constitucional,
ulcerações da pele,
depressão e angústia.1
10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos
Doenças agudas
1 a 3 vezes ao
Gel febris das vias aéreas Respiratório
Ferrum dia. Trituração: 1
D4 D8 D10 trans- superiores. Pneumonia. e Imunológi-
phosphoricum colher-medida 1 a
dérmico Otite. Estados de co
3 vezes ao dia. Gel
esgotamento.1
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou
Gel 7 a 15 glóbulos 1 a
Esgotamento e
Ferrum rosatum D3 D3 trans- 3 vezes ao dia. Gel Imunológico
reconvalescença.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3
Estados de
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Ferrum esgotamento, estados
D8 D10 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
sidereum de choque, depressão e
dérmico transdérmico: aplicar
reconvalescença.1
1 a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou
Estados de
7 a 15 glóbulos
esgotamento,
1 a 3 vezes ao
Gel dificuldade de
Ferrum silicicum dia. Trituração: 1 Nervoso e
D6 D8 D10 trans- concentração,
nat. colher-medida 2 a Respiratório
dérmico bronquite crônica
3 vezes ao dia. Gel
obstrutiva e eczemas
transdérmico: aplicar
crônicos.1
1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Inflamações catarrais glóbulos 1 a 3 vezes
Gel das vias aéreas ao dia. Trituração:
Ferrum
D3 D8 D10 trans- superiores, afonia, 1 colher-medida 1 a Respiratório
sulfuratum nat.
dérmico distúrbios da voz e 3 vezes ao dia. Gel
fraqueza geral.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou
7 a 15 glóbulos
1 a 3 vezes ao
Gel Enxaqueca Nervoso e
Ferrum dia. Trituração: 1
D1 D4 D6 trans- vasomotora de origem Cardiocircu-
sulphuricum colher-medida 1 a
dérmico metabólica.13, 18 latório
3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Doenças reumáticas
5 a 10 gotas ou 3
crônicas, gota,
a 7 glóbulos 1 a 3
artrose deformante,
Formica rufa D3 D4 Pomada vezes ao dia. Pomada: Locomotor
hipertensão muscular
aplicar 1 a 2 vezes
dolorosa, neuralgias e
ao dia.
eczemas.1
Estados gripais,
enxaqueca
congestiva, dores
5 a 10 gotas ou 3
nevrálgicas, distonia
Gelsemium Gel a 7 glóbulos 1 a 3
da musculatura lisa Nervoso e
sempervirens, D4 D4 trans- vezes ao dia. Gel
e estriada. Estados Imunológico
rhizoma dérmico transdérmico: aplicar
de inquietação
1 a 2 vezes ao dia.
e esgotamento,
especialmente após
choque e angústia.1
Distúrbios da
motilidade e secreção
no trato gastrintestinal
superior, meteorismo,
perda de apetite,
enjoos, enjoos na
gestação, doenças
crônicas inflamatórias
intestinais, doenças
5 a 10 gotas ou 3 a 7
inflamatórias da
glóbulos 1 a 3 vezes
Gentiana lutea, pele e articulações.1 Digestório e
TM D3 ao dia. Inalação: 3 a
radix Dispepsia, fraqueza Respiratório
5 gotas em 2 ml de
digestiva, sensação de
soro fisiológico.
peso no estômago.2
Como estímulo aos
processos digestivos,
no tratamento de
enjoos, doenças
reumáticas,
neurodermite, asma
brônquica e bronquite
obstrutiva.4
Inflamações das
mucosas, distúrbios
funcionais da secreção
e peristaltismo,
diarreia.1 Perda de
apetite, dispepsia,
gengivite.2 Fraqueza e
10 a 15 gotas ou 7
Geum urbanum, hipersensibilidade no
TM D3 a 10 glóbulos 1 a 3 Digestório
radix trato gastrintestinal
vezes ao dia.
superior, intolerância
alimentar,
gastroenterite
aguda, cólon irritável,
inflamações intestinais
crônicas e colite
ulcerosa.4
10 gotas ou 7
Estados de
Gel glóbulos 2 a 4 Imunológico
Glandula esgotamento e
D4 D6 trans- vezes ao dia. Gel e Cardiocircu-
suprarenalis fraqueza e hipotonia
dérmico transdérmico: aplicar latório
circulatória. 1
1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Glandula Disfunções hormonais
D4 D6 trans- vezes ao dia. Gel Endócrino
thyreoidea da tireoide e bócio.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Estímulo à secreção
do leite, transtornos
Gossypium 10 a 20 gotas ou 7
uterinos, hemorragias
herbaceum, TM D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Reprodutor
pós-parto, dores
semen vezes ao dia.
ovarianas e
amenorréia.6
5 a 10 gotas ou 3
a 7 glóbulos 1 a 3
vezes ao dia. Pomada:
aplicar no local
Poma- afetado 1 a 3 vezes
da, ao dia. Supositório:
Supo- Hemorroidas, fissura aplicar 1 a 2 vezes
Cardiocir-
Hamamelis sitório, anal, síndrome por dia. Tintura para
TM D3 culatório e
virginiana, folia Tintura varicosa, úlcera crural e uso externo: diluir 1
Tegumentar
para eczemas.1 a 2 colheres de chá
Uso em 250 ml de água e
Externo fazer compressa 1 a
3 vezes ao dia. Banho
de assento: diluir 1 a
2 colheres de sopa
para um banho.
Depressão,
esgotamento, 5 a 10 gotas ou 3
Gel esteatose, cirrose, a 7 glóbulos 1 a 3
Hepar
D4 D6 trans- ascite.1 Estados vezes ao dia. Gel Digestório
magnesium
dérmico depressivos de origem transdérmico: aplicar
hepática e fadiga 1 a 2 vezes ao dia.
crônica.2
5 a 10 gotas ou 3
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Esteatose hepática,
Hepar stannum D4 D6 trans- vezes ao dia. Gel Digestório
hepatite e cirrose.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Inflamações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
purulentas da pele,
glóbulos 2 a 5 vezes
dos seios nasais,
Gel ao dia. Trituração: 1 Tegumentar
amídalas e brônquios.1
Hepar sulphur D4 D8 D10 trans- a 2 colher-medida 2 e Respira-
Supurações.2 Mastite,
dérmico a 5 vezes ao dia. Gel tório
furúnculos e abscessos
transdérmico: aplicar
das glândulas
1 a 2 vezes ao dia.
sudoríparas.4
Aftas, secreções
serosas e mucosas
do intestino,
hipermenorreia, 10 a 15 gotas ou
Hydrastis Gel eczemas.1 Úlceras 7 a 10 glóbulos 3 Digestório,
canadensis, D4 D4 trans- da cavidade bucal, vezes ao dia. Gel Respiratório
rhizoma et radix dérmico catarro crônico das vias transdérmico: aplicar e Reprodutor
aéreas respiratórias 1 a 2 vezes ao dia.
superiores, gastrite,
metrorragia.2 Sinusite
e otite.3
Depressão, enurese
noturna, feridas de
5 a 15 gotas ou
cicatrização difícil,
Hypericum 3 a 10 glóbulos 1 Nervoso,
Glice- dores reumáticas,
perforatum, D2 D3 a 5 vezes ao dia. Locomotor e
róleo irritação mecânica
herba Gliceróleo: aplicar 1 a Imunológico
dos nervos e
2 vezes ao dia.
fotossensibilidade da
pele.1
10 a 15 gotas ou 7
Gel Raquitismo, distúrbios a 10 glóbulos 2 a
Hypophysis D4 D6 trans- do crescimento, 3 vezes ao dia. Gel Endócrino
dérmico nanismo e hidrocefalia.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
10 a 15 gotas ou 7 a
10 glóbulos 3 vezes
Gel Fraqueza, neurastenia, ao dia. Trituração:
Kali
D2 D4 D6 trans- estresse e memória 1 colher-medida 1 a Nervoso
phosphoricum
dérmico fraca.12 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Inflamações no âmbito
Levisticum Óleo: aplicar 2 gotas
Óleo neurossensorial, otite Sensorial
officinalis, radix no ouvido à noite.
média e suas sequelas.1
10 a 20 gotas ou 7 a
15 glóbulos 1 a 3 vezes
Lysimachia
TM D3 Pomada Eczemas.8 ao dia. Pomada: aplicar Tegumentar
nummularia
na área afetada 1 a 2
vezes ao dia.
10 a 15 gotas ou 7 a
10 glóbulos 1 a 3 vezes
Distúrbios da dentição,
Gel ao dia. Trituração:
Magnesium espasmos, estados
D1 D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a Nervoso
carbonicum nat. de medo, irritação e
dérmico 3 vezes ao dia. Gel
esgotamento.1
transdérmico: aplicar 1
a 2 vezes ao dia.
Dismenorreia,
prostatite crônica.1
10 a 15 gotas ou 7 a
Amenorreia,
Majorana Pomada 10 glóbulos 1 a 3 vezes
menorragia, Digestório e
hortensis, herba D3 D3 e Óvu- ao dia. Pomada, óvulos:
metrorragia, corrimento Reprodutor
florida los aplicar 1 a 2 vezes ao
vaginal, metrite,
dia.
endometrite e
distúrbios digestivos.2
Estados dolorosos,
degenerativos
e inflamatórios
das articulações
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada e ligamentos,
glóbulos 1 a 3 vezes
Mandragora e Gel gota, espasmos Locomotor e
D3 D3 ao dia. Pomada e gel
officinalis, radix trans- no trato digestivo, Digestório
transdérmico: aplicar
dérmico inquietação.1 Pomada,
1 a 2 vezes ao dia.
gel transdérmico:
inflamações dolorosas
e degenerativas das
articulações.1
Espasmos no âmbito
10 a 15 gotas 2 a
Melissa Gel gastrintestinal e
só 4 vezes ao dia. Gel
officinalis cupro Trans- urogenital.1 Cólicas Digestório
D2 transdérmico: aplicar
culta, herba dérmico abdominais de origem
1 a 2 vezes ao dia.
nervosa.2
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Nervosismo, cólicas,
Pomada, glóbulos 3 vezes ao
Melissa meteorismo, distúrbios Nervoso e
D3 D3 Óvulos dia. Pomada, óvulos
officinalis, folia menstruais e do Reprodutor
e Óleo e óleo: aplicar 1 a 2
climatério.2
vezes ao dia.
Processos
inflamatórios,
superficiais ou
Mercurialis Pomada: aplicar
profundos, inclusive
perennis, planta Pomada várias vezes ao dia Tegumentar
ulcerativos. Fissuras,
tota no local afetado.
rágades, feridas,
furúnculos, eczemas.1
Úlceras e sinusite.2
5 a 10 gotas ou 3
a 7 glóbulos 1 a 3
Amidalite
Gel vezes ao dia. Gel
Mercurius (especialmente nas Respiratório
D4 D6 trans- transdérmico: aplicar
cyanatus formas purulentas), e Digestório
dérmico 1 a 2 vezes ao dia.
faringite e estomatite.1
Não administrar por
mais de 3 dias.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Inflamações catarrais glóbulos 3 a 4 vezes
Creme e purulentas das ao dia. Trituração: 1
e Gel vias aéreas, inclusive colher-medida 3 a 4
Cinnabaris D6 D8 D10 Respiratório
trans- formas crônicas vezes ao dia. Creme
dérmico recidivantes e e gel transdérmico:
granulomatosas.1 aplicar 1 a 2 vezes
ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel Espasmos musculares glóbulos 3 vezes ao
Mygale
D5 D5 trans- e movimentos dia. Gel transdérmico: Locomotor
avicularis
dérmico involuntários.2 aplicar 1 a 2 vezes
ao dia.
Nasturtium 10 a 15 gotas 3
Gel Doenças crônico-
officinale só vezes ao dia. Gel
trans- inflamatórias Digestório
Mercurio D2 transdérmico: aplicar
dérmico intestinais. Colite.2
cultum, herba 1 a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou
Nasturtium Gel 7 a 15 glóbulos 1 a
Doenças inflamatórias
officinale, herba TM D2 trans- 3 vezes ao dia. Gel Digestório
do trato digestivo.8
florida dérmico transdérmico: aplicar 1
a 2 vezes ao dia.
Distúrbios espásticos
e hipotônicos da
motilidade da
5 a 10 gotas 2 a 5
Nicotiana Gel musculatura lisa no
só vezes ao dia. Gel Digestório e
tabacum Cupro trans- âmbito gastrintestinal,
D3 transdérmico: aplicar 1 Respiratório
culta, folia dérmico. circulatório e
a 2 vezes ao dia.
bronquial.1 Asma
brônquica e bronquite
espástica.2
Distúrbios espásticos
Pomada, e hipotônicos 5 a 10 gotas ou 3
Suposi- da motilidade a 7 glóbulos 1 a 3
Nicotiana tório da musculatura vezes ao dia. Pomada, Digestório e
D4 D4
tabacum, folia e Gel lisa no âmbito supositório e gel Respiratório
trans- gastrointestinal, transdérmico: aplicar 1
dérmico circulatório e a 2 vezes ao dia.
bronquial.1
Labilidade circulatória,
palpitações,
extrassístole, dores
cardíacas que se
Onopordum 5 a 10 gotas ou 3 a 7 Cardiocir-
propagam para o braço
accanthium, TM D4 glóbulos 3 vezes ao culatório e
esquerdo. Distúrbios
folia dia. Nervoso
funcionais hepáticos
e biliares. Alternância
entre fases maníacas e
depressivas.2
10 gotas ou 7 glóbulos
Gel Distúrbios do ciclo
3 vezes ao dia. Gel
Ovarium D4 D6 trans- menstrual e do Reprodutor
transdérmico: aplicar 1
dérmico climatério. 1
a 2 vezes ao dia.
Tendência à congestão,
obstipação, formação
de depósitos e
cálculos, espasmos
da musculatura lisa,
especialmente na
região abdominal,
estados de choque.1
Colelitíase. Distonia
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada vegetativa.
glóbulos 1 a 3 vezes
e Gel Dismenorreia.
Oxalis sp, folia D3 D3 ao dia. Pomada e gel Digestório
trans- Constipação intestinal.
transdérmico: aplicar
dérmico Distúrbios do
1 a 2 vezes ao dia.
sono relacionados
a nervosismo e
choques emocionais.2
Espasmos no trato
urogenital. Cólicas
biliares, intestinais
e renais. Fraqueza
constitucional.
Meteorismo.4
Distúrbios da
função pancreática. 10 a 15 gotas ou 7
Pancreas D4 D6 Pancreatite, a 10 glóbulos 2 a 5 Digestório
dispepsias.1 vezes ao dia.
Albuminúria.2
Insônia, irritação,
espasmos musculares,
cólicas.7 Ansiedade,
irritabilidade,
10 a 20 gotas ou 7
Passiflora alata, nevralgias, tensão
TM D3 a 15 glóbulos 1 a 3 Nervoso
herba muscular, distúrbios
vezes ao dia.
nervosos relacionados
ao estresse e
distúrbios nervosos no
climatério.9
Artrose, artrite,
distúrbios do ritmo
circadiano, distúrbios
dos ritmos orgânicos
5 a 10 gotas ou 3
de secreção, enurese
Gel a 7 glóbulos 1 a 3 Locomotor,
noturna, distúrbios de
Phosphorus D5 D5 trans- vezes ao dia. Gel Respiratório
regulação dos líquidos,
dérmico transdérmico: aplicar e Nervoso
doenças inflamatórias
1 a 2 vezes ao dia.
pulmonares, estados
de esgotamento
e fraqueza de
concentração. 1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada
Doenças inflamatórias glóbulos 3 a 5 vezes
Plantago e Gel
D2 D3 agudas das vias aéreas ao dia. Pomada e gel Respiratório
lanceolata, folia trans-
superiores.1 Bronquite.2 transdérmico: aplicar
dérmico
1 a 2 vezes ao dia.
10 gotas ou 7
Osteoporose, glóbulos 2 a 3 vezes
Gel metástases ósseas de ao dia. Trituração: 1
Plumbum
D6 D8 D10 trans- tumores, osteomalácia colher-medida 2 a Locomotor
carbonicum nat.
dérmico e desmineralização 3 vezes ao dia. Gel
óssea.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Processos de esclerose,
5 a 10 gotas ou 3
especialmente dos
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Plumbum vasos sanguineos,
D8 D10 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
mellitum fraqueza de
dérmico transdérmico: aplicar
concentração e
1 a 2 vezes ao dia.
demência precoce.1
Infantilidade,
demência, adição, 5 a 10 gotas ou 3
Plumbum Gel dificuldade de a 7 glóbulos 1 a 3
metallicum D8 D10 trans- concentração, vezes ao dia. Gel Nervoso
praeparatum dérmico envelhecimento transdérmico: aplicar
precoce e 1 a 2 vezes ao dia.
arteriosclerose.1
5 a 10 gotas ou 3
Gel a 7 glóbulos 1 a 3
Plumbum Tendência à adição e
D6 D6 D10 trans- vezes ao dia. Gel Nervoso
oxydatum nat. alcoolismo.1
dérmico transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Osteoporose, glóbulos 1 a 3 vezes
Gel arteriosclerose, ao dia. Trituração:
Plumbum Locomotor e
D6 D8 D10 trans- eczemas, fraqueza 1 colher-medida 1 a
silicicum nat. Nervoso
dérmico de concentração e 3 vezes ao dia. Gel
percepção e alergias.1 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Populus 5 a 10 gotas ou 3 a
Hipertrofia prostática,
tremuloides, D3 D3 7 glóbulos 3 vezes Reprodutor
cistite e enurese senil.2
cortex et folia ao dia.
Distonia
Cardiocir-
Primula veris só neurovegetativa e 10 gotas 3 vezes ao
culatório e
Auro culta, flos D2 estados depressivos dia.
Nervoso
subsequentes.1
Tosse associada ao
Primula veris, frio. Ação diurética, 10 gotas 3 vezes ao
D2 Respiratório
flos expectorante e dia.
antiespasmódico. 1
Distúrbios tróficos e da
irrigação sanguínea da
pele, micoses cutâneas,
5 a 10 gotas ou 3 a 7 Tegumentar
doenças oculares
Resina laricis D3 D3 glóbulos 1 a 3 vezes e Respira-
degenerativas,
ao dia. tório
catarata, fadiga visual.1
Retinopatias e 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Retina et
D4 D6 processos de glóbulos 1 a 3 vezes Sensorial
chorioidea
degeneração da retina.1 ao dia.
Estados de
esgotamento e
distúrbios circulatórios
decorrentes, tendência
a depósitos.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Rosmarinus Tromboflebite, Cardiocircu-
D2 D3 glóbulos 1 a 3 vezes
officinalis, folia distúrbios da latório
ao dia.
irrigação sanguínea,
dismenorreia.2
Insuficiência venosa,
fadiga e hipotonia
circulatória.4
Estados dolorosos
após contusões e
edemas, inflamações
das articulações e 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Ruta
tendões, nevralgias, glóbulos 3 vezes ao Cardiocircu-
graveolens, D3 D3 Pomada
fadiga visual.1 dia. Pomada: aplicar 1 latório
herba florida
Distúrbios da irrigação a 2 vezes ao dia.
sanguínea. Artrose
e consequência de
traumas.2
Estímulo a sudorese
durante processos
5 a 15 gotas ou 3 Imunológico
Sambucus nigra, febris agudos para o
D2 D6 a 10 glóbulos 1 a 3 e Respira-
folia et flos tratamento de gripes,
vezes ao dia. tório
sarampo, rinite seca e
asma.
Doenças inflamatórias
dos órgãos sensoriais,
da pele e mucosas,
otite média, furúnculos,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
eczemas, fístulas,
glóbulos 1 a 3 vezes
fraqueza digestiva,
Gel ao dia. Trituração: Respiratorio,
50%, doenças inflamatórias
Silicea D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a Nervoso e
D6 crônicas intestinais,
dérmico 3 vezes ao dia. Gel Digestório
diarreia, enxaqueca,
transdérmico: aplicar
processos reumáticos
1 a 2 vezes ao dia.
crônicos, degeneração
cerebral e distúrbios
do desenvolvimento
infantil.1
Inflamações da pele
com coceira, calor, 10 a 20 gotas ou 7
Pomada, urticaria. Eczemas. a 15 glóbulos 1 a 3 Tegumentar
Solanum
TM D3 Gel e Inflamações catarrais vezes ao dia. Pomada, e Imunológi-
dulcamara
Creme das mucosas no trato gel e creme: aplicar 1 co
digestório, respiratório a 2 vezes ao dia.
e urinário.8
Gota, hiperplasia
Solidago 15 gotas ou 10 Renal,
prostática, nefropatias
virgaurea, D2 D4 glóbulos 3 vezes ao Locomotor e
e distúrbios de
herba florida dia. Reprodutor
excreção.1
Hipotireoidismo,
doenças inflamatórias
5 a 10 gotas ou 3 a
espásticas do sistema
Gel 7 glóbulos de 1 a 3
respiratório, distonia Respiratório,
trans- vezes ao dia. Creme
Spongia tosta D3 D3 vegetativa, síndrome Endócrino e
dérmico e gel transdérmico:
do climatério.1 Asma Reprodutor
e Creme aplicar 1 a 2 vezes
brônquica, distonia
ao dia.
vegetativa e pavor
noturno.2
Doenças inflamatórias
com tendência a
dissolução, bem como
doenças degenerativas
esclerosantes,
Trituração: 1 a 2
especialmente com
D2 colheres-medida
Stannum tendência à formação Locomotor e
- Pomada 1 a 3 vezes ao dia.
metallicum de depósitos. Artrose Nervoso
D6 Pomada: aplicar 1 a 2
deformante, doenças
vezes ao dia.
hepáticas com
tendência à esclerose,
depressão, rigidez
anímica, nevralgia e
enxaqueca.1
Doenças degenerativas
esclerosantes,
especialmente com
tendência à formação
de depósitos crônicos
nas cavidades corporais 5 a 10 gotas ou 3
Stannum Gel e articulações. Artrose a 7 glóbulos 1 a 3
Locomotor e
metallicum D8 D10 trans- deformante, doenças vezes ao dia. Gel
Nervoso
praeparatum dérmico hepáticas com transdérmico: aplicar
tendência à esclerose, 1 a 2 vezes ao dia.
cistos, depressão
com rigidez anímica,
surtos maníaco-
colérico, nevralgia e
enxaqueca.16
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Doenças crônicas glóbulos 1 a 3 vezes
Gel inflamatórias e ao dia. Trituração: 1 a
Stannum
D6 D8 D10 trans- deformantes do 2 colheres-medida 1 Locomotor
oxydatum
dérmico aparelho locomotor.1 a 3 vezes ao dia. Gel
Escarlatina.2 transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Doenças
degenerativas da
coluna e articulações, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
distúrbios orgânicos e glóbulos 1 a 3 vezes
Gel funcionais do fígado, ao dia. Trituração: 1 a
Stannum Locomotor e
D6 D8 D10 trans- especialmente com 2 colheres-medida 1
silicicum nat. Digestório
dérmico tendência maníaco- a 3 vezes ao dia. Gel
depressiva, síndrome transdérmico: aplicar
pós-encefalítica, 1 a 2 vezes ao dia.
hidrocefalia e
eczemas.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
glóbulos 1 a 3 vezes
Gel Asma brônquica, ao dia. Trituração: 1 a
Stibium Respiratório
D6 D8 D10 trans- enterite, diarreia, 2 colheres-medida 1
arsenicosum e Digestório
dérmico apatia e depressão. 1 a 3 vezes ao dia. Gel
transdérmico: aplicar
1 a 2 vezes ao dia.
Distúrbios
inflamatórios do trato
gastrintestinal e da 5 a 10 gotas ou 3 a 7
pele, hemorragias, glóbulos 1 a 3 vezes
Pomada,
estados alérgicos ao dia. Trituração: 1
Stibium Gel e
e catarrais das vias a 2 colheres-medida Respiratório
metallicum D6 D8 D10 Gel
aéreas superiores, 1 a 3 vezes ao dia. e Digestório
praeparatum trans-
asma brônquica, Pomada, gel e gel
dérmico
distúrbios do ritmo transdérmico: aplicar
cardíaco, desânimo, 1 a 2 vezes ao dia.
depressão e falta de
memória.1
Inflamações crônicas
e recidivantes da pele, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
articulações e órgãos glóbulos 1 a 3 vezes
Pomada,
internos, debilidade ao dia. Trituração: 1 Tegumentar,
Creme
imunológica, estases a 2 colheres-medida Locomotor e
Sulphur D3 D8 D10 e Gel
venosas, estase da 1 a 3 vezes ao dia. Cardiocircu-
trans- latório
veia porta, parestesias Pomada, creme e gel
dérmico
na pele e mucosas transdérmico: aplicar
relacionadas a 1 a 2 vezes ao dia.
distúrbios do sono.1
Contusões, arranhões,
compressões, 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Pomada
distorções, glóbulos 1 a 3 vezes
Symphytum e gel
D3 D3 fraturas, doenças ao dia. Pomada e gel Locomotor
officinalis, radix trans-
inflamatórias crônicas transdérmico: aplicar
dérmico
e degenerativas das 1 a 2 vezes ao dia.
articulações.1
Distúrbios da atividade
do fígado e vesícula,
distúrbios digestivos,
eczema.1 Processos
degenerativos
hepáticos, hepatite
crônica, eczemas
relacionados a
distúrbios hepáticos.2
Esteatose, cirrose,
Taraxacum distúrbios da função 10 a 15 gotas 2 a
Gel
officinale só hepática por má 4 vezes ao dia. Gel
trans- Digestório
stanno cultum, D2 formação das transdérmico: aplicar
dérmico
planta tota vias biliares, como 1 a 2 vezes ao dia.
estimulante da
atividade hepática, por
exemplo nos casos de:
enxaqueca, dermatites,
rosácea, psoríase,
doenças reumáticas
e como coadjuvante
em tratamentos
com medicamentos
hepatotóxicos.4
Distúrbios hepáticos
e digestivos,
eczemas.1 Colecistite,
Taraxacum 10 a 15 gotas ou 7
colecistopatia,
officinale, TM D3 a 10 glóbulos 2 a 4 Digestório
hepatite, hipertensão
planta tota vezes ao dia.
portal, apatia e
depressão de origem
hepática.2
Verrugas, tumores
da pele e mucosas,
eczema, otite,
5 a 10 gotas 1 a 3
Thuya Gel estomatite. Para Tegumentar
só vezes ao dia. Gel
occidentalis trans- outros tipos de e Respira-
D3 transdérmico: aplicar
Argento culta dérmico proliferação celular tório
1 a 2 vezes ao dia.
na pele e processos
inflamatórios crônicos
proliferativos1 .
Gel
10 a 15 gotas ou 7
trans-
a 10 glóbulos 2 a
dérmico,
4 vezes ao dia. Gel
Thuya TM para Estados de fraqueza,
transdérmico, TM
occidentalis, D3 D3 uso esgotamento e Imunológico
uso externo, pomada,
summitates externo, inflamações crônicas. 1
creme e óvulos:
Pomada,
aplicar 1 a 2 vezes
Creme e
ao dia.
Óvulos
Estados de fraqueza
e esgotamento,
Urtica dioica Imunológico
só hipotonia circulatória 10 a 15 gotas 2 a 5
ferro culta, e Cardiocircu-
D2 e anemia decorrente vezes ao dia.
herba latório
de distúrbios na
assimilação do ferro.1
Hipotonia, varicose,
hemorroidas, prurido
gravídico, exantema 5 a 10 gotas ou 3 a 7 Tegumentar
Urtica dioica,
D2 D4 urticarial, anemias glóbulos 1 a 3 vezes e Cardiocircu-
planta tota
por distúrbios de ao dia. latório
absorção do ferro e
reconvalescença.1
Urticária, gota e
reumatismo crônicos. 10 a 20 gotas ou 7 a
Urtica urens, Tegumentar
D2 D4 Para menorragia, 15 glóbulos 3 vezes
herba e Reprodutor
leucorréia e prurido ao dia.
vulval com coceira. 1
Anemia, distúrbios
10 a 20 gotas ou 7 a
de absorção do ferro,
Gel, 15 glóbulos 3 vezes Tegumentar
Urtica urens, reconvalescença,
D2 D4 Pomada ao dia. Gel, pomada e Cardiocircu-
planta tota erupções alérgicas.
e Creme e creme: aplicar 1 a 3 latório
Pomada e gel:
vezes ao dia.
Queimaduras.13
Ansiedade,
irritabilidade,
hipertensão arterial,
espasmos intestinais
e musculares.
Valeriana Distúrbios nervosos, 10 a 20 gotas ou 7
Nervoso e
officinalis, TM D3 dores reumáticas nos a 15 glóbulos 1 a 3
Locomotor
radix membros, espasmos vezes ao dia.
musculares, insônia,
hipersensibilidade
a ruídos.12 Tensão
dolorosa dos
músculos.5
10 a 15 gotas ou 7 a
Escarlatina e
Vaucheria, alga D3 D3 10 glóbulos 3 vezes Respiratório
amigdalite. 1
ao dia.
Veronica 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Asma brônquica e
officinalis, D2 D2 glóbulos 2 a 3 vezes Respiratório
bronquite espástica.1
herba ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Inquietação
glóbulos 1 a 3 vezes
motora, coreia
Zincum Gel ao dia. Trituração:
minor, movimentos Nervoso e
metallicum D6 D8 D10 trans- 1 colher-medida 1 a
involuntários, Locomotor
praeparatum dérmico 3 vezes ao dia. Gel
neurastenia, epilepsia e
transdérmico: aplicar
dismenorreia.2
1 a 2 vezes ao dia.
Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Aesculus hippocastanum,
cortex D1/Antimonium Hemorroidas, fissura anal e Creme: aplicar 1 a 2 vezes
Creme
metallicum D1/Hamamelis prurido anal.21 ao dia nas áreas afetadas.
virginiana, folia TM
Aesculus hippocastanum,
cortex D4/Arnica montana, 3 a 7 glóbulos 1 a 3 vezes
Gel
planta tota D4/Hamamelis ao dia. Gel transdérmico:
Glób. trans- Insuficiência venosa. 21
virginiana, cortex D4/Urtica aplicar 1 a 2 vezes ao dia
dérmico
dioica D4/Rosmarinus nas panturrilhas.
officinalis, folia D4 ãã
Aesculus hippocastanum,
cortex TM/Hamamelis Suposi- Hemorroidas, fissura anal e 1 supositório 1 a 2 vezes
virginiana, folia TM/Stibium tório prurido anal.1 ao dia.
met praep
Hipertensão arterial,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
angina de peito, sequelas
Arnica montana planta tota Gel glóbulos 1 a 3 vezes ao
de acidente vascular
D15/Aurum met. praep. Dil. Glób. trans- dia. Gel transdérmico:
cerebral e infarto do
D10 ãã dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia
miocárdio, estados de
nas panturrilhas.
agitação e de ansiedade.21
Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
10 a 15 gotas ou 7 a 10
Gel Coração senil e
Aurum met praep D10/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- insuficiência cardíaca
Crataegus oxyacantha D1 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico latente.1
a 2 vezes ao dia.
10 a 15 gotas 1 a 3
Distúrbios vegetativos vezes ao dia. Pomada:
Aurum met praep D5/Óleo cardiovasculares, aplicar 1 a 2 vezes ao dia,
Dil. Pomada
essencial de Lavanda palpitações, medo e especialmente à noite ao
angústia cardíaca.16 deitar-se, sobre a região
do coração.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Aurum metallicum Gel Estados de exaustão com
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D10/Prunus spinosa, Dil. Glób. trans- sintomas circulatórios
Gel transdérmico: aplicar 1
summitates D3 dérmico hipotensivos.1
a 2 vezes ao dia.
Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Queixas cardíacas
Aurum metallicum 10 a 20 gotas ou 7 a 15
funcionais, cor nervosum,
praeparatum D10/ Gel glóbulos 2 a 4 vezes ao
extrassistoles, distúrbios
Hyoscyamus niger, planta Dil. Glób. trans- dia. Gel transdérmico:
do sono, alterações
tota D5/Stibium met. dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia
psicovegetativas e
praep. D8 na região do coração.
angústia.16
Hipotensão ou hipertensão
Carbo Betulae D8/
arterial, distúrbios do ritmo 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Crataegus oxyacantha, Dil.
cardíaco, coração senil e ao dia.
fructus D2 ãã
angina de peito.21
Distúrbios circulatórios
periféricos de origem
Kali aceticum D3/Kali venosa como varizes,
carbonicum D3/Ruta varicosidades, congestão
graveolens, herba florida e estase venosa, 20 a 30 gotas 3 a 4 vezes
Dil.
D3/Hamamelis virginiana, hemorróidas e suas ao dia.
cortex et folia D1/Aesculus manifestações, como
hippocastanum, cortex TM edema e peso nas pernas,
ardor e sangramento
anal.16
Sistema Cardiocirculatório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Alterações dos
ritmos autonômicos
e sua coordenação,
principalmente as
arritmias cardíacas,
taquicardia, debilidade
circulatória, hipotensão
postural ortostática,
distúrbios cardíacos
funcionais, distúrbios
cardíacos durante ou
secundários às doenças
Onopordum acanthium infecciosas, infarto agudo
cum Hyoscyamus niger do miocárdio, bloqueio 15 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
TM/Primula veris cum cardíaco, hipertensão ao dia.
Hyoscyamus niger TM arterial sistêmica
essencial, insuficiência
cardíaca, apoio cardíaco no
hipertireodismo, acidente
vascular cerebral em
fase aguda, epilepsia,
como coadjuvante nas
doenças febris agudas
especialmente em
crianças, para os sintomas
cardíacos das neuroses,
cor nervosum, excitação
nervosa e fobias.16
Onopordum acanthium
Arteriosclerose, esclerose
cum Hyoscyamus niger
das coronárias, esclerose
TM/Primula veris cum 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil. vascular cerebral,
Hyoscyamus niger TM/ ao dia.
hipertensão e insônia
Plumbum met. praep.
associada.21
D20 ãã
Distúrbios cardíacos 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel funcionais, extrassístole, glóbulos 1 a 3 vezes ao
Stibium met. praep. D8/
Dil. Glób. trans- distúrbios do dia. Gel transdérmico:
Aurum met. praep. D10 ãã
dérmico sono e distúrbios aplicar 1 a 2 vezes ao dia
psicovegetativos.21 nas panturrilhas.
Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Acidum hydrochloricum
D3/Atropa belladonna D4/ Dispepsias e alterações da
5 a 10 gotas 3 vezes ao
Chamomilla recutita, radix Dil. motricidade gastrintestinal
dia.
D3/Cichorium intybus D1/ alta.16
Ipecacuanha D4
Antimonium crudum D3/ Gastrite e suas
Atropa belladonna D3/ manifestações, como 1 a 2 colheres-medida ou
Bismuthum subnitricum D5/ Trit. Cápsulas gastralgia, náuseas cápsulas 3 a 4 vezes ao
Chamomilla recutita, planta e vômito, distúrbios dia.
tota D3 digestivos e flatulência.16
Trituração: 1 a 2 colheres-
Atividades do pâncreas
Antimonium crudum D6/ medida ou cápsulas 1 a 3
Trit. Cápsulas e distúrbios digestivos e
Pancreas D4 ãã vezes ao dia. Nos casos
inflamações ulcerosas.1
agudos de hora em hora.
Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Atropa belladonna D4/ Gel Espasmos
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Chamomilla recutita Dil. Glób. trans- gastrointestinais,
Gel transdérmico: aplicar 1
radix D3 dérmico dispepsia e dismenorreia.16
a 2 vezes ao dia.
Suposi- 5 a 15 gotas ou 3 a 10
Atropa belladonna, planta Cólicas intestinais, cólicas
tório glóbolus 1 a 3 vezes ao dia.
tota D4/Chamomilla menstruais, enxaqueca
Dil. Glób. e Gel Supositório: 1 a 3 vezes
recutita, radix D3/Nicotiana de origem metabóica e
transdér- ao dia. Gel transdérmico:
tabacum, folia D6 distúrbios da dentição.16
mico aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Bismuthum subnitricum
D6/Carbo Betulae D3/Óleo Flatulência e constipação 1 colher-medida 1 a 3
Trit.
essencial de menta 1%/ espasmódica.21 vezes ao dia.
Óleo essencial de anis 1%
Trituração: 1 a 3 colheres-
Distúrbios digestivos com
medida 3 a 5 vezes ao dia.
Carbo betulae D1/ meteorismo e espasmos
Nos casos agudos até a
Antimonium crudum D4/ intestinais, diarréia,
Trit. Cápsulas cada hora. Cápsulas: 1 a 3
Chamomilla recutita, inflamações agudas
cápsulas 3 a 5 vezes ao
radix D3 e crônicas da mucosa
dia. Nos casos agudos até
intestinal.16
a cada hora.
Carbo Betulae D12/ 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Chamomilla recutita, radix glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- Distúrbios digestivos.21
D3/Nicotiana tabacum D6 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
ãã a 2 vezes ao dia.
Carbo Betulae D20/
Chamomilla recutita, radix
Inchaço abdominal e 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
D3/Cichorium intybus, Dil.
aerofagia.21 ao dia.
planta tota D2/Nicotiana
tabacum D10 ãã
Meteorismo, complexo de 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Carbo betulae D20/ Gel
sintomas gastrocardíacos, glóbulos 3 a 6 vezes ao
Chamomilla recutita radix Dil. Glób. trans-
cólon espástico e asma dia. Gel transdérmico:
D3/Nicotiana tabacum D10 dérmico
brônquica.16 aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Carbo Betulae D8/Carum
Distúrbios digestivos com ao dia. Trituração: 1 a 3
carvi TM ou Carbo Betulae Trit. Dil.
meteorismo.16 colheres-medida 2 a 5
D1/Carum carvi D2 trit.
vezes ao dia.
Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Espasmos da musculatura
Carbo betulae D8/Cichorium lisa dos órgãos cavitários, 10 a 20 gotas ou 7 a 15
Gel
intybus, planta tota D3/ distúrbios da motilidade glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Oxalis, folia D3/Pancreas e secreção do estômago Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
D4 ãã e intestino, tendência a a 2 vezes ao dia.
cólicas e dismenorréia. 1
Estímulo à atividade
anabólica na esfera
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel hepatobiliar, por exemplo,
Carduus marianus D3/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- doenças hepáticas
Oxalis acetosella D3 ãã Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico degenerativas, discinesias
a 2 vezes ao dia.
biliares, tendência a litíase
biliar e constipação.21
Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Chamomilla recutita, radix Gel Cólicas gástricas
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D3/Nicotiana tabacum Dil. Glób. trans- ou intestinais e
Gel transdérmico: aplicar 1
D6 ãã dérmico dismenorreia.21
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Chelidonium majus, flos Gel Distúrbios digestivos,
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D3/Ferrum met. praep. D6/ Dil. Glób. trans- sensação de plenitude
Gel transdérmico: aplicar 1
Oxalis acetosella D6 ãã dérmico gástrica e flatulência.21
a 2 vezes ao dia.
Problemas do fígado e
vesícula, má digestão,
Chelidonium majus, planta intolerância a alimentos
20 a 30 gotas 3 a 4 vezes
tota D1/Cynara scolymus, gordurosos, nauseas,
ao dia por pelo menos 2
folia TM/Peumus boldus, Dil. cefaléia, gosto amargo,
meses. Nos casos agudos
folia D1/Taraxacum flatulência, constipação,
50 gotas em dose única.
officinale, planta tota TM falta de apetite,
dislipidemias e litíase
biliar.16
Alteração excretória da
vesícula biliar, discinesias
Chelidonium majus, rhizoma da vesícula e trato biliar
5 a 15 gotas 2 a 4 vezes
et radix D1/Curcuma Dil incluindo sintomas
ao dia.
xanthorrhiza, rhizoma D1 gastrintestinais e
psíquicos intercorrentes.
Estímulo à colerese.16
Sistema Digestório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Cichorium intybus D3/ Gel Fraqueza digestiva e
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Pancreas D4/Stibium Dil. Glób. trans- alterações inflamatórias no
Gel transdérmico: aplicar 1
metallicum praeparatum D8 dérmico trato digestório.16
a 2 vezes ao dia.
Estímulo à atividade
hepática, como uma
terapia auxiliar básica
para doenças do fígado,
1 a 3 cápsulas 3 vezes ao
Fragaria vesca 40mg/Vitis mesmo em formas
Cápsulas dia antes das refeições, ou
vinifera 40mg crônico-inflamatórias e
2 a 3 cápsulas à noite.
degenerativas. Obstipação
intestinal, eczema
e para tratamentos
desintoxicantes.16
Sistema Endócrino
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Bryophyllum calycinum,
folia D1/Peumus boldus,
folia D1/Equisetum 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil. Obesidade.1,3,15
arvense, herba D1/ ao dia.
Rhamnus purshiana, cortex
D1/Glandula Thyreoidea D4
Sistema Imunológico
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Aesculus hippocastanum,
cortex TM/Berberis vulgaris,
Rinite aguda e crônica,
fructus TM/Bryonia alba,
obstrução e congestão
radix D1/Cinnabaris D6/
nasal, rinite alérgica, rinite Aplicar nas narinas 1 a 4
Echinacea purpurea, planta Pomada
vasomotora, tendência a vezes ao dia.
tota TM/Oleum Eucalypti
formação de catarro nasal
aeth./Oleum Menthae/
e sinusite recorrente.16
Oleum Thymi/Prunus
spinosa, summitates
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Apis mellifica D8/Atropa Gel Auxiliar de febre e catarro
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
belladonna D3/Bryonia alba Dil. Glób trans- consecutivos a um
Gel transdérmico: aplicar 1
D3/Spongia tosta D8 ãã dérmico resfriamento.21
a 2 vezes ao dia.
Inflamações agudas,
recorrentes, purulentas
e febris da mucosa 10 a 15 gotas ou 7 a 10
Argentum met. praep D20/ Gel
rinofaríngea e dos seios glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Berberis vulgaris, fructus Dil. Glób trans-
da face, das vias aéreas Gel transdérmico: aplicar 1
D3/Silicea D12 dérmico
superiores, das vias a 2 vezes ao dia.
urinárias e nos casos de
endometrite.16
Sistema Imunológico
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Estruturação de processos
metabólicos deslocados e
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel aumentados em condições
Argentum met. praep D20/ glóbulos 3 a 5 vezes ao
Dil. Glob. trans- inflamatórias locais com
Silicea D30 dia. Gel transdérmico:
dérmico tendência a supuração
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
e sepsis. Sinusite, otite,
celulite e linfadenite.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
glóbulos 2 a 4 vezes
Argentum met. praep D30/ Gel
Inflamações agudas e ao dia, se necessário
Echinacea angustifolia, Dil. Glób trans-
processos febris.16 até a cada 2 horas. Gel
planta tota D6 dérmico
transdérmico: aplicar 1 a 2
vezes ao dia.
10 a 15 gotas ou 7 a 10
Argentum met. prep D10/ Gel Estados febris,
glóbulos 3 vezes ao dia.
Oxalis D3/Prunus Dil. Glób trans- inflamações agudas e
Gel transdérmico: aplicar 1
spinosa D3 dérmico fraqueza constitucional.1
a 2 vezes ao dia.
Argentum metallicum
D20/Atropa belladonna,
planta tota D3/Chamomilla Infecções agudas e febris,
Suposi-
recutita, radix D2/ estados de agitação e Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
tórios
Echinacea angustifolia distúrbios da dentição.21
TM/Gelsemium
sempervirens D4
Arnica montana, planta tota
5 a 10 gotas ou 3 a 7
D3/Echinacea purpurea, Dil. Glób Prevenção de infecções.19
glóbulos 3 vezes ao dia.
planta tota TM
Fraqueza digestiva e
metabólica com formação
Artemisia absinthium, herba 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil. de depósitos, inclusive com
D1/Resina Laricis D3 ao dia.
processos inflamatórios
crônicos. Rinite crônica.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Calcarea carbonica nat. Gel
Distúrbios do sistema glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D10/Kali carbonicum Dil. Glób trans-
linfático.21 Gel transdérmico: aplicar 1
D10 ãã dérmico
a 2 vezes ao dia.
Sistema Imunológico
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Ferrum sidereum D10/ Gripes, convalescença e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób trans-
Phosphorus/Silicea D12 ãã esgotamento.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Levico D3/Prunus spinosa, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób trans- Reconvalescença. 4
summitates D3 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Allium cepa D15/Aurum
Creme Doenças articulares glóbulos 1 a 3 vezes
metallicum praeparatum
e Gel degenerativas e ao dia. Creme: Aplicar
D10/Betula alba, folium D5/ Dil. Glób.
trans- inflamatórias crônicas, 1 a 2 vezes ao dia. Gel
Formica rufa D15/Stannum
dérmico artrose e artrite crônica.21 transdérmico: aplicar 1 a 2
metallicum D8 ãã
vezes ao dia.
Condições traumáticas e
Allium cepa, bulbus D3/
inflamatórias dos ossos 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Arnica montana, planta tota Gel
e tecidos adjacentes. glóbulos 3 vezes ao dia.
D3/Stannum metallicum Dil. Glób. trans-
Fraturas, osteodistrofias, Gel transdérmico: aplicar 1
D10/Symphytum officinale, dérmico
periostite e epicondilite, a 2 vezes ao dia.
radix D3
tendovaginite.1
Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
10 a 15 gotas ou 7 a 10
glóbulos 2 a 5 vezes ao
Reconstrução de ossos e
Allium cepa, bulbus D3/ Pomada dia por pelo menos 10
cartilagens após fraturas
Arnica montana, planta tota e Gel dias. Pomada: aplicar 1 a
Dil. Glób. ou traumatismos, com
D3/Symphytum officinalis, trans- 2 vezes ao dia, ou utilizar
estímulo à cicatrização e
radix D3 dérmico como emplastro. Gel
consolidação.16
transdérmico: aplicar 1 a 2
vezes ao dia.
Apis mellifica D8/Arnica
5 a 10 gotas ou 3 a 7
montana, planta tota Gel
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D6/Carbo Betulae D15/ Dil. Glób. trans- Artrose e tendinite. 21
Gel transdérmico: aplicar 1
Stannum met. praep. dérmico
a 2 vezes ao dia.
D10 ãã
Apis mellifica D8/Arnica 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
montana, planta tota D6/ Dor ciática, hérnia de disco glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Levisticum officinale, radix e lombalgia.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
D3 ãã a 2 vezes ao dia.
Tensão muscular com
nevralgia ou inflamação,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel por exemplo estados
Apis mellifica D8/Bryonia glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- dolorosos agudos das
alba D3/Rhus tox. D4 ãã Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico afecções vertebrais,
a 2 vezes ao dia.
lombociatalgia e
reumatismo muscular.21
Argentum met. praep. D8/
Arnica montana, planta tota
Doenças reumáticas
D15/Betula alba, cortex 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil. degenerativas, reumatismo
D2/Betula alba, folia D2/ ao dia.
muscular e periartrite.21
Formica rufa D8/Sulphur
D8 ãã
Doenças reumáticas,
inflamatórias e
Arnica montana, planta tota
degenerativas, processos 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
D20/Betula alba, cortex D2/ Dil.
de esclerose, mialgia, ao dia.
Formica rufa D8 ãã
nevralgia e hipertensão
arterial.21
Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Arnica montana, planta tota Gel
Artrite crônica, periartrite glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D20/Equisetum arvense Dil. Glób. trans-
e arteriosclerose.21 Gel transdérmico: aplicar 1
D20 ãã dérmico
a 2 vezes ao dia.
Doenças degenerativas
com tendência a depósitos,
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Arnica montana, planta Gel deformidades e dores
glóbulos de 1 a 3 vezes
tota D20/Equisetum Dil. Glób. trans- consequentes, como
ao dia. Gel transdérmico:
arvense D20 dérmico artrite crônica, periatrite e
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
processos degenerativos
dos vasos sanguíneos.16
Arnica montana, planta tota 5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
D3/Hypericum perforatum Discopatias, dor ciática e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
D15/Levisticum officinale, lumbago.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
radix D3 ãã a 2 vezes ao dia.
Estímulo aos processos
rítmicos compensatórios
Aurum metallicum nas doenças inflamatórias Trituração: 1 a 2 colheres-
praeparatum D15/Calcium com tendência a medida 1 a 3 vezes ao dia.
Phosphoricum nat D6/ Trit. Cápsulas dissolução, e nas Cápsulas: 1 a 2 cápsulas 1
Stannum metallicum doenças degenerativas a 3 vezes ao dia. Nos casos
preparatum D10 esclerosantes. Artropatias agudos de hora em hora.
e inclusive nas formas
reumáticas.1
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel Pleurisia, peritonite, artrite
Bryonia alba D3/Stannum glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- inflamatória aguda e
metallicum D8 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico bursite.16
a 2 vezes ao dia.
10 a 20 gotas ou 7 a 15
Gel
Bryonia alba radix D3/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- Lombalgia e reumatismo.1
Rhus tox. D4 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Bryonia alba, radix D4/ Gel
Dor ciática, lumbago e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Formica rufa D8/Rhus tox. Dil. Glób. trans-
doenças reumáticas.21 Gel transdérmico: aplicar 1
D4 ãã dérmico
a 2 vezes ao dia.
Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Distúrbios da regeneração
óssea, distúrbios da
formação de ossos e
dentes, osteoporose, Trituração: 1 a 2 colheres-
Calcarea carbonica D1/ fraturas ósseas, dentição medida 1 a 2 vezes ao dia.
Trit. Cápsulas
Quercus robur, cortex D4 com erupção tardia, Cápsulas: 1 a 2 cápsulas de
convalescença e estados 1 a 2 vezes ao dia.
de subnutrição com
assimilação insuficiente
dos alimentos.16
Descalcificação do
organismo, má formação
dos ossos e dentes,
raquitismo, insuficiência na Trituração: 1 a 2 colheres-
Calcium phosphoricum D6/ assimilação dos alimentos, medida 1 a 2 vezes ao dia.
Trit. Cápsulas
Curcubita pepo, flos D3 distúrbios do crescimento, Cápsulas: 1 a 2 cápsulas de
cárie dentária, dor nos 1 a 2 vezes ao dia.
membros devido ao
crescimento, terror
noturno e hidrocefalia.16
Artrose deformante,
Calcium phosphoricum nat. em particular das
1 colher-medida 1 a 3
D6/Stannum met. praep. Trit. grandes articulações,
vezes ao dia.
D8 ãã osteocondrose e artrose
vertebral.21
Sistema Locomotor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Calcium phosphoricum Creme glóbulos 1 a 3 vezes
nat. D8/Cucurbita pepo e Gel Prevenção do raquitismo ao dia. Creme: Aplicar
Dil. Glób.
D4/ Ferrum sidereum D20/ trans- em bebês.21 1 a 2 vezes ao dia. Gel
Phosphorus D6 ãã dérmico transdérmico: aplicar 1 a 2
vezes ao dia.
Cuprum metallicum praep.
D1/Hyoscyamus niger Pomada Cãibras e cólicas.21 Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
D6 ãã
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel Ataxia motora, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Datura stramonium, herba
Dil. Glób. trans- movimentos involuntários Se necessário a cada 1 a
D3/Mygale avicularis D5
dérmico e coréia minor.1 2 horas. Gel transdérmico:
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Epyphisis D8/Plumbum Distúrbios da glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
met. praep. D20 ãã osteogênese.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Equisetum arvense D15/ Artrose deformante e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Stannum metallicum D8 ãã derrame articular.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Equisetum arvense D15/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- Poliartrite reumatoide.21
Sulphur D25 ãã Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Argentum met. praep D8/ Estímulo do sono e glóbulos 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Hyoscyamus niger D3 vômitos na gravidez.16 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Esclerose, em particular
Arnica montana, planta tota
esclerose cerebral e 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
D20/Betula alba cortex D2/ Dil.
hipertensão arterial ao dia.
Plumbum mellitum D20
sistêmica.16
Distúrbios depressivos,
nervosismo, claustrofobia,
exaustão, indisposição
depressiva, transtornos
10 a 15 gotas ou 7 a 10
Gel maníacos e depressivos,
Aurum met praep D10/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans- doença do pânico, risco
Ferrum sidereum D10 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico de aborto, estados de
a 2 vezes ao dia.
esgotamento, reação a
choques, depressões,
convalescença e
eczemas.16
Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Insônia, estados de
Avena sativa D3/Calcarea
agitação noturna,
carbonica nat. D8/ Gel 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
especialmente em caso de
Phosphorus D25/Sulphur Dil. trans- ao dia. Gel transdérmico:
constituição neurastênica,
D25/Valeriana officinalis, dérmico aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
hiperexcitabilidade e
radix D3 ãã
nervosismo.21
Bryophyllum calycinum,
folia D1/Chamomila
recutita, flos D3/
Hyoscyamus niger,
planta tota D3/Valeriana Insônia, angústia e 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
officinalis, radix D3/ hiperexcitação.20 ao dia.
Cuprum metallicum
praeparatum D20/
Erythrina mulungu,
cortex D3
Bryophylum D2 Argento
cultum/Valeriana
Insônia e enurese 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
officinalis, radix D3/ Dil.
noturna.20 ao dia.
Erythrina mulungu,
cortex D3
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Ferrum sidereum D8/ Enxaqueca e gripe com glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Silicea D20/Sulphur D8 ãã cefaleia.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
1 a 2 cápsulas 3 vezes
ao dia, nos casos de crise
Enxaqueca, cefaléia aguda de enxaqueca 2
Ferrum sulphuricum D1/
Cápsulas vasomotora e a 4 cápsulas no inicio
Silicea D1
esgotamento.16 dos sintomas e mais 2
a 4 cápsulas a cada 30
minutos durante 2 horas.
Estados de medo
Hyoscyamus niger, e excitação, dores
10 a 15 gotas 1 a 3 vezes
planta tota D1/Valeriana Dil. espásticas, exaustão vital
ao dia.
officinalis, radix D3 e doença de Parkinson
(para tranquilizar).16
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Hypophysis bovis D8/ Distúrbios do glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób trans-
Stannum metallicum D15 desenvolvimento.16 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Malva sylvestris, flos 5% / Gel
glóbulos à noite. Gel
Phosphorus D25/Sulphur Dil. Glób. trans- Insônia.21
transdérmico: aplicar 1 vez
D25 ãã dérmico
ao dia à noite.
5 a 10 gotas ou 3 a
Gel
Malva sylvestris, flos 5%/ 7 glóbulos cedo. Gel
Dil. Glób. trans- Insônia.16
Phosphorus D5 transdérmico: aplicar 1 vez
dérmico
ao dia cedo.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Malva sylvestris, flos 5%/ glóbulos à noite. Gel
Dil. Glób. trans- Insônia.16
Phosphorus D25 transdérmico: aplicar 1 vez
dérmico
ao dia à noite.
Chamomila recutita D2
Cupro Culta/Sulphur D30/ Insônia, agitação e 10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
Phosphorus D30/Erythrina excitação.20 ao dia.
mulungu, cortex D3
Passiflora alata D2/
Valeriana officinalis TM/
10 a 20 gotas 1 a 3 vezes
Bryophyllum calycinum D1/ Dil. Medo e irritabilidade.20
ao dia.
Erythrina mulungu,
cortex D3
Sistema Nervoso
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Phosphorus D25/Sulphur glóbulos pela noite. Gel
Dil. Glób. trans- Insônia.21
D25 ãã transdérmico: aplicar 1 a 2
dérmico
vezes ao dia.
Sistema Reprodutor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Sistema Reprodutor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
10 a 15 gotas ou 7 a
Pomada Menorragia, metrorragia
Berberis vulgaris, fructus 10 glóbulos 1 a 3 vezes
e Gel devido mioma uterino,
D2/Urtica urens, planta Dil. Glob. ao dia. Pomada e gel
trans- distúrbios miccionais do
tota D3 transdérmico: aplicar 1 a 3
dérmico adenoma de próstata.16
vezes ao dia.
Bryophyllum Argento
cultum D2/Levisticum
officinale radix D2/Melissa
officinalis D3/Majorana Distúrbios do ciclo
5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
hortensis officinalis D3/ Dil. menstrual e seus sintomas
ao dia.
Phosphorus D6/Chamomila psíquicos.21
recutita cupro culta D6/
Rosmarinus officinalis
D3 ãã
Sistema Reprodutor
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Tintura: corrimento
Pomada, vaginal e vulvite. Óvulos
Óvulos vaginais: alterações da Pomada: aplicar 1 a 2
Vaginais, flora vaginal, corrimento vezes ao dia. Óvulos
Majorana hortensis, herba Óleo, Su- vaginal, colpite, também vaginais, supositórios:
florida/Melissa officinalis positório bacteriana após uso de 1 aplicação à noite. Gel
e Gel antibióticos, endometrite, transdérmico e óleo:
trans- endomiometrite, aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
dérmico parametropatia espástica.
Supositório: prostatite.16
10 a 20 gotas ou 7 a 15
Gel
Ovarium D4/Sepia Distúrbios do ciclo glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glob. trans-
officinalis D4 menstrual e do climatério.16 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Sistema Respiratório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
15 a 20 gotas ou 10 a 15
Laringite, bronquite aguda
Aconitum napellus, planta Gel glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
febril, broncopneumonia,
tota D3/Bryonia alba, Dil. Glob. trans- Nos casos agudos de 2 em
pneumonia, artrite, bursite
radix D3 dérmico 2 horas. Gel transdérmico:
e edemas inflamatórios.16
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Allium cepa, bulbus D6/
Atropa belladonna, planta
tota D6/Chamomila
5 a 10 gotas ou 3 a 7
recutita, planta tota D6/ Gel
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Hydrastis canadensis D6/ Dil. Glob. trans- Rinite. 21
Gel transdérmico: aplicar 1
Kali bichromicum D6/ dérmico
a 2 vezes ao dia.
Mercurius sulfuratum D6/
Gelsemium sempervirens,
rhizoma D6 ãã
10 a 20 gotas ou 7 a 15
Allium sativum D3/Kali Congestões aquosas das
Gel glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
bichromicum D6/ Kali vias aéreas superiores,
Dil. Glob. trans- Se necessário a cada 1 a
carbonicum D6/Gelsemium sinusite e rinite com
dérmico 2 horas. Gel transdérmico:
sempervirens D6 secreção.1
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Edema inflamatório
constitucional crônico e
Berberis vulgaris, fructus agudo das membranas 5 a 10 gotas 1 a 3 vezes
Dil.
D2/Silicea D20 mucosas nas vias aereas ao dia.
superiores, seios da face e
adenoides.16
Berberis vulgaris, fructus
Pomada
TM/Mercurialis Sinusite.21 Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
e Creme
perennis TM
Sistema Respiratório
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Chamomilla recutita, radix Gel
glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
D12/Silicea D20/Citrus Dil. Glob. trans- Rinite alérgica. 21
Gel transdérmico: aplicar 1
cydonia D6 dérmico
a 2 vezes ao dia.
1 a 2 colheres-medida 2 a
Ferrum sulphuratum D3/ Bronquite, traqueíte,
Trit. 4 vezes ao dia. Nos casos
Pimpinella anisum D3 laringite e rouquidão.16
agudos, até a cada 2 horas.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Plumbum met. praep. D15/ glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glob. trans- Rinite alérgica.21
Stannum met. praep. D15 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Sistema Tegumentar
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Eczemas, traumas
Antimonium crudum D2/ fechados e estímulo à
Symphytum officinalis, Pomada granulação de feridas. Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
radix TM Não indicado para feridas
abertas.16
Tintura: diluir 1 parte
para 9 de água e fazer
compressas externas. Gel:
Queimaduras, queimaduras
Gel, aplicar uma camada fina,
solares, danos cutâneos
Arnica montana TM/Urtica Pomada, deixar secar. Repetir a
agudos por irradiação,
urens TM Dil. para aplicação até a resolução
picadas de insetos e
uso ext. da dor. Pomada: aplicar
exantema alérgico.16
de 1 a 3 vezes ao dia
para proteger a pele
neoformada.16
Sistema Tegumentar
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Infecções, inflamações e
feridas de pele e mucosa
Arnica montana, planta tota
agudas ou crônicas,
TM/Calendula officinalis, Talco
furunculose, feridas
herba florida TM/Silicea D6/ uso ext. Aplicar de 3 a 4 vezes ao
de dificil cicatrização,
Stibium met. praep. D6/ e Spray dia.
ulcerações de pele e
Echinacea purpurea, planta uso ext.
mucosas, eczemas e
tota TM
para cicatrização do coto
umbilical.16
Atropa belladonna, planta
Inflamações purulentas,
tota TM/Óleo essencial de
Pomada abscessos, furúnculos, Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
eucalipto 1% /Óleo essencial
artrite e periartrite.21
de Rosmarinus 1%
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Atropa belladonna D5/ Acne, furunculos, sinusite, glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Silicea D12 ãã rinite e conjuntivite.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
5 a 10 gotas ou 3 a 7
Gel
Calcarea carbonica D8/ Dermatite, alergias e glóbulos 1 a 3 vezes ao dia.
Dil. Glób. trans-
Quercus robur, cortex D10 eczemas.21 Gel transdérmico: aplicar 1
dérmico
a 2 vezes ao dia.
Inflamações cutâneas,
Calendula officinalis, herba especialmente nos estados Pomada: aplicar várias
florida TM/Stibium met Pomada subcrônicos e crônicos, vezes ao dia no local
praep. como eczema desidrótico, afetado.
eczema seco e erisipela.16
Calendula officinalis TM/ Pomada: feridas,
Mercurialis perennis TM/ abscessos, mastite. Óvulos:
Pomada
Balsamum peruvianum D3/ inflamações superficiais Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
e Óvulos
Resina Laricis D3/Stibium do trato genital feminino e
met. praep. colpite bacteriana.19
Trituração: 1 a 2 colheres-
Carbo betulae D1/Sulphur Acne, furunculose, erisipela medida 1 a 3 vezes ao dia.
Trit. Cápsulas
sublimatum D2 e mastite.16 Cápsulas: 1 a 2 cápsulas 1
a 3 vezes ao dia.
Solanum dulcamara TM/ 10 a 15 gotas 1 a 3 vezes
Gel e Eczemas agudos e
Lysimachia nummularia, Dil. ao dia. Pomada, gel: aplicar
Pomada crônicos.16
herba TM 1 a 2 vezes ao dia.
Sistema Renal/Urinário
Formas Farmacêuticas Indicado no Posologia
Formulação tratamento Sugerida
Trit. Dil. Glób. Outras auxiliar de
Insuficiência renal
10 a 20 gotas ou 7 a 15
Aurum metallicum Gel incipiente, fraqueza do
glóbulos 2 a 4 vezes ao
praeparatum D30/ Dil. Glób. trans- músculo cardíaco, doença
dia. Gel transdérmico:
Equisetum arvense D20 dérmico tumoral e dores ósseas nas
aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
metástases.16
Espasmos no abdômen,
Cuprum metallicum D1/ meteorismo, distúrbios Aplicar 1 a 2 vezes ao dia
Pomada
Nicotiana tabacum D6 vasculares periféricos e na região renal.
dores musculares.16
Inflamações crônicas da
Suposi-
pele, do trato urogenital e
Stibium met. praep. D2/ tórios,
intestinal. Colite, doença Aplicar 1 a 2 vezes ao dia.
Argentum met. praep. D2 ãã óvulos e
de Crohn, parametrite,
pomada
vulvite e cistite.21
• Pelikan, W. Healing Plants - Insights Through Spiritual Science. Spring Valley: Mercury Press, 1997. 396 p.
• Pelikan, W. The Secrets of Metals. 2ª ed., Herndon: Lindisfarne Books, 2006. 228 p.
• Schramm, H. M. Booklet of Remedies for the Anthroposophic Medicine. Basel: Novalis Verlag, 1997. 623 p.
• Steiner, R.; Wegman, I. Elementos Fundamentais para uma Ampliação da Arte de Curar. São Paulo: Editora
Antroposófica, 2001. 104 p.
• Steiner, R. La Ciência Espiritual y la Medicina. Buenos Aires: Epidauro, 1989, 340 p.
• Vogel, H. H. Finding Remedies - Spiritual Knowledge of Man and Nature. Natur Mensch Medizin Verlags, 2000.
• Weleda AG. Arzneimittelverzeichnis. Schwäbisch Gmünd: Weleda AG, 2007.
• Weleda do Brasil Laboratório e Farmácia Ltda. Lista de Medicamentos. São Paulo: Weleda do Brasil, 2008.
• Weleda do Brasil Laboratório e Farmácia Ltda. Lista de Medicamentos e Substâncias. São Paulo: Weleda do
Brasil, 2007.
• Wolff, O. Anthroposophic Medicine and its Remedies. Spring Valley: Mercury Press, 1988. 78 p.
• Wolff, O. Remedies for the Typical Diseases. Spring Valley: Mercury Press, 1996. 56 p.
• Zuzak, T.J., Rauber-Lüthy, C., Simões-Wüst, A.P. Accidental intakes of remedies from complementary and
alternative medicine in children - analysis of data from the Swiss Toxicological Information Centre. Eur J Pediatr,
Vol. 169, pp. 681–688, 2010.
Referências fitoterápicas
• Alonso, J.R. Tratado de fitomedicina-bases clínicas e farmacológicas. Buenos Aires, Argentina: ISIS Ediciones
SRL. 1998. 1039p.
• AMERICAN HERBAL PHARMACOPOEA and Therapeutic Compendium. Disponível em: http://www.herbal-ahp.org
• ARGENTINA. Disposición n.º 2673. Ministerio de la Salud y Acción Social, Secretaria de Política y Regulación de
Salud, ANMAT. 1999.
• Blumenthal, M. The complete german commission E monographs - therapeutic guide to herbal medicines.
Boston, MA, EUA: American Botanical Council. 1998. 685p.
• Blumenthal, M.; Goldberg, A.; Brinckmann, J. Herbal medicine - expanded commission E monographs. 1.ed.
Newton, MA, EUA: American Botanical Council. 2000. 519p.
• Bradley, P.R. British herbal compendium-a handbook of scientific information on widely used plant drugs.
Bournemouth, Reino Unido: British Herbal Medicine Association. 1992. v1. 239p.
• ESCOP-European Scientific Cooperative on Phytotherapy. Monographs on the medicinal uses of plant drugs.
Exeter, Reino Unido: University of Exeter. 1996-1997. Fascículos 1 - 5.
• FRANÇA. Les médicaments à base de plantes. Paris: Agence du Medicament. 1998. 81p.
• Garcia, A.A. Vademecum de prescripción-plantas medicinales. 3. ed. Barcelona, Espanha: Masson. 1999. 1148p.
• Gupta, M.P. 270 plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de Bogotá, Colômbia: Programa
Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el Desarrollo (CYTED). 1995. 617p.
• Hacia una farmacopea caribeña (TRAMIL 7). Santo Domingo: Editora Lionel Germonsén Robineau. 1995.
• Loggia, R.D. Piante officinali per infusi e tisane-um manuale su basi scientifiche per farmacisti e medici. 2.ed.
Milano, Itália: Organizzazione Editoriale Medico Farmaceutica. 1993. 566p.
• Matos, F.J. Farmácias vivas: sistema de utilização de plantas medicinais projetado para pequenas comunidades.
3. ed. Fortaleza, CE: Editora da UFCE. 1998. 220p.
• Newall, C.A.; Anderson, L.A.; PhiLlipson, J.D. Herbal medicines-a guide for health-care professionals. London,
Reino Unido: The Pharmaceutical Press. 1996. 296p.
• PDR for herbal medicines. 2.ed. Montvale, NJ, EUA: Medical Economics Company. 2000. 860p.
• Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P.; GOSMANN, G.; MELLO, J.C.P. de; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R. Farmacognosia: da
planta ao medicamento. 1.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC. 1999. 821p.
• WHO. WHO monographs on selected medicinal plants. Genebra, Suíça: World Health Organization. 1999. v1.
289p. 2001. v2. 287p.
Links úteis
Brasil
• Associação Biodinâmica: http://www.biodinamica.org.br/
• Associação Brasileira de Farmácia Antroposófica (Farmantropo): http://www.farmantropo.com.br
• Associação Brasileira de Medicina Antroposófica (ABMA): http://www.abmanacional.com.br
• Editora Antroposófica: http://www.antroposofica.com.br/
• Federação das Escolas Waldorf do Brasil: http://www.federacaoescolaswaldorf.org.br/
• I.D.E.I.A. Instituto de Odontologia Integral Antroposófica: http://www.dentnews.com.br
• Sociedade Antroposófica no Brasil: http://www.sab.org.br
• Weleda do Brasil: http://www.weleda.com.br
Exterior
• Anthromed (Biblioteca Virtual em Medicina Antroposófica): http://www.anthromed.org/
• Associação Internacional de Farmacêuticos Antroposóficos (IAAP): http://www.iaap.org.uk
• CIMA – Comitê Iberoamericano Multidisciplinar Antroposófico: http://cimabrasil.blogspot.com.br/
• Federação Internacional de Associações Médicas Antroposóficas (IVAA): http://www.ivaa.info
• Movimento antroposófico mundial: http://www.goetheanum.org
• Rudolf Steiner Archive: http://www.rsarchive.org/
• Weleda Internacional: http://www.weleda.com
• Weleda Naturals, Alemanha: http://www.weleda-naturals.com