TransCal - Unidade 02 - Grupo 02
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Período 2020.2
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
IMPORTANTE!
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 1
6-18C
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QUESTÃO 1 - 6.18C Entendendo o problema
PROBLEMÁTICA
Para que tipo de fluido não haverá nenhuma camada limite hidrodinâmica
na placa plana?
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QUESTÃO 1 - 6.18C Entendendo a teoria
Condição de não deslizamento: fluido “adere” à superfície - [Forças de adesão > Forças de coesão]
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QUESTÃO 1 - 6.18C Entendendo a teoria
O que seria apenas uma hipótese teórica, mas possivelmente útil em algumas situações. (*)
(*) Exemplos:
2. Fluido Ideal:
1. Hipóteses para Bernoulli: dentro de um recipiente, contínuo
escoamento permanente
homogêneo, incompressível
escoamento incompressível
e com viscosidade nula.
escoamento sem atrito
escoamento ao longo de uma linha de corrente. Aplicado para Lei de Stevin, Lei de
Arquimedes e Lei de Pascal.
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QUESTÃO 2
6-47
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QUESTÃO 2 - 6.47 Etapa 1 - Entendendo o problema
T1 = 40 °C
6-47. O escoamento de óleo em um mancal pode ser tratado como escoamento paralelo entre duas
grandes placas isotérmicas com uma placa que se desloca a uma velocidade constante de 8m/s e a outra
estacionária. Considere o escoamento uniforme com espaçamento de 0,7mm entre placas. As 0,7mm
temperaturas superior e inferior das placas são de 40 °C e 15 °C, respectivamente. Simplificando e
resolvendo as questões da continuidade, da quantidade de movimento e de energia, determine (a)
distribuição de velocidade e temperatura do óleo, (b) temperatura máxima e onde ela ocorre e (c) fluxo T0= 15 °C
de calor a partir do óleo para cada placa.
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QUESTÃO 2 - 6.47 Etapa 2 - Construindo uma estratégia de resolução
Fórmulas
1. Equação da continuidade (Eq 6-21) 2. Equação da continuidade de movimento (Eq 6-28)
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QUESTÃO 2 - 6.47 Etapa 3 - Executando a estratégia
Assumindo que x seja a direção do escoamento, e y a direção normal. Primeiramente utilizamos a equação da
continuidade para duas placas paralelas e assumindo o escoamento é paralelo entre as placas.
Chegamos na equação:
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QUESTÃO 2 - 6.47 Etapa 3 - Executando a estratégia
Dos cálculos
A fonte de calor do sistema advém da movimentação da placa e pela circunstância de alta viscosidade
do fluído.
Agora a equação diferencial em relação a y.
Substituindo na eq. da energia
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QUESTÃO 2 - 6.47 Etapa 3 - Executando a estratégia
Com o perfil de velocidade encontrado, podemos substituir os valores e encontrar o que se pede. Para calcular o
ponto de máxima ou mínima de uma função basta derivar em função de y e igualar a zero.
A equação representa o local que ocorre a máxima temperatura, substituindo os valores encontrados:
Logo, só se faz necessário para a conclusão da questão o fluído para a parede. Como não há diferença de velocidade, o fluxo de calor ocorre por condução. Assim
para a primeira superfície (y=0) e utilizando os dados da tabela A-13, temos:
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QUESTÃO 2 - 6.47 Etapa 4 - Revisão
Assim...
Primeiro...
Reorganização das equações
Dados do enunciado
Depois... Portanto:
Definição das fórmulas que
a)
serão necessárias
b)
c)
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QUESTÃO 3
6-65
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QUESTÃO 3 - 6.65 Etapa 1 - Entendendo o problema
6-65. Ar (1 atm, 5 °C) com velocidade de fluxo livre de 2 m/s flui em paralelo a uma placa fina plana estacionária de 1m X 1m sobre as superfícies
superior e inferior. A placa plana tem temperatura de superfície uniforme de 35 °C. Considerando que a força de atrito afirmado sobre a placa
plana é de 0,1 N, determine a taxa de transferência de calor da placa.
Dados fornecidos
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QUESTÃO 3 - 6.65 Etapa 1 - Entendendo o problema
HIPÓTESES
3. Os efeitos de borda são insignificantes. Nas bordas haverá singularidades em que os escoamento
apresentará um comportamento que devemos desprezar.
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QUESTÃO 3 - 6.65 Etapa 2 - Construindo uma estratégia de resolução
Fórmulas
1. Força de atrito ao longo da superfície (Eq 6-11) 2. Lei de Newton do Resfriamento (Eq 1-24)
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QUESTÃO 3 - 6.65 Etapa 3 - Executando a estratégia
CONCLUSÃO
Cálculos
Área total da superfície: Taxa de transferência de calor da
placa é de 1862 W.
Reorganizando a Eq 6-11:
É possível visualizar que a força de
atrito exercida na placa plana é
Substituindo a Eq 6-81 na Eq 6-83: logo:
devido à tensão de cisalhamento
nas superfícies da placa.
Assim, pode-se encontrar que:
Substituindo os valores:
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QUESTÃO 3 - 6.65 Etapa 4 - Revisão
Assim...
Reorganização das equações
Primeiro...
Dados do enunciado Substituição das expressões
Portanto:
Taxa de transferência de calor
da placa é de 1862 W.
Depois…
É possível visualizar que a
força de atrito exercida na
Definição das placa plana é devido à tensão
fórmulas que serão de cisalhamento nas
necessárias superfícies da placa.
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QUESTÃO 4
8-25C
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QUESTÃO 4 - 8.25C Etapa 1 - Entendendo o problema
PROBLEMÁTICA
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QUESTÃO 4 - 8.25C Entendendo a teoria
Como o fator de atrito do escoamento em um tubo está relacionado com a queda de pressão?
Fórmula:
Variação de pressão escoamento laminar Queda de pressão Fator de atrito de
(Eq 8-44) (Eq 8-45) Darcy
Conclusão: Como pode ser visto na fórmula acima o fator de atrito é diretamente proporcional
a variação de pressão.
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QUESTÃO 4 - 8.25C Entendendo a teoria
Conclusão: Como pode ser visto nas fórmulas acima a queda de pressão também é diretamente
proporcional a potência.
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QUESTÃO 5
8-43
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QUESTÃO 5 - 8.43 Etapa 1 - Entendendo o problema
8.43 Um engenheiro pretende projetar um aparelho experimental que consiste de um tubo liso de 25 mm de diâmetro pelo qual diferentes fluidos
a 100 °C fluirão em condições de fluxo laminar plenamente desenvolvido. Para fluxo laminar de água, óleo de motor e mercúrio líquido
hidrodinamicamente e termicamente totalmente desenvolvido, determine (a) o comprimento mínimo do tubo e (b) a potência de bombeamento
necessária para superar a perda de pressão no tubo na maior vazão permitida.
T = 100ºC
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QUESTÃO 5 - 8.43 Etapa 1 - Entendendo o problema
T = 100ºC
HIPÓTESES :
2. Escoamento permanente;
d = 25mm
3. Escoamento unidimensional;
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QUESTÃO 5 - 8.43 Etapa 2 - Construindo uma estratégia de resolução
Pr = 0,0180
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QUESTÃO 5 - 8.43 Etapa 3 - Executando a estratégia
Cálculo
Respostas
Considerando Re = 2300
Para a água :
V (m/s) Lh (m) Lt (m)
Óleo de
1,882 2,875 802,412
motor
Para o mercúrio :
Mercúrio 0,008 2,875 0,052
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QUESTÃO 5 - 8.43 Etapa 3 - Executando a estratégia
Cálculo
Levando em consideração as respostas anteriores temos que o tubo de maior vazão é o com o com o óleo de
motor, com uma velocidade de 1,882 m/s e comprimento mínimo para um fluxo laminar plenamente
desenvolvido termicamente de 803 metros.
Para a potência :
Logo, precisamos de uma bomba com potência igual ou acima de 1227 W para vencer a perda de pressão no
tubo.
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QUESTÃO 5 - 8.43 Etapa 4 - Revisão
Primeiro... T = 100ºC
Assim...
Análise dos dados. resolvemos a questão aplicando
Geometria do problema. d = 25mm as propriedades às fórmulas e
Hipóteses. geometria
Portanto...
Depois... Temos os
Fórmulas adequadas e comprimentos
propriedades para o problema adequados e a potência
da bomba necessária
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QUESTÃO 6
8-52
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 6 - 8.52 Etapa 1 - Entendendo o problema
8–52. A necessidade de água quente de uma casa deve ser atendida por aquecimento de água a 15 a 85 °C por um coletor solar parabólico a uma
taxa de 2,2 kg/s. A água escoa através de um tubo de alumínio fino de 3 cm de diâmetro cuja superfície externa é preta anodizada a fim de
maximizar a capacidade de absorção solar. A linha central do tubo coincide com a linha central do coletor, e um protetor de vidro é colocado fora
do tubo para minimizar as perdas de calor. Considerando que a energia solar é transferida para a água a uma taxa líquida de 350 W por m de
comprimento do tubo, determine o comprimento necessário do coletor para atender às necessidades de água quente dessa casa. Além disso,
determine a temperatura da superfície do tubo na saída.
Dados fornecidos
O QUE SE QUER SABER ?
Água : Tubo de alumínio :
Obter o comprimento do coletor e a temperatura da superfície
Ti = 15 ºC D = 3 cm do tubo na saída.
Te = 85 ºC Transferência de calor:
dm/dt = 2,2 kg/s P = 350 W/m
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QUESTÃO 6 - 8.52 Etapa 1 - Entendendo o problema
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QUESTÃO 6 - 8.52 Etapa 2 - Construindo uma estratégia de resolução
Fórmulas
Usos :
(Equação 4-17*, pág.180 )
● Equação 4-17 → Equação geral da
conservação da energia em volumes
de controle;
Dados tabelados
Dados da água, avaliados em uma temperatura média entre a entrada e saída (T=50°), retirados da tabela A-9, pág. 878:
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QUESTÃO 6 - 8.52 Etapa 3 - Executando a estratégia
Utilizando a equação do P:
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QUESTÃO 6 - 8.52 Etapa 3 - Executando a estratégia
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QUESTÃO 6 - 8.52 Etapa 3 - Executando a estratégia
Resultados
a)Comprimento do coletor:
Primeiro...
Análise dos dados.
Assim...
Geometria do problema.
Fórmulas + dados + hipóteses.
Hipóteses.
Portanto...
Depois... Comprimento do coletor;
Fórmulas adequadas para o Temperatura da superfície do tubo na
problema saída.
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QUESTÃO 7
8-77
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 7 - 8.77 Etapa 1 - Entendendo o problema
8-77. Para refrigerar um armazém no verão sem usar sistema de ar condicionado convencional, o proprietário decidiu contratar um engenheiro
para projetar um sistema alternativo que faça uso da água de um lago nas proximidades. O engenheiro decidiu passar o fluxo de ar através de um
tubo fino liso de cobre de 10 cm de diâmetro submerso no lago. A água do lago está normalmente a uma temperatura constante de 15 °C, e o
coeficiente de transferência de calor por convecção é 1.000 W/m2_K. Considerando que o ar (1 atm) entra no tubo de cobre a uma temperatura
média de 30 °C e a uma velocidade média de 2,5 m/s, determine o comprimento do tubo de cobre necessário de modo que a temperatura média de
saída do ar seja 20 °C.
Dados fornecidos
Tubo: Água do lago: Ar: O QUE SE QUER SABER ?
Características: T= 15°C T = 30°C Comprimento necessário do tubo para que
fino liso e de cobre ho = 1000 W/m2.K a temperatura da saída seja de 20°C.
P = 1 atm
d = 10 cm (coeficiente de
transferência de calor v = 2,5 m/s
(diâmetro)
por convecção) (velocidade)
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QUESTÃO 7 - 8.77 Etapa 1 - Entendendo o problema
HIPÓTESES :
15°C
1. Existem condições operacionais permanentes;
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QUESTÃO 7 - 8.77 Etapa 2 - Construindo uma estratégia de resolução
Fórmulas
1. Temperatura média 2. Equação da conservação de energia 3. Equação para a conservação 4. Área Transversal
para escoamento permanente (Eq 8-) da massa (Eq 8-01)
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QUESTÃO 7 - 8.77 Etapa 3 - Executando a estratégia
Cálculos
1. Temperatura média 2. Dados obtidos pela tabela A-15 (Propriedades do ar a 1 atm de pressão)
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QUESTÃO 7 - 8.77 Etapa 3 - Executando a estratégia
Cálculos
8. Número de Nusselt para escoamento turbulento em resfriamento
CONCLUSÃO
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 7 - 8.77 Etapa 4 - Revisão
Assim...
Primeiro... Cálculo do coeficiente de convecção;
Coleta de dados; Cálculo da área superficial;
Representação visual do problema. Cálculo do Comprimento.
Portanto:
Encontra-se que a para termos
a temperatura de 20°C ao
Depois... final do tubo é preciso
Pelas fórmulas estudadas de um comprimento
de 6,65m.
Usa a lei de conservação de energia
para achar o calor;
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QUESTÃO 8
9-15C
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 8 - 9.15C Etapa 1 - Entendendo o problema
PROBLEMÁTICA
Uma placa quente horizontal cujo verso está isolado irá resfriar mais
depressa ou mais devagar quando sua superfície quente estiver virada para
baixo em vez de para cima?
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 8 - 9.15C Entendendo a teoria
(Caso em que a superfície quente está para (Caso em que a superfície quente está para
baixo) cima)
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QUESTÃO 9
9-56C
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 9 - 9.56C Entendendo o problema
9-36 C Considere um dissipador de calor com espaçamento ótimo da aleta. Explique como a transferência de calor a partir desse
dissipador será afetada pela a) eliminação de algumas das aletas do dissipador de calor e b) duplicação do número de aletas do dissipador
de calor por meio da redução do espaçamento da aleta. A superfície do dissipador de calor mantém-se inalterada em todos os casos.
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 9 - 9.56C Entendendo o problema
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 9 - 9.56C Construindo uma estratégia de resolução
DESENVOLVIMENTO
As aletas tem como função aumentar a área para a transferência de calor por convecção e/ou
condução. Elas são instaladas de forma que o fluido passe por elas e ocorra a troca sem
impedir o fluxo do fluido, mesmo que por conta do aumento do atrito, seja necessário uma
potência maior para gerar o mesmo fluxo.
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 9 - 9.56C Construindo uma estratégia de resolução
DESENVOLVIMENTO
Por isso, deve haver um espaçamento ótimo que maximize a transferência de calor.
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 9 - 9.56C Construindo uma estratégia de resolução
DESENVOLVIMENTO
Espaçamento ótimo:
Para determinar o espaçamento ótimo das aletas podemos utilizar a altura L como base ou
o espaçamento já existente S, Temos então a definição do número de Rayleigth:
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 9 - 9.56C Entendo a teoria
CONCLUSÃO
Então:
Eliminando algumas aletas a quantidade de calor transferida irá diminuir devido a redução da área de superfície de
contato com o fluido.
E dobrando o número de aletas entre as já existentes no modelo ideal, a quantidade de calor transferida irá aumentar
mas não tão consideravelmente e ainda vai dificultar o fluxo do fluido no dissipador de calor.
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QUESTÃO 10
9-78C
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 10 - 9.78C Etapa 1 - Entendendo o problema
Problemática
9-78C. Em que condições a convecção natural aumenta a convecção forçada e em que condições a prejudica?
Conceitos necessários
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
QUESTÃO 10 - 9.78C Etapa 2 - Entendendo a teoria
A tendência da convecção natural de prejudicar ou melhorar a transferência de calor por convecção forçada,
depende das direções relativas do movimento induzidas por flutuabilidade e convecção forçada.
Grupo 02: Diego Tochetto, Heitor Lins, Lucas Arnaud, Maria Carolina e Rebeca Couto.
Equipe
Diego Tochetto Heitor Lins Lucas Arnaud
diego.tochetto@ufpe.br heitor.lins@ufpe.br lucas.arnaudaraujo@ufpe.br