Catanduva
Catanduva
Catanduva
RELATÓRIO FINAL
TOMO 4 – PLANO MUNICIPAL DO SISTEMA DE LIMPEZA URBANA E MANEJO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS
Novembro/2013
Vice-Prefeito
Carlos Roberto Tafuri
Chefe de Gabinete
José Carlos Hori
Endereço da Prefeitura:
Praça Conde Francisco Matarazzo, 01, Parque das Américas
Contato: gabinete@catanduva.sp.gov.br / (17) 3531-9113
GERENCIADOR DO CONTRATO
UGP – Unidade de Gestão do Projeto de desenvolvimento de Catanduva
Coordenadora: Beatriz Trigo
e-mail: trigobeatriz.2008@gmail.com>
Equipe da Consultora
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 26
Quadro 4 – População.
P1 − P0
Ka =
T1 − T0
Pt = P0 + k a x(T − To )
Onde:
Ka = coeficiente
Po, P1 = população no tempo t0 e t1;
Pt= população estimada no tempo t.
Utilizou-se:
Po= 105.847 hab;
P1= 112.820 hab;
T0= ano de 2000;
T1= ano de 2010;
T= ano de 2015, 2016, (...), 2035.
SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. EPP 35
www.shs.com.br
Resultados:
Ka=697,3
Onde Kg = coeficiente
Po, P1 = população no tempo t0 e t1;
Pt= população estimada no tempo t;
Utilizou-se:
Po= 105.847 hab;
[
Pt = P0 + ( Ps − P0 ) x 1 − e − Kd
x (T −T0 )
]
Onde Kd = coeficiente
Po, P1 e P2 = população no tempo t0 , t1 e t2;
Ps= população de saturação;
Pt= população estimada no tempo t.
Utilizou-se:
Po= 105.847 hab;
P1= 109.362 hab;
P2=112.820 hab
T0= ano de 2000;
T1= ano de 2007;
T2= ano de 2010;
T= ano de 2015, 2016, (...), 2035.
Resultados:
Kd=0,0163;
Ps=181.651 hab.
2
2 xP0 xP1 xP2 − P1 x( Po + P2 )
Ps = 2
P0 xP2 − P1
1 P x( P − P1 )
K1 = xLn 0 s
T2 − T1 P1 x( Ps − P0 )
( Ps − P0 )
C=
P0
Ps
Pt = x (T −T0 )
1 + c xe k1
Onde:
K1 = coeficiente;
C= coeficiente;
Po, P1 e P2 = população no tempo t0 , t1 e t2;
SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. EPP 39
www.shs.com.br
Ps= população de saturação;
Pt= população estimada no tempo t.
Utilizou-se:
Po= 105.847 hab;
P1= 109.362 hab;
P2=112.820 hab
T0= ano de 2000;
T1= ano de 2007;
T2= ano de 2010;
T= ano de 2015, 2016,(...), 2035.
Resultados:
K1=-0,0267
C=0,7162
Ps=181.651 hab
Uma síntese dos dados obtidos para a população total de Catanduva, para os
anos de 2015, 2017, 2020, 2025 e 2035 é apresentada no Quadro 10 mostrado a
seguir.
Catanduva está localizada numa situação que pode ser considerada como
central no Estado de São Paulo: fica próxima a grandes centros, como Ribeirão
Preto e São José do Rio Preto, e apresenta acessos abundantes e de boa
qualidade. Estas condições podem representar as causas do município apresentar
um maior fluxo de pessoas e um crescimento populacional mais intenso do que
muitas das cidades paulistas do mesmo porte.
Há necessidade de planejamento para fornecer infraestrutura a esse
crescimento. Parte desta infraestrutura seria aquela integrante dos setores do
Saneamento Básico municipal.
Catanduva é drenada pelo rio São Domingos e pelo ribeirão da Onça, sendo o
primeiro de maior importância por cortar a área urbana no sentido Leste-Oeste.
O rio São Domingos nasce no município de Santa Adélia e deságua no rio
Turvo no município de Uchoa, após percorrer cerca de 100 km. Sua bacia conta com
uma área de drenagem de 855 km². A área de drenagem do rio São Domingos até o
limite do município de Catanduva é de 378 km².
Quadro 13 - Médias de 2011 e para o período 2006 a 2010 das principais variáveis de
qualidade.
• Taxa de analfabetismo: 7%
• Média de anos de estudos da população de 15 a 64 anos: 7,48
• População de 25 anos ou mais com menos de 8 anos de estudo:
60,34%
• População de 18 a 24 anos com ensino médio completo: 48,28%
Figura 26 – Local onde ocorre mau cheiro gerado pelo afloramento de líquidos
percolados do maciço de resíduos sólidos dispostos no antigo lixão.
Fonte: SHS (2013).
O projeto desse novo centro de triagem foi realizado pela Prefeitura Municipal
em parceria com a FECOP – Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição,
como item integrante de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado pela
a Prefeitura Municipal de Catanduva e os órgãos de defesa do Meio Ambiente.
Ressalta-se que a administração do novo centro de triagem deve ser efetuada
preferencialmente por uma cooperativa de reciclagem (ainda a ser estruturada) que
absorva os funcionários existentes atualmente no projeto Luxo do Lixo.
Ainda, há um projeto denominado Catanduva Limpa que é direcionado à
conscientização da população para a correta separação dos materiais recicláveis e
do óleo de fritura usado, que será transformado em biodiesel. O material reciclável é
encaminhado ao projeto “Luxo do Lixo” e o óleo de cozinha usado são armazenados
em galões de 50 litros da Fertibom, que faz a coleta em 10 pontos preestabelecidos,
entre eles algumas escolas, o viveiro de mudas e o zoológico municipal, de forma
periódica. Este material é transformado em combustível. O projeto, lançado
oficialmente em setembro de 2010, conta com parceria das Secretarias Municipais
de Desenvolvimento e de Educação, Fertibom, Projeto “Luxo do Lixo”, Rotary Club e
Soroptimistas (Prefeitura Municipal de Catanduva, 2010).
Eco-Primos
Depósito e comércio de
Fixador/revelador Tambor Comércio de Rio Claro 2,5
produtos inflamáveis
Resíduos LTDA
Eco-Primos
Depósito e comércio de
Cola/processo industrial Comércio de Rio Claro 0,6
produtos inflamáveis
Resíduos LTDA
Eco-Primos
Depósito e comércio de
Anilina/processo industrial Tambor Comércio de Rio Claro 0,2
produtos inflamáveis
Resíduos LTDA
Eco-Primos
Depósito e comércio de
Lâmpada fluorescente Tambor Comércio de Rio Claro 250 unid.
produtos inflamáveis
Resíduos LTDA
Estação de transbordo
Resíduos de borracha, de resíduos sólidos Mejan & Mejan
Tambor e sacos Votuporanga 4,0
correia e lona industriais/Aterro LTDA - ME
industrial
Estação de transbordo
Tambor, a granel e de resíduos sólidos Mejan & Mejan
Resíduos de vidro Votuporanga 1,0
sacos industriais/Aterro LTDA - ME
industrial
Estação de transbordo
de resíduos sólidos Mejan & Mejan
Areia verde Tambor e sacos Votuporanga 20,0
industriais/Aterro LTDA - ME
industrial
Estação de transbordo
de resíduos sólidos Mejan & Mejan
Granalha Tambor e sacos Votuporanga 10,0
industriais/Aterro LTDA - ME
industrial
Rerrefino de óleos Lwart Lubrificantes Lençóis
Óleo lubrificante usado Tanque 63,0
lubrificantes LTDA Paulista
Escória de fundição de
Aterro sanitário e
metais ferrosos e areia de A granel Ambitec LTDA Guará 100,0
industrial
fundição
Estação de transbordo
Lodo de ETE proveniente de de resíduos sólidos Mejan & Mejan
Tambor Votuporanga 12,0
lavagens com solvente industriais/Aterro LTDA - ME
industrial
Borra de fosfato,
Estação de transbordo
proveniente do sistema de Mejan & Mejan
Tambor e sacos de resíduos sólidos Votuporanga 15,0
tratamento de águas LTDA - ME
industriais/Aterro
residuárias - STAR
industrial
Água contaminada com Estação de transbordo
Mejan & Mejan
óleos e graxas/proveniente Tambor de resíduos sólidos Votuporanga 8,0
LTDA - ME
de efluente bruto industriais
Estação de transbordo
de resíduos sólidos Mejan & Mejan
Discos de corte e desbaste Tambor e sacos Votuporanga 1,5
industriais/Aterro LTDA - ME
industrial
Embalagens de produtos
Estação de transbordo
químicos e resíduos Mejan & Mejan
Tambor e sacos de resíduos sólidos Votuporanga 2,5
plásticos/proveniente de uso LTDA - ME
industriais
agrícola e industrial
1e2 4,91
3e4 2,80
5e6 1,41
7 em diante 0,70
Fonte: Prefeitura Municipal de Catanduva (2013).
3.3.6. Indicadores
1000. (
0116 +
117 +
048 +
142)
=
365. (
050 +
147)
Onde:
I028 = Indicador de massa coletada (RDO+RPU) coletada per capita
em relação à população total (urbana+rural) atendida (declarada)
pelo serviço de coleta (kg/habitante/dia);
Co116 = Quantidade de RDO e RPU coletada pelo agente público
(tonelada/ano);
Co117 = Quantidade de RDO e RPU coletada pelos agentes
privados (tonelada/ano);
Cs048 = Quantidade de resíduos sólidos recolhidos através da
coleta seletiva feita por organizações de catadores com parceria ou
auxílio do agente público (tonelada/ano);
Co142 = Quantidade de RDO e RPU coletada por outros agentes
executores (tonelada);
OBS: Para o Estado de São Paulo, a média de resíduos urbanos coletados é de 10,55
kg/hab/dia, bem próxima à média da região sudeste, equivalente a 13,14 kg/hab/dia
(SNIS, 2010).
044. 10
=
002.365
010 + 011
=
002
Onde:
I048 = Indicador de extensão total anual varrida per capita
(km/habitantes);
Va010 = Extensão de sarjeta varrida pelos agentes públicos (km);
Va011 = Extensão de sarjeta varrida por agentes privados (km);
Ge002 = População urbana do município (hab.).
009. 1000
=
002
"!
! =
"!#
1.000 (
&013 +
&014 +
&015)
$ =
002
Onde:
- IQG é o Índice de Qualidade de Gestão, que agrega todos os
indicadores presentes nos questionários;
- IQR é o Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos, divulgado
anualmente no Inventário Estadual de Resíduos Sólidos
Domiciliares pela CETESB; e,
- IQC é o Índice de Qualidade de Usinas de Compostagem,
divulgado anualmente no Inventário Estadual de Resíduos Sólidos
Domiciliares pela CETESB.
3.3.8.1.4. Rejeitos
Os rejeitos podem ser definidos como resíduos sólidos que não podem
ser aproveitados, cuja destinação final correta é a disposição em aterro
sanitário. A destinação de resíduos recicláveis secos e úmidos para processos
de reciclagem e compostagem reduz, de forma significativa, a quantidade
destinada para aterros. O Quadro 36 apresenta o cenário obtido, em relação
aos rejeitos, considerando o cumprimento das metas estabelecidas acima.
5.2.2. Ratificação
5.2.3. Estatutos
Parâmetros de custo
Tabela 17 – Arrecadação anual média per capita com cobrança pelos serviços de
resíduos.
Parâmetros de custo
Assim como para o modelo 1, para o modelo 2 foi realizada uma análise
regional, considerando, além dos preços médios per capita, os preços per
capita mínimos e máximos em cada uma das regiões geográficas do Brasil. A
tabela abaixo apresenta, além de um resumo das informações obtidas para o
modelo 2, o grande impacto que o arranjo em consórcios municipais com
recursos do Governo Federal (subsidiando parte dos investimentos) representa
para viabilizar a construção de aterros.
Reaproveitamento ou
Ações educativas voltadas ao
beneficiamento de RCC
implantado no município
gerenciamento de RCC
Programa integrado e
aterros de RCC
Sólidos (IGR)*
final de RCC
Município
30 a 60 a 80 a
100%
59% 79% 99%
Ariranha X X 5,8
Catanduva X 6,3
Catiguá X X X 5,8
Elisiário Não há dados.
Embaúba X X X X 6,4
implantado no município
gerenciamento de RCC
Programa integrado e
aterros de RCC
Sólidos (IGR)*
final de RCC
Município
30 a 60 a 80 a
100%
59% 79% 99%
Ibitinga X 5,5
Irapuã Não há dados.
Itajobi X X 6,1
Marapoama X X X 7,2
Novais X 4,4
Novo Horizonte X 7,8
Palmares Paulista X X 6,2
Paraíso X X X 6,3
Pindorama X X X 6,4
Sales X 5,0
Santa Adélia X X 6,8
Tabapuã X X X 7,2
Uru 5,3
Urupês Não há dados.
*O IGR leva em consideração a gestão de todos os tipos de resíduos sólidos de
responsabilidade do município, não somente dos RCC.
Legenda:
Gestão ineficiente. Gestão mediana.
Fonte: SindusCon (2012).
A gestão associada dos resíduos recicláveis, por sua vez, pode não
somente fortalecer a ainda incipiente coleta seletiva feita em Catanduva com
apoio da Associação Padre Osvaldo, mas também solucionar um problema
recorrente nos municípios menos populosos, a saber, volume insuficiente de
recicláveis para surgimento de associações ou cooperativas que comercializem
diretamente com as empresas recicladoras.
a) Alimentos;
b) Bebidas;
c) Produtos de higiene pessoal, perfumaria e
cosméticos;
d) Produtos de limpeza e afins;
e) Agrotóxicos;
f) Óleo lubrificante automotivo
O consumidor tem seu resíduo recolhido pela coleta seletiva (no caso de
municípios onde o sistema seja disponível) ou os entrega a uma entidade de
catadores. Em ambos os casos ocorre a triagem dos materiais que são
encaminhados à reciclagem. Os fabricantes/ importadores apoiam as
entidades, ou ressarcem à prefeitura. Em alguns casos, as entidades podem
fazer a coleta porta a porta.
• Não permitir que lixo e/ou chorume sejam derramados nas vias públicas;
ter uma taxa de compactação de no mínimo 3:1, sendo que o volume
dos resíduos será reduzido a um terço (1/3) após a compactação;
• Deverá apresentar uma altura máxima de 1,20 m do solo ao patamar de
carregamento do veículo;
• Permitir que dois recipientes sejam esvaziados simultaneamente, sem
atraso na coleta;
• Preferencialmente ter o local de carregamento na traseira do veículo;
• Ter local seguro e adequado para transporte dos trabalhadores;
• Conseguir descarregar em no máximo 3 minutos, no local de destino;
• Poder carregar no mínimo 1,5 m3 no vestíbulo (compartimento de carga);
• Ser manobrável e com tração suficiente para a topografia local;
• Permitir a descarga (basculamento) de contêineres de vários tipos;
• Não sobrecarregar o chassi do caminhão, distribuindo os resíduos
uniformemente;
• Ter capacidade suficiente para menor número de viagens possível.
Para a escolha do tipo de veículo para a coleta é necessário que se
analise o custo benefício das opções, através do maior número de
características listadas acima e da adequação à realidade do município.
Algumas opções de viaturas são expostas abaixo:
7.2.4. Roteiros
7.3. Transbordo
7.6.1. Compostagem
7.6.3. Autoclavagem
7.6.4. Micro-ondas
• Unidades operacionais;
• Células para resíduos domiciliares;
• Células para resíduos de serviço de saúde, caso seja necessário.
• Impermeabilização de fundo;
• Impermeabilização superior (opcional);
Esse tipo de limpeza deve ser realizada junto à varrição e é comum que
os varredores fiquem responsáveis também por essa função. A atividade deve
ser realizada para que ocorra o escoamento das águas pluviais e que o
material sólido não seja levado para ramais e galerias. Conforme a Cartilha de
Limpeza Urbana, o sistema de limpeza manual é mais utilizado com o uso de
utensílios como enxada, chave de ralo e pá. Apenas para cidades grandes é
recomendado o uso de máquinas para a desobstrução, devido ao elevado
investimento requerido.
• pavimentação lisa e com declividade adequada nos leitos das ruas, nas
sarjetas e nos passeios;
• dimensionamento e manutenção corretos do sistema de drenagem de
águas pluviais;
• arborização com espécies que não percam folhas em grandes
quantidades, várias vezes por ano;
• colocação de papeleiras nas vias com maior movimento de pedestres,
nas esquinas, pontos de ônibus e em frente a bares, lanchonetes e
supermercados;
• varredura regular e remoção dos pontos de acúmulo de resíduos ("lixo
atrai lixo", enquanto "limpeza promove limpeza");
• campanhas de motivação da cidadania, em relação à manutenção da
limpeza;
• sanções para os cidadãos que desobedecem as posturas relativas à
limpeza urbana.
É importante a fiscalização para que resíduos de estabelecimentos
comerciais não sejam varridos para os logradouros públicos. Multas devem ser
aplicadas caso isso ocorra.
METAS
MÉDIO PRAZO LONGO PRAZO
IMEDIATA - ATÉ 2 ANOS CURTO PRAZO - 6 ANOS
7 ANOS 7 ANOS
Meta 1 (continuação) - Implementação de um Programa de
Reestruturação Institucional junto ao titular dos serviços de saneamento
básico, até o final do período definido no presente PISB como curto
]]Meta 1 – Implementação de um Programa de Reestruturação prazo (Ações 5, 6, 7 e 8).
Institucional junto ao titular dos serviços de saneamento básico,
até o final do período definido no presente PISB como período de Meta 2 – Criar uma Unidade de Gestão do Plano Municipal de
ações imediatas (Ações 1,2, 3, 4). Saneamento Básico com a finalidade de garantir a implementação dos
programas, metas e ações do PISB, assim como a de monitorar e
promover as atualizações e revisões do mesmo. (Sugestão de nome
para a nova unidade de gestão: UG-PISB) (Ação 9).
TOTAL DO
TOTAIS 2 PROGRAMAS E 9 AÇÕES -
OBJETIVO
• (s/o/m/a) = setor / nº do objetivo / nº da meta / nº da ação.
FUNDAMENTAÇÃO A regulação dos serviços de saneamento básico é um requisito legal que deve ser atendido.
MÉTODO DE Auditorias a serem realizadas pelo poder legislativo municipal, uma vez que a implementação do PISB terá sido aprovada na forma de Lei
ACOMPANHAMENTO (INDICADOR) Complementar Municipal.
METAS
IMEDIATA - ATÉ 2 ANOS CURTO PRAZO - 6 ANOS MÉDIO PRAZO 7 ANOS LONGO PRAZO 7 ANOS
Meta 3 – Todos os quatro setores inseridos no sistema municipal de
saneamento básico de Catanduva devem ter sua entidade reguladora
regulamentada (Ação 10).
PROGRAMAS E AÇÕES
CUSTOS Habilitações técnicas mínimas exigidas
para suprir necessidades da ação
CÓDIGO POSSÍVEIS (considerar que o servidor público
DESCRIÇÃO
(s/o/m/a)* IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO FONTES precisará de um prazo mínimo de 80 horas
para realizar cada ação proposta)
Ação 10: fazer um levantamento das agências existentes no Para a função de levantamento das
estado de São Paulo que tenham competência legal para entidades: um funcionário de nível médio
assumir a regulação dos serviços, assim como levantar devidamente esclarecido (por um gestor de
Ação
outras possibilidades jurídicas que sejam legalmente nível superior) para realizar a busca por
Administrativa /
0.2.3.10 competentes para cumprir a função de agência reguladora e X X X entidades reguladoras.
Recursos
definir as entidades reguladoras para cada setor do Para escolher as entidades reguladoras:
Próprios
saneamento básico. Passar as conclusões para o Conselho reunião com os gestores que integram a
Gestor do PISB e escolher uma ou mais entidades de direção dos setores de saneamento básico
regulação. no município.
TOTAL DO
TOTAIS 1 PROGRAMAS E 1 AÇÃO -
OBJETIVO
• (s/o/m/a) = setor / nº do objetivo / nº da meta / nº da ação.
TOTAL DO
TOTAIS 1 PROGRAMAS E 2 AÇÕES -
OBJETIVO
• (s/o/m/a) = setor / nº do objetivo / nº da meta / nº da ação.
METAS
CURTO PRAZO - 6
IMEDIATA - ATÉ 2 ANOS MÉDIO PRAZO 7 ANOS LONGO PRAZO 7 ANOS
ANOS
Meta 5 – Programa de instituição de canais de comunicação entre os usuários e os
prestadores dos serviços de saneamento básico (Ações 13).
Meta 6 – Programa de instituição de rotinas para a participação da sociedade na construção
da política de saneamento básico municipal (Ação 14).
PROGRAMAS E AÇÕES
CUSTOS Habilitações técnicas mínimas exigidas para suprir
necessidades da ação (considerar que o servidor público
CÓDIGO POSSÍVEIS
DESCRIÇÃO precisará de um prazo mínimo de 80 horas para realizar
(s/o/m/a)* IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO FONTES
cada ação proposta)
METAS
CURTO PRAZO - 6
IMEDIATA - ATÉ 2 ANOS MÉDIO PRAZO 7 ANOS LONGO PRAZO 7 ANOS
ANOS
Meta 7: Implementação de um programa de regularização ambiental dos setores de
Saneamento básico. Este objetivo deve ser alcançado para os 4 setores, até o final do período
estabelecido neste PISB como longo prazo.
municipal (Ação 15).
PROGRAMAS E AÇÕES
CÓDIGO CUSTOS POSSÍVEIS
DESCRIÇÃO MEMÓRIA DE CÁLCULO
(s/o/m/a)* IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO FONTES
Ação 15: Fazer um levantamento de todas as atividades Ação
Para levantamento: funcionário público com
passíveis de licenciamento ambiental ou autorização de Administrativa
0.5.7.15 X X X X nível médio ou superior devidamente treinado
órgão ambiental de cada eixo do saneamento básico e um / Recursos
para realizar esta ação.
calendário para a regularização de cada setor. Próprios
TOTAL DO
TOTAIS 1 PROGRAMAS E 1 AÇÃO -
OBJETIVO
• (s/o/m/a) = setor / nº do objetivo / nº da meta / nº da ação.
FORÇAS FRAQUEZAS
2. Gerenciamento de resíduos sólidos 1. Perfil institucional 1. Perfil institucional
- Regularidade da coleta convencional na zona 2. Gerenciamento de resíduos - Ausência de uma estrutura que defina atribuições, responsabilidades e
urbana, atendendo 100% dessa área; sólidos competências. para o sistema de Resíduos Sólidos.
- Existência de programa de entrega voluntária
de materiais recicláveis e óleos comestíveis; 3. Orçamento municipal 2. Gerenciamento de resíduos sólidos
- Início do projeto piloto de coleta seletiva; 4. Planejamento territorial - População da zona rural possui cobertura da coleta regular de resíduos em
- Programa de reutilização de galhos para apenas 12,8% de sua área;
produção de adubos; 5. Legislação municipal - Ausência de Plano de Contingência e Emergência;
- Existência de programa de coleta de pneus, 6. Sistematização da obtenção e - Ausência de coleta e pontos de destinação de Resíduos de Construção Civil;
localizado na Rua São Paulo, nº 888 – manutenção de dados - Inexistência de fiscalização, por parte da prefeitura, para garantir o cumprimento
juntamente com o prédio onde funciona a de leis e normas já regulamentadas para o sistema de Resíduos Sólidos.
Fundação Padre Osvaldo; 7. Gestão e operação do sistema,
- Um novo galpão para estruturação da coleta juntamente com Legislação 3. Orçamento municipal:
seletiva no município já está em fase de municipal - Projeto do gerenciamento de Resíduos de Construção Civil no município ainda
finalização; não foi implementado por falta de recursos financeiros.
Ambiente - Presença de eco pontos para a entrega de
Interno embalagens de defensivos agrícolas; 5. Legislação municipal:
- Manejo e destinação final adequados para os - Inexistência de legislações específicas que regulem sobre a gestão dos resíduos
Resíduos de Serviço de Saúde; sólidos do município, em especial para coleta seletiva, coleta e destinação dos
- Iniciativas públicas para implementar a gestão Resíduos de Construção Civil e coleta de Resíduos de Serviço de Saúde;
de Resíduos de Construção Civil no município – - Os Resíduos de Serviço de Saúde não possuem legislações específicas sobre a
em fase de aprovação. logística reversa dos remédios vencidos.
4. Planejamento territorial: 6. Sistematização da obtenção e manutenção de dados:
- Possibilidade de implantação de Aterro - Inexistência de procedimentos sistematizados para a obtenção de informações
Sanitário consorciado entre os municípios da sobre a gestão e operação do sistema de resíduos sólidos do município;
microrregião de Catanduva. - Ausência de informações sobre os resíduos perigosos de estabelecimentos
5. Legislação municipal: comerciais que geram poluição difusa.
- Recomendações do Plano Diretor Participativo 7. Compatibilização entre o gerenciamento do sistema com a Legislação municipal:
que mencionam a universalização do - Inexistência de subsídios legais para a implantação dos seguintes programas:
saneamento básico, o que estimula o
• programa de compostagem;
incremento do sistema de manejo de Resíduos
• programa de coleta seletiva porta a porta em todo o município;
Sólidos.
• programas de conscientização ambiental sobre a importância de segregar os
resíduos sólidos na fonte.
METAS
IMEDIATA – 2 ANOS CURTO PRAZO – 6 ANOS MÉDIO PRAZO – 7 ANOS LONGO PRAZO – 7 ANOS
Meta 1 – Varrição implementada em 70% da Meta 1 (continuação) – Varrição Meta 4 (continuação) – Envio de Meta 4 (continuação) – Envio de
extensão das vias (Ações 1 e 2); implementada em 100% da extensão 80% dos resíduos de poda e capina, 100% dos resíduos de poda e
Meta 2 – Serviços de capina e roçagem em 100% das vias (Ações 1 e 2); roçagem e raspagem para a capina, roçagem e raspagem para a
das áreas públicas passíveis do serviço, incluindo Meta 4 – Envio de 50% dos resíduos de compostagem (Ação 5). compostagem (Ação 5).
também a fiscalização das áreas particulares (Ação poda e capina, roçagem e raspagem
3); para a compostagem (Ação 5).
Meta 3 – Redução da quantidade de agregados
miúdos, tais como pedras, lascas de asfalto, entre
outros, nos serviços de varrição (Ação 4).
METAS
IMEDIATA – 2 ANOS CURTO PRAZO – 6 ANOS MÉDIO PRAZO – 7 ANOS LONGO PRAZO – 7 ANOS
Meta 1 – Porcentagem dos resíduos Meta 1 (continuação) – Porcentagem Meta 1 (continuação) – Porcentagem Meta 1 (continuação) – Porcentagem
recicláveis e compostáveis disposta em dos resíduos recicláveis e compostáveis dos resíduos recicláveis e dos resíduos recicláveis e
aterro reduzida em 30% (Ações de 1 a 3). disposta em aterro reduzida em 50% compostáveis disposta em aterro compostáveis disposta em aterro
(Ações de 1 a 3). reduzida em 80% (Ações de 1 a 3). reduzida em 100% (Ações de 1 a 3).
PROGRAMAS E AÇÕES
CUSTOS CUSTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO POSSÍVEIS FONTES ESTIMATIVO
(s/o/m/a)* IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO DAS AÇÕES
A gestão adequada do sistema de limpeza pública e manejo de resíduos sólidos urbanos é essencial para que seja possível
se conhecer o setor, o que permite identificar e controlar problemas associados, bem como realizar um planeamento
estratégico no sentido de melhorar o atendimento, desenvolvendo bases que permitam responder prontamente à demanda
municipal. Além do mais, a gestão desse sistema permite, entre outras, estabelecer mecanismos de cobrança e remuneração
FUNDAMENTAÇÃO de serviços, definir aspetos legais inerentes ao setor, criar planos que direcionem o manejo de resíduos, bem como as formas
de disposição adequada desses materiais. Outro aspecto importante associado à gestão eficiente é que essa permite criar
condições para que haja uma adequada sistematização de informações acerca de todos os resíduos gerados no município,
com a definição clara de responsabilidades.
METAS
IMEDIATA – 2 ANOS CURTO PRAZO – 6 ANOS MÉDIO PRAZO – 7 ANOS LONGO PRAZO – 7 ANOS
Meta 1 – Revisão das legislações Meta 1 (continuação) – Revisão das Meta 1 (continuação) – Revisão das Meta 1 (continuação) – Revisão das
promulgadas (Ações 1 a 7); legislações promulgadas (Ações 1 a 7); legislações promulgadas (Ações 1 a legislações promulgadas (Ações 1 a
Meta 2 – Regulamentação do sistema de Meta 8 – Regulamentação do processo 7). 7).
coleta seletiva (Ações 8 e 9); de compostagem no município (Ação
Meta 3 – Regulamentação do sistema de 16);
coleta e tratamento de resíduos de construção Meta 9 – Regulamentação da logística
civil (Ação 10); reversa, com o intuito de coletar
Meta 4 – Regulamentação que obriga a resíduos especiais, destacando-se
entrega anual do PGRS e estabeleça seu medicamentos vencidos e pneus
conteúdo mínimo a ser analisado (Ações 11 e (Ações de 17 a 19);
12); Meta 10 – Realizar estudos para avaliar
Meta 5 – Regulamentação de lei que a possibilidade de estabelecer parcerias
diferencie pequenos gerados dos médios e e consócios para destinação de
grandes geradores (Ação 13); resíduos passíveis de Logística
Meta 6 – Estabelecimento de lei que regule Reversa (Ações 20 e 21).
sobre advertência e multa para despejo
irregular e falta de limpeza de terrenos
particulares (Ação 14);
Meta 7 – Estabelecimento de lei que
regulamente a educação ambiental no
município (Ação 15);
O atendimento à legislação ambiental aplicável é essencial para que o sistema cumpra as leis de proteção e preservação
FUNDAMENTAÇÃO
do meio ambiente nos níveis federal, estadual e municipal.
MÉTODO DE
- Empreendimentos licenciados.
ACOMPANHAMENTO (INDICADOR)
METAS
IMEDIATA – 2 ANOS CURTO PRAZO – 6 ANOS MÉDIO PRAZO – 7 ANOS LONGO PRAZO – 7 ANOS
Meta 1 – Regularização dos Meta 2 (continuação) – Obtenção do Meta 2 (continuação) – Obtenção do Meta 2 (continuação) – Obtenção do
licenciamentos e certificados ambientais licenciamento e dos certificados licenciamento e dos certificados licenciamento e dos certificados
da infraestrutura existente relacionadas ao ambientais dos processos / ambientais dos processos / ambientais dos processos /
sistema de resíduos sólidos (Ação 1); infraestrutura a serem implantados, infraestrutura a serem implantados, infraestrutura a serem implantados,
Meta 2 – Obtenção do licenciamento e necessários ao manejo adequado dos necessários ao manejo adequado dos necessários ao manejo adequado dos
dos certificados ambientais dos processos resíduos sólidos (Ações 2 a 4); resíduos sólidos (Ações 2 a 4); resíduos sólidos (Ações 2 a 4);
/ infraestrutura a serem implantados, Meta 3 (continuação) – Meta 3 (continuação) – Meta 3 (continuação) –
necessários ao manejo adequado dos Acompanhamento das licenças e Acompanhamento das licenças e Acompanhamento das licenças e
resíduos sólidos (Ações 2 a 4); certificados ambientais (Ação 5). certificados ambientais (Ação 5). certificados ambientais (Ação 5).
Meta 3 – Acompanhamento das licenças e
certificados ambientais (Ação 5).
PROGRAMAS E AÇÕES
CUSTOS CUSTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO POSSÍVEIS FONTES ESTIMATIVO
(s/o/m/a)* IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO DAS AÇÕES
Ação 1: Realizar o licenciamento e solicitar os
certificados ambientais das unidades do sistema de Ação Administrativa /
4.6.1.01 X R$ 10.000,00
resíduos sólidos em funcionamento, protocolando a Recursos Próprios
solicitação no órgão ambiental.
Ação 2: Realizar estudos técnicos para levantamento
Ação Administrativa /
4.6.2.02 dos processos que serão implementados e que X R$ 5.000,00
Recursos Próprios
necessitarão de licenciamento e certificados ambientais.
PROGRAMAS E AÇÕES
CUSTOS CUSTO
CÓDIGO
DESCRIÇÃO POSSÍVEIS FONTES ESTIMATIVO DAS
(s/o/m/a)* IMEDIATO CURTO MÉDIO LONGO AÇÕES
Ação 1: Elaborar o Plano Municipal de Educação Ação Administrativa /
4.7.1.01 X R$ 100.000,00
Ambiental. Recursos Próprios
Ação 2: Realizar campanhas educativas permanentes
tendo em vista a sensibilização e a conscientização
popular acerca da importância da separação,
acondicionamento e disposição adequada dos resíduos, Ação Administrativa /
4.7.1.02 X X X X R$ 2.000,00 / mês
bem como sobre o princípio dos 3 Rs (Reduzir, Reutilizar Recursos Próprios
e Reciclar). As Secretarias de Educação e de
Comunicação devem estar envolvidas em tais
campanhas.
97!
67!68 = ; 100
9:!
Em que:
IDARDO = Porcentagem de domicílios atendidos pela coleta regular
de RDO na zona rural (%);
(DAR) = número de domicílios existentes nas ruas por onde passa o
caminhão da coleta convencional (nº de domicílios);
(DTR) = número de domicílios totais rurais (nº de domicílios).
(9(<= + 9(<! )
< = ; 100
001
9(<= 9(<!
<= = ; 100 <! = ; 100
002 (001 − 002)
Em que:
ICS = Porcentagem de cobertura do serviço de coleta seletiva
de RDO no município (%);
ICSU = Porcentagem de cobertura do serviço de coleta seletiva
de RDO na área urbana (%);
ICSR = Porcentagem de cobertura do serviço de coleta seletiva
de RDO na área rural (%);
DomCSU = Número de domicílios existentes nas ruas da zona
urbana por onde passa o caminhão da coleta seletiva
(nº de domicílios);
DomCSR = Número de domicílios existentes nas ruas da zona rural
por onde passa o caminhão da coleta seletiva (nº de
domicílios);
Ge001 = Domicílios totais (IBGE) (domicílios);
Ge002 = Domicílios da zona urbana (SNIS) (domicílios).
"!
! = ; 100
"!!
Em que:
ICMR = Índice de comercialização de materiais recicláveis (%);
MRC = quantidade de material reciclável comercializado (kg);
MRR = quantidade total de resíduos recicláveis recuperados (kg).
(9(!= + 9(!! )
! = ; 100
001
9(!=
!= = ; 100
002
9(!!
!! = ; 100
(001 − 002)
Em que:
IRC = Porcentagem de cobertura do serviço de coleta de
resíduos compostáveis no município (%);
IRCU = Porcentagem de cobertura do serviço de coleta de
resíduos compostáveis de RDO na área urbana (%);
IRCR = Porcentagem de cobertura do serviço de coleta de
resíduos compostáveis de RDO na área rural (%);
DomRCU = Número de domicílios existentes nas ruas da zona
urbana por onde passa o caminhão da coleta de
compostáveis (nº de domicílios);
DomRCR = Número de domicílios existentes nas ruas da zona
rural por onde passa o caminhão da coleta de
compostáveis (nº de domicílios);
Ge001 = Domicílios totais (IBGE) (domicílios);
Ge002 = Domicílios da zona urbana (SNIS) (domicílios).
Relacionado ao objetivo 2:
(010 + 011)
>7? = ; 100
@A0+B
Em que:
IVAB = Indicador de extensão total anual varrida na área urbana
(%);
Va010 = extensão de sarjeta varrida pelos agentes públicos (km);
Va011 = extensão de sarjeta varrida por agentes privados (km);
Lvias = extensão das vias pavimentadas (km).
D+C
+C = ; 100
D:E+C
HCFG+
CFG+ = ; 100
HCIG0GF
Em que:
Ipoda = Índice de prestação de serviços de poda e corte da
arborização (%);
Npoda = número de serviços de poda e corte da arborização
(número de poda e corte);
Npedido = número de pedidos liberados para a realização de podas e
cortes (número de pedidos autorizados).
"J!!
J!! = ; 100
"J!! +
009
Em que:
IPCRR = Porcentagem do total de resíduos de poda e capina, roçagem
e raspagem que é enviada para compostagem (%);
MPCRR = quantidade de resíduos de poda e capina, roçagem e
raspagem que é enviada para compostagem (t/ano);
Cs009 = quantidade total de materiais (t/ano).
Relacionado ao objetivo 4:
(015 + 016)
K-1E = ; 1000
001
Em que:
Ifunc = Taxa de empregados em relação à população urbana
(empregados / 1000 habitantes);
006
L = ; 100
(023 + 009)
Em que:
I005 = Autossuficiência financeira da prefeitura com o manejo
de resíduos sólidos urbanos (%);
9
M" !<= =
5
Em que:
CUMMRSU = Custo unitário médio do serviço de manejo de RSU (R$);
D= despesas com RSU (R$/ano);
QRC = Quantidade de resíduos coletados no município
(ton/ano).
!
## = ; 100
:
Em que:
IGG = Porcentagem de grandes geradores que utilizam o serviço de
coleta convencional de resíduos (%);
GGCR = número de grandes geradores que utilizam o serviço de coleta
convencional de resíduos (número de grandes geradores);
CGT = número total de grandes geradores de resíduos no município
(número de grandes geradores).
"CNIK
! =
"+BBFE
Em que:
IRCC = Massa de resíduos de construção civil (RCC) coletada
pela associação de caçambeiros em relação à coletada
em pontos irregulares pela prefeitura (adimensional);
Mpref = Quantidade de RCC coletada pela prefeitura em locais
impróprios (t/ano);
Massoc = Quantidade de RCC coletada pela associação de
caçambeiros (t/ano).
"PQ#7
O*- = ; 100
"P:
Em que:
Pmu = Porcentagem dos municípios da microrregião de Catanduva
que participa da gestão associada de disposição de resíduos
sólidos (%);
MunGA = número de municípios da microrregião de Catanduva que
participam da gestão associada de disposição de resíduos
sólidos (quantidade de municípios);
MuT = total de municípios da microrregião de Catanduva (quantidade
total de municípios).
Relacionado ao objetivo 7:
H!
! = ; 100
H:
Em que:
IR = Índice de respostas satisfatórias a reclamações (%);
NR = número de reclamações satisfatoriamente respondidas /
resolvidas (quantidade);
NT = número total de respostas feitas (quantidade).
Pesquisa documental ao
Porcentagem de cobertura do
cartório de Registro de Imóveis
serviço de coleta seletiva no
ou a secretaria responsável pelo
município (%) (DomCSU) = número
cadastro mobiliário. Levantar o
de domicílios
número de domicílios
(9(<= +9(<! ) existentes nas ruas
< = ; 100 localizados na área urbana,
001 da zona urbana por
bem como as ruas onde esses Anual Banco de Dados
onde passa o
estão localizados. Verificar
(9(<= ) caminhão da coleta
<= = ; 100 quais dessas ruas da zona
002 seletiva
urbana são atendidas pela
(nº de domicílios)
coleta seletiva e quantos
(9(<! )
<! = ; 100 domicílios estão localizados
(001 − 002)
nessas ruas.
Pesquisa documental ao
cartório de Registro de Imóveis
(DomCSR) = número
ou ao INCRA. Levantar o
de domicílios
número de domicílios
Porcentagem de cobertura do existentes nas ruas
localizados na área rural, bem
serviço de coleta seletiva no da zona rural por
como as ruas onde esses estão Anual Banco de Dados
município (%) onde passa o
localizados. Verificar quais
caminhão da coleta
dessas ruas da zona rural são
(9(<= +9(<! ) seletiva
< = ; 100 atendidas pela coleta seletiva e
001 (nº de domicílios)
quantos domicílios estão
localizados nessas ruas.
(9(<= )
<= = ; 100 Levantar essa informação junto
002 (Ge001) =
ao IBGE ou junto a secretaria
Domicílios totais Anual Banco de Dados
responsável pelo cadastro
(9(<! ) (nº de domicílios)
<! = ; 100 mobiliário do município.
(001 − 002)
(Ge002) = Levantar essa informação junto
Domicílios da zona ao IBGE ou junto a secretaria
Anual Banco de Dados
urbana (nº de responsável pelo cadastro
domicílios) mobiliário do município.
Porcentagem do total de
("J!! ) =
resíduos de poda e capina,
quantidade de Verificar junto a usina de
roçagem e raspagem que é resíduos de poda e compostagem a quantidade de
enviada para a compostagem capina, roçagem e materiais recebidos da prefeitura
Anual Banco de Dados
(%) raspagem que é municipal provenientes dos
enviada para serviços de capina, roçagem e
compostagem raspagem.
"J!! (t/ano)
J!! = ; 100
"J!! +
009
(015) =
Taxa de empregados em relação à quantidade total
Verificar junto ao Departamento
população (empregados / 1000 de trabalhadores Pessoal da prefeitura o número
remunerados de
habitantes) de funcionários (contratados
todo o manejo de Anual Banco de Dados
diretos e indiretos) alocados em
RSU, segundo o
(015 + 016) serviços relacionados ao
K-1E = ; 1000 agente executor manejo de RSU.
001 público (n˚ de
empregados)
(006) = receita
Levantar junto a Secretaria de
arrecadada com
Finanças da prefeitura a receita
serviços de Anual Banco de Dados
Autossuficiência financeira da arrecadada pelo serviço de
limpeza urbana
prefeitura com o manejo de (R$/ano) limpeza urbana.
Existência de mecanismos
Consultar junto a Secretaria de
econômicos para remuneração
Respostas a serem Meio Ambiente e Agricultura e a
e cobrança dos serviços dadas como valor Secretaria de Finanças se há
Anual Banco de Dados
prestados e incentivo do parâmetro: Sim / mecanismos para remunerar e
econômico à reciclagem (sim / Não; Mecanismos cobrar serviços relativos à
reciclagem e quais são esses.
não; mecanismos)
("PQ#7 ) = número de
municípios da
Porcentagem dos microrregião de Verificar junto às prefeituras
municípios da microrregião Catanduva que municipais da região de SJRP
de Catanduva que participa participam da gestão quais teriam interesse em Anual Banco de Dados
da gestão associada de associada de participar de gestão associada
disposição de resíduos para disposição final de resíduos.
disposição de resíduos
sólidos (quantidade de
sólidos (%) municípios)
("P: ) = total de
Checar junto ao site “Portal das
"PQ#7 municípios da
O*- = ; 100 Cidades Paulistas” a quantidade
"P: microrregião de Anual Banco de Dados
total de municípios que compõem
Catanduva (quantidade
a região administrativa de SJRP.
total de municípios)
Respostas a serem
Número de legislações
dadas como valor
relacionadas ao sistema de do Verificar junto ao legislativo da
parâmetro:
prefeitura a quantidade de leis
limpeza urbana e manejo de quantidade de Anual Banco de Dados
promulgadas relacionadas ao tema
resíduos sólidos publicadas no legislações
“resíduos sólidos”.
município (quantidade) existentes sobre o
tema
Respostas a serem
dadas como valor Verificar junto a Secretaria de
Existência de informações do parâmetro: Comunicação e/ou Secretaria de
atualizadas, sistematizadas e quantidade de Meio Ambiente se as informações
consultas sistematizadas em banco de Anual Banco de Dados
disponibilizadas para a
realizadas pela dados desenvolvido para o PISB
população (quantidade) população às estão sendo disponibilizadas à
informações população por meio de websites.
disponibilizadas
Respostas a serem
Verificar junto a Secretaria de
Participação da população dadas como valor
Comunicação e/ou Secretaria de
através de canais específicos do parâmetro:
Meio Ambiente se a população
quantidade de Anual Banco de Dados
para gestão dos RSU tem participado da gestão dos
contribuições da
(quantidade) RSU por meio dos canais
população
específicos disponibilizados.
registradas.
Art. 15. Não será permitida a aplicação de lodo VII - em área agrícola cuja declividade das
de esgoto ou produto derivado: parcelas ultrapasse:
I - em unidades de conservação, com exceção a) 10% no caso de aplicação superficial sem
das Áreas de Proteção Ambiental -APA; incorporação;
II - em Área de Preservação Permanente - APP; b) 15% no caso de aplicação superficial com
III - em Áreas de Proteção aos Mananciais - incorporação;
APMs definidas por legislações estaduais e c) 18% no caso de aplicação subsuperficial e
municipais e em outras áreas de captação de em sulcos, e no caso de aplicação superficial
água para abastecimento público, a critério do sem incorporação em áreas para produção
órgão ambiental competente; florestal;
IV - no interior da Zona de Transporte para d) 25% no caso de aplicação em covas;
fontes de águas minerais, balneários e VIII - em parcelas com solos com menos de 50
estâncias de águas minerais e potáveis de cm de espessura até o horizonte C;
mesa, definidos na Portaria DNPM no 231, de IX - em áreas onde a profundidade do nível do
1998; aqüífero freático seja inferior a 1,5 m na cota
V - num raio mínimo de 100 m de poços rasos e mais baixa do terreno; e
residências, podendo este limite ser ampliado X - em áreas agrícolas definidas como não
para garantir que não ocorram incômodos à adequadas por decisão motivada dos órgãos
vizinhança; ambientais e de agricultura competentes.
VI - numa distância mínima de 15 (quinze) § 1o O lodo de esgoto ou produto derivado
metros de vias de domínio público e drenos poderão ser utilizados na zona de
interceptadores e divisores de águas superficiais amortecimento de unidades de conservação,
de jusante e de trincheiras drenantes de águas desde que sejam respeitados as restrições e os
subterrâneas e superficiais; cuidados de aplicação previstos nesta
Grupo A: Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente
devido à presença de agentes biológicos
Serão acondicionados em sacos plásticos com a simbologia de substância infectante.
Havendo, dentre os resíduos mencionados no parágrafo anterior, outros perfurantes ou
cortantes estes serão acondicionados previamente em recipiente rígido, estanque, vedado e
identificado pela simbologia de substância infectante.
O transporte dos resíduos sólidos, objeto desta Resolução, será feito em veículos apropriados,
compatíveis com as características dos resíduos, atendendo às condicionantes de proteção ao
meio ambiente e à saúde pública.
Não poderão ser dispostos no meio ambiente sem tratamento prévio que assegure a
eliminação das características de periculosidade do resíduo, a preservação dos recursos
naturais e o atendimento aos padrões de qualidade ambiental e de saúde pública.
Dentre as alternativas passíveis de serem utilizadas no tratamento dos resíduos sólidos,
pertencentes ao grupo “A”, ressalvadas as condições particulares de emprego e operação de
cada tecnologia, bem como considerando-se o atual estágio de desenvolvimento tecnológico,
recomenda-se a esterilização a vapor ou a incineração.
Após tratamento, os resíduos sólidos pertencentes ao grupo “A” serão considerados “resíduos
comuns” (grupo “D”), para fins de disposição final.
Não poderão ser reciclados.
Grupo B: Resíduos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio ambiente
devido às suas características químicas
Deverão ser submetidos a tratamento e disposição final específicos, de acordo com as
características de toxicidade, inflamabilidade, corrosividade e reatividade, segundo exigências
do órgão ambiental competente.
Grupo D: Resíduos comuns são todos os demais que não se enquadram nos grupos descritos
anteriormente.
Serão coletados pelo órgão municipal de limpeza urbana e receberão tratamento e disposição
final semelhante aos determinados para os resíduos domiciliares, desde que resguardadas as
condições de proteção ao meio ambiente e à saúde pública.
Os provenientes de áreas endêmicas definidas pelas autoridades de saúde pública
competentes, serão considerados, com vistas ao manejo e tratamento, como pertencentes ao
grupo “A”.
• geradores de:
o resíduos dos serviços públicos de saneamento básico;
o resíduos industriais;
o resíduos de serviços de saúde;
o resíduos de mineração;
• estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços que:
o gerem resíduos perigosos;
o gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não
perigosos, por sua natureza, composição ou volume, não
sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder
público municipal;
• empresas de construção civil;
• responsáveis pelos portos, aeroportos, terminais alfandegários,
rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira, e empresas de
transporte;
• responsáveis por atividades agrossilvopastoris, se exigido pelo
órgão competente do Sisnama, do SNVS ou do Suasa.
Comerciantes Destinação
Fabricantes ou
Consumidores ou ambientalmente
importadores
distribuidores adequada
Secretaria de Educação
Secretaria de Planejamento
Secretaria de Finanças
Secretaria de Comunicação
Setor de Informática
1
RIBEIRO, H.; GÜNTHER, W. M. R. Patrimônio ambiental brasileiro. In: RIBEIRO, W. C. (Org.).
Ed. EDUSP e Imprensa do Estado. São Paulo: 2003.
2
GRIMBERG, E.; BLAUTH, P. Coleta Seletiva: reciclando materiais, reciclando valores. Pólis, nº31.
Instituto Pólis, São Paulo: 1998.
SHS Consultoria e Projetos de Engenharia Ltda. EPP 453
www.shs.com.br
ordem de prioridade na gestão e no gerenciamento dos resíduos sólidos: não
geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e
disposição ambientalmente adequada dos rejeitos. Os programas que
enfoquem somente a necessidade de separação do material para reciclagem e
não enfatizem a necessidade de se seguir essa ordem de prioridade dada na
PNRS acabam difundindo a ideia errônea de que quanto mais resíduos forem
produzidos (para serem destinados à reciclagem), melhor.
Por fim, vale ressaltar que a educação ambiental não deve ser vista
meramente como um meio de divulgação de informações, mas como um
processo que auxilie na garantia de uma efetiva participação popular no
gerenciamento dos resíduos e na construção de novos valores na busca por
uma sociedade mais ambientalmente sustentável (Lopes, 2006).
Quadro 82 – Resumo das formas de auxílio prestado pela prefeitura de São José
dos Campos à cooperativa Futura.
Pré-fundação Início da operação Atualmente
Pagamento à
Cadastro dos Apoio jurídico para
Futura pela operação dos
catadores informais. atendimento à legislação.
PEVs.
Coleta de
informações acerca dos
catadores, como:
Pacote de
Orientação
• renda média diária; benefícios para os
estratégica relacionada a
• mapeamento de cooperados:
questões pontuais, como a
seus pontos de
• complementação de formação de uma rede de
coleta;
renda; cooperativas da região, a
• valor pago a eles
• distribuição de busca por financiamentos
pelos ferros velhos;
cestas básicas; ou demandas jurídicas
• peso médio
• fornecimento de correlatas às atividades da
carregado
vales-transporte. Futura.
diariamente;
• horários e roteiros
de catação.
Averiguação do
Articulação com a
desejo de cada catador de
iniciativa privada para apoio
formalizar sua atividade ou
à cooperativa.
não.
Aluguel de galpão.
Capacitação,
qualificação e educação
dos catadores.
Fonte: SHS (2013), adaptado de Programa Cata Ação e Instituto Walmart (2013).
Sendo que os serviços desse último podem ser realizados por meio de
convênio com o órgão público ou entidade privada.
a) resíduos domiciliares;
b) materiais de varredura domiciliar;
c) resíduos originários de restaurantes, bares, hotéis, quartéis, mercados,
matadouros, abatedouros, cemitérios, recinto de exposições, edifícios públicos
em geral e, até 100 (cem) litros, os de estabelecimentos comerciais e
industriais;
d) restos de limpeza e de podação de jardim, desde que caibam em recipientes
de 100 (cem) litros;
Observações:
1e2 4,91
3e4 2,80
5e6 1,41
7 em diante 0,70
Fonte: Prefeitura Municipal de Catanduva (2013).
RST03F = `Ma
CFN *I,NF GI ,IB,+G+ × RV[I* *I,NFB b × WZ Ma
t) advertência;
u) multas.
Grupo III – Multa (em R$) no valor de coleta de 3 (três) toneladas por dia,
por infração, nos casos de:
Grupo IV – Multa (em R$) no valor de coleta de 5 (cinco) toneladas por dia,
por infração, nos casos de:
Consequências
Legenda:
Consequências
OLIVEIRA, J.B. de; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. 1992. Classes gerais
de solos do Brasil: guia auxiliar para seu reconhecimento. Jaboticabal,
FUNEP. 201p.