Gestão Da Cadeia de Suprimento (Portugués) Autor Odair José Castro e Vania Souza Dos Santos
Gestão Da Cadeia de Suprimento (Portugués) Autor Odair José Castro e Vania Souza Dos Santos
Gestão Da Cadeia de Suprimento (Portugués) Autor Odair José Castro e Vania Souza Dos Santos
RESUMO
ABSTRACT
This essay aims to present problems faced in various institutions in the course of
their production processes is the difficulty in analyzing their data and information
generated throughout the supply chain. Let's call detail conceptualize Supply Chain
(supply chain), and demonstrate a new concept that many writers and scholars on the
subject called Network Supply (Supply Network), set up Business Intelligence (BI), a tool
used in making decisions, helping organizations in the search for higher profits, lower
costs and better use of available data and information.
This article presents a data mining tool Data Maning, which aims to treat the data
conceptualizes them, identifying them possible failures that occurred during the process.
Through the information generated to support decision making and guide the necessary
measures to resolve and move towards the success of the institution as a whole.
1. INTRODUÇÃO
Billington (1993), uma SC representa uma rede de trabalho (network) para as funções de
busca de material, sua transformação em produtos intermediários e acabados e a
distribuição desses produtos acabados aos clientes finais.
Lummus e Albert (1997) relatam que uma SC é uma rede de entidades na qual o
material flui. Essas entidades podem incluir fornecedores, transportadores, fábricas
centros de distribuição, varejistas e clientes finais. Argumenta ainda que o termo cadeia
(chain) é uma metáfora imperfeita para tratar das questões consideradas no contexto da
SCM, visto que elas raramente apresentam um comportamento linear, sugere que o uso
de rede de suprimentos (supply network) seria mais apropriado.
Todas as definições convergem em termos gerais e ainda conforme Pires et al,
2001, uma SC é uma rede de companhias autônomas, ou semi-autônomas efetivamente
responsáveis pela obtenção, produção e liberação de um determinado produto e/ou
serviço ao cliente final.
No livro Gestão e Cadeias de Suprimentos (Supply Chain), Pires et al, 2001, cita
que vários autores da área utilizam a expressão Rede de Suprimentos (Supply Network),
ao invés de Cadeia de Suprimentos (Supply Chain), enfatizando que a lógica da cadeia
remete-nos a uma seqüência linear de processos e/ou atividades executadas em uma
ordem bem definida, onde o contato com o cliente final é feita quase que exclusivamente
através do elo final da cadeia.
A lógica de rede remete-nos a uma estrutura mais complexa em que raramente
existe uma linearidade na execução dos processos e/ou atividades e o contato com o
cliente final não tende a ser exclusiv0 do elo final da rede, ate porque é difícil definir qual é
o ultimo elo da rede.
4.1 EVOLUÇÃO DO BI
6. DATA MINING
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modelos probabilísticos. A análise de cluster (ou agrupamento) é uma técnica que visa
detectar a existência de diferentes grupos dentro de um determinado conjunto de dados e,
em caso de sua existência, determinar quais são eles. Nesse tipo de análise, segundo
Pereira (1999), o procedimento inicia com o cálculo das distâncias entre os objetos
estudados dentro do espaço multi plano constituído por eixos de todas as medidas
realizadas (variáveis), sendo, a seguir, os objetos agrupados conforme a proximidade
entre eles. Na seqüência, efetua-se os agrupamentos por proximidade geométrica, o que
permite o reconhecimento dos passos de agrupamento para a correta identificação de
grupos dentro do universo dos objetos estudados.
Sumarização: determina uma descrição compacta para um dado subconjunto. As
medidas de posição e variabilidade são exemplos simples de sumarização. Funções mais
sofisticadas envolvem técnicas de visualização e a determinação de relações funcionais
entre variáveis. As funções de sumarização são freqüentemente usadas na análise
exploratória de dados com geração automatizada de relatórios, sendo responsáveis pela
descrição compacta de um conjunto de dados. É utilizada, principalmente, no pré-
processamento dos dados, quando valores inválidos são determinados por meio do
cálculo de medidas estatísticas – como mínimo, máximo, média, moda, mediana e desvio
padrão amostral –, no caso de variáveis quantitativas, e, no caso de variáveis categóricas,
por meio da distribuição de freqüência dos valores. Técnicas de sumarização mais
sofisticadas são chamadas de visualização, que são de extrema importância e
imprescindíveis para se obter um entendimento, muitas vezes intuitivo, do conjunto de
dados. Exemplos de técnicas de visualização de dados incluem diagramas baseados em
proporções, diagramas de dispersão, histogramas e box plots, entre outros. Autores como
Levine et al. (2000) e Martins, (2001), entre outros, abordam com grande detalhamento
esses procedimentos metodológicos.
Modelo de Dependência: descreve dependências significativas entre variáveis.
Modelos de dependência existem em dois níveis: estruturado e quantitativo. O nível
estruturado especifica, geralmente em forma de gráfico, quais variáveis são localmente
dependentes. O nível quantitativo especifica o grau de dependência, usando alguma
escala numérica. Segundo Padovani (2000), análises de dependência são aquelas que
têm por objetivo o estudo da dependência de uma ou mais variáveis em relação a outras,
sendo procedimentos metodológicos para tanto a análise discriminante, a de medidas
repetidas, a de correlação canônica, a de regressão multivariada e a de variância
multivariada.
Regras de Associação: determinam relações entre campos de um banco de
dados. A idéia é a derivação de correlações multivariada que permitam subsidiar as
tomadas de decisão. A busca de associação entre variáveis é, freqüentemente, um dos
propósitos das pesquisas empíricas. A possível existência de relação entre variáveis
orienta análises, conclusões e evidenciarão de achados da investigação. Uma regra de
associação é definida como se X então Y, ou X ⇒ Y, onde X e Y são conjuntos de itens e
X ∩ Y = ∅ . Diz-se que X é o antecedente da regra, enquanto Y é o seu conseqüente.
Medidas estatísticas como correlação e testes de hipóteses apropriadas revelam a
freqüência de uma regra no universo dos dados minerados. Vários métodos para medir
associação são discutidos por Mattar (1998), de natureza paramétrica e não paramétrica,
considerando a escala de mensuração das variáveis.
Análise de Séries Temporais: determina características seqüenciais, como dados
com dependência no tempo. Seu objetivo é modelar o estado do processo extraindo e
registrando desvios e tendências no tempo. Correlações entre dois instantes de tempo, ou
seja, as observações de interesse são obtidas em instantes sucessivos de tempo – por
exemplo, a cada hora, durante 24 horas – ou são registradas por algum equipamento de
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forma contínua, como um traçado eletrocardiográfico. As séries são compostas por quatro
padrões: tendência, variações cíclicas, variações sazonais e variações irregulares. Há
vários modelos estatísticos que podem ser aplicados a essas situações, desde os de
regressão linear (simples e múltiplos), os lineares por transformação e regressões
assintóticas, além de modelos com defasagem, como os autoregressivos (AR) e outros
deles derivados. Uma interessante noção introdutória ao estudo de séries temporais é
desenvolvida por Morettin & Toloi (1987).
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7. CONCLUSÃO
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS