Ibere D'Avila Alves
Ibere D'Avila Alves
Ibere D'Avila Alves
Escola de Psicologia
Passo Fundo
2013
Iberê D’Avila Alves
Banca examinadora:
Passo Fundo
2013
Estratégias de coping na prevenção de recaída
em usuários dependentes de crack
RESUMO
ABSTRACT
The relapse prevention is of paramount importance for the treatment of subjects crack users
because it reduces the risk of consumption and helps identify strategies to stay on abstinence.
This study aimed to identify the coping strategies in the prevention of relapse of crack addicts
and users, outline profile specific as to substance use and comorbid conditions , and strategies
2
used to relate tempting situations for use. To this end, we used five instruments: ASSIST,
MINI - Mini International Neuropsychiatric Interview, COPING, ESTUD and EAAD, applied
in twelve males, all of them addicted to crack and hospitalized for treatment of chemical
dependency in two therapeutic communities located in the northern of Rio Grande do Sul The
method used was cross-sectional study. The results showed that the most frequently used
strategies in preventing relapse were the positive reappraisal and the acceptance of
responsibility. The correlation them with the self-efficacy for abstinence from drugs was
found that subjects are more confident to keep in abstinence, when using the Positive and
Social Concerns factors. Regarding the profile for the use of substances, it was possible to
observe that participants are poliusers and have a high risk in relation to crack. It was found
that there is an association between crack users and depressive disorders and anxiety. The
results obtained in this research can contribute both to patients in addiction treatment, as a
basis for the prevention of relapse.
Keywords: Crack. Coping. Relapse Prevention. Therapeutic Community.
1 Introdução
O uso de drogas está presente em grande parte da sociedade, dos indivíduos e de suas
famílias. Atualmente, as substâncias psicoativas estão em evidência, seu uso ameaça a
estrutura da sociedade e é considerado um perigo iminente, a ponto de várias autoridades de
muitos países, por diversas razões, terem tomado a decisão de erradicá-las, como se isso
pudesse ser possível, já que a relação humana com as substâncias psicoativas existe desde
sempre (SEIBEL, 2010).
A dependência química é um tema importante porque interfere na vida de muitas
pessoas e porque está em jogo o prejuízo dos vínculos afetivos e familiares, além do efeito
maléfico causado sobre a saúde física e psíquica das pessoas. A dependência química é uma
patologia considerada crônica e reincidente, na qual o uso sucessivo de substâncias
psicoativas acarreta mudanças na estrutura e no funcionamento do cérebro (LARANJEIRA,
2012).
O enfrentamento da dependência química e as estratégias de prevenção à recaída têm
por objetivo ensinar o sujeito a fazer o próprio gerenciamento de suas situações de risco. A
Prevenção à Recaída combina a educação de habilidades comportamentais, as intervenções
cognitivas e a modificação do estilo de vida. Entende-se que o sujeito pode voltar a consumir
drogas em cenário de alto risco e, ao perceber tal risco, é possível gerar estratégias eficientes
de enfrentamento (SAKIYAMA, RIBEIRO e PADIN, 2012).
3
Zanelatto (2011) argumenta que, nos últimos anos, têm-se intensificado os estudos em
relação às causas das recaídas em transtorno de comportamento. Consequentemente, modelos
de tratamentos com o objetivo de prevenção têm sido desenvolvidos e a prevenção de recaída,
além de ter recebido uma atenção crescente na literatura científica, tem sido um modelo de
excelência entre as possibilidades psicossociais no tratamento da dependência química. O
autor também diz que, para o dependente químico, o maior desafio enfrentado é exatamente o
manter-se abstinente.
Sakiyama, Ribeiro e Padin (2012) argumentam que a reabilitação do dependente de
substância psicoativa exige uma espécie de mutirão por parte de profissionais e técnicos com
a orientação baseada em conhecimentos concebidos cientificamente.
Dessa forma, o objetivo deste estudo é verificar quais são as estratégias de Coping na
prevenção de recaída utilizadas por usuários dependentes de crack internados em
comunidades terapêuticas e sua relação com a Autoeficácia para manutenção de abstinência.
Ainda, objetiva-se relacionar as estratégias menos utilizadas e as situações tentadoras para,
por fim, caracterizar os participantes da pesquisa quanto ao perfil no uso de substâncias e
comorbidades.
2.1 Droga
ao consumo humano (p. ex. cola de avião). Segundo o autor, no DSM-IV-TR o tema é
relacionado na categoria geral dos transtornos relacionados à substância.
De acordo com Cavalcante (2003), droga é toda e qualquer substância que, introduzida
no organismo, provoca alterações no funcionamento psíquico, alterando algumas de suas
funções. Conforme o autor, o uso das drogas tem por objetivo a busca do prazer ou o alívio do
sofrimento.
Segundo Marlatt (2008), para a farmacologia, o que as pessoas chamam de droga
dever-se-ia nomear droga psicotrópica. Por que “psicotrópica”? Psico resulta do grego psyché,
que significa “alma”, “espírito”, “mente”. Trópica, por sua vez, deriva do grego tropos e quer
dizer “atração”. Portanto, drogas psicotrópicas são aquelas substâncias que têm atração por
atuar no cérebro, modificando a maneira de o indivíduo sentir, de pensar e, muitas vezes, de
agir.
Fonseca e Lemos (2011) destacam que é importante lembrar que a droga aparece
como um dos fatores da tríade que leva à dependência; a sociedade e o individuo são os outros
dois. Tais pesquisadores citam que todas as drogas com capacidade de produzirem prazer e
reduzirem sensações desagradáveis têm em comum uma característica: atuam de maneira
diferenciada no circuito de prazer ou de recompensa, o que resulta na liberação de dopamina.
Todas as drogas de abuso (incluindo o álcool) fazem com que o cérebro humano libere maior
quantidade de uma substância chamada dopamina (DA), que age na comunicação entre os
neurônios e por isso é chamada de “neurotransmissor”. Esse aumento de dopamina gera uma
sensação de prazer.
Segundo Lima, Fonseca e Ribeiro (2012), as substâncias psicoativas são aquelas que
desencadeiam ação direta nos sistemas cerebrais e, quando consumidas, podem alterar o
humor, a consciência, o pensamento e o estado físico.
De acordo com a SENAD – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (2009)
existem vários tipos de drogas, classificadas conforme o resultado geral no sistema nervoso
em drogas depressoras, drogas perturbadoras e drogas estimulantes.
5
2.3 Crack
muitos são os objetos usados para este fim, como cachimbos improvisados e latas de
alumínio, podendo ser consumido também enrolado nos cigarros de tabaco e maconha.
Koller et al. (2012) relatam que, quando o usuário faz uso do crack, a fumaça inalada é
levada pela circulação sanguínea de modo direto dos pulmões para o cérebro numa velocidade
de 6 a 8 segundos, provocando resultados efêmeros de 3 a 5 minutos, seguidos sempre de um
desejo irrefreável de usar novamente a droga.
O crack é uma droga capaz de alterar o comportamento de uma pessoa, deixando-a
pouco acessível para o tratamento. É descrito como uma substância psicoativa poderosa e com
alta porcentagem de mortalidade principalmente no início de seu consumo. Estudos indicam
que o uso crônico da droga prejudica o sujeito cognitivamente, reduzindo sua capacidade
mental, colaborando para o afastamento e para o abandono por parte da família
(LARANJEIRA, 2012).
De acordo com Guimarães et al. (2008), a depressão e a ansiedade destacam-se como
os transtornos mentais mais comuns em usuários de crack e que a frequência de comorbidade
psiquiátrica em sujeitos dependentes dessa substância psicoativa é bastante relevante, digno
de cuidados no apoio clínico.
Ribeiro et al. (2012) relatam que os usuários de crack fazem uso simultâneo, isto é,
poliuso, de outras substâncias psicoativas. Num estudo feito em 15 unidades ambulatoriais e
de internação em São Paulo, com 294 sujeitos usuários de crack, o poliuso foi a regra entre
esses indivíduos, apontando-se principalmente o uso concomitante de maconha, álcool e
tabaco. Os autores citam que ocorre um ciclo de consumo entre as substâncias, uma
estimulando o consumo da outra e assim reciprocamente, não sendo claros os motivos do
poliuso. Grande parte dos usuários de crack manifesta critérios para a dependência durante a
sua longa história de consumo.
Em seu livro “Atrás dos Muros”, Abrão e Biasin (2007) reconhecem que o uso de
substâncias psicoativas de forma continuada resulta numa patologia denominada
“dependência química”, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde.
De acordo com o Manual Estatístico e Diagnóstico, são estes os critérios observados
na dependência de substância:
Marques e Seibel (2010) descrevem a fissura como um forte incentivo para o uso de
uma substância psicotrópica, sendo um elemento presente na maioria dos usuários com
dependência. Quando observado do ponto de vista dos usuários, esse incentivo é bem
complexo, podendo ser definido como um forte desejo ou senso de compulsão para consumir
a droga, uma necessidade premente e imediata em fazer uso novamente da droga logo após o
consumo, ou ainda após muito tempo na abstinência.
Conforme Araujo et al. (2008), o craving ou “fissura” como é apontado popularmente
pelos usuários de substâncias psicoativas no Brasil, é definido como sendo um forte desejo de
fazer uso de uma determinada substância. Os autores pontuam que a Organização Mundial de
Saúde reuniu uma comissão de especialistas em dependência química que conceituaram o
craving como uma vontade de voltar a ter novamente a experiência dos resultados do uso de
uma determinada substância.
De acordo com Marinho, Araujo e Ribeiro (2012), a fissura refere-se a uma vontade
intensa de usar uma determinada substância psicoativa, associada ao desejo de repetir o
experimento de seu resultado, sendo frequentemente acompanhado de alterações do
comportamento, do humor e da cognição. Acontece em qualquer momento na vida do usuário,
podendo ser no início da abstinência ou depois de um longo período de abstinência ou, ainda,
na fase de consumo. Isso pode ocorrer diante de um determinado estímulo, interno (como
ansiedade ou depressão) ou externo (como a presença de amigos que usam drogas), a partir de
quando são ativadas crenças centrais e crenças “adictivas”. Os autores declaram que a fissura
pode ser comparada a mecanismos de aprendizagem e memória, com os circuitos sendo
desencadeados e ativados pela droga.
Conforme Oliveira e Nappo (2008), a fissura produz uma sensibilidade de urgência
pela droga, tanto que, com o fim de seus recursos financeiros, o usuário obriga-se a atividades
ilegais, como furtos, além da prostituição e de outras atividades não lícitas, comprometendo a
integridade física e a sua liberdade.
De acordo com Chaves et al. (2011), entender a fissura, para o usuário, isto é, como
surge, o que determinou esse acontecimento, o comportamento agregado e as estratégias
usadas pelo sujeito, pode ser de auxílio para o profissional que vier a atendê-lo. Ainda
9
afirmam que a fissura é um forte estímulo para fazer uso de uma substância e também fator
potencial para a recaída.
Conforme Büchele, Marcatti e Rabelo (2004), no momento em que um dependente em
processo de recuperação volta a consumir drogas, estabelece-se a recaída. Como afirmam os
autores, a recaída é vista, na percepção do próprio dependente, como algo gradativo, o que
não significa que ocorra de maneira lenta, com alterações nos comportamentos e hábitos.
Assim sendo, o sujeito volta a fazer uso da substância quando cede ao impulso e, então,
acontece a recaída.
De acordo com Silva (2010), a recaída é um fenômeno complexo que inclui
componentes psicológicos, fisiológicos e sociais, determinado por múltiplos fatores. O autor
descreve que, apesar de existirem diversos conceitos para recaída, destacam-se algumas
características comuns nas diversas abordagens referentes aos casos de recaídas: a)
dificuldade em manter-se na abstinência; b) dificuldade em lidar com as situações cotidianas
sem fazer uso das drogas; c) uso da droga com frequência e quantidade após um tempo na
abstinência ou redução drástica do consumo; d) estresse como um gatilho determinante nas
recaídas; e) retorno, de maneira rápida, ao hábito antigo de consumo.
Rigotto e Gomes (2002) conceituam recaída como sendo a volta ao uso de drogas após
um tempo de abstinência. Ainda referem que o problema da recaída está associado aos
seguintes elementos: pressão social, frustrações, incentivo ao uso de bebidas alcoólicas,
ausência de apoio da familiar, retorno de convívio com velhos amigos usuários e ausência de
acompanhamento especializado.
Segundo Andrade (2010), a fissura é um dos fortes motivos para a recaída e destaca o
acesso fácil ao dinheiro, a dificuldade do manejo de frustrações e a não participação por parte
do usuário de crack em grupos de apoio como motivos para o retorno do uso de substâncias.
Nesse contexto, a prevenção de recaída é um método importante para prevenir e criar
técnicas para administrar o problema a ela relacionado.
3 Prevenção de recaída
4 Estratégias de coping
5 Metodologia de pesquisa
5.2 Instrumentos
ainda, que é comum a associação dos sintomas depressivos, em relação à cocaína e o crack.
Dentre dois pacientes que procuram recurso terapêutico ou tratamento, no mínimo um terá
uma outra patologia psiquiátrica.
12
FATOR 1
11
10 FATOR 2
9
FATOR 3
8
FATOR 4
7
FATOR 5
6
5 FATOR 6
4 FATOR 7
3
FATOR 8
2
FATOR
1 1.1
FATOR
1.2
FATOR
1.3
FATOR
1.4
Verificou-se que os sujeitos desta pesquisa são mais ou extremamente tentados para
usarem drogas ao utilizarem os fatores Social Positivo e Emoções Negativas.
A partir da análise do gráfico, verificamos que os fatores menos utilizados como
estratégias de coping foram Afastamento (indica distanciamento da ameaça) e Fuga Esquiva
(o fator estressante é evitado) – ambos empatados, seguido de Confronto (existe um
enfrentamento diante do risco) e Suporte Social (família, amigos tornam-se auxílio como
estratégia), também com a mesma pontuação. Os envolvidos na pesquisa não utilizaram ou
utilizaram pouco dessas estratégias como medidas para prevenir a recaída. Caracteriza que os
indivíduos continuam expostos a situações de vulnerabilidade ao uso: contextos sociais, em
19
7 Considerações finais
empenha para o alívio do desconforto de ordem psíquica que a droga lhe impõe, seja por parte
do poder público, da família ou da sociedade.
A partir da revisão da literatura, verificou-se a complexidade do tema drogas, a forma
como agem no cérebro, alterando o funcionamento psíquico e como sendo um dos fatores da
tríade que desencadeia a dependência química. O sujeito envolvido pela dependência, busca
alívio para o desconforto psíquico e uma resposta cognitiva ou comportamental para enfrentar
o problema, ainda que se depare com situações de fissura e recaídas. Diante do problema, a
Prevenção da Recaída apresenta-se como uma resposta eficaz para o gerenciamento de
situações de risco no uso compulsivo de drogas, a fim de que o sujeito possa lidar com
situações que conduzam para a recaída.
Os resultados constataram que as estratégias mais utilizadas na prevenção da recaída
foram a Reavaliação Positiva e a Aceitação de Responsabilidade. Ao correlaciona-lás com a
autoeficácia para a abstinência de drogas, constatou-se que os sujeitos são mais confiantes
para se manterem na abstinência ao utilizarem os fatores Preocupações e Social Positivo.
Na experiência de transitar em um universo, com um tema um tanto complexo, em
busca de referencial teórico, para a construção desse estudo científico, foi possível perceber o
quanto é escassa a literatura que disserte sobre o tema da prevenção de recaída e de elementos
que ajudem o sujeito dependente na prevenção de recaída e na permanência da abstinência.
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ANEXO 1
Prezado(a) participante:
Diante de novas dúvidas relativas à pesquisa, poderá ser esclarecidas pela Profª Me.
Leda Rúbia Maurina através do telefone (54) 9967-8966 , ou pelo Comitê de Ética em
Pesquisa da PUCRS, telefone (51) 3320 3345.
Atenciosamente,
____________________________
Assinatura do Participante
ANEXO 2
28
29
30