Tópicos em Gestão
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Tópicos em Gestão
ESPECIAIS EM
GESTÃO
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EDIÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS
EM GESTÃO
1ª Edição
Indaial - 2021
UNIASSELVI-PÓS
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
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ISBN XXXXXXXXXXXXX
ISBN Digital XXXXXXXXXXXXX
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Sumário
APRESENTAÇÃO...........................................................................07
CAPÍTULO 1
Gente e Gestão...............................................................................7
CAPÍTULO 2
Marketing Corporativo...............................................................35
CAPÍTULO 3
Comércio Exterior.......................................................................61
APRESENTAÇÃO
Muito se fala em gestão, como por exemplo, a gestão do tempo, a gestão de
carreira, a gestão de relacionamentos, a gestão da informação, e outros. Assim, se
pararmos um momento para pensar na quantidade de livros, disciplinas, artigos e
afins, que carregam em seus títulos a palavra ‘gestão’, teremos uma enormidade
de opções nos mais diversos campos do conhecimento.
Por que a gestão é tão importante? Não apenas porque o próprio estudo da
gestão evoluiu como ciência e campo de pesquisa. Mas principalmente, porque
no meio corporativo a concorrência está cada vez mais acirrada, com acesso
a diversas informações atualizadas constantemente. A gestão de processos de
uma empresa pode ser considerada como uma ferramenta de sobrevivência, e
dentre as variadas searas que compõe a vida corporativa, a gestão de pessoas,
do marketing e das atividades de comércio exterior, passam diariamente por
processos de refinamento que objetivam a excelência.
1 Gestão de Pessoas
Antes de entrarmos nos tópicos específicos que serão abordados nesse
conteúdo, primeiramente precisamos entender o conceito de Gestão de
Pessoas, pois é a partir daí que se inicia essa jornada na busca de ferramentas e
desenvolvimento humano de um bom gestor ou profissional de RH, para alcançar
o sucesso das empresas juntamente com o desenvolvimento dos colaboradores
que nelas trabalham.
Manter o colaborador satisfeito e motivado pode ser uma das tarefas mais
difíceis. Para que isso ocorra, a gestão de pessoas deverá sempre estar pautada
em 5 pilares: motivação, comunicação, trabalho em equipe, conhecimento e
competência e treinamento e desenvolvimento. A Figura 1 a seguir apresenta
como cada pilar é trabalhado no dia a dia do gestor ou profissional de RH.
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1.1 Motivação
Para Robbins (2005, p. 132), a motivação é definida “como o processo
responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa
para o alcance de uma determinada meta”. Podemos dizer, que indivíduos motivados
se mantêm na realização de suas tarefas até que seus objetivos sejam atingidos.
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Capítulo 1 Gente e Gestão
1.2 Comunicação
A boa comunicação e a transparência são vitais para alinhamento dos
colaboradores no cumprimento dos objetivos organizacionais.
A comunicação sempre tem que ser clara e eficaz, de modo a ter uma
linguagem única dentro da empresa, onde todos entendam de maneira clara e
eficiente tudo que precisam estar atentos, sejam regras, resultados, comunicados
de qualquer assunto específico da organização. E quando falamos do papel de
liderança frente a comunicação, o líder tem que utilizar essa ferramenta com todo
cuidado, pois ele tem que saber qual perfil de comunicação que seus liderados têm
para que a comunicação seja eficiente entre eles, lembrando sempre que, temos
três estilos de comunicação: assertivo, passivo e agressivo, e com isso o líder
pode potencializar melhor os resultados que quer extrair de seus colaboradores
pela maneira de como se comunica com eles.
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Capítulo 1 Gente e Gestão
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Capítulo 1 Gente e Gestão
O autor supracitado (p. 11) define competência como “a qualidade que uma
pessoa possui e que é percebida pelos outros”. Para Chiavenato, as competências
podem ser construídas, através de investimento nas pessoas. Por tanto, uma
empresa que busca o sucesso, deve sempre ter isso em mente.
ASPECTOS TÉCNICOS
C onhecimentos Saber
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
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3 Ambiente Organizacional
Daft (2014, p. 248) define o ambiente organizacional como “tudo o que
existe fora dos limites da organização e tem potencial para afetar a organização
como um todo ou parte dela”. Para Sobral e Peci (2013), o ambiente influencia
diretamente no sucesso ou insucesso de uma organização. Por tanto, é dever
dos administradores analisarem o ambiente organizacional para detectar
oportunidades e ameaças, tanto internas quanto externas. Esta análise é
chamada análise ambiental, na qual avalia-se de forma estratégica qual o impacto
do ambiente na organização.
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Avaliação de Desempenho ruim pode indicar que o clima também está ruim
desempenho
Greves Indica o descontentamento dos colaboradores com a empresa
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Capítulo 1 Gente e Gestão
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Algumas Considerações
Caro Pós-graduado!
Finalizada com sucesso sua trajetória neste capitulo Gente e Gestão. O tema
gente e gestão sempre atraiu atenção dos gestores devido a sua complexidade ao
lidar com o ser humano e no primeiro capitulo foi abordado conceitos sobre gestão
de pessoas e seus cinco pilares: Motivação, trabalho em equipe, comunicação,
treinamento e desenvolvimento e conhecimento e competência e para fechar
foram apresentados os subsistemas de recursos humanos e desta forma fornecer
subsídios para o gestor.
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Capítulo 1 Gente e Gestão
Referências
ADMINISTRAÇÃO: Aula 05 (Habilidades do Administrador). Publicado pelo canal
Prof. Marco Ferrari, 2015. 1 vídeo (8 min). Disponível em: https://www.youtube.
com/watch?v=gmOS6_yVEag. Acesso em: 25 fev. 2021.
DIAS, Maria Sara de Lima; NETO, Pedro Moreira da Silva. Dinâmica de grupo:
aspectos teóricos e práticos. Petrópolis: Vozes, 2012. 10 p.
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Capítulo 1 Gente e Gestão
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C APÍTULO 2
Marketing Corporativo
1 1. Implantação da área de
comunicação para todos os
públicos
A implantação de um sistema de comunicação interna precisa valorizar
os colaboradores das diversas áreas que fazem parte do todo da organização.
Antes da implantação canais de comunicação entre os diversos setores e suas
respectivas lideranças devem ser criados, isso pode ser realizado através de
entrevistas e conversas informais, reuniões como cafés-da-manhã, caixas de
sugestões estruturas online de interação. Com isso é possível detectar quais são
os temas de interesse e demais propostas que possam vir por parte do corpo
funcional (RUGGIERO, 2002).
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1.1 Endomarketing
No Panorama Empresarial o Endomarketing representa os esforços para
criação de estratégias internas que visem engajar, unificar e transformar os
colaboradores de uma instituição em verdadeiros embaixadores da marca.
Ações dessa natureza necessitam de parcerias estratégicas entre setores,
principalmente entre os já citados setores de Marketing e o setor de Recursos
Humanos (BEKIN, 2006).
O setor de Recursos Humanos por sua vez terá como função fornecer dados
de mapeamento das necessidades dos colaboradores, motivando-os, engajando
e fazendo-os sentir parte do todo da empresa (TOMASI, 2007).
Outra distinção que deve ser feita é que o Endomarketing é uma ferramenta
de integração que também mira processos internos de marketing junto ao
consumidor, sendo assim, uma vez atraído pela empresa para realizar uma
compra, toda uma estratégia de relacionamento interno (cliente/empresa) dever
ser planejada e executada (BEKIN, 2006).
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Observamos aqui que ambientes internos nas empresas fornecem ados sobre
forças e fraquezas da mesma. Pontos considerados fortes significam vantagens
e caminhos positivos no alcance de um objetivo qualquer (consolidar mercados,
expansão de marca, etc), pontos considerados fracos representam fragilidades e
dificuldades no alcance de metas, nesse caso, o uso de ferramentas de análise
pode ser bastante útil e recomendável.
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1.3.1 Macroambiente
De acordo com Moraes (2000, p. 25), o macroambiente se refere uma ampla
gama de fatores complexos e bastante difusos que exercem forte influência
no cotidiano organizacional. Não se trata de algo estritamente palpável ou que
interage diretamente na organização cotidiana das empresas, mas tem forte
influência em decisões e estratégias que são ou serão adotadas (ARMSTRONG,
2014). Tratamos aqui de fatores externos que não são controláveis e provenientes
de processos advindos de questões históricas, culturais, políticas e econômicas
que propiciam transformações que atingem o mercado e obrigatoriamente
reordenam políticas empresariais (KOTLER, 2014).
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1.3.2 Microambiente
Microambiente significa a própria empresa e ambientes externos que
estejam muito próximos a ela, como outras instituições, outras organizações,
agrupamentos de indivíduos com os quais uma organização interage ou coopera,
fornecedores, órgãos governamentais etc. O microambiente está inserido no
contexto mais próximo por onde circulam insumos de entrada e produtos ou
serviços de saída no dia a dia organizacional, por isso mudanças em negociações
ou na produção ou execução de um serviço alteram mudanças no microambiente.
Dentro desse contexto estão todos os fatores que influenciam internamente
o caminhar de uma empresa, possui forte demanda competitiva uma vez que
suas manifestações são passíveis de um maior controle de cada ambientação
componente desse sistema, no entanto, esse controle exige muita negociação,
pois o sucesso de uma estratégia de marketing dependerá diretamente do
relacionamento com os clientes, fornecedores, funcionários e influenciadores
dentre outros. Vamos conhecer um pouco mais sobre as modalidades que fazem
parte do microambiente de marketing (RIBEIRO; PICININ, 2006).
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Capítulo 2 Marketing Corporativo
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Capítulo 2 Marketing Corporativo
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3. Departamento Comercial e
Indicadores de Performance em
Vendas
No paradigma moderno da gestão de marketing nas organizações, o
Departamento Comercial se coloca como altamente estratégico nos resultados
e performance empresarial, cenários de comunicação globalizados, alta
concorrência e informação abundante exigem mais responsabilidade e sinergia
entre o marketing e o departamento comercial, por um lado, o marketing promoverá
novos canais de visibilidade para marcas e produtos e provocando relacionamento
com clientes, de outro, o comercial estará na linha de frente validando as
promessas do marketing, realizando efetivamente as vendas representando a face
mais imediata da empresa junto a clientes e representantes. É o departamento de
venda que fará a interface da venda, do pós-venda e eventuais manutenções de
produto e serviço (KOTLER; KARTAJAYA; SETIAWAN, 2017).
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Capítulo 2 Marketing Corporativo
Fonte: https://blog.nectarcrm.com.br/voce-tem-acompanhado-esses-kpis-em-suas-vendas/
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Capítulo 2 Marketing Corporativo
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Por fim temos o fundo de funil ou BoFu (bottom of the funnel), nesse
momento o relacionamento tornou-se ainda mais qualificado e converte-se em
oportunidade. Os prospects já estão prontos para uma abordagem vinda do
time de vendas. Nessa etapa já existe ciência sobre as soluções propostas pelo
produto ou serviço, a empresa deve estreitar mais o relacionamento e colocar-
se como referência no assunto, mostrar-se como uma entidade de confiança
para a negociação, ou seja, um parceiro. O funil de vendas é concluído quando
os prospects efetivamente realizam uma compra e transformam-se em clientes
(RESULTADOS DIGITAIS, 2020).
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Capítulo 2 Marketing Corporativo
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Capítulo 2 Marketing Corporativo
4.6 Personas
Se no início de nosso estudo afirmamos que as estratégias de marketing,
interna ou externamente a uma empresa são profundamente dependentes dos
ambientes de marketing, podemos agora afirmar que estratégias online estão
fortemente ancoradas em torno da Persona, sem em um caráter tradicional temos
a entidade público-alvo, na persona podemos obter dados mais precisos: “Como
na segmentação tradicional, os parâmetros do público podem ser geográficos,
demográficos, psicográficos e comportamentais” (KOTLER; KARTAJAYA;
SETIAWAN, 2017, p. 154).
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Algumas Considerações
Caro pós-graduando
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Capítulo 2 Marketing Corporativo
Bibliografia
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a
informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto
desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
GABRIEL, Lucas. Entenda o que é KPI e descubra como ele pode ajudar
a medir os seus resultados de marketing. 2018. Disponível em: <https://
rockcontent.com/br/blog/kpi/>. Acesso em:09/02/2021.
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Tópicos especiais em gestão
PULIZZI, Joe. Marketing de Conteúdo Épico. São Paulo: DVS, 2016. P. 05-
48/90-123/300.
RESULTADOS DIGITAIS. Funil de vendas: o que é, para que serve, como montar
um e quais insights ele oferece. 2020. Disponível em: <https://resultadosdigitais.
com.br/blog/o-que-funil-de-vendas/>. Acesso em: 25/02/2021.
REVELLA, Adele. Buyer Personas: how to gain insight into your costumer’s
expectations, align your marketing strategies, and win more business.
Disponível em: <https://www.buyerpersona.com/wp-content/uploads/2015/02/
BuyerPersonas-SneakPeek.pdf>. Acesso em: 24/02/2021.
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C APÍTULO 3
Comércio Exterior
A partir da perspectiva do saber fazer, neste capítulo você terá os seguintes
objetivos de aprendizagem:
1.1 Introdução
Os avanços tecnológicos e a expansão dos mercados globalizados, a
partir de meados da década de 80, permitiram a inserção de mais países no
mercado internacional e a maior participação do comércio exterior no crescimento
econômico mundial, logo, foram criadas diversas oportunidades de negócios para
diferentes segmentos empresariais, resultantes da maior internacionalização das
empresas, do aumento dos fluxos de capitais e das transnacionais, além da maior
integração entre as economias dos países (BAUMANN, GONÇALVES, 2015).
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Capítulo 3 Comércio Exterior
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Informação importante:
(i) existem operações que estão dispensadas do registro
no Siscomex, estas são comumente representadas pelas
importações/exportações via correio, ou seja, realizadas pela
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ou por
empresas de transporte Expresso Internacional. Confira as
informações no link: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/
assuntos/aduana-e-comercio-exterior/manuais/habilitacao/
Pessoa-Juridica/Operacoes-Dispensadas
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2.3 Parametrização
Após o registro da DI ou DSI, o próximo procedimento do despacho aduaneiro
é a parametrização. Este é um procedimento de análise fiscal e de seleção,
realizado eletronicamente no Siscomex, utilizando critérios como: regularidade
e hábitos do importador; valor e quantidade do produto importado; origem e
destinação da mercadoria; tributação; e capacidade financeira do importador.
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Registro da DI Importador
Parametrização Siscomex
Recepção de Documentos
Análise Auditor Fiscal/Analista Tributário
fiscal
(bloqueia/libera)
Distribuição Supervisor
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Dica do professor
Fique informado, acompanhe o processo de atualização
do Pucomex, pois este também inclui a substituição do DI e
DSI pelo DUIMP, que é a Declaração Única de Importação.
Este é um documento eletrônico que unifica o controle
das informações aduaneiras, administrativas, comerciais,
financeiras, tributárias e fiscais das operações de importação.
Com o DUIMP, o registro da mercadoria será mais rápido e
o processo mais simples, com menos etapas para o registro
e o licenciamento. Com este sistema, espera-se maior
transparência nas informações, mesmo com a manutenção
do atual sistema de parametrização.
E mais uma dica, normalmente a importação não exige
licença especial, mas em alguns casos a legislação determina
a obrigatoriedade da emissão de Licença de Importação
(vinculada a uma Declaração de Origem), conforme legislação
específica, podendo ser automática ou não automática (Art.
550 do Regulamento Aduaneiro e Portaria Secex nº 23/2011).
O pedido de licença de importação deverá ser registrado no
Siscomex pelo importador ou representante legal (Art. 18 da
Portaria Secex nº 23/2011) (MDIC, 2011). Confira no link:
http://siscomex.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/Portaria-
Secex-23-11-Consolidada.pdf
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Capítulo 3 Comércio Exterior
Obs:
Exportador Quem recebe
é o depositário
LPCO Recepção da
(quando o Tratamento Nota no CCT
DU-E registrada
Administrativo indica (Controle de Carga
necessidade) e Trânsito)
Obs: ACD
A licença pode ser (Apresentação da
solicitada antes ou Carga para Despacho)
depois do
registro da DU-E
Gerenciamento de
risco RFB
(Receita Federal)
Controle administrativo
Etapa RFB
concluído
concluída
(deferimento da licença)
DU-E
desemparaçada
Nota: Licenças
Obs: que não impedem
A licença que impede desembaraço (MAPA
desembaraço precisa e Financiamento),
estar deferida e Depositário podem ser vinculadas à
vinculada na DU-E entrega carga DU-E em qualquer
para que ocorra ao transportador momento.
desembaraço.
Transportador E faz a
leva a carga manifestação
ao exterior da carga.
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Dica do Professor
Segue uma indicação de leitura do Ministério das
Relações Exteriores com um Manual de Exportação para
quem deseja se aprofundar nos conceitos, nomenclaturas
e procedimentos da atividade exportadora. http://www.
investexportbrasil.gov.br/sites/default/files/publicacoes/
manuais/PUBExportPassoPasso2012.pdf
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Figura 8 – O Siscoserv
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Dica do Professor
O uso de simuladores do comércio exterior são ferramentas
interessantes para auxiliar os profissionais na preparação dos
trâmites administrativos e fiscais da exportação e importação.
Confira no link seguinte três tipos de Simuladores do Siscomex
sobre tratamento administrativo e tributário. http://siscomex.
gov.br/sistema/simuladores/
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Algumas Considerações
A presente disciplina de Comércio Exterior buscou com as cinco
unidades estudadas, apresentar os aspectos operacionais mais importantes
do ingresso de uma empresa no comércio exterior, iniciando com os trâmites
formais do registro e habilitação da empresa no Radar da Receita Federal,
que é a plataforma no qual o Siscomex e o Siscoserv estão disponibilizados.
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Capítulo 3 Comércio Exterior
SEGRE, Geman et.al. (org). Manual prático de comércio exterior. 5.ed. São
Paulo: Atlas (Gen), 2018.
Referências Bibliográficas
Complementares
BRASIL. Lei nº 13.844 de 18 de junho de 2019. Congresso Nacional. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/lei/L13844.htm.
Acesso em: 10 de nov. 2020.
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RFB. Instrução normativa srf nº 1.893, de 14 de maio de 2019. Receita Federal do Brasil.
Sistema Normas. Disponível em: http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.
action?visao=anotado&idAto=100770. Acesso em 12 de nov. 2020.
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