Material Nr35
Material Nr35
Material Nr35
• Pés fixo;
• Pés suspenso.
• Acesso:
Ø Excesso de confiança;
Ø Ausência ou uso incorreto do EPI;
Ø Descumprimento e/ou desconhecimento do padrão de Execução;
Ø Subestimar o risco por se tratar de atividade rápida.
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Acidentes fatais por queda de altura ocorrem:
Ø NORMAS PERTINENTES
Obras da construção civil;
Ø Serviços de manutenção e limpeza em fachadas;
Ø Serviços de manutenção em telhados;
Ø MontagemNde
R - estruturas
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Ø Depósitos de materiais;
Ø Serviços em linha de transmissão e postes elétricos;
Ø Trabalhos de manutenção em torres;
Ø Serviços diversos em locais com aberturas em pisos e paredes sem proteção.
Doenças ou condições físicas que impedem o
trabalho em altura.
NORMAS PERTINENTES
Ø Hipertensão Arterial não controlada;
Ø Epilepsia;
Ø Labirintite Crônica;
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Ø Diabetes não controladas;
Ø Doenças da Coluna Vertebral;
Ø Doenças Psiquiátricas (tranquilizantes ou antidepressivos);
Ø Deficiências Visuais e Auditivas acentuadas;
Ø Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repentina ou desequilíbrio.
Doenças ou condições físicas que desaconselham
o trabalho em altura
NORMAS PERTINENTES
Ø Gripes e resfriados fortes;
Ø Febre de qualquer natureza;
Ø Indisposições gástricas (diarreias, vômitos);
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Ø Tonturas;
Ø Falta de alimentação adequada;
Ø Indisposições físicas;
Ø Stress.
O trabalho em altura não deverá ser realizado
nos seguintes casos:
Ø Trabalhador sem a devida qualificação para o trabalho em altura;
Ø Trabalhador sem condições físicas, mentais e psicológicas;
Ø Ausência de sistema e pontos de ancoragem adequados;
Ø Ausência da AR – Análise de Risco e/ou PT – Permissão de Trabalho;
Ø Ausência de EPI adequado;
Ø Ausência de isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho;
Ø Condições meteorológicas adversas (ventos fortes, chuva, calor excessivo).
Análise de Risco – AR
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Equipamento de Proteção Individual – EPI
1. conectado a outro
talabarte, elemento
de ligação ou
extensor;
2. com nós ou laços.
Conectores
Classe K travamento
Classe A Ancoragem Classe B conector de base Classe M multiuso
automático
halbmastfurfsicherung
Principais áreas com grande risco de queda
Telhados Fachadas Escadas Moveis Andaimes Suspensos
Cobertura rampas manutenção/limpeza plataforma moveis coletivo/individual
Ø As escadas devem ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de
pequeno porte;
Ø A escada de mão poderão ter até 7,00m (sete metros);
Ø Use apenas escadas que estiverem em bom estado de conservação;
Ø Nunca coloque escadas em frente a abertura de portas;
Ø Somente use escadas bem apoiadas;
Ø Não coloque escada sobre superfícies escorregadias ou fofas;
Ø Suba ou desça de frente para a escada...
Ø Não suba nos dois últimos degraus;
Ø Não suba escadas carregando cargas;
Ø O cinto é obrigatório em trabalhos acima de 2 metros;
Ø Deve ser de fibra ou de madeira sem pintura;
Ø Pés com material antiderrapante;
Ø As escadas devem ser de material não condutor de eletricidade;
Ø Dentro das subestações e em atividades envolvendo eletricidade somente
usar escada de fibra.
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Escada de mão
1 metro
0,25 a 0,30cm
Escada de abrir
Ø É expressamente Ø É expressamente proibido a
proibido subir ou sentar improvisação com uso de
no ultimo degrau; cordas, arames entre outros
Ø Comprimento máximo para substituir o limitador de
dos montantes é de 6m; abertura;
Ø O trabalhador deverá Ø Não pode ser utilizada como
estar sempre de frente escada de mão;
para a escada; Ø Deve ser utilizada por um
trabalhador por vez.
Ø Sapatas anti-derrapante;
Sistema de
Linha de
Vida Vertical
Andaimes
Ø Não pode fazer transposição de um
para o outro;
Ø Tem que ter escada incorporada a
estrutura;
Ø As rodas tem que ter travamento;
Ø Travessas diagonais;
Ø Guarda corpo;
Ø Roda pé;
Ø Pranchas;
Ø Ancorar a estrutura.
Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho (PEMT)
É um equipamento motorizado, dotado de cesto com guarda – corpo, capaz de
movimentar o trabalhador do solo.
Devem obedecer às exigências de segurança, operação e manutenção do Anexo IV
da NR-18 do MTE. Todos os trabalhadores na PEMT devem utilizar cinto
paraquedista ligado ao guarda–corpo do equipamento ou a outro dispositivo
específico previsto pelo fabricante.
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• Oxidação;
• Corrosão;
• Calor;
• Queda;
• Mal uso.
Sinalização da Área Periférica
Plano de Proteção Contra Queda de Altura – PPCQA
Ø Ordem de Serviço – OS;
Ø Análise de Risco – AR;
Ø Permissão de Trabalho – PT;
Ø Procedimento Operacional Padrão – POP;
Ø Atividade a ser executada no trabalho em altura;
Ø Reconhecimento e análise dos equipamentos;
Ø Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Ø Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Ø Ponto de ancoragem;
Ø Fator de queda;
Ø Zona Livre de Queda – ZLQ;
Ø Equipe de resgate.
Teoria
Técnica
Equipamentos
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Ruptura: uso incorreto da aplicação da força
Ø Elástica – Volta a posição natural;
Ø Plástica – Não volta a posição natural;
Ø Ruptura.
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28 kN equivale a 2.800 kgf
ADVERTÊNCIA SOBRE RISCO NO USO
INCORRETO
Ø Este produto é projetado especialmente para trabalhos em altura;
Ø Você é responsável por suas próprias ações e decisões;
Ø Familiarize-se com as possibilidades e limitações deste produto de acordo
com manual do fabricante;
Ø O equipamento tem prazo de validade que varia conforme o seu uso;
Ø Destrua-o quando inutiliza-lo para evitar seu uso no futuro.
Fator de quedas
O trabalhador em queda livre chegará ao solo com muita energia cinética, que
produzirá grande impacto através da força que ele exercerá sobre o piso. O piso,
por sua vez, terá que exercer uma força oposta para pará-lo.
Considerando que o piso seja de material muito resistente, e péssimo para
absorver o choque da colisão, caberá ao trabalhador suportar a maior parte da
força, e a natureza fará com que ele absorva esse choque através da
deformação (rompimento, quebra, esmagamento, morte, etc.).
Em um conjunto de sistema o elo mais fraco é o corpo humano. O corpo humano
suporta, num intervalo pequeno de tempo, no máximo 12kN, porém, pessoas em
condições físicas e de saúde abaixo do ideal, e o próprio envelhecimento do corpo, as
tornam menos resistentes.
Com base na tolerância de 12kN para condições muito favoráveis, e considerando
também que vários fatores como condicionamento físico, estado de saúde e idade
podem tornar uma pessoa menos resistente a essas forças, a União Europeia
determinou um valor máximo 6kN de força de frenagem (força gerada na retenção da
queda) para fins de projeto, fabricação, ensaio e certificação de equipamentos de
retenção de queda de trabalhadores.
Fator de quedas
A relação entre a distância da queda e o comprimento da corda ou talabarte é
chamado de fator de queda. O fator de queda foi criado com objetivo de calcular a força
resultante exercida sobre o corpo do trabalhador no momento da queda.
Independente da massa (peso) do profissional, durante a queda à aceleração será de 9.8
m/s², ou seja, mesmo com peso diferente o tempo de queda é o mesmo. Porém um
trabalhador em queda livre com um fator de queda 2 vai atingir uma força resultante maior
que 6 kN. Sendo assim o fator de queda pode causar muita diferença nas diferentes forças
aplicadas ao corpo.
1. Comprimento do talabarte
2. Altura da queda
Fator de queda 1
Represamento do
fluxo sanguíneo
nos MMII.
Primeiros Socorros
Sintomas:
Tratamento da Síndrome: