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Atividades de Geografia 6 Ano

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UNIDADE 2 – ORIENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRAFICO.

CAPITULO 1 – ORIENTAÇÃO.
Uma das primeiras formas de se orientar no espaço geográfico, sem o uso de instrumentos de
orientação, como a bussola, foi a observação de referências físicas na superfície terrestre. Por exemplo,
as pessoas acompanhavam o percurso de um rio, pois, além de garantir água e transporte ele também
servia como referencial de localização.
Assim, as pessoas passaram também a observar o céu, ou seja, a posição das constelações (grupo de
estrelas, como o cruzeiro do sul), de uma única estrela (como o Sol) ou da lua (que é o satélite natural da
Terra).
PONTOS CARDEAIS
Com base na observação das posições do Sol ao longo do dia, percebeu-se o movimento aparente do
Sol, com o qual foi possível determinar os chamados pontos cardeais. Convencionou-se chamar de leste
(L) a direção em que o Sol surge pela manhã, e o seu oposto de oeste (0). A partir daí, estabeleceram-se
também o norte (N) e o Sul (S). Assim, os pontos cardeais não representam pontos fixos no espaço
geográfico.

ROSA DOS VENTOS


Atualmente, ao observar mapas de qualquer tipo, você encontra neles a indicação dos pontos cardeais
ou pelo menos do norte. Essa indicação, em geral feita pela rosa dos ventos, possibilita à pessoa que lê o
mapa se orientar adequadamente.
Para tornar mais precisa a localização no espaço geográfico, na rosa dos ventos podem ser
representados também os pontos colaterais, que são pontos intermediários entre os cardeais.
ATIVIDADES
1. Com que objetivos os seres humanos têm desenvolvido formas e instrumentos de localização?
2. Como as pessoas se orientavam apenas observando a natureza?
3. Quais são os pontos cardeais?
4. Pesquisa sobre o GPS.
5. Desenhe a Rosa dos Ventos.
CAPITULO 2 – LOCALIZAÇÃO.
Os sistemas de localização têm o objetivo de mostrar a localização exata de um único ponto. Quando
observamos um mapa, geralmente encontramos linhas organizadas nos sentidos horizontal e vertical. São
as linhas imaginarias, ou seja, linhas que não existem na realidade e foram traçadas para facilitar a
localização de elementos e fenômenos na superfície terrestre.
Os paralelos são as linhas imaginarias que dão uma volta completa em torno da Terra no sentido
Leste-Oeste. O principal paralelo é o Equador.
Os meridianos são linhas que cortam o planeta perpendicularmente aos paralelos. Essas linhas vão do
polo Norte ao polo Sul, e todas têm o mesmo comprimento – diferentemente dos paralelos, pois as
medidas destes são menores conforme se aproximam dos polos.

Coordenadas Geográficas.
O ponto que surge do cruzamento entre um paralelo e um meridiano recebe uma espécie de endereço
chamado de coordenadas geográfica. As distancias entre os meridianos, conhecidos como longitudes, são
medidas sempre a partir do meridiano de Greenwich. As distancias entre os paralelos, também calculadas
em graus, são chamadas de latitudes.
ATIVIDADES.
1) O que é determinado pelo cruzamento entre paralelos e meridianos?
2) Qual o objetivo do sistema de localização?
3) Observe as imagens, e responda:
a) Qual são os principais paralelos?
b) A linha do Equador divide o planeta Terra em quais hemisférios?
c) Qual o principal meridiano?
4) Defina:
a) Paralelos:
b) Meridianos:
c) Latitude:
d) Longitude:
UNIDADE 3 INTERPRETAÇÃO CARTOGRAFICA.

CAPITULO 1 – Aprendendo a Ler Mapas.

Mapas são representações gráficas de toda a superfície da Terra ou de parte dela, do ponto de vista
vertical (visão de cima). Eles são também a interpretação das características naturais ou sociais do espaço
que se quer representar. Desse modo, refletem as escolhas e as intenções de seu elaborador,
Quem faz um mapa escolhe o que será representado e como a representação será feita. Essa decisão
depende, por. tanto, de suas convicções e também da importância dada localização, à distribuição, à
extensão e à conexão dos fenômenos escolhidos.
A cartografia, ciência que abrange as metodologias de elaborar e interpretar mapas e outras
representações cartográficas, desenvolveu ao longo do tempo diferentes técnicas e tecnologias para a
produção de mapas que atendem a diversas necessidades.
Para entender os mapas é preciso, também, conhecer as função e importância das legendas. Elas são
muito úteis para nos dizer quais os significados dos símbolos que estão nos mapas.
Além das legendas, existe também a orientação do mapa, que é responsável por mostrar para qual lado o
mapa está apontando. O mapa pode estar na direção Norte, Sul, Leste ou Oeste.
E para nos dizer o tamanho da área que o mapa está indicando, temos a escala. Ela estabelece a
proporção entre o tamanho real e o tamanho da área no mapa.  As escalas podem ser pequenas ou
grandes.
Quanto mais alta for a visão do observador que constrói o mapa, menor será a escala e maior será o
espaço representado. Em escalas pequenas, os mapas apresentam menos detalhes sobre a superfície.
Os mapas podem retratar diferentes aspectos de qual lugar do planeta. Mas, seja qual for o
aspecto, apresenta alguns elementos indispensáveis. Os principais são: título, orientação coordenadas
geográficas, legenda, escala e fonte. Eles compõem as convenções cartográficas
A escala é o elemento do mapa que indica essa relação de proporção entre a medida no papel e a medida
na realidade.
Há dois tipos de escala: a numérica e a gráfica. Ambas têm a mesma função, apesar de serem expressas
de maneiras diferentes. A seguir, vamos entender a diferença entre elas
A escala numérica indica a relação expressa em centímetros tanto para a medida no papel como para a da
realidade. Assim a escala numérica aqui é 1:5000 (lê-se "um para cinco mil"), 63 indica que o tamanho da
rua foi reduzido 5 mil vezes para caber 1a folha de papel.
Na escala gráfica, a representação é visual. Ela apresente uma reta de 1 centímetro com o número 0
(zero) em uma das extremidades, e a distância equivalente a 1 centímetro no mapa e na outra
extremidade, que, nesse exemplo, é 50 metros (essa distância não precisa ser indicada em centímetros).
A escala gráfica do exemplo acima é: 50 m
ATIVIDADES
1) Cite os elementos de um mapa.
2) Por que os mapas nos auxiliam a compreender melhor os lugares?
3) Por que a legenda de um mapa é importante?
4) Explique o que é escala.
5) O que é cartografia?
6) Diferencie escala numérica de escala gráfica.
CAPITULO 2 – REPRESENTAÇOES CARTOGRAFICAS.

MAQUETES: As maquetes reproduzem, em miniatura, parte da superfície terrestre. São modelos


tridimensionais, ou seja, representam a realidade em três dimensões: altura, largura e profundidade. As
maquetes podem ser utilizadas para representar os elementos naturais e sociais do espaço geográfico.
CROQUIS: São desenhos simplificados, elaborados sem preocupação com a escala. Geralmente, são
feitos a mão livre. Esse tipo de representação é bastante utilizado no dia a dia, servindo a inúmeras
funções, como explicar a localização de um imóvel ou dar orientações de um percurso a uma pessoa.
PLANTAS: representa um espaço menor, pode mostrar muito mais detalhes que o mapa, as plantas
representam espaços como uma moradia, uma escola, uma rua; por isso, esse tipo de representação é
muito utilizado no mercado imobiliário.
MAPAS DIGITAIS: São produzidos com base em dados processados digitalmente de modo a formar uma
imagem virtual. Esse tipo de tecnologia permite obter representações precisas do território. Eles são
criados por instituições de pesquisa, órgãos públicos e empresas privadas com base em mapas
analógicos oficiais, fotografias aéreas, imagens de satélite e levantamentos em campo.

ATIVIDADES

1) Para que servem as maquetes.


2) Desenhe um croqui do seu quarto. Represente todos os moveis desse cômodo, apontando
corretamente a maneira como estão distribuídos.

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