Memória de Cálculo de Parede Corta Fogo CLG 119 003 0A
Memória de Cálculo de Parede Corta Fogo CLG 119 003 0A
Memória de Cálculo de Parede Corta Fogo CLG 119 003 0A
Notas:
Referências:
CLG 119 001 – Parede corta-fogo - Formas
CLG 119 002 – Parede corta-fogo - Armaduras
Digit.
NESA LIGHT Serviços de Eletricidade S. A.
DTC - Gerência de Projetos e Construção de Alta Tensão INOVA
NACIONAL
ENGENHARIA LTDA
210
Subestação Proj. mm
SETD COLÉGIO X
297
ENGENHARIA LTD A
HMO
mm
2 - REFERÊNCIAS:
3 - BIBLIOGRAFIA:
4 - ESQUEMA DE CÁLCULO:
P1 P2 P2 P2
0,5
Cinta
(0,2x0,5)
3,00
T1 T2 T2 T2
ELEVAÇÃO
FUNDAÇÃO - PLANTA
0,52 0,16
TOPO - PLANTA
5.1 - SOLO:
tensão admissível: sadm= 0,15 MPa a 3,0m de profundidade
peso específico: ys= 18,0 kN/m³
fator de seg. p/ cálculo FS = 1,5
tensão de aderência: t= 0,5 tf/m²
5.2 - CONCRETO:
resistência característica: fck= 25,0 MPa
peso específico: yc= 25,0 kN/m³
5.3 - AÇO
tipo : CA-50
resistência característica: fyk= 500 MPa
5.4 - VENTO:
velocidade básica: V0 = 35 m/s
C2 a C5 b= 0,20 m
h= 0,50 m
- cargas atuantes:
qv
1 2 3 4
2,42 2,29 2,29
L1 L2 L3
X2
-
+ +
M12 M23
- cortantes:
- momentos:
a) Em P1 (apesar de ser travado em 2 direções, será considerado o fato de a parede ser feita em
etapas, onde 1º executa-se a parede transversal , com vento atuante em P1)
- no corpo do pilar:
Fvcp = 1,5 x Lalv x qK onde Lalv = comprimento linear de alvenaria correspondente
b) Em P2 interno:
- no corpo do pilar:
Fvcp = 1,5 x Lalv x qK onde Lalv = comprimento linear de alvenaria correspondente
c) Em P2 externo:
- no corpo do pilar:
OBS: será fixado na 1ª etapa de construção da PCF um resistor de aterramento e TC, conforme
desenho CLG 235 003, onde as peças de fixação ficarão nos pilares P1 e P2.
desenho esquemático:
P2 P1
lx = 1,13
Px = 13,2 kN
planta corte
Momento em cada pilar devido à fixação do equipamento (que será acrescentado no calculo
da armadura dos pilares P1 e P2)
Mx = Px . Lx = 7,458 kN.m
2
7.2 - Armadura nos pilares (para o pilar P1, considerando execuçaõ somente da 1ª etapa)
total V = 62,3 kN
M= 52,7 kN.m
Adotado: 18 Ø10,0mm
total V = 69,8 kN
M = 75,44 kN.m
Adotado: 18 Ø10,0mm
7.2.2 - Pilar P2 externo: 0,25 x 0,52 m
- cargas atuantes:
peso próprio: ppr = 21,45 kN
cinta: qcint = 19,36 kN
total V = 40,8 kN
M= 37,7 kN.m
Adotado: 18 Ø10,0mm
8.2 - Em T2 centrais:
- esforço vertical: V= 69,8 kN
- esforço horizontal: H= 20,6 kN
- momento: M= 75,4 kN.m
8.3 - Em T2 da extremidade:
- esforço vertical: V= 40,8 kN
- esforço horizontal: H= 11,4 kN
- momento: M= 37,7 kN.m
9 - DIMENSIONAMENTO DO TUBULÃO:
9.1.1 - verificação da estabilidade horizontal (aplicando o método de Broms para solo arenoso)
Pult = 0,5.ys.D.Ht³.Kp
e + Ht
onde:
Kp = (1 + sen.ρd)/(1 - sen.ρd)
e = M/H e= 3,66 m
Pult= 101,5 kN
Ht
FS = Pult/H = 4,93
onde H = esforço horizontal atuante no tubulão
M = momento no tubulão
onde:
f = 0,82. 1,5H f= 0,64
(ys.D.Kp)
D
Mmax = 126,4 kN.m
Pa = π.D.(Hf-1).t Pa = 37,68 kN
Ctot= 109,4 kN
Ls Ls = 0,5 m
Ls2= 0,52 m
D= 1,20 m
Di = 0,90 m
Ls2 d= 0,15 m
d Di d
D
M
H
t/6 t= 1,50 m (cálice)
Ho
2t/3
V= 6226 kgf
Hu H = 1369,54 kgf
t/6 M= 5265 kgf.m
9.1.1 - verificação da estabilidade horizontal (aplicando o método de Broms para solo arenoso)
Pult = 0,5.ys.D.Ht³.Kp
e + Ht
onde:
Kp = (1 + sen.ρd)/(1 - sen.ρd)
e = M/H e= 3,66 m
Pult= 84,6 kN
Ht
FS = Pult/H = 4,11
onde H = esforço horizontal atuante no tubulão
M = momento no tubulão
onde:
f = 0,82. 1,5H f= 0,71
(ys.D.Kp)
D
Mmax = 127,7 kN.m
Pa = π.D.(Hf-1).t Pa = 31,40 kN
Ctot= 97,3 kN
Ls Ls = 0,25 m
Ls2= 0,52 m
D= 1,00 m
Di = 0,70 m
Ls2 d= 0,15 m
d Di d
D
M
H
t/6 t= 1,50 m (cálice)
Ho
2t/3
V= 6982 kgf
Hu H = 2059,93 kgf
t/6 M= 7544 kgf.m
4 - ESQUEMA DE CÁLCULO:
P1 P2 P2 P1
PAREDE
PLACA PLACA PLACA CONTINUA
1,1 ALVEOLAR ALVEOLAR ALVEOLAR
6,60 M1 M1 M1
0,5
Cinta
(0,2x0,5)
3,00
T1 T2 T2 T1
ELEVAÇÃO
FUNDAÇÃO - PLANTA
0,5 0,16
TOPO - PLANTA
5.1 - SOLO:
tensão admissível: sadm= 0,15 MPa a 3,0m de profundidade
peso específico: ys= 18,0 kN/m³
fator de seg. p/ cálculo FS = 1,5
tensão de aderência: t= 0,5 tf/m²
5.2 - CONCRETO:
resistência característica: fck= 25,0 MPa
peso específico: yc= 25,0 kN/m³
5.3 - AÇO
tipo : CA-50
resistência característica: fyk= 500 MPa
5.4 - VENTO:
velocidade básica: V0 = 35 m/s
C1 b= 0,20 m
h= 0,50 m
- cargas atuantes:
qv
1 2 3 4
3,71 3,58 3,71
L1 L2 L3
X2
-
+ +
M12 M23
- cortantes:
- momentos:
a) Em P1:
- pilar travado, sem esforço devido ao vento.
b) Em P2:
- no corpo do pilar:
Fvcp = 1,5 x Lalv x qK onde Lalv = comprimento linear de alvenaria correspondente
total V = 121,5 kN
- momento atuante: M= 0
Adotado: 18 Ø10,0mm
- cargas atuantes:
peso próprio: ppr = 20,63 kN
cinta: qcint = 74,90 kN
total V = 95,5 kN
M = 106,2 kN.m
- parâmetros para armadura:
Adotado: 18 Ø10,0mm
9 - DIMENSIONAMENTO DO TUBULÃO:
Pult = 0,5.ys.D.Ht³.Kp
e + Ht
onde:
Kp = (1 + sen.ρd)/(1 - sen.ρd)
e = M/H e= 0,00 m
Pult= 225,4 kN
Ht
FS = Pult/H = 7,01
onde H = esforço horizontal atuante no tubulão
M = momento no tubulão
onde:
f = 0,82. 1,5H f= 0,80
(ys.D.Kp)
D
Mmax = 25,9 kN.m
deslocamento ao nível do solo:
yo = 18.H. (1 + 1,33.(e/Ht)) yo = 0,008 m
Ht².nh
9.1.2 - verificação da compressão:
Pa = π.D.(Hf-1).t Pa = 37,68 kN
Ctot= 168,6 kN
9.1.3 - armadura
Ls Ls = 0,5 m
Ls2= 0,52 m
D= 1,20 m
Di = 0,90 m
Ls2 d= 0,15 m
d Di d
D
M
H
t/6 t= 1,50 m (cálice)
Ho
2t/3
V= 12147 kgf
Hu H = 3217,18 kgf
t/6 M= 0 kgf.m
9.2.1 - verificação da estabilidade horizontal (aplicando o método de Broms para solo arenoso)
Pult = 0,5.ys.D.Ht³.Kp
e + Ht
onde:
Kp = (1 + sen.ρd)/(1 - sen.ρd)
e = M/H e= 3,30 m
Pult= 89,4 kN
Ht
FS = Pult/H = 2,78
onde H = esforço horizontal atuante no tubulão
M = momento no tubulão
onde:
f = 0,82. 1,5H f= 0,88
(ys.D.Kp)
D
Mmax = 187,6 kN.m
Pa = π.D.(Hf-1).t Pa = 31,40 kN
Ctot= 123,0 kN
Ls Ls = 0,25 m
Ls2= 0,52 m
D= 1,00 m
Di = 0,7 m
Ls2 d= 0,15 m
d Di d
D
M
H
t/6 t= 1,50 m (cálice)
Ho
t 2t/3
V = 9552,3 kgf
Hu H = 3217,18 kgf
t/6 M = 10616,7 kgf.m