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RELATORIO 300hs

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1

- NAAC -
Núcleo de Acompanhamento de Ações Acadêmicas

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO

Relatório do estagiário

I. DADOS DO ESTAGIÁRIO

Estagiário: Iara Pereira dos Santos

Curso: Biomedicina Semestre: 7º

Professor Orientador:

II. DADOS DA CONCEDENTE

Empresa concedente: Faculdade de Tecnologia e Ciências – Campus Jequié

Supervisor de Estágio: Ivoneide Santana Rangel Soares

Registro no Conselho Estadual ou Federal: CRF-2465


2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................3
2 OBJETIVO GERAL...........................................................................3
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS....................................................4
3.1 BIOQUÍMICA....................................................................................................4

3.1.1Processamento da amostra............................................................................4

3.2 IMUNOLOGIA...................................................................................................5

3.2.1 Processamento da amostra...........................................................................6

3.3 PARASITOLOGIA............................................................................................6

3.3.1 Processamento da amostra..........................................................................7

3.4 UROANÁLISE..................................................................................................7

3.4.1 Processamento da amostra..........................................................................8

3.5 HEMATOLOGIA...............................................................................................9

3.5.1Processamento da
amostra...........................................................................11
4 RESULTADOS ALCANÇADOS......................................................11
5
REFERÊNCIAS...............................................................................12
ANEXO .............................................................................................13

1 INTRODUÇÃO
3

Análise clinica é a área da ciência que trabalha com o estudo de


elementos do corpo humano a fim de coletar dados e definir um diagnóstico
quanto ao estado de saúde de um individuo. Esses dados vão ajudar a
identificar anomalias ou problemas de saúde mesmo que ainda não seja
perceptível ao portador. Essas análises podem ser realizadas por profissionais
de diferentes áreas como, por exemplo, biomédicos, bioquímicos, médicos ou
farmacêuticos, sendo necessário conhecimento prévio sobre o assunto e
liberação da atuação pelos órgãos responsáveis (OLIVEIRA, 2001).

Diversas amostras excretadas e produzidas pelo ser humano podem


servir para a realização das ditas análises, dentre as mais comuns estão ás
amostras de urina, fezes e sangue, mas também são utilizados escarro, líquor
e sêmen, entre outros produzidos pelo organismo humano. A utilização de
determinada amostra vai depender do que se procura e do que o médico que
requereu as análises suspeitava no momento da consulta (OLIVEIRA, 2001).

O estágio curricular é um processo de aprendizado prático-pedagógico,


que aproxima o acadêmico da realidade de sua área de formação e o auxilia a
compreender diferentes teorias que regem o exercício profissional. É um
componente curricular fundamental para a formação dos discentes.
Possibilitando ao estudante a aplicação prática da teoria aprendida nas
disciplinas, permitindo assim maior apropriação dos conteúdos.

2 OBJETIVO GERAL

A realização do estágio teve como proposito fazer o reconhecimento de


todo processo interno de funcionamento do laboratório de análises, com o
intuito de compreender suas principais demandas. Tornando o estudante capaz
de identificar patologias e diagnosticá-las. O presente relatório tem como
objetivo descrever as atividades realizadas durante o período de estágio,
fazendo uma comparação da rotina e metodologia utilizadas pelo aluno, com a
literatura.

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4

Atividades ligadas aos setores em funcionamento no laboratório da FTC-


campus Jequié foram desenvolvidas pelos alunos como, coleta, hematologia,
imunologia, bioquímica, uroanálise e parasitologia. Fornecendo assim prática
na execução das técnicas laboratoriais, aplicando os conhecimentos teóricos
adquiridos durante a graduação. As atividades desenvolvidas em um
laboratório são divididas em três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica.

A primeira fase, ou pré-analítica é estatisticamente onde ocorrem a


maior parte dos erros que vão interferir no resultado final das analises, essa
engloba desde o recebimento e coleta de material até o preenchimento de
documentação e calibração de equipamentos necessários para a realização
dos exames. A próxima fase chamada de analítica como o nome já diz é o
momento de analisar as amostra recebidas, o controle de qualidade nessa
etapa garante que os resultados obtidos pelo laboratório atendam um nível de
qualidade, a próxima e ultima fase é a pós-analítica onde os laudos são
emitidos, impressos e entregues aos pacientes.

3.1 BIOQUÍMICA

No setor de bioquímica do laboratório são realizadas análises de


glicose, colesterol, triglicerídeos, observando-se cuidadosamente os
resultados. Para a realização desse exame é preciso muita precisão na
pipetagem para que não ocasione erros nos resultados que levem a um falso
diagnóstico. O aparelho utilizado nesse setor é o Bioplus (Figura 1) onde é
necessário inserir os reagentes chamados de controle, avaliar os parâmetros e
identificar os erros. A máquina segue uma linha padrão de análise, dando
comandos a serem seguidos pelo operante como a inserção dos reagentes
Branco, Padrão e da amostra.

3.1.1Processamento da Amostra

A amostra utilizada nesse setor é o soro do paciente que é obtido por


centrifugação do tubo de tampa amarela que contém ou não gel separador, á
2800 rpm por 10 min, na centrifuga (Figura 2).
5

3.2 IMUNOLOGIA

No setor de Imunologia são realizados exames relacionados a algumas


patologias provocadas por distúrbios ou ativação do sistema imunológico,
identificando certos componentes que compõe o sistema imune, que são
evidenciados devido a algumas respostas provocadas por um possível
desequilíbrio ou perturbação fisiológica no organismo. Esses testes tem o
mesmo principio aglutinação antígeno anticorpo.

São realizados no laboratório da instituição o teste Anti-Estreptolisina O


(ASO), Proteína C reativa (PCR), Fator reumatoide (FR), VDRL, HCV e HBsAg.
Para todos esses testes são utilizadas amostras de soro do paciente.

O ASLO ou teste de Anti-Estreptolisina O quando apresenta resultado


alterado, temos indício de infecção estreptocócica. São adicionados 20 ml do
soro para 20 ml do reagente, homogeneizando 2 min por meio de movimentos
rotatórios manuais e posterior leitura macroscópica, em caso de positividade
observava-se a coagulação, então necessário fazer diluição para confirmação
da positividade da amostra.

O teste de Aglutinação do Látex para fator reumatoide deve ser


solicitado apenas para estabelecimento do diagnóstico de doença inflamatória
crônica sistêmica, de caráter autoimune, que acomete preferencialmente
articulações das mãos e pés e leva. Na sua realização são colados em placa
20 ml do soro e 20 ml da amostra após homogeneizar por 2 min, observava-se
macroscopicamente seu resultado.

PCR (Proteína C-reativa), Teste baseado na reação imunológica. Placa


de fundo escuro, 20 ml do soro e 20 ml do reagente, a homogeneização ocorre
por 2 minutos manualmente e a leitura é direta.

VDRL é o teste utilizado para a pesquisa da sífilis ou lúpus eritematoso


sistêmico. Coloca-se na placa de Kline 50 ml de soro e 20 ml do reagente,
homogeneizando continuamente durante quatro minutos, sendo que, com
objetiva de 10x é feita a leitura no microscópio. Resultado positivo ou reativo
fraco devem ser confirmados.
6

3.2.1Processamento da Amostra

A amostra utilizada nesse setor normalmente é o soro do paciente que é


obtido por centrifugação do tubo de tampa amarela que contém ou não gel
separador, á 2800 rpm por 10 min, mas também podem ser realizados pela
utilização do plasma a depender do que diz a bula de cada teste.

Toda a metodologia foi realizada segundo as instruções contidas na bula


dos regentes e produtos utilizados.

3.3 PARASITOLOGIA

Neste setor se pesquisa a relação dos organismos parasitas com o


hospedeiro humano. Eles podem estar presentes em diferentes partes do
corpo, por isso são utilizadas amostras como fezes, sangue, secreções e
líquidos corpóreos diversos para pesquisa-los, porém, na maioria dos
laboratórios de pequeno porte só são analisadas as amostras fecais. O
diagnóstico dos parasitos é concretizado através de visualização de ovos e
larvas de helmintos, oocistos, cistos de protozoários, na grande maioria dos
casos a contaminação do homem ocorre por ingestão de alimentos
contaminados e falta de saneamento básico nas regiões de moradia.

Existem vários métodos para a pesquisa de parasitas nas fezes, como o


exame direto, o método de Hoffman, o método de Willis, o método de
Baermann-moraes dentre outros, que são diferenciados pelos seus objetivos,
vantagens e desvantagens. O mais utilizado nos laboratórios é o método de
sedimentação espontânea ou método de Hoffman, Pons e Janer (Lutz) pelo
seu baixo custo e fácil execução, como o nome já diz o principio do método
baseia-se na sedimentação de estruturas como ovos, larvas de helmintos e
cistos de protozoários. Também são feitos outros testes como o teste rápido
(sabonete) para pesquisa de sangue oculto, que identifica a presença de
pequenas quantidades de sangue nas fezes que podem ou não ser visíveis a
olho nu, por isso ajudam na detecção de pequenos sangramentos no trato
digestivo que podem indicar a presença de úlceras e outras inflamações ou até
mesmo um câncer na região.
7

3.3.1 Processamento da Amostra

A coleta é feita pelo próprio paciente após instrução dada pelos


profissionais de saúde e fornecimento ou não de copo coletor estéril com
espátula. Após a chegada das amostras elas devem ser identificadas e
cadastradas para o inicio das análises. É feita a homogeneização e diluição da
amostra em água e filtração em uma tira de gaze ou parasitofiltro (Figura 3)
junto a um copo de sedimentação cônico (Figura 4). Deve se aguardar de 1-2
horas e descartar o sobrenadante, caso o mesmo ainda se encontre muito
escuro é necessário repetir essa etapa, após esse procedimento é coletado o
sedimento com auxilio de uma pipeta Pasteur ou canudo plástico e transferido
para a lâmina, acrescido de uma gota de lugol e lamínula para a leitura em
microscópio com objetiva de 10x e de 40x para identificação dos parasitas
presentes.

3.4 UROANÁLISE

O setor de uroanálise é aquele onde se analisam as características


físicas e químicas da urina, tem um papel de grande importância no diagnóstico
de patologias do trato urinário e também serve como exame complementar
para a descoberta de diversas outras doenças. O exame é dividido em três
etapas: físico, químico e microscópico.

Na primeira etapa verificamos as características físicas da amostra


como, a quantidade de amostra coletada pelo paciente, sua coloração e
presença de turbidez, no segundo momento através da fita reativa Uriclin 10
(Figura 5) são verificadas a presença de diversas substâncias como: glicose,
bilirrubina, cetonas e medição de pH entre outros elementos que possam estar
presentes.

A confirmação da presença de certos elementos na urina deve ser feita


por testes complementares como quando há presença de glicose indicada na
fita pelo aparecimento de três cruzes, deve-se realizar a prova do reagente de
Benedict, método confirmatório para a presença de glicose na urina, o mesmo
8

se dá pela utilização de certa quantidade da amostra mais o reagente, que


deve ser aquecido em seguida por alguns minutos, a confirmação é feita pela
viragem de cor da amostra do azul para o verde ou marrom, dependendo da
quantidade da mesma na amostra.

Na microscopia visualizamos com o auxílio do microscópio óptico a


presença de células e outros elementos da urina como cristais minerais,
bactérias, hemácias, células epiteliais entre outros, que podem servir de
indicativo para ocorrência de doenças que ainda não estão apresentando sinais
e sintomas claros no organismo do paciente. Esse é o exame de urina mais
simples e rotineiro nos laboratórios, chamado EAS (Elementos Anormais do
Sedimento) ou urina tipo um (1), mas há também outros tipos de exames como
a urina de 24hs e a urocultura.

3.4.1 Processamento da Amostra

A coleta da urina normalmente é feita pelo próprio paciente salvo os casos


em que ele não é capaz ou apto para isso, como por exemplo, crianças de
colo. O processo é muito simples, deve-se orientar o individuo a coletar a
primeira urina da manhã, em coletor estéril, descartando o primeiro jato. A
mesma também deve ser levada em no máximo uma hora para o laboratório.

Após a análise física que quantifica e determina as características a olho nu


da amostra, vêm a etapa química, que através da fita reativa vai indicar
presença de substâncias e quantificar a densidade e pH da urina, em seguida,
a amostra é transferida para um tubo falcon, e levada para centrifuga por 5min
a 1.800 rpm, depois uma alíquota do sedimento é transferida para uma lâmina
e sobreposta com lamínula, a leitura no microscópio é feita primeiro na objetiva
de 10x e em seguida na de 40x para confirmar as estruturas visualizadas.

3.5 HEMATOLOGIA

Onde são feitos diversos testes que estudam os elementos do sangue:


hemácias, leucócitos e plaquetas. Além de avaliar o estado de normalidade
desses elementos, dos órgãos hematopoiéticos e as doenças relacionadas. A
9

coleta do material é a parte mais importante do processo, pois erros nessa


etapa vão influenciar diretamente nos resultados obtidos nas análises, assim
fica evidente a importância de se instruir corretamente o profissional
responsável pelo setor de coleta sobre os cuidados que devem ser tomados na
fase pré-analítica. Todos os aparelhos utilizados devem estar devidamente
calibrados e deve ser mantido certo cuidado com a manipulação e limpeza da
vidraria utilizada.

São realizados nesse setor exames como hemograma, tipagem


sanguínea, esfregaço, VHS entre outros.

Para a realização do hemograma é utilizado o aparelho MAXCEL-


contador hematológico (Figura 6), onde é feita a inserção da amostra na
máquina e a mesma dará a contagem de células brancas, vermelhas e
trombócitos presentes, a contagem de leucócitos e as características das
hemácias devem ser confirmadas pela leitura do esfregaço. Uma gota de
sangue é colocada diretamente sobre uma lâmina de vidro e espalhada em
uma camada fina pela sua superfície com auxilio de outra lâmina, chamada
extensora, com o objetivo de produzir uma monocamada de células,
posteriormente é feita a leitura ao microscópio, primeiro na objetiva de 10x para
focar a amostra e logo após na de 40x e 100x para identificação correta das
células.

Tipagem sanguínea é um teste realizado para estabelecer qual tipo


sanguíneo e fator Rh um indivíduo possui. A tipagem sanguínea tem como
princípio básico a aglutinação pelo complexo antígeno-anticorpo, observada a
olho nu. Uma gota de soro anti-A e uma gota de soro anti-B são adicionadas
aos extremos de uma lâmina e o reagente anti-D em outra, após é
acrescentado uma gota de sangue do individuo sobre cada regente (Figura 7) e
as mesmas são homogeneizadas. O resultado é visualizado após 5 min.

Os reticulócitos são eritrócitos jovens, recém-liberados pela medula


óssea. A função do exame de reticulócitos é verificar a atividade da medula
óssea em relação à eritropoese. A coloração é realizada com azul de cresil
10

brilhante. Esse corante evidencia as organelas. Deve-se colocar o sangue no


tubo de hemólise em partes iguais de corante e sangue em tubos de ensaio,
Homogenizar e colocar em banho-maria á 37°C por 10 minutos. Retirar do
banho-maria, agitar e retirar uma gota para fazer uma lâmina para leitura
esperar secar e examinar ao microscópio sob imersão. Contar 10 campos,
anotando o número de reticulócitos encontrados.

Velocidade de Hemossedimentação é um exame de sangue muito


utilizado para detectar alguma inflamação ou infecção no organismo, podendo
indicar desde um simples resfriado, infecções por bactérias, até doenças
inflamatórias Este exame mede a velocidade da separação entre os glóbulos
vermelhos e o plasma, que é a parte líquida do sangue, pela ação da
gravidade. Assim, quando há um processo inflamatório na corrente
sanguínea, são formadas proteínas que diminuem a viscosidade do sangue e
aceleram a velocidade de hemossedimentação. O sangue coletado em tubo de
tampa preta especifico para esse exame é colocado em estante de tubos e
feita a contagem de 1 hora para posterior identificação do tempo de
sedimentação da amostra.

O teste de falcemia consiste em colocar duas gotas separadas da


amostra de sangue em lâmina e cobrindo separadamente cada uma delas com
lamínula, vedando suas laterais com esmalte, evitando o contato com oxigênio,
para que não houvesse mudança morfológica das células, eram então
observados os drepanócitos, forma celular das hemácias que indica a anemia
falciforme. Deixando a lâmina em repouso por 24 horas e examinado no
microscópio com aumento de 400x.

3.5.1 Processamento da Amostra

A coleta do sangue para o setor de hemato é feita no tubo de tampa roxa e


no tubo de tampa preta, que contém anticoagulante EDTA e citrato de sódio
respectivamente. O segundo tubo deve ser colocado em um suporte e marcado
uma hora pra verificação da velocidade de hemossedimentação das estruturas
sanguíneas, o primeiro tubo é invertido de 5 a 8 vezes para evitar hemólise,
11

pelo homogeneizador LaborLine (Figura 8) e posterior análise no aparelho de


hemograma.

4 RESULTADOS ALCANÇADOS

Esse relatório apresenta as atividades desenvolvidas no decorrer do


estágio em análises clínicas, referente ao curso de Biomedicina da Faculdade
de Tecnologia e Ciências FTC, inserido na carga horaria total do plano
curricular, realizado pela acadêmica Iara Pereira dos Santos no Laboratório de
análise clínicas, no campus da FTC localizado na rua Antônio Orrico, 357 - São
José, Jequié - BA, com supervisão da Prof. Ivoneide Santana Rangel Soares.
O estágio teve inicio no dia seis de outubro de dois mil e dezoito
(06/10/2018) e seu termino no dia vinte e um de dezembro de dois mil e dezoito
(21/12/2018) totalizando uma carga horária de 324 horas.
Foram desenvolvidas práticas para complementar a capacitação e
aprendizado, tornado os discentes profissionais mais qualificados.
Assim, desenvolvi e apliquei meus conhecimentos por meio
de observação do funcionamento interno de um laboratório de análises clínicas,
suas demandas e práticas realizadas em cada setor, bem como seus sistemas
operacionais e manutenção dos aparelhos.

5 REFERÊNCIA

Bioclin. Biolátex ASO. Disponível em: http://www.bioclin.com.br/


sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BI
O_LATEX_ASO.pdf. Acesso em 18 de Dez. de 2018.
12

Bioclin. Biolátex PCR. Disponível em: http://www.bioclin.com.br/


sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BI
O_LATEX_PCR.pdf. Acesso em 18 de Dez. de 2018.

Bioclin. Biolátex FR. Disponível em: http://www.bioclin.com.br/


sitebioclin/wordpress/wpcontent/uploads/arquivos/instrucoes/INSTRUCOES_BI
O_LATEX_FR.pdf. Acesso em 18 de Dez. de 2018.

DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas


deLaboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas – Editora
Atheneu, São Paulo, 2001.

OLIVEIRA, G. L. Gestão da qualidade laboratorial: é preciso entender as


variáveis para controlar o processo e garantir a segurança do paciente. Rev.
De Análises Clínicas, set. 2001.

Anexo

Figura 1- Aparelho de Bioquímica da Figura 2- Centrifuga da marca Daiki.


marca Bioplus. Fonte: Autoria Própria.
13

Figura 3- Imagem de um parasitofiltro. Figura 4- Imagem de um copo cônico.


Autoria Própria. Autoria Própria.

Figura 5- Pote de fitas reativas, da Figura 6- Contador hematológico.


marca uriclin. Autoria Própria. Autoria Própria.
Anexo

Figura 5- Pote de fitas reativas para


análise de urina da marca Uriclin 10
Autoria Própria.

FiguraFigura
8- Homogeneizador
7- Reagentes parada Tipagem
marca
LaborLine.
sanguínea.
AutoriaAutoria
Própria.
Própria.
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IV. AVALIAÇÃO
DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Em que nível o conhecimento teórico recebido na IES tem contribuído no
desenvolvimento do seu estágio?
Não tem contribuído
Pouca contribuição
Tem contribuído moderadamente
Tem contribuído muito

SUPERVISÃO RECEBIDA DA EMPRESA CONCEDENTE

Insuficiente Regular Suficiente

Local: _________________________ Data: _____/_____/_____


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______________________________ ____________________________
ESTAGIÁRIO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

__________________________________
PROFESSOR ORIENTADOR

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